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A trajetória da queda: as narrativas da derrota e os principais vilões da Seleção Brasileira em Copas do Mundo / La trayectoria de la caída: las narrativas de la derrota e los principales villanos de la selección brasileña en Copas del MundoLeda Maria da Costa 28 March 2008 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Os vilões do futebol são filhos da derrota. Desde 1950 e a tragédia do Maracanã, passamos a sistematicamente tentar encontrar as razões de algum fracasso do selecionado brasileiro, procurando responder à pergunta: Por que perdemos? A partir desse questionamento, a derrota é situada no tempo e no espaço, seus mais relevantes acontecimentos são expostos e encadeados numa seqüência. A derrota é então narrada. E nas narrativas da derrota o protagonista é sempre o vilão, ou seja, aquele jogador cujas ações serão compreendidas como a causa fundamental do malogro dentro das quatro linhas. Ao enfocar a figura do vilão do futebol, este trabalho visa abordar o modo pelo qual as principais derrotas do selecionado brasileiro de futebol foram narradas em contos, crônicas, jornais, em produções cinematográficas etc. Através desse percurso, tentar-se-á investigar alguns significados que a derrota assume no Brasil, assim como todo um imaginário do fracasso que se revela por intermédio das narrativas da derrota e deus principais personagens: os vilões / Los villanos del fútbol son hijos de la derrota. Desde 1950 e la tragedia de Maracana, de modo sistemático buscamos hallar las razones de alguno fracaso de la selección brasileña, intentando responder a pregunta: Porque perdimos Partindo de este problema, la derrota és situada en el tiempo e espacio, sus más importantes acontecimientos son mostrados e encadenados en una secuencia. La derrota és portanto narrada. E en las narrativas de las derrotas, lo personage principal és lo villano, ou sea, lo jugador cuyas acciones serán consideradas la razón fundamental del malogro en las cuatro líneas. Ao enfocar la figura del villano del fútbol, este trabajo visa pesquisar la menera por la cual las principales derrotas de la selección brasileña fueran narradas en cuentos, crônicas, diarios, películas etc. Por este trayeto, se intentará una búsqueda por algunos de los significados que la derrota tiene en Brasil, como también todo un imaginario del fracaso revelado por las narrativas de la derrota y de sus principales personages: los villones
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A trajetória da queda: as narrativas da derrota e os principais vilões da Seleção Brasileira em Copas do Mundo / La trayectoria de la caída: las narrativas de la derrota e los principales villanos de la selección brasileña en Copas del MundoLeda Maria da Costa 28 March 2008 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Os vilões do futebol são filhos da derrota. Desde 1950 e a tragédia do Maracanã, passamos a sistematicamente tentar encontrar as razões de algum fracasso do selecionado brasileiro, procurando responder à pergunta: Por que perdemos? A partir desse questionamento, a derrota é situada no tempo e no espaço, seus mais relevantes acontecimentos são expostos e encadeados numa seqüência. A derrota é então narrada. E nas narrativas da derrota o protagonista é sempre o vilão, ou seja, aquele jogador cujas ações serão compreendidas como a causa fundamental do malogro dentro das quatro linhas. Ao enfocar a figura do vilão do futebol, este trabalho visa abordar o modo pelo qual as principais derrotas do selecionado brasileiro de futebol foram narradas em contos, crônicas, jornais, em produções cinematográficas etc. Através desse percurso, tentar-se-á investigar alguns significados que a derrota assume no Brasil, assim como todo um imaginário do fracasso que se revela por intermédio das narrativas da derrota e deus principais personagens: os vilões / Los villanos del fútbol son hijos de la derrota. Desde 1950 e la tragedia de Maracana, de modo sistemático buscamos hallar las razones de alguno fracaso de la selección brasileña, intentando responder a pregunta: Porque perdimos Partindo de este problema, la derrota és situada en el tiempo e espacio, sus más importantes acontecimientos son mostrados e encadenados en una secuencia. La derrota és portanto narrada. E en las narrativas de las derrotas, lo personage principal és lo villano, ou sea, lo jugador cuyas acciones serán consideradas la razón fundamental del malogro en las cuatro líneas. Ao enfocar la figura del villano del fútbol, este trabajo visa pesquisar la menera por la cual las principales derrotas de la selección brasileña fueran narradas en cuentos, crônicas, diarios, películas etc. Por este trayeto, se intentará una búsqueda por algunos de los significados que la derrota tiene en Brasil, como también todo un imaginario del fracaso revelado por las narrativas de la derrota y de sus principales personages: los villones
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Adaptación de las escalas de derrota y atrapamiento (Defeat and Entrapment) en población chilena. Grupos clínicos y no clínicos en relación al estrés postraumático e intento suicida en accidentes laboralesMartini Cáceres, Natalia 06 1900 (has links)
Magíster en Psicología Clínica Adultos / A partir del uso de las escalas Defeat Scale y Entrapment Scale (Gilbert & Allan,
1998), los constructos de derrota y atrapamiento han sido analizados en diferentes
investigaciones, mostrando adecuadas propiedades psicométricas y estableciéndose
como predictores de la conducta suicida en diversas patologías de salud mental,
especialmente en el estrés postraumático, donde se configuran en un modelo
explicativo. En Chile no existe adaptación ni aplicación de estas escalas, así como
tampoco en países de habla hispana.
El objetivo de este trabajo consistió en adaptar las Escalas de Derrota y
Atrapamiento en población chilena. Para tal efecto se trabajó con grupos clínicos en
relación a la presencia de estrés postraumático e ideación suicida y grupo no clínico
de población general.
El fin último consistió en analizar las propiedades psicométricas de estas escalas y
su capacidad discriminativa para establecer el diagnóstico de estrés postraumático y
suicidio en la población estudiada.
En una muestra de 491 participantes, se establecen grupos clínicos (n= 129) y no
clínicos (n=362) en relación a estrés postraumático e ideación suicida. Se observan
diferencias estadísticamente significativas entre ellos respecto a los constructos de
derrota y atrapamiento.
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Se aprecian adecuadas propiedades psicométricas en las escalas adaptadas.
Respecto a la confiabilidad, se aprecian valores de 0.95. En relación a la validez, la
estructura interna muestra un promedio de varianza explicada de 60%.
Adicionalmente, la validez de relación con otras variables muestra valores de
correlación superiores a 0.7 en las escalas BDI II y Desesperanza. Por otro lado, se
observan adecuados indicadores de sensibilidad y especificidad, entre 0.57 y 0.89,
dando cuenta de la capacidad de discriminación del instrumento respecto de los
diagnósticos de estrés postraumático e ideación suicida.
Por lo tanto, la adaptación de las Escalas de Derrota y Atrapamiento realizada en
esta investigación aparece como un instrumento susceptible de ser utilizado en
población chilena, que presente patología de estrés postraumático e ideación
suicida a consecuencia de ésta
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Roberto Arlt: El Quinto FantocheTorres Valenzuela, María January 2003 (has links)
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“A gente anda com o bom e o mau ao lado...” : representações sociais da vitória/derrota segundo atletas do esporte de alto rendimentoAMBLARD, Isabela 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T14:13:00Z
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Previous issue date: 2012 / Esta pesquisa teve como objetivo compreender as representações sociais da vitória/derrota construídas por atletas-adolescentes do esporte de alto rendimento na cidade do Recife. A adolescência é compreendida a partir da Psicologia Sócio Histórica, e o embasamento teórico-metodológico adotado é a Teoria das Representações Sociais, que aborda os sujeitos inseridos em diferentes contextos socioculturais, lugares de pertencimento, experiências individuais e coletivas, crenças, saberes e sentimentos compartilhados por seus grupos de pares. A natureza da pesquisa é qualitativa e teve por objetivos específicos descrever, compreender e explicar os sentidos atribuídos pelos atletas-adolescentes. Adotou-se a perspectiva plurimetodológica com variados recursos de coleta e análise de dados. Os instrumentos utilizados foram os questionários de associação livre (1ª etapa), com a identificação do campo semântico das representações, e entrevistas semi-dirigidas (2ª etapa), com o objetivo de capturar os elementos centrais das representações sociais. Na análise dos dados, o software EVOC e as técnicas de análise temática de conteúdo de Bardin. Participaram 101 atletas-adolescentes do esporte de alto rendimento, na faixa etária entre 12 e 18 anos, de ambos os sexos, atuantes de modalidade individual (natação) e coletiva (vôlei). Identificamos as representações de vitória/derrota a partir de três dimensões: a dimensão pessoal e motivacional, a dimensão afetivo-emocional, e a dimensão técnica, sinalizando um sentido subjetivo e outro técnico. De modo geral, a vitória/derrota apresenta sentidos compartilhados de sentimentos positivados de superação. Nas situações de vitória, interpretamos que o mérito é compartilhado entre os sujeitos e os treinamentos executados por eles, enquanto na derrota, o sujeito assume de modo solitário a culpa pelo fracasso, e aparece a autoproteção em relação às frustrações e decepções decorrentes de suas performances. As experiências do esporte de alto rendimento parecem repercutir como aprendizados para a vida. Verificamos, ainda, idealizações de: atletas, adolescentes, filhos e pais, que sugerem sistemas de representações interligados, formando redes de significações, a partir das quais os sujeitos atribuem sentidos aos seus modos de ser e agir.
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Avaliação neuropsicofarmacológica dos mecanismos CRFérgicos na amídala, nas reações de defesa de camundongos pré-expostos à derrota socialCipriano, Ana Cláudia 15 May 2015 (has links)
Submitted by Bruna Rodrigues (bruna92rodrigues@yahoo.com.br) on 2016-09-14T13:01:32Z
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Previous issue date: 2015-05-15 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Stressful situations are a real or potential threat for psychological or physiological integrity of an individual. The underlying neurobiological substrates involved in these processes were substancially investigated through the use of animal models of stress. In this context, a crescent number of studies have used more naturalistic animal tests, such as the social defeat test. Regarding neurobiological substrates, it is known that the amygdala plays an important role in the modulation of defensive responses. This forebrain structure has several neurotransmitters and receptors with important implications in emotional states. In this context, the neuropeptide Corticotropin Releasing Factor (CRF) and its receptors, CRF1 and CRF2, have been recently investigated as an important modulatory system of defensive reactions to aversive situations. Activation CRF mechanisms in the amygdala has been
postulated as a possible neurochemical substrate underlying the emotional disorders, especially anxiety disorders, induced by stress in humans. To study anxiety-related responses induced by stressors in animals, the elevated plus maze (EPM) test has been widely used. While previous studies have emphasized the role of CRF1 receptors in modulation of anxiety in rodents exposed to the EPM, the involvement of CRF2 receptors remains unclear. Few studies, however, have investigated the
effects of CRF and CRF1 and CRF2 antagonists injected directly into the amygdala on the defensive responses in mice. In addition, several studies are needed to clarify the complex relationship between CRF neurotransmission of the amygdala in the etiology of anxiety disorders related to previous exposure to stress. This study investigated the role of CRF in the amygdala upon the defense reactions evaluated in the EPM in mice previously exposed to acute social defeat. Therefore, we carried out
experiments to (i) characterize the effects of acute social defeat on behavior in the
EPM and on the levels of plasma corticosterone; (ii) to investigate the effects of intraamygdala
microinjection of CRF, CRF1 and CRF2 antagonists on the behavior of mice in the EPM and (iii) to investigate the effects of intra-amygdala microinjections of CRF1 and CRF2 antagonists on anxiety-related behaviors of mice pre-exposed to acute social defeat. Results showed that the exposure to acute social defeat stress produces anxiogenesis at short and long terms (i.e, assessed 5 min and 10 days after stress exposure), however short-term anxiety response is variable. Stress-short term effects are accompanied by increased plasma corticosterone levels. In addition, while intra-amygdala CRF increases anxiety, local injection of CRF1 (but not CRF2) receptor antagonists produced anxiolytic-like effects, suggesting a tonic role of CRF1 in the modulation of anxiety in mice exposed to the EPM. However, it was not possible to determine what is the role of CRF neurotransmission in the responses
displayed by mice pre-exposed to social defeat and submitted to EPM. / O estresse é uma ameaça real ou potencial para a integridade psicológica ou fisiológica de um indivíduo e que resulta em respostas fisiológicas e/ou comportamentais. Os conhecimentos sobre estas respostas bem como sobre os
substratos neurobiológicos envolvidos nestes processos só foram possíveis com o desenvolvimento de modelos animais de estresse. Dentre os vários modelos utilizados, destaca-se o modelo de derrota social por suas características mais
etológicas. Em relação aos substratos neurobiológicos, é sabido que a amídala tem um importante papel na modulação de respostas defensivas. Esta estrutura encefálica possui diversos neurotransmissores e respectivos receptores com
importantes implicações em estados emocionais, dentre eles o Fator de Liberação de Corticotropina (CRF). Os mecanismos de ação do CRF se dão por sua interação com os receptores CRF1 e CRF2. A ativação destes receptores na amídala tem sido postulada como um dos possíveis substratos neuroquímicos das alterações queocorrem nos transtornos comportamentais induzidos por estresse em humanos, destacando-se os transtornos de ansiedade por serem os mais prevalentes na população. Como ferramenta de estudo desses transtornos, temos o labirinto em cruz elevado (LCE), um dos mais populares modelos animais de ansiedade. Estudos no LCE apontam que o CRF1 modula a ansiedade, enquanto o papel do CRF2 não está claro. Poucos estudos, no entanto, têm investigado os efeitos do CRF, bem como de antagonistas para CRF1 e CRF2 injetados diretamente na amídala sobre as respostas defensivas de camundongos. Além disso, ainda se fazem necessários diversos estudos para entender a complexa relação entre a neurotransmissão CRFérgica da amídala na etiologia de transtornos de ansiedade relacionados a prévia exposição ao estresse. Sendo assim, o objetivo deste estudo é investigar o
papel do CRF na amídala, nas reações de defesa avaliadas no LCE em camundongos previamente expostos ao estresse de derrota social agudo. Para tanto, realizou-se experimentos para (i) caracterizar os efeitos do estresse de derrota social agudo sobre o comportamento de camundongos no LCE e sobre os níveis de corticosterona plasmática; (ii) investigar os efeitos de microinjeções intra-amídala de CRF e de antagonistas CRF1 e CRF2 sobre os comportamentos de camundongos no LCE e (iii) investigar os efeitos de microinjeções intra-amídala de antagonistas CRF1 e CRF2 em camundongos pré-expostos ao estresse de derrota social agudo e submetidos ao LCE. Os resultados obtidos demonstram que o estresse de derrota social agudo é ansiogênico a curto e longo prazos, entretanto a resposta de ansiedade a curto prazo é variável. Estes mesmos efeitos a curto prazo são acompanhados por aumento do nível de corticosterona plasmática. Ainda demonstram que o CRF na amídala é ansiogênico e que há uma modulação tônica via CRF1, já o papel do CRF2 continua indeterminado. Entretanto, não foi possível determinar o papel da neurotransmissão CRFérgica nas respostas exibidas por camundongos pré-expostos ao estresse de derrota social e submetidos ao LCE.
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Papel do hipotálamo lateral e tálamo anterior nas respostas contextuais na derrota social. / Role of the lateral hypothalamus and anterior thalamus in memory in social defeat.Júnior, Miguel José Rangel 19 September 2017 (has links)
Relações entre machos de roedores muitas vezes se dão com a manifestação de comportamentos agressivos, em um embate em que se define um perdedor e um ganhador. O macho perdedor, de acordo com experimentos realizados no laboratório, apresenta comportamentos de defesa (avaliação de risco) quando exposto ao contexto da derrota social. Na expressão da defesa condicionada, estruturas do hipotálamo lateral devem ser importantes, que são também mobilizadas durante o confronto. No hipotálamo lateral destacamos a a parte justadorsomedial do hipotálamo lateral (LHAjd) que tem conexões com o sistema septo-hipocampal e projeta-se liga ao prémamilar dorsal (PMD), crítico para a expressão de comportamentos de defesa. Por outro lado, o PMD, que é uma estrutura altamente mobilizada durante o confronto social, tem conexões com o núcleo anteromedial do tálamo (AMv), estrutura já conhecida pela sua importância na aquisição da memória contextual e espacial. Assim, no presente trabalho, investigamos o papel do LHAjd na expressão e do AMv na aquisição da defesa condicionada na derrota social. Nos animais com lesão do LHAjd, observamos diminuição nos comportamentos de avaliação de risco durante exposição ao contexto. Nos animais com lesão do AMv o mesmo efeito. Dado os efeitos das lesões no AMv, elaboramos um paradigma para estudo em camundongos, a fim de se realizar inativações pontuais com farmacogenética nos neurônios glutamatérgicos em animais transgênicos durante a derrota social. Foi observado o mesmo padrão em camundongos transgênicos vGlut2-cre inativados com farmacogenética, não havendo influência nos comportamentos durante a derrota social. Inativações antes do contexto não causaram efeito na defesa condicionada. As inativações durante a derrota, no entanto, não tiveram efeito quando o residente agressivo está na exposição ao contexto. Os dados sugerem que o LHAjd tem papel na expressão da defesa condicionada, enquanto que o AMv tem papel na aquisição da defesa condicionada ao contexto, mas não no reconhecimento do residente agressivo. / Male rodents may interact aggressively, and from the agonistic encounter, it results a winner and a defeated animal. Accordingingly, the defeated male shows defensive behaviors (risk assessment) to the social defeat-related context. Contextual responses are known to rely on hippocampal processing, and one of the main targets of the hippocampal system is the justodorsomedial part of lateral hypothalamus (LHAjd), which projects to dorsal premamillary nucleus (PMD), known to be involved in the expression of social defensive behaviors. Notably, PMD, a hypothalamic site highly responsive to the social defeat, in turn, projects to the ventral part of thalamic anteromedial nucleus (AMv), previously shown to be involved in the acquistion of spatial and contextual memory to predatory threats. Thus, in present study, we investigated the role of LHAjd in expression and of AMv in acquisition of social defeat conditioned defensive behaviors. In LHAjd lesioned animals, we observed a decrease in risk assessment behaviors during exposute to the social defeat associated context , but not during the social defeat itself, suggesting a role in the expression of contextual but not in the innate social defeat. In AMv lesioned animals, we observed that the animals lost contextual defensive response, suggesting a role in the acquisition and/or expression of contextual responses. Next, using pharmacogetic inhibition, we investigated in vGlut2-cre transgenic mice the role of the AMV in the acquisition and expression of contextual defensive behavior. We have found that AMV inactivation prior to the social defeaf, but not prior to the exposure to the social defeat related context, was able to decrease contextual responses in animals tested withot the presence of the male aggressor, but not in the situation where the male aggressor was present. Overall, our results suggest that the LHAjd has a role in the expression of conditioned defense, and that the AMV is involved in the acquisision of contextual fear responses, but not in social recognition of aggressive male.
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