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Outros cantos, começa agora, deusa : as representações de Jasão e a epopeia de Valério Flaco /

Mello, Jéssica Frutuoso. January 2019 (has links)
Orientador: Brunno Vinicius Gonçalves Vieira / Banca: Márcio Meirelles Gouvêa Júnior / Banca: Márcio Thamos / Resumo: Considerando as múltiplas representações que o herói Jasão recebe desde a Antiguidade, escolheu-se a epopeia de Valério Flaco, autor do século I d.C., como principal objeto de análise para refletir sobre a construção do líder dos argonautas. Oferece-se um panorama dos autores que trabalham com as narrativas relacionadas ao herói em obras literárias anteriores a Flaco, de modo a que se possa ter uma visão geral da tradição que foi construída acerca do herói e das diferenças que existem na abordagem do mito, o que poderia impactar a construção do herói. Nessa exposição, dá-se destaque à obra de Apolônio de Rodes, por ser considerada um marco no que se refere a essa construção, tendo em vista que o poeta trata da viagem dos argonautas em gênero épico, o que permitiria um maior detalhamento acerca de diversos aspectos do mito que poderiam não ser possíveis em um gênero mais curto, não predominantemente narrativo e em que a figura central não fosse o herói. Aborda-se a representação dada a Jasão por Valério Flaco, confrontando o herói, intrinsecamente, a seus companheiros de viagem e, extrinsecamente, a seus antecessores, de modo a refletir sobre essa nova inserção do herói em gênero épico em contexto latino. Assim, pretende-se analisar tanto a construção do herói isoladamente na obra em que está inserido quanto, ao mostrar as diversas possibilidades oferecidas por poetas anteriores, quais versões Valério Flaco poderia ter explorado, seja por um processo de eleição de modelo a ser... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Considering the multiple representations that the hero Jason received since Antiquity, the epic of Valerius Flaccus, a first century AD author, was chosen as the main object of analysis to reflect on the construction of the leader of the Argonauts. It is offered an overview of the authors who work with the narratives related to the hero in literary works previous to Flaccus, so that the reader can have an overview of the tradition that was constructed about the hero and the possible differences in the approach of the myth, which could affect his construction. In this exhibition, the work of Apollonius of Rhodes is emphasized as it's considered a mark in regard to this construction, given that the poet deals with the Argonauts' journey in epic genre, which would allow greater detail about various aspects of the myth that might not be possible in a shorter genre, in which the narrative was not predominant and the central figure was not the hero. The representation given to Jason by Valerius Flaccus is dealt confronting the hero intrinsically to his fellows and extrinsically to his predecessors in order to reflect on his new insertion in the epic genre in Latin context. Thus, it is intended to analyze both the construction of the hero alone in the work in which he is inserted and, by showing the various possibilities offered by previous poets, which versions Valerius Flaccus could have explored, either by a process of election of a model to be followed, affiliating to a traditio... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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As deusas gregas virgens face ao poder de Afrodite / The virgin Greek goddesses vis-a-vis Aphrodite's power

Pereira, Vera Lucia Crepaldi, 1945- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Joaquim Brasil Fontes Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-14T19:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_VeraLuciaCrepaldi_M.pdf: 1014426 bytes, checksum: 4bf613cfdbab6c42a9ff6682500f548c (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O objetivo deste estudo, as deusas gregas virgens, Ártemis, Atena e Héstia, é demarcar a existência e a significação especial dessas deusas no mundo arcaico grego frente à posição ocupada por Afrodite, como representação do desejo. O sistema mítico prevê a questão do desejo articulada ao 'poder', conforme evidenciam as reflexões feitas a partir do corpus selecionado: as obras de Homero, de Hesíodo e os Hinos Homéricos referentes às deusas virgens e a Afrodite. A metodologia que orienta esta pesquisa segue uma linha antropológica comparativa, incluindo autores como Geertz e Detienne, com enfoque no uso e na significação da linguagem da produção escrita dos rapsodos gregos. O conceito de virgindade é direcionado pelo conceito de desejo e parece necessário que se considerem as propriedades e os atributos de Afrodite para definir as deusas gregas virgens, que fruem "de um outro modo de desejo e de poder". Esse aspecto nos faz refletir sobre uma sociedade patriarcal e as formas de independência feminina como instância de compromisso sócio-político, bem como sobre a manutenção de uma tradição herdada da grande mãe (Magna Mater) e das Amazonas. Uma possível indicação, a partir desses dados, é que o Cristianismo procurou dar continuidade a esse aspecto de gênero que promove a civilização e a organização da sociedade, através da figura da 'madre', como elemento de significação cultural. / Abstract: The aim of this study which focuses on the Virgin Greek goddesses, Artemis, Athene and Hestia, is to stress the existence and the special meaning of those goddesses in the archaic Greek world, compared with Aphrodite's position as a representative of 'desire'. The mythical system comprises the matter of desire linked to the meaning of "power", according to the evidence of reflections made from the corpus selected, Homer's and Hesiod's works and the Homeric Hymns referring to the virgin goddesses and Aphrodite. The methodology that orients this paper follows authors such as Geertz and Detienne, focusing on the use and meaning of the language in the written production of the Greek rapsodes. The concept of virginity is directed by the concept of desire, and it is necessary to consider Aphrodite's properties and attributes to define the virgin Greek goddesses who have another form of desire and power. That aspect brings up considerations on a patriarchal society and ways of feminine independence as a means of socialpolitical commitment, as well as on the maintenance of a tradition inherited from the Great Mother and the Amazons. One possible direction arising from the above facts is that Christianity tried to give sequence to this aspect of gender which promotes civilization and the organization of society, by way of the 'mater figure', as an element of cultural significance. / Mestrado / Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte / Mestre em Educação
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MAIS DEUSA DO QUE ESCRAVA: A MULHER DE PROVÉRBIOS 31,10-31 / SILVA, Mariza Miranda da. More goddess than slave: the woman of Pr 31,10-31. Goiânia: Universidade Católica de Goiás, 2006.

Silva, Mariza Miranda da 31 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T13:48:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIZA MIRANDA DA SILVA.pdf: 15415159 bytes, checksum: 99cb01c3e040bee563efb5078f9fa54e (MD5) Previous issue date: 2006-08-31 / This dissertation considers that Pr 31,10-31 possess helenistc traces and can be interpreted in the perspective of the greek goddesses Aphrodite, Athene, Artemis, Demeter and Hestia that are present in the space between lines of this acrostic. Therefore, the research continues to enter in the questions of the myth, of the imaginary, gender and feminist hermeneutics; finishing through the bridge with today; in an analysis of popular proverbs on the brazilian woman, through the woman of the mouth of the people and its relation with the woman-goddess of Pr 31,10-31. / Esta dissertação propõe que Pr 31,10-31 possui traços helenistas e pode ser interpretada na perspectiva das deusas gregas Afrodite, Palas Atena, Ártemis, Deméter e Héstia que estão presentes nas entrelinhas desse acróstico. Por conseguinte, a pesquisa continua a adentrar nas questões do mito, do imaginário, estudos de gênero e hermenêutica feminista; finalizando ao realizar a ponte com o hoje, numa análise dos provérbios populares sobre a mulher brasileira, através da mulher da boca do povo e a sua relação com a mulher-deusa de Pr 31,10-31.

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