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Comunicação em Projetos de Desenvolvimento Distribuído de Software: Uma Revisão Sistemática da Literatura

Rodrigues, Ariadnes Nunes Dantas 25 August 2014 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-05T19:51:15Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Ariadnes Nunes Dantas Rodrigues.pdf: 2296977 bytes, checksum: 231ac3c8dffa386f44f92e69a19d81e9 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T19:51:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Ariadnes Nunes Dantas Rodrigues.pdf: 2296977 bytes, checksum: 231ac3c8dffa386f44f92e69a19d81e9 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-08-25 / CAPES / Contexto: O software é cada vez mais indispensável para a sociedade moderna, onde a globalização é uma característica fundamental. Diversas empresas têm distribuído seus processos de desenvolvimento de software ao redor do mundo, visando ganhos de produtividade, redução de custos e melhorias na qualidade. No cenário do Desenvolvimento Distribuído de Software (DDS), a comunicação entre as equipes é uma atividade desafiadora, pois é predominantemente mediada por tecnologia, envolve pessoas de culturas diferentes, pode não haver a possibilidade de ser realizada em tempo real, entre outras características. Objetivos: A pesquisa visa identificar fatores que influenciam a comunicação em projetos de DDS, bem como as práticas utilizadas para realizá-la. Método: Uma Revisão Sistemática da Literatura (RSL) foi realizada a fim de coletar dados de estudos empíricos relacionados à comunicação em projetos de DDS. No total, 184 estudos relevantes contribuíram para a pesquisa e foram selecionados a partir de diversas fontes: 6 bases eletrônicas, 11 jornais, 2 revistas e 16 conferências. O procedimento de análise qualitativa de Merriam foi utilizado para interpretar os dados. Antes da condução, o protocolo da RSL foi avaliado por sete pesquisadores com experiência em projetos de software e RSL. Resultados: Como resultado, 34 fatores e 48 práticas da comunicação em projetos DDS foram evidenciados. Os fatores são descritos e categorizados de acordo a influência exercida na frequência, riqueza, eficácia, velocidade e percepção sobre os interlocutores. As práticas também são descritas e categorizadas de acordo com características de uso e atuação no planejamento, realização ou controle da comunicação. Além disso, são destacados ferramentas e métodos associados às práticas. Conclusão: Este trabalho confirma que a comunicação desempenha um papel essencial na realização de projetos de DDS. A principal limitação relaciona-se à falta da avaliação da qualidade dos estudos primários. E como contribuição, é apresentado um conjunto categorizado de fatores e práticas que podem aumentar as chances de realizar uma comunicação satisfatória.
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Mapeamento Sistemático de Gerenciamento de Projetos no Desenvolvimento Distribuído de Software

Costa, Juliana Braz da 29 April 2014 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-09T19:03:05Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Juliana Braz da Costa.pdf: 5349285 bytes, checksum: ea1a3c4063f84bb56dc5848974bf389d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T19:03:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Juliana Braz da Costa.pdf: 5349285 bytes, checksum: ea1a3c4063f84bb56dc5848974bf389d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-04-29 / As evidências encontradas na literatura científica e na prática industrial tem deixado claro que, gerenciamento de projetos é fundamental para o sucesso de projetos de software tradicionais. Devido ao aumento das práticas de desenvolvimento de software distribuídos na indústria, alguma variáveis como distância física, diferença temporal, interação entre equipe e comunicação, são acrescentados ao já complexo problema de gerenciar projetos de software. No entanto, guias e modelos existentes para desenvolvimento co-localizado, são usados em projetos de desenvolvimento distribuído de software. A partir desse contexto, esta pesquisa selecionou os trabalhos mais relevantes da área identificando os desafios, melhores práticas, ferramentas e modelos de apoio ao gerenciamento de projetos quando o desenvolvimento é distribuído. O método de pesquisa utilizado foi um estudo de mapeamento sistemático, em que quatro questões foram utilizadas para guiá-lo. Inicialmente identificou-se 2123 estudos e, após aplicação dos critérios de exclusão, restaram 373 estudos potencialmente relevantes. Após a leitura dos resumos e conclusões, destes, 224 estudos primários responderam as questões de pesquisa. Os selecionados, serviram como base para coleta dos dados, de forma a comparar os mais evidenciados com o estudo de Costa (2009), contribuindo assim à identificação dos desafios e soluções (melhores práticas, modelos e ferramentas) demonstrados na literatura.
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Uma proposta de boas práticas do processo de comunicação para projetos de desenvolvimento distribuído de software

Honório de Farias Júnior, Ivaldir 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Atualmente, podemos perceber que o número de empresas que estão aderindo ao Desenvolvimento Distribuído de Software(DDS) é bem mais significativo quando comparado há alguns anos atrás. As empresas visam ganhos de qualidade, produtividade e diminuição de custos. Por tais motivos, o DDS vem despertando um grande interesse de pesquisadores nos últimos anos. A distribuição das equipes de desenvolvimento de software tem criado diversos desafios ao processo de desenvolvimento de software e a gestão dos seus projetos. Dentre os desafios, o processo de comunicação destaca-se, como sendo uma das atividades de grande importância entre os membros da equipe. Essa atividade vem sofrendo impactos adversos, dentre eles: distância física, diferenças culturais, fuso-horário, limitações dos meios de comunicação disponíveis e outros. Diversos trabalhos tem enfatizado que a falta de comunicação compromete diretamente o sucesso de projetos, sejam centralizados ou distribuídos. Diante deste contexto, o presente estudo apresenta resultados obtidos a partir de uma pesquisa empírica. O método de pesquisa utilizado foi o paradigma qualitativo que envolveu entrevistas com analistas de projetos distintos e sua grande maioria com equipes distribuídas de forma global. Inserido nesse contexto, esta dissertação propõe boas práticas para o processo de comunicação no desenvolvimento distribuído de software. Essa proposta visa contribuir, no sentido de preencher essa lacuna existente na área de DDS, especificamente no que se refere ao processo de comunicação
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Presley: uma ferramenta de recomendação de especialistas para apoio à colaboração em desenvolvimento distribuído de software

Trindade, Cleyton Carvalho da 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:57:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3181_1.pdf: 894422 bytes, checksum: 32675dce526579433b985fbe6750b3ca (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Atualmente é comum encontrar empresas de software com equipes de desenvolvimento distribuídas em diferentes localizações; em vários casos esta divisão ocorre em escala global. O crescimento desta nova modalidade de organização e disposição dos times está ligado aos interesses das empresas em conseguir os profissionais mais capacitados, reduzir o custo de desenvolvimento, ter presença globalizada e alcançar maior proximidade com os seus clientes. Contudo, o Desenvolvimento Distribuído de Software (DDS) tem criado diversos desafios na comunicação entre seus colaboradores. Entre os aspectos mais prejudicados pela comunicação deficiente está a identificação dos especialistas no projeto. Por conta disso, o inicio do processo de comunicação torna-se lento, afetando o desempenho das atividades no projeto e gerando atrasos na execução do projeto. Como as equipes podem ter um tempo de sobreposição de horário de trabalho muito curto, a identificação da pessoa mais provável a responder mensagens de dúvidas aponta ser uma grande oportunidade para reduzir os atrasos gerados na comunicação, principalmente assíncrona, entre equipes distribuídas. O presente trabalho propõe a ferramenta Presley para identificar e recomendar os especialistas existentes em um projeto àquelas pessoas que buscam por ajuda durante a atividade de codificação, reduzindo o tempo de espera e evitando desperdício de esforço na localização dos especialistas. Isto é realizado através da análise das informações contidas nos registros de comunicação dos desenvolvedores e no histórico de alterações dos códigosfonte. O experimento realizado demonstrou que a ferramenta pode ajudar na colaboração entre equipes distribuídas e que a comunicação registrada pode fornecer informações valiosas na identificação dos especialistas
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Gerenciamento de Equipes de Teste de Software Distribuídas: Desafios e Boas Práticas

Mendonça Neto, Dácio Nery de 17 March 2014 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-06T18:47:39Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Dácio Nery de Mendonça Neto.pdf: 3851842 bytes, checksum: 72ed5f320d8087d9691f46c3fdf20848 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T18:47:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Dácio Nery de Mendonça Neto.pdf: 3851842 bytes, checksum: 72ed5f320d8087d9691f46c3fdf20848 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-03-17 / A área de teste de software é muito importante, pois o teste é um dos instrumentos utilizados para determinar a qualidade do software. As empresas de software vêm adotando muitas estratégias em busca de diferenciais para manter-se competitivas no mercado. Nos últimos anos, os projetos de desenvolvimento de software estão se tornando cada vez mais distribuídos. Existem vários desafios relacionados a equipes de teste, principalmente quando as mesmas estão distribuídas, devido especialmente a aspectos como a dispersão geográfica, dispersão temporal e diferenças culturais. Embora a área de teste esteja ganhando cada vez mais notoriedade, existe uma carência de estudos empíricos que permitem enumerar medidas confiáveis relacionadas com o gerenciamento de teste em ambientes distribuídos. O objetivo desta dissertação é identificar os desafios no gerenciamento de equipes de teste distribuídas no intuito de levantar boas práticas para minimizar os desafios encontrados. Para identificar os desafios, foram realizadas nove entrevistas semiestruturadas com gerentes e líderes que têm experiência no gerenciamento de equipes de teste distribuídas em empresas privadas tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Após a análise dos dados das entrevistas, foram levantados 31 desafios separados em dez grandes áreas. Para minimizar os desafios encontrados foram indicados dez grupos de boas práticas baseados na literatura, os artigos foram retirados dos sites de buscas como: IEEE, Science Direct, Google Scholar e ACM Digital Library, posteriormente os grupos de boas práticas foram avaliados por oito profissionais que atuam em cargo de liderança em equipes de teste distribuídas através de um questionário. O propósito principal da avaliação foi identificar se os entrevistados acreditam que os grupos de boas práticas indicados ajudam a minimizar os desafios em equipes de teste distribuídas e levantar quais as recomendações já são utilizadas pelos mesmos. A avaliação positiva dos entrevistados quanto aos grupos de boas práticas, indica que as recomendações podem ajudar no gerenciamento das equipes de teste distribuídas. Este trabalho contribuiu com o levantamento dos desafios no gerenciamento de equipes de teste distribuídas, indicação de dez grupos de boas práticas e no levantamento das recomendações já utilizadas nas grandes empresas. Apesar de algumas recomendações já serem utilizadas, é necessário cada vez mais difundir boas práticas para apoiar esse tipo de gerenciamento.
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Almeida, Ana Carina Mendes Uma proposta de boas práticas para suportar o gerenciamento de tempo em projetos de desenvolvimento distribuído de software

ALMEIDA, Ana Carina Mendes 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2166_1.pdf: 4621412 bytes, checksum: 2d42f93c9625807012687a89716687a6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / No contexto do mundo moderno, observamos que muitas organizações se apresentam cada vez mais motivadas a aderir ao Desenvolvimento Distribuído de Software (DDS). Boa parte dessa motivação tem razões econômicas, ou seja, a busca de mão de obra especializada a um custo mais baixo, inclusive considerando a disponibilidade de pessoas qualificadas em várias regiões. Desta forma, é possível aproveitar o que cada região tem de melhor a oferecer, seja em termos de custo (recursos humanos), qualidade, agilidade, políticas de incentivo fiscais, capacitação e quantidade de pessoas disponíveis, entre outros benefícios. Algumas pesquisam comprovam que o esforço para desenvolver um software em ambiente DDS é maior do que o esforço despendido no ambiente centralizado. Esta diferença adicional vem de aspectos não-técnicos, tais como, coesão das equipes, dependência entre sites (equipes), esforço adicional de comunicação decorrente da distância, transferência de conhecimento entre sites, maior esforço de gerência de projeto, entre outros aspectos. Atualmente, os principais fatores que podem influenciar no aumento de esforço em ambientes DDS não estão catalogados de forma sistemática, além disso, há escassez na literatura de boas práticas direcionadas ao planejamento de projeto DDS que ajudem aos líderes a mitigá-los. Esta dissertação tem como objetivo geral propor um conjunto de boas práticas a serem incorporadas no processo de gerenciamento de tempo, visando suportar o processo de planejamento de um projeto DDS. Para tanto, foram identificados os possíveis fatores que podem causar desvio no esforço estimado para desenvolvimento de software em ambiente DDS, tais como, overhead de comunicação, diferença cultural, processos de desenvolvimento diferenciados entre sites. A identificação dos fatores ocorreu na Fase I do presente trabalho através de um estudo do referencial teórico sobre o tema e uma pesquisa de natureza quali-quantitativa, que objetivava a validação dos fatores em campo. A partir da identificação e validação dos fatores, realizamos a Fase II baseada em pesquisa qualitativa, foram entrevistados 11 líderes de projetos DDS, a fim de capturar os relatos de lições aprendidas e propor um conjunto de boas práticas para melhor suportar os gerentes durante as etapas do gerenciamento de tempo de projetos DDS. Sendo possível destacar as seguintes práticas propostas: considerar tempo e recursos para merge e teste de integração do código entre sites; padronização de templates, ferramentas e processos do ciclo de desenvolvimento de software comuns a todas as equipes; e compartilhamento o progresso das atividades entre todos os sites, entre outras
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Fatores que Afetam Negativamente os Modelos de Desenvolvimento Distribuído de Software

Rocha, Rodrigo Gusmão de Carvalho 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:58:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3449_1.pdf: 1857045 bytes, checksum: 0fc5acb873c033d2bfbaba0251c0006c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Há muitos anos o desenvolvimento de software se tornou fundamental para o mercado global. Na década passada, como reflexo da globalização, empresas de software começaram a distribuir seus processos de desenvolvimento em lugares diferentes, criando o desenvolvimento distribuído de software (DDS). Esta abordagem herdou os problemas existentes no desenvolvimento tradicional (co-localizado) e por diversas razões acrescentou outras dificuldades. Com a ascensão do DDS, as organizações tentam distribuir da melhor maneira suas atividades do desenvolvimento de software. Esse trabalho objetiva identificar quais modelos de colaboração são utilizados pela indústria e/ou academia para desenvolver software no contexto distribuído, tendo como base o ciclo de vida básico do desenvolvimento tradicional de software (requisitos, análise, implementação e testes), como também suas variações e se as fases do mesmo são realizadas onsite (no cliente), distribuído/offshore e multi-site (em ambos). Assim como, apresentar quais são os desafios que afetam cada fase do ciclo de vida das empresas. O método utilizado para levantar as formas de colaboração foi uma revisão sistemática da literatura, método da Engenharia de Software baseado em evidências, que analisou 840 trabalhos publicados desde 2000 até 2009, e também uma pesquisa de campo, realizada com 10 projetos distribuídos. Para identificar os fatores que afetam as atividades do desenvolvimento foi utilizada a mesma pesquisa de campo no mercado nacional de software, onde através de um questionário, as empresas pesquisadas citaram os problemas que enfrentam e que modelos de colaboração as mesmas utilizam. A partir dos resultados é possível afirmar que os modelos existentes na literatura são distintos dos utilizados na indústria e que os fatores que afetam o desenvolvimento distribuído são comuns entre as empresas. Dessa forma, é possível visualizar os desafios que a indústria nacional enfrenta para cada fase do desenvolvimento. Logo, este estudo também tem o propósito de favorecer futuros trabalhos, que tenham como objetivos propor soluções para tais problemas e modelos
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Proposta de Processo de Documentação e Validação dos Requisitos para Equipes de Desenvolvimento Distribuído de Software

Melo de Medeiros, Leonardo January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:00:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5830_1.pdf: 994468 bytes, checksum: 0c42a3f14ea03f78e0285333116f66b4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A pesquisa em desenvolvimento distribuído de software está num momento relevante e oportuno. Devido a necessidade industrial em distribuir o desenvolvimento do software em diversas localidades, formando equipes distribuídas de desenvolvimento. Essa forma distribuída de desenvolvimento trás preocupações nos aspectos culturais, operacionais e técnicos do desenvolvimento de software quando realizado por equipes distribuídas. Dentro desse contexto, as atividades de documentação e validação de requisitos são necessárias para assegurar que estes estejam completos e corretos. Contudo, a distância entre os participantes impacta na produtividade desse processo dificultando a obtenção da congruência e consenso nos requisitos por parte das equipes distribuídas. Estudos indicam que o processo de validação de requisitos por parte dos stakeholders necessita estar bem estruturado para ocorrer de forma efetiva em ambientes distribuídos de desenvolvimento, pois as revisões consomem bastante tempo mesmo quando realizadas presencialmente através de comunicação face a face. Nesta pesquisa realizamos um estudo de caso com uma abordagem exploratória num projeto de desenvolvimento de software. O caso analisado ocorreu dentro das atividades do projeto Agentes Micromundo e Análise do Desenvolvimento no Uso de Instrumentos Multimídia (AMADeUs-MM) que é um projeto de pesquisa desenvolvido por várias instituições. Devido à distribuição geográfica de seus integrantes, esse projeto serviu como estudo de caso para identificar qual a estrutura das práticas relacionados à validação e documentação dos requisitos de uma equipe de desenvolvimento distribuído de software. A partir da análise do estudo de caso, propomos um processo de Engenharia de Requisitos adequado às necessidades existentes no desenvolvimento distribuído de software dentro do grupo estudado
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Proposta de estrutura analítica de riscos para projetos de desenvolvimento distribuído de software

OLIVEIRA, Keldjan Alves de 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:00:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6954_1.pdf: 999695 bytes, checksum: 8f1f149f0454837ecfef7b519ca43c29 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Progressivamente, projetos de software estão se tornando distribuídos geograficamente, com interação face a face limitada entre os participantes. Estes projetos enfrentam desafios particulares que requerem uma atenção cuidadosa em seu gerenciamento. A identificação dos riscos e de seus fatores significa a compreensão das origens de cada incerteza. Deve-se, portanto, buscar responder por que as incertezas existem no ambiente e quais são as condições que potencializam a concretização do evento estudado. Esta dissertação tem por objetivo propor uma Estrutura Analítica de Riscos (EAR) a qual cataloga os fatores de riscos identificados no gerenciamento de riscos em projetos de Desenvolvimento Distribuído de Software (DDS) a fim de permitir o entendimento da distribuição de riscos no projeto e apoiar seu gerenciamento. Para alcançar este objetivo, um Mapeamento Sistemático de Estudos da literatura dos Fatores de Riscos em DDS foi executado. Através do mapeamento, um total de 390 estudos foi identificado. Destes, vinte e três (23) estudos primários foram identificados como relevantes e classificados de acordo com a pergunta da pesquisa. A principal contribuição deste trabalho é permitir uma melhor compreensão dos fatores de riscos originados neste tipo específico de projeto gerando informações que possam auxiliar na estruturação e processos das empresas que lidam com este tipo de projeto
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Uma abordagem para tratar o acompanhamento ágil de projetos distribuídos por meio de adaptações do Scrum

Muñoz, Hernan Julho 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:01:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7602_1.pdf: 8055024 bytes, checksum: 78de7ba067bb34fe01c224b253db8777 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Devido aos benefícios alcançados, como redução no tempo de entrega e custos, aumento da satisfação dos clientes e dos membros das equipes, muitas empresas têm adotado o desenvolvimento ágil. Todavia, apesar deste considerar que a equipe deve trabalhar mais próxima (no mesmo físico), o número de empresas que começaram adotar o desenvolvimento ágil com equipes remotas tem crescido significativamente pelas vantagens de trabalhar com equipes em paralelo e com isso aumentar ainda mais a produtividade. As metodologias ágeis, tal como o Scrum, ajudam o gerenciamento de projetos distribuídos por meio de algumas práticas, como por exemplo, as reuniões diárias. Entretanto, essas práticas não foram definidas para este contexto com equipes remotas, sendo necessário deste modo serem adaptadas. Assim, com o objetivo de ajudar as equipes neste contexto, este trabalho definiu uma abordagem que auxilie o acompanhamento ágil de projetos distribuídos por meio de customizações das práticas do Scrum. Como objetivo secundário este trabalho propôs um conjunto de ambientes virtuais para automatizar as práticas customizadas pela abordagem, permitindo com isso a realização das reuniões remotamente

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