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Caracterização do processo de desenvolvimento de produtos em uma comunidade de open source design / Characterization of the product development process in an open source design community

Víctor Cussiol Macul 20 August 2015 (has links)
O open source design ainda é um fenômeno nascente, no entanto representa um movimento que caminha em direção a mudanças radicais na maneira como nós adquirimos uma grande variedade de produtos. Baseado no conceito Do-It-Yourself, os usuários, ou seja, os indivíduos ou organizações que esperam se beneficiar do uso de um design, produto ou serviço, possuem um papel ativo e central no desenvolvimento de novos produtos. Por meio de comunidades auto-organizadas, os colaboradores compartilham esforços para geração de produtos, e os tornam disponíveis para que qualquer pessoa possa utilizá-los livremente. Embora as comunidades open source sejam mais conhecidas para o desenvolvimento de software, elas não estão restritas ao software. No entanto, são poucas as iniciativas que aplicam esse conceito para produtos físicos. A literatura apresenta um grande número de estudos relacionados ao processo de desenvolvimento de produtos, porém, o open source design apresenta um ambiente diferente do tradicional. O envolvimento de um grande número de pessoas auto-organizadas pode provocar efeitos negativos no processo de desenvolvimento de produtos, quando soluções ruins influenciarem significativamente na convergência para uma solução final. Pesquisas indicam a necessidade de um melhor entendimento do processo de desenvolvimento de produtos nesse ambiente, assim como das ferramentas utilizadas para apoiar às organizações na gestão de seus processos de forma eficiente. Alguns autores apontam a falta de estudos de caso como uma das grandes barreiras para o desenvolvimento das pesquisas neste campo. Com base nessas lacunas, o objetivo deste estudo é contribuir com a caracterização do desenvolvimento de produtos no open source design. Para atingir esse objetivo, são realizados uma revisão de literatura no tema e um estudo de caso de caráter etnográfico, apoiado em mais de 800 horas de observação participante, e na análise de documentos da comunidade Open Source Ecology, nos Estados Unidos. Como resultado, é apresentado um relato das experiências vivenciadas junto à comunidade, que permitiram o levantamento de características do processo de desenvolvimento de produtos no open source design, assim como algumas reflexões sobre os demais elementos deste fenômeno: a plataforma de colaboração, a comunidade, os fatores que motivam os colaboradores a se envolverem no open source design, e o modelo de negócio dessas organizações. Estes resultados nos levam a crer que, embora muito trabalho tenha sido feito nas comunidades de open source design, este movimento ainda possui um baixo nível de maturidade com relação à gestão do processo de desenvolvimento de produtos, e está longe de mostrar seu todo o seu potencial. / The open source design is still a nascent phenomenon, but is it represents a movement that goes toward radical changes in how we acquire a wide variety of products. Based on the Do-It-Yourself concept, the users, i.e. individuals or organizations who expect to benefit from the use of a design, product or service, have an active and central role in the development of new products. Through self-organized communities, contributors share efforts to generate product designs, and make them available so that anyone can make free use of them. Although the open source communities are best known for software development, they are not restricted to software. However, there are few initiatives that apply this concept to physical products. The literature shows a large number of studies related to the design process, however, the open source design has a different environment than traditional one. The involvement of a large number of selforganized people can result in negative effects on the design process, when bad solutions dominate and greatly influence the convergence to a solution. Some researches indicate the necessity of better understand the design process in this environment, as well as the tools that aid organizations and individuals to manage this process effectively. Some authors point out the lack of case studies as one of the major barriers to the development of research in this field. Based on these gaps, the objective of this study is to contribute to the characterization of the design process in the open source design. To achieve this goal, there are conducted a literature review on this topic and an ethnographic case study, supported by more than 800 hours of participant observation, and document analysis the Open Source Ecology community, in the United States. As a result, an account of experiences with this community is presented, which support the characterization of the design process in open source design, as well as some reflections on other elements of this phenomenon: the collaboration platform, the community, the drive that motivates participation, and the business models of these organizations. Our findings indicate that, even though many accomplishments have been achieved, the open source design movement still has a low level of maturity, and is far from showing its full potential.
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Uma proposta de indicadores para o acompanhamento de alunos em projetos de desenvolvimento colaborativo de software com foco no desenvolvimento de habilidades transversais / A proposal of indicators for monitoring students in collaborative software development projects with focus on soft skills development

Melo, Leandro de Almeida 22 February 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-08-16T20:15:31Z No. of bitstreams: 1 LeandroDeAlmeidaMelo_DISSERT.pdf: 2505718 bytes, checksum: c3f7b02d7636033873d55d92a37d5e28 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-17T22:38:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LeandroDeAlmeidaMelo_DISSERT.pdf: 2505718 bytes, checksum: c3f7b02d7636033873d55d92a37d5e28 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-17T22:38:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LeandroDeAlmeidaMelo_DISSERT.pdf: 2505718 bytes, checksum: c3f7b02d7636033873d55d92a37d5e28 (MD5) Previous issue date: 2016-02-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Habilidades transversais e pr?ticas de desenvolvimento em projetos foram identificadas como as principais defici?ncias dos egressos de cursos de computa??o. Essa problem?tica motivou a realiza??o de uma pesquisa qualitativa sobre os desafios encontrados por professores desses cursos na condu??o, acompanhamento e avalia??o de projetos colaborativos de desenvolvimento de software. Dentre os desafios identificados, destacam-se as dificuldades para acompanhar e avaliar a participa??o dos alunos em projetos acad?micos. Nesse contexto, uma segunda pesquisa de natureza quantitativa foi realizada com o objetivo mapear habilidades transversais dos alunos a um conjunto de indicadores que podem ser extra?dos a partir de reposit?rios de software usando t?cnicas de minera??o de dados. Tais indicadores visam auxiliar o professor no acompanhamento de habilidades transversais, tais como: a participa??o no trabalho em equipe, a lideran?a, resolu??o de problemas e o ritmo de comunica??o durante projetos. Para isto, uma abordagem de avalia??o por pares foi aplicada em uma turma de desenvolvimento colaborativo do curso de Engenharia de Software da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Essa pesquisa apresenta um estudo de correla??o entre os scores das habilidades transversais dos alunos e os indicadores baseados na minera??o de reposit?rios de software. O objetivo da pesquisa ? melhorar a compreens?o das din?micas de trabalho em projetos colaborativos de estudantes, assim como incentivar o desenvolvimento de habilidades transversais que s?o exigidas pela ind?stria de desenvolvimento de software. / Soft skills and teamwork practices were identi ed as the main de ciencies of recent graduates in computer courses. This issue led to a realization of a qualitative research aimed at investigating the challenges faced by professors of those courses in conducting, monitoring and assessing collaborative software development projects. Di erent challenges were reported by teachers, including di culties in the assessment of students both in the collective and individual levels. In this context, a quantitative research was conducted with the aim to map soft skill of students to a set of indicators that can be extracted from software repositories using data mining techniques. These indicators are aimed at measuring soft skills, such as teamwork, leadership, problem solving and the pace of communication. Then, a peer assessment approach was applied in a collaborative software development course of the software engineering major at the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN). This research presents a correlation study between the students' soft skills scores and indicators based on mining software repositories. This study contributes: (i) in the presentation of professors' perception of the di culties and opportunities for improving management and monitoring practices in collaborative software development projects; (ii) in investigating relationships between soft skills and activities performed by students using software repositories; (iii) in encouraging the development of soft skills and the use of software repositories among software engineering students; (iv) in contributing to the state of the art of three important areas of software engineering, namely software engineering education, educational data mining and human aspects of software engineering.
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Uma análise de requisitos de software de gestão de projetos para apoio ao processo de desenvolvimento de produtos / An analysis of project management software requirements to support the new product development process

Leonardo Daniel Vieira Ribeiro 20 September 2006 (has links)
A globalização força cada vez mais a união entre empresas através de acordos e parcerias, fazendo do desenvolvimento colaborativo de novos produtos um requisito básico para a competitividade e sobrevivência. A gestão de projetos (GP), essencial para o desenvolvimento de produtos (DP), é uma área complexa, e, portanto, é difícil estruturar todos os elementos necessários para garantir o sucesso de sua aplicação prática. Um dos fatores mais importantes para a boa gestão de projetos é a gestão da comunicação e do conhecimento gerado durante o projeto. Neste contexto, este trabalho visa o levantamento de requisitos de software para gestão de projetos, contendo métodos, práticas e ferramentas relevantes à indústria e focado no processo de desenvolvimento colaborativo de produtos. Estes requisitos devem apoiar conceitos de colaboração e gestão de conhecimento, baseando-se em conceitos retirados da literatura; resultados de trabalhos passados dentro do grupo de engenharia integrada do Núcleo de Manufatura Avançada (NUMA) e requisitos provenientes das análises de softwares livres para gestão de projetos, complementando assim o desenvolvimento científico do grupo de pesquisa e as melhores práticas encontradas na indústria em geral. Esta pesquisa tem caráter qualitativo e descritivo e, como métodos de procedimento de pesquisa, a pesquisa descritiva do tipo participante-observador, pesquisa bibliográfica e documental. / Everyday, the globalization forces even more the joining of companies through business agreements and partnerships, making of the collaborative product development of new products a basic requirement to the competitiveness or even survival. The project management, essential to product development, is a complex area of knowledge and, therefore difficult to structuralize all the elements needed to ensure the success of its practical application inside different industries. One of the most important factors necessary to a good project management is managing the communication and the knowledge created along the project. Within this context, this work aims the develop a list of requirements for a project management software focused at the product development process. These requirements must include concepts of geographically distributed collaboration and knowledge management. The main sources for this work are the general literature; work results from past projects inside the engineering integration group of the Nucleus of Advanced Manufacturing of the University of São Paulo and requirements from analysis of open-source project management softwares, adding up to the scientific development of the research group and best practices found in the industry in general. This research is qualitative and descriptive. It makes use of the research methods of participant-observer, bibliographical research and documental research.
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Comparing integration effort and correctness of different merge approaches in version control systems

CAVALCANTI, Guilherme José Carvalho 29 February 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-09-27T18:16:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertação_gjcc.pdf: 1929523 bytes, checksum: 59a910a15e3537942754d106de378d19 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T18:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertação_gjcc.pdf: 1929523 bytes, checksum: 59a910a15e3537942754d106de378d19 (MD5) Previous issue date: 16-02-29 / FACEPE / During the integration of code contributions resulting from development tasks, one likely has to deal with conflicting changes and dedicate substantial effort to resolve conflicts. While unstructured merge tools try to automatically resolve part of the conflicts via textual similarity, semistructured tools try to go further by exploiting the syntactic structure of part of the artefacts involved. To understand the impact of the unstructured and semistructured merge approaches on integration effort (Productivity) and correctness of the merging process (Quality), we conduct two empirical studies. In the first one, aiming at increasing the existing body of evidence and assessing results for systems developed under an alternative version control paradigm, we replicate an experiment to compare the unstructured and semistructured approaches with respect to the number of conflicts reported by both merge approaches. We used both semistructured and unstructured merge in a sample 2.5 times bigger than the original study regarding the number of projects and 18 times bigger regarding the number of performed merges, and we compared the occurrence of conflicts. Similar to the original study, we observed that semistructured merge reduces the number of conflicts in 55% of the performed merges of the new sample. Besides that, the observed average conflict reduction of 62% in these merges is far superior than what has been observed before. We also bring new evidence that the use of semistructured merge can reduce the occurrence of conflicting merges by half. In order to verify the frequency of false positives and false negatives arising from the use of these merge approaches, we move forward and we conduct a second empirical study. We compare the unstructured and semistructured merge approaches by reproducing more than 30,000 merges from 50 projects, and collecting evidence about reported conflicts that do not represent interferences between development tasks (false positives), and interferences not reported as conflicts (false negatives). In particular, our assumption is that false positives amount to unnecessary integration effort because developers have to resolve conflicts that actually do not represent interferences. Besides that, false negatives amount to build issues or bugs, negatively impacting software quality and correctness of the merging process. By analyzing such critical factors we hope to guide developers on deciding which approach should be used in practice. Finally, our results show that semistructured merge eliminates a significant part of the false positives reported by unstructured merge, but brings false positives of its own. The overall number of false positives is reduced with semistructured merge, and we argue that the conflicts associated to its false positives are easier to resolve when comparing to the false positives reported by unstructured merge. We also observe that more interferences were missed by unstructured merge and reported by semistructured merge, but we argue that the semistructured merge ones are harder to detect and resolve than the other way around. Finally, our study suggests how a semistructured merge tool could be improved to eliminate the extra false positives and negatives it has in relation to unstructured merge. / Durante a integração de contribuições de código resultantes das tarefas de desenvolvimento, frequentemente desenvolvedores têm que lidar com alterações conflitantes e dedicar considerável esforço para resolver conflitos. Enquanto as ferramentas de integração não-estruturadas tentam resolver automaticamente parte dos conflitos através de similaridade textual, ferramentas semiestruturadas tentam ir mais longe, explorando a estrutura sintática de parte dos artefatos envolvidos. Para entender o impacto das abordagens de integração não-estruturada e semiestruturada sobre esforço de integração (Produtividade) e corretude do processo de integração (Qualidade), nós realizamos dois estudos empíricos. No primeiro, com o objetivo de aumentar o atual corpo de evidência e avaliar resultados para sistemas desenvolvidos usando um paradigma de controle de versão alternativo, nós replicamos um experimento para comparar a abordagem não-estruturada e semiestruturada de acordo com o número de conflitos reportados por ambas as abordagens. Nós usamos tanto a integração semiestruturada quanto a não-estruturada em uma amostra 2,5 vezes maior do que a do estudo original em relação ao número de projetos e 18 vezes maior em relação ao número de integrações realizadas, e comparamos a ocorrência de conflitos. Semelhante ao estudo original, observamos que a integração semiestruturada reduz o número de conflitos em 55% das integrações da nova amostra. Além disso, a redução de conflitos média observada de 62% nestas integrações é muito superior à observada anteriormente. Nós também trazemos nova evidência de que o uso da abordagem semiestruturada pode reduzir a ocorrência de integrações com conflitos pela metade. Com o intuito de verificar a frequência de falsos positivos e falsos negativos originados do uso dessas abordagens, nós seguimos adiante e conduzimos um segundo estudo empírico. Nós comparamos as abordagens reproduzindo mais de 30.000 integrações de 50 projetos, coletando evidência sobre os conflitos reportados que não representam interferências entre as tarefas de desenvolvimento (falsos positivos), e interferências não reportadas como conflitos (falsos negativos). Em particular, a nossa suposição é de que falsos positivos denotam esforço desnecessário de integração porque os desenvolvedores têm que resolver conflitos que, na realidade, não representam interferências. Além disso, falsos negativos denotam problemas de build ou bugs, impactando negativamente a qualidade do software e corretude do processo de integração. Ao analisar esses fatores críticos, esperamos orientar os desenvolvedores em decidir qual abordagem deve ser usada na prática. Finalmente, nossos resultados mostram que a abordagem semiestruturada elimina uma parte significativa dos falsos positivos reportados pela abordagem não-estruturada, mas traz falsos positivos próprios. O número global de falsos positivos é reduzido com a integração semiestruturada, e nós argumentamos que os conflitos associados aos seus falsos positivos são mais fáceis de resolver quando comparados aos falsos positivos reportados pela abordagem não-estruturada. Observamos, também, que mais interferências deixaram de ser detectadas pela abordagem não-estruturada, mas foram detectadas pela semiestruturada. No entanto, nós acreditamos que as interferências não detectadas pela abordagem semiestruturada são mais difíceis de detectar e resolver. Por fim, nosso estudo sugere como uma ferramenta de integração semiestruturada poderia ser melhorada para eliminar os falsos positivos e falsos negativos adicionados que possui em relação à não-estruturada.

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