Spelling suggestions: "subject:"desenho universal para aprendizagem"" "subject:"desenhos universal para aprendizagem""
1 |
O ensino de geografia com adequações curriculares em salas inclusivas do ensino fundamental - anos finais / The teaching of geography with curricular adaptations in inclusive classrooms of the elementary school - final yearsRoquejani, Ticiana Couto 29 January 2018 (has links)
Submitted by TICIANA COUTO ROQUEJANI null (ticicouto@hotmail.com) on 2018-03-19T20:16:34Z
No. of bitstreams: 1
ROQUEJANI, T. C..pdf: 7927257 bytes, checksum: 561f311b35c42e47f921cc969c9a8425 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Marlene Zaniboni null (zaniboni@bauru.unesp.br) on 2018-03-20T12:23:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1
roquejani_tc_me_bauru.pdf: 7927257 bytes, checksum: 561f311b35c42e47f921cc969c9a8425 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-20T12:23:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
roquejani_tc_me_bauru.pdf: 7927257 bytes, checksum: 561f311b35c42e47f921cc969c9a8425 (MD5)
Previous issue date: 2018-01-29 / O direito ao acesso, permanência e aprendizagem na escola dos estudantes com deficiência vêm sendo um campo de muitos debates. No entanto, o fato é que diversas barreiras ainda precisam ser quebradas quando se fala de uma inclusão escolar com acessibilidade e qualidade. A maneira como o professor de Geografia do Ensino Fundamental - Anos finais vem desenvolver o currículo da disciplina, frente à perspectiva da Educação Inclusiva, foi o foco desse trabalho. A existência de poucos estudos voltados ao ensino da Geografia e o Público-Alvo da Educação Especial, sobretudo, que trouxessem os princípios do Desenho Universal para Aprendizagem, impulsionou esta pesquisa a contribuir com a elaboração de práticas e métodos de ensino dos conteúdos da Geografia, que contemplassem a singularidade de cada estudante, tendo por base o Currículo do estado de São Paulo. Para isso, a partir das dificuldades elencadas pelos professores da rede pública estadual paulista de diferentes municípios, a pesquisa trouxe o apontamento por eles, de que, a Cartografia seria o conteúdo mais difícil para ser trabalhado em sala de aula inclusiva. O que veio delimitar os objetivos de: a) elaborar, descrever e analisar adequações curriculares para algumas Situações de Aprendizagem contidas nos Cadernos do Professor e do Aluno da rede estadual, referentes ao sexto e ao sétimo ano do Ensino Fundamental, envolvendo a temática da Cartografia, apontada pelos próprios professores da área, durante esta pesquisa; b) verificar a opinião do professor sobre a aplicação das adequações em sala de aula; c) construir, como produto final, um material de apoio ao professor de Geografia com as propostas de adequações para os anos indicados, como forma de auxiliar e proporcionar mais alternativas para a construção de aulas mais inclusivas. O resultado apontou que a inclusão ainda é considerada, pelo professor de Geografia, uma dificuldade, tendo em vista que não se sente preparado para receber os estudantes do Público-Alvo da Educação Especial e, muito menos, acredita estar apto para adequar o conteúdo curricular. Sobretudo, ao pensar na diversidade de uma sala inclusa, este estudo demonstrou, após aplicações das adequações, que, mudanças metodológicas são necessárias e possíveis de serem realizadas quando se considera os princípios do Desenho Universal para Aprendizagem. Considerou-se fundamental, mais pesquisas na área, pois, embora as adequações aplicadas nesta pesquisa tenham sido benéficas para a inclusão dos estudantes durante as aulas, o contexto escolar em relação ao ensino da Geografia ainda demonstra a necessidade de mudanças, no que se refere às carências na formação inicial do professor, nas orientações específicas, na estrutura física e nos materiais/recursos, além da ineficiência ou inexistência de planejamento entre profissionais do ensino comum e da Educação Especial. Por esta razão, mesmo que não garanta a melhoria da qualidade de ensino da Geografia, espera-se, ao menos, que este estudo tenha problematizado a temática, ao passo de afirmar que todos têm a capacidade para aprender quando o ensino ofertado considera as potencialidades e as características de cada um. / The right to access, retention and learning in schools for students with disabilities has been a field of many debates. However, the fact is that large barriers still need to be overcome in terms of educational inclusion with accessibility and quality. The focus of the present work is the approach used by Geography teachers in elementary schools (final years) while developing course syllabuses, facing the prospect of inclusive education. The lack of studies on Geography teaching applied to Special Education, and above all, the ones that should address the principles of Universal Design for Learning, have stimulated this research to contribute to the elaboration of practices and methods of teaching Geography contents that contemplate the singularity of each student, based on the Curriculum of the State of São Paulo. Under that purpose, based on the difficulties listed by the teachers of the São Paulo State public education network, from different municipalities, the research brought the point that Cartography would be the most difficult content to be explored in an inclusive classroom. What has come to define the objectives of: a) to elaborate, describe and analyze curricular adaptations for some Learning Situations that are part of the Teacher's and Student's Notebooks of São Paulo State educational network, involving subject of Cartography, pointed out by the teachers of that very field during the development of this research; b) verify teachers’ opinions about the application of the adjustments made in the classroom; c) build as final product a support material for the Geography teacher with proposals for curricular adaptations for the indicated grades, as a way to help and provide more alternatives to build more inclusive classes. The results pointed out that inclusion is still considered a difficulty by Geography teachers, considering that they do not feel prepared to receive the students from Special Education, much less believe that they are able to adapt the curricular content. Above all, when considering the diversity of an inclusive classroom, this study has demonstrated that, after adjustments, the methodological changes are necessary and possible to be realized when considering the principles of the Universal Design for Learning. The study has also revealed the need for more research on this topic, because although the adaptations created and applied in this research were beneficial to the inclusion of students during the classes, the educational context of Geography teaching still needs improvements in observed deficiencies in the initial training for teachers, in specific orientations, in infrastructure and in materials / resources, besides the inefficiency or lack of planning between professionals of regular teaching and the Special Education. Therefore, even if this study will not result in any improvement in the quality of Geography teaching, it is at least expected that it will have problematized the subject, while affirming that everyone has the capacity of learning when education considers the potential and characteristics of each one.
|
2 |
Usabilidade, acessibilidade e desenho universal para aprendizagem : a experiência de usuários com deficiência na educação a distânciaMarcos, Janaina Ramos 30 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T20:17:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
113752.pdf: 24488142 bytes, checksum: 1e3529af4d6bbcb726d1aa2a4cfe471d (MD5)
Previous issue date: 2013-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to evaluate which ergonomic solutions, based on the concepts of
usability, accessibility and universal design for learning can be suitable for the development
of interfaces for inclusive learning, following the needs of individuals with visual impairment
and / or hearing and reporting users experience of designers and students of e-learning. The
practical experiment of the study was divided into two phases. Phase 1 involved the execution
of analytical evaluation, based on these concepts, a course extension course distance titled "
The person with disabilities in the school context," sponsored by the Laboratory of Inclusive
Education (Ledi), linked to the Center of Distance Learning (CEAD) in the State University
of Santa Catarina (UDESC) developed in virtual environment MOODLE®. Based on the nonconformities
found in the interface, was developed a prototype of the same interface (B)
proposing usability features and digital accessibility. In phase 2 was conducted an usability
evaluation and analysis of user experience, through metrics runtime of tasks and number of
errors during the interaction with the interfaces for that, using a questionnaire based on the
concepts of GOMS method. The analysis of overall satisfaction was measured using a
questionnaire formulated based on the method QUIS. The questionnaire contained 21
questions, built looking to meet user satisfaction. Each question could be answered using a
grid with a scale of 1 (completely disagree) to 7 (strongly agree). Participants were four
visually impaired (DV) , 3 users with hearing loss (HL), to verify that the interface could be
read by these groups of people , 5 designers ( DE) that offered solutions and pointed out
possible inconsistencies in the interfaces and 3 students who attended the course (AL), which
sought to understand the users who usually attend distance learning courses. The subjects
showed positive and negative points that found interacting with the interfaces. The results
indicate that non-conformities had the point of view of usability and accessibility in interface
A. Some of these points were changed by inserting accessibility features in the prototype
interface ( B ) . These enhancements are designed so that they can be applied by teachers and
designers to contribute to improving the access of people, including those with disabilities, to
distance education. / O objetivo deste estudo foi avaliar quais soluções ergonômicas, fundamentadas nos conceitos
de usabilidade, acessibilidade e desenho universal para aprendizagem podem ser adequadas
para o desenvolvimento de interfaces de aprendizagem inclusivas, seguindo as necessidades
de indivíduos com deficiência visual e/ou auditiva e o relato de experiências de uso de
designers e alunos da educação à distância. O experimento prático da pesquisa foi dividido
em duas fases. A fase 1 englobou a execução de avaliação analítica, fundamentada nestes
conceitos, de um curso do curso de extensão à distância intitulado A pessoa com deficiência
física no contexto escolar , promovido pelo Laboratório de Educação Inclusiva (LEdI),
vinculado ao Centro de Ensino à distância (CEAD) da Universidade do Estado de Santa
Catarina (UDESC) desenvolvido em ambiente virtual MOODLE®. Tendo por base as
inconformidades encontradas na interface A, desenvolveu-se um protótipo da mesma
interface (B) propondo recursos de usabilidade e acessibilidade digital. Na fase 2, executou-se
avaliação de usabilidade e análise de experiência de usuário, por meio das métricas tempo de
execução das tarefas e número de erros cometidos durante a interação com as interfaces, para
isso, utilizando um questionário construído com base nos conceitos do método GOMS. A
análise da satisfação global foi mensurada utilizando questionário formulado com base no
método QUIS. Este questionário continha 21 perguntas, construídas procurando conhecer a
satisfação do usuário. Cada pergunta podia ser respondida usando uma grade com escala de 1
(discordo completamente) a 7(concordo plenamente). Participaram do estudo 4 portadores de
deficiência visual (DV), 3 portadores de deficiência auditiva (DA), para verificar se a
interface poderia ser lida por estes grupos de pessoas, 5 designers (DE) que ofereceram
soluções e apontaram possíveis inconsistencias nas interfaces e 3 alunos que participaram do
curso (AL), onde buscou-se entender os usuários que normalmente frequentam cursos à
distância. Os sujeitos da pesquisa apontaram pontos positivos e negativos que encontraram
interagindo com as interfaces. Os resultados encontrados apontaram que haviam
inconformidades do ponto de vista da usabilidade e da acessibilidade na interface A. Alguns
destes pontos foram alterados inserindo recursos de acessibilidade no protótipo (interface B).
Tais melhorias foram projetadas de modo que possam ser aplicadas por professores e
designers visando contribuir para melhorar o acesso das pessoas, inclusive as que possuem
deficiência, à educação à distância.
|
Page generated in 0.0926 seconds