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Avaliação paramétrica do cloridrato de dexmedetomidina em cães pré-tratados pela atropina e tratados pela quetamina em associção com o midazolam e/ou diazepam

Hatschbach, Eduardo [UNESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005Bitstream added on 2014-06-13T18:48:57Z : No. of bitstreams: 1 hatschbach_e_me_botfmvz.pdf: 309067 bytes, checksum: 65f60947f2e929e489c630eafea55c04 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Empregou-se a dexmedetomidina em associação com a quetamina e midazolam, ou diazepam, observando-se assim os efeitos das benzodiazepinas em cães. Esta técnica anestésica foi aplicada em 30 cães hígidos com pesos e idades variáveis, machos ou fêmeas, distribuídos em três grupos (GI, GII, GIII). O GI recebeu um pré-tratamento com atropina, na dose de 0,04 mg/kg SC, e após 15 minutos, a dexmedetomidina a 3 æg/kg IV, em dose única durante 2 minutos, seguida de dose de manutenção pela dexmedetomidina 3 æg/kg, associada à quetamina na dose de 2 mg/kg, ambas na mesma seringa completando-se o volume em 20ml de solução fisiológica para infusão contínua, no período de uma hora de aplicação. O GII recebeu o mesmo tratamento de GI, entretanto, adicionou-se à dexmedetomidina o midazolam na dose de 0,2mg/kg durante os dois minutos iniciais e outra dose, de 0,2 mg/kg com a dose de manutenção da dexmedetomidina e quetamina obedecendo volume e período de G I. Em GIII obedeceu-se o mesmo tratamento de GII substituindo-se o midazolam pelo diazepam na dose de 0,5mg/kg na dose de indução e mais 0,5mg/kg junto com a dose de manutenção. Avaliou-se o efeito das benzodiazepinas para se evitarem as contraturas causadas pela quetamina sobrepondo-se à dexmedetomidina. Observaram-se as alterações paramétricas respiratórias, oxicapnométricas, índice bispectral e período de recuperação. Conclui-se diante dos resultados obtidos que: ao se aplicar a dexmedetomidina anteriormente à quetamina, não ocorrem contraturas apesar da leve redução do índice bispectral. Já a associação com benzodiazepínicos mostrou-se mais eficiente, demonstrando ser o midazolam mais eficiente na sedação e miorrelaxamento quando comparado ao diazepam... / Dexmedetomidine in combination with ketamine and midazolam, or diazepam was used, observing the effects of the benzodiazepines in dogs. The anesthetic technique was applied in 30 healthy dogs, males or females with varied weight, divided into three groups (GI, GII and GIII). The first group (GI) received a pretreatment with atropine at 0,044 mg/kg, and 15 minutes later, dexmedetomidine at 3 æg/kg intravenous, during two minutes, for induction. For maintenance was applied the same dose of dexmedetomidine (3 æg/kg) in combination with ketamine, all diluted in 20 ml of distilled water, during one-hour infusion. Group II (GII) received the same treatment as GI, however, midazolam was administered at 0.2 mg/kg in combination with dexmedetomidine, and another dose of 0.2 mg/kg, in combination with dexmedetomidine and ketamine in one-hour infusion. Group III (GIII) received the same treatment as GII, but diazepam was used instead of midazolam, 0.5 mg/kg for induction and 0.5 mg/kg for maintenance. It was evaluated the benzodiazepines effects to prevent the cataleptic effects (contraction) caused by ketamine, even with dexmedetomidine, the respiratory and oxycapnometric parameters, bispectral index and recovery period. From the results it could be conclude that dexmedetomidine administered before ketamine does not cause muscle contractions even with less reduction in bispectral index. Benzodiazepines association with ketamine showed more reliable effects, with synergic interaction, with good sedation and muscle relaxation, being midazolam better when compared to diazepam...
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Efeitos da dobutamina ou levosimendana nas variáveis cardiopulmonares após a dexmedetomidina em pôneis submetidos à hipotensão pelo isoflurano / Effects of dobutamine or levosimendan on cardiopulmonary variables after dexmedetomidine in isoflurane-induced hypotension in ponies

Cavalcanti, Ruben Lundgren January 2016 (has links)
Isoflurano reduz o débito cardíaco e produz vasodilatação periférica resultando em hipotensão sistêmica. Hipotensão pode contribuir para morbidade e mortalidade em equinos. Queda na pressão sanguínea pode ser tratada com inotrópicos e/ou vasopressores. Levosimendana é um inotrópico sensibilizador de cálcio que produz aumento na contratilidade e diminuição na resistência vascular periférica. Dexmedetomidina é um agonista de receptor adrenérgico α2 que aumenta a resistência vascular periférica. Este estudo objetivou avaliar os efeitos cardiopulmonares da dobutamina versus levosimendana após infusão de dexmedetomidina em pôneis com hipotensão induzida pelo isoflurano. Dez pôneis saudáveis (média 13,9 ± DP 2,4 anos) foram anestesiados com detomidina, seguido por quetamina e midazolam e mantidos em um estado hipotensivo induzido por um nível profundo de anestesia com isoflurano (2 CAM). Os animais foram randomizados para receber dexmedetomidina e dobutamina (DD; n=5) ou dexmedetomidina e levosimendana (DL; n=5). Após 45 minutos do estado estável de hipotensão, as variáveis basais foram registradas. Dexmedetomidina foi administrada em 10 minutos (3,5 μg.Kg-1) e as variáveis foram registradas; em seguida, infusão contínua de dexmedetomidina iniciou (1,75 μg.Kg-1.hr-1) e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Dobutamina (5 μg.Kg-1.min-1) ou levosimendana (12 μg.Kg-1) foram administradas e as variáveis foram registradas após 10 minutos, seguido por ITC de dobutamina ou de levosimendana (0,2 μg.Kg-1.min-1) com novo registro das variáveis após 45 minutos. Por fim, as infusões foram interrompidas e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Isoflurano (2 CAM) reduziu as PAs, o IS e o IC, mas não afetou o IRVS. Em relação ao isoflurano, bolus de dexmedetomidina aumentou as PAs pelo aumento do IRVS e da PVC, mas não afetou o IS e o IC previamente reduzidos pelo isoflurano. Após 45 minutos, dexmedetomidina elevou a PMAP, o VD/VT, o lactato e a creatinina e reduziu as PAs, o IRVS e a FC, mas não afetou o IC. Dexmedetomidina também reduziu o CaO2, a PaO2, a Pv̅O2, a Sv̅O2, o Cv̅O2, a Hb e o ḊO2I em ambos grupos em relação ao tempo basal. Dobutamina e levosimendana aumentaram significativamente o IS e o IC, mas dobutamina aumentou as PAs, o IRVS, o IRVP, a PMAP, a PVC, o CaO2, o Cv̅O2, a Hb, o ḊO2I e reduziu a creatinina e a O2ER, enquanto levosimendana não afetou as PAs, reduziu a PVC e o IRVS e aumentou o VD/VT e o Q̇s/Q̇t. Infusão de dexmedetomidina causa prejuízos cardiopulmonares importantes a despeito de aumentar as PAs após dose em bolus IV durante hipotensão induzida pelo isoflurano em pôneis. Dobutamina é melhor alternativa que levosimendana para restaurar as funções cardiovasculares e manter oxigenação durante infusão de dexmedetomidina associada a dose alta de isoflurano em pôneis. / Isoflurane decreases cardiac output and produces peripheral vasodilation resulting in systemic hypotension. Hypotension may contribute to morbidity and mortality in equines. Drop in blood pressure can be treated with inotropic and or vasopressors. Levosimendan is a calcium sensitizer that produces increase in contractility and decrease in systemic vascular resistance. Dexmedetomidine is an α2 adrenergic-receptor agonist that increases systemic vascular resistance. This study aimed to evaluate the cardiopulmonary effects of dobutamine versus levosimendan after infusion of dexmedetomidine on isoflurane-induced hypotension in ponies. Ten healthy ponies (mean 13,9 ± SD 2,4 years) were anesthetized with detomidine followed by ketamine and midazolam and maintained at a steady hypotensive state induced by a deep level of isoflurane anesthesia (2 MAC). Animals were randomized to receive dexmedetomidine and dobutamine (DD; n=5) or dexmedetomidine and levosimendan (DL; n=5). After 45 min of steady state, baseline variables were recorded. Dexmedetomidine was administered over 10 minutes (3,5 μg.Kg-1), and variables were recorded; thereafter, dexmedetomidine CRI started (1,75 μg.Kg-1.hr-1), and variables were recorded after 45 minutes. Dobutamine (5 μg.Kg-1.min-1) or levosimendan (12 μg.Kg-1) were administered over 10 minutes and variables were recorded, followed by dobutamine or levosimendan CRI (0,2 μg.Kg-1.min-1) for 45 minutes, then variables were recorded a sixth time. Lastly, infusions were interrupted and the variables were again recorded after 45 minutes. Isoflurane (2 MAC) decreased arterial blood pressures (ABPs), SI and CI, but not affected SVR. In relation to isoflurane, bolus of dexmedetomidine increased ABPs due to augmentation on RVS and PCV, but not affected SI and CI already reduced by isoflurane. After 45 minutes, dexmedetomidine raised MPAP, VD/VT, lactate and creatinine and reduced ABPs, SVR, and HR, but not affected CI. Dexmedetomidine also reduced CaO2, PaO2, Pv̅O2, Sv̅O2, Cv̅O2, Hb and ḊO2I in both groups compared to baseline. Dobutamine and levosimendan increased SI and CI, but dobutamine increased ABPs, SVRI, PVRI, MPAP, CVP, CaO2, Cv̅O2, Hb, ḊO2I and decreased creatinine and O2ER, while levosimendan not affected ABPs, decreased CVP and SVRI and increased VD/VT and Q̇s/Q̇t. Dexmedetomidine CRI during isoflurane-induced hypotension in ponies causes statistically significant cardiopulmonary effects regardless of increasing the ABPs after bolus administration. Dobutamine is better alternative than levosimendan for restoring cardiovascular function and maintaining oxygenation during CRI dexmedetomidine associated with high-dose isoflurane in ponies. Because the proposed vasoconstriction model produced late opposite physiological effect, further studies with levosimendan in ponies and horses remain to be performed, especially in clinical patients. Likewise, further studies are justified to evaluate the effect of levosimendan on regional tissue perfusion.
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Efeitos hemodinâmicos do cloridrato de dexmedetomidina administrado por infusão intravenosa contínua em cães anestesiados com propofol /

Castro, Vanessa Bastos. January 2008 (has links)
Orientador: Antônio José de Araújo Aguiar / Banca: Stélio Pacca L. Luna / Banca: Silvia Gaido Cortopassi / Banca: Denise Tabacchi Fantoni / Banca: Reinaldo C. Braz / Resumo: O emprego de procedimentos de anestesia intravenosa total em cães tem sido mais freqüente, devido ao melhor conhecimento do perfil farmacocinético dos fármacos empregados. Como ainda não existe um único fármaco que produza todas as características desejáveis em uma anestesia geral, há a necessidade de se associar ao hipnótico, agentes com propriedades analgésicas. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos causados pela associação do cloridrato de dexmedetomidina, nas doses de 1 e 2 μg/kg/h, e propofol na dose de 0,3 mg/kg/min, administrada em infusão intravenosa contínua em cães, bem como o tempo de recuperação anestésica após duas horas de infusão. Seis cães, clinicamente sadios, sem raça definida, pesando 17,6±1,8 kg, foram submetidos a três tratamentos com intervalo de uma semana e em seqüência aleatória. Todos os animais foram inicialmente anestesiados com isofluorano a 5V% com fluxo de 3 l/min de O2. Após a indução e intubação, os animais foram posicionados em decúbito lateral esquerdo e mantidos com isofluorano na concentração de 1,8V%. As veias cefálicas e a artéria dorsal podal foram cateterizadas e um cateter de Swan Ganz 5F foi introduzido pela veia jugular. Após fixação dos cateteres na pele, a administração do isofluorano foi interrompida. Os cães permaneceram despertos por 1 hora, e após esse período, foi realizada a avaliação das variáveis hemodinâmicas. Em seguida os cães receberam um dos seguintes tratamentos: Controle: indução com propofol (6 mg/kg/30s) e solução de NaCl 0,9% (5 ml/10min) seguida de manutenção com propofol (0.3 mg/kg/min) e NaCl 0,9% (4 ml/h); Dex 1: indução com propofol (6 mg/kg/30s) e cloridrato de dexmedetomidina (1 μg/kg/10min) seguida de manutenção com propofol (0.3 mg/kg/min)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Total intravenous anesthesia in dogs has been more frequently used, the pharmacokinetic profile of the new drugs is better understood. No injectable anesthetic produces all of the components of a general anesthesia, it is required to associate additional analgesics with hypnotic. The aim of this study was to evaluate the hemodynamic effects caused by the association of 1 and 2 μg/kg/h of dexmedetomidine and 0,3 mg/kg/min of propofol, administered by continuous intravenous infusion, as well time of anesthetic recovery after 2 hours of infusion. Six healthy dogs weighting 17,6±1,8 kg were randomly allocated to 3 treatments with at least one week intervals between each treatment. All animals were initially anesthetized with 5V% of isoflurane and 3 l/min of oxygen. After induction and intubation, the animals were posicionated in left lateral recumbence and maintained with 1.8% end tidal. All animals were instrumented with a cephalic veins and arterial catheter and a Swan Ganz catheter in order to a monitor hemodynamic parameters. After instrumentation isoflurane was interrupted and animals were awake and remained awake for one hour. After that, baselines parameters were taken. Dogs received each one of these treatments: Control: was induced with propofol (6 mg/kg/30s) and saline (5 ml/10 min), maintenance was with propofol (0.3 mg/kg/min) and saline (4 ml/h). Dex 1 was induced with propofol (6 mg/kg30s) and dexmedetomidine (1 μg/kg10 min), maintenance with propofol (0.3 mg/kg/min) and dexmedetomidine (1 μg/kg/h). Dex 2 was induced with propofol (6 mg/kg30s) and dexmedetomidine (2 μg/kg/10min), maintenance with propofol (0.3 mg/kg/min) and dexmedetomidine (2 μg/kg/h) during 120 minutes. The parameters (HR, SBP, MAP, DAP, CI, SI, CVP, PAP, POPA, SVRI, PVRI, RR, ETCO2, SaO2, pHa, PaO2, PaCO2, HCO3, Hb, CaO2, IDO2, temperature) were taken at 15, 30, 60, 90 e 120 minutes after induction... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação paramétrica do cloridrato de dexmedetomidina em cães pré-tratados pela atropina e tratados pela quetamina em associção com o midazolam e/ou diazepam /

Hatschbach, Eduardo. January 2005 (has links)
Orientador: Flávio Massone / Resumo: Empregou-se a dexmedetomidina em associação com a quetamina e midazolam, ou diazepam, observando-se assim os efeitos das benzodiazepinas em cães. Esta técnica anestésica foi aplicada em 30 cães hígidos com pesos e idades variáveis, machos ou fêmeas, distribuídos em três grupos (GI, GII, GIII). O GI recebeu um pré-tratamento com atropina, na dose de 0,04 mg/kg SC, e após 15 minutos, a dexmedetomidina a 3 æg/kg IV, em dose única durante 2 minutos, seguida de dose de manutenção pela dexmedetomidina 3 æg/kg, associada à quetamina na dose de 2 mg/kg, ambas na mesma seringa completando-se o volume em 20ml de solução fisiológica para infusão contínua, no período de uma hora de aplicação. O GII recebeu o mesmo tratamento de GI, entretanto, adicionou-se à dexmedetomidina o midazolam na dose de 0,2mg/kg durante os dois minutos iniciais e outra dose, de 0,2 mg/kg com a dose de manutenção da dexmedetomidina e quetamina obedecendo volume e período de G I. Em GIII obedeceu-se o mesmo tratamento de GII substituindo-se o midazolam pelo diazepam na dose de 0,5mg/kg na dose de indução e mais 0,5mg/kg junto com a dose de manutenção. Avaliou-se o efeito das benzodiazepinas para se evitarem as contraturas causadas pela quetamina sobrepondo-se à dexmedetomidina. Observaram-se as alterações paramétricas respiratórias, oxicapnométricas, índice bispectral e período de recuperação. Conclui-se diante dos resultados obtidos que: ao se aplicar a dexmedetomidina anteriormente à quetamina, não ocorrem contraturas apesar da leve redução do índice bispectral. Já a associação com benzodiazepínicos mostrou-se mais eficiente, demonstrando ser o midazolam mais eficiente na sedação e miorrelaxamento quando comparado ao diazepam... / Abstract: Dexmedetomidine in combination with ketamine and midazolam, or diazepam was used, observing the effects of the benzodiazepines in dogs. The anesthetic technique was applied in 30 healthy dogs, males or females with varied weight, divided into three groups (GI, GII and GIII). The first group (GI) received a pretreatment with atropine at 0,044 mg/kg, and 15 minutes later, dexmedetomidine at 3 æg/kg intravenous, during two minutes, for induction. For maintenance was applied the same dose of dexmedetomidine (3 æg/kg) in combination with ketamine, all diluted in 20 ml of distilled water, during one-hour infusion. Group II (GII) received the same treatment as GI, however, midazolam was administered at 0.2 mg/kg in combination with dexmedetomidine, and another dose of 0.2 mg/kg, in combination with dexmedetomidine and ketamine in one-hour infusion. Group III (GIII) received the same treatment as GII, but diazepam was used instead of midazolam, 0.5 mg/kg for induction and 0.5 mg/kg for maintenance. It was evaluated the benzodiazepines effects to prevent the cataleptic effects (contraction) caused by ketamine, even with dexmedetomidine, the respiratory and oxycapnometric parameters, bispectral index and recovery period. From the results it could be conclude that dexmedetomidine administered before ketamine does not cause muscle contractions even with less reduction in bispectral index. Benzodiazepines association with ketamine showed more reliable effects, with synergic interaction, with good sedation and muscle relaxation, being midazolam better when compared to diazepam... / Mestre
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Efeitos da dexmedetomidina sobre o aparelho cardiovascular e a concentração plasmática da vasopressina em cães submeidos à isquemia e reperfusão renais

Bitencourt, Wesley Semboloni [UNESP] 27 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-27Bitstream added on 2014-06-13T18:57:59Z : No. of bitstreams: 1 bitencourt_ws_me_botfm.pdf: 486980 bytes, checksum: abd8e85670c15a06e39908123b00d522 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A ativação do sistema nervoso simpático em pacientes coronariopatas pode provocar instabilidade hemodinâmica e alterações metabólicas, aumentando a incidência de isquemia ou infarto do miocárdio e graves disritmias. A resposta adrenérgica pós-operatória pode promover isquemia miocárdica devido à taquicardia, ao tempo diastólico diminuído, à vasoconstrição coronariana e ao aumento da agregação plaquetária. Pacientes submetidos à cirurgia vascular e que apresentaram isquemia miocárdica por mais de duas horas, apresentaram 32 vezes mais risco de eventos mórbidos no pós-operatório. Esforços agressivos na prevenção, ou tratamento da isquemia durante estes períodos podem melhorar o prognóstico destes pacientes. Os fármacos agonistas 2- adrenérgicos reduzem o tônus simpático, reduzindo a necessidade anestésica, e induzindo a analgesia e ansiólise (Maze, 1991), sendo uma das opções na prevenção de isquemia miocárdica peri-operatória. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos sobre o sistema cardiovascular e concentração plasmática da vasopressina da dexmedetomidina no cão anestesiado e submetido à isquemia e reperfusão renais, empregando-se dose semelhante àquelas utilizada na anestesiologia. Vinte cães adultos, anestesiados com propofol, fentanil, isoflurano e rocurônio, foram distribuídos, de forma aleatória e encoberta, em dois grupos com 10 cães: Grupo 1 (G1): injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora; Grupo 2 (G2): injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina 2 g.kg-1, em 10 minutos, seguida da injeção de 20 ml da mesma solução, com a mesma dose de dexmedetomidina (2 g.kg-1), em 1 hora... / The activation of the sympathetic nervous system in coronary disease patients can cause homodynamic instability and metabolic alterations, increasing the occurrences of ischemia or myocardium infarction and severe arrhythmia. The post-surgical adrenergic response can promote myocardium ischemia due to tachyarrhythmia, reduced diastolic rate, coronary vasoconstriction and the increase of platelets clogging. Patients submitted to vascular surgery and that have had myocardium ischemia for longer than two hours, presented 32 times more risks of morbid events in post-operation. Aggressive prevention efforts, or treatment of ischemia during this period can improve the prognostics of this patient. The pharmaceuticals agonists 2-adrenergics decrease the sympathetic tonus, reducing the anesthetic need, and inducing the analgesia and ansiolozy (Maze, 1991), being one of the options of myocardic ischemia peri-operational prevention. The purpose of this research was to evaluate the effects over the cardiovascular system and plasmatic concentration vasopressin of the dexmedetomidine in the anesthesiaed canine and submitted to renal ischemia and reperfusion, applying similar doses to those used in anesthesiology. Twenty adult canines, anesthesiaed with propofol, fentanil, isoflurane and rocurane, were distributed randomly and blindly, into two groups with 10 dogs each: Group 1 (G1): injection of 20 ml of 0.9% sodium chloride solution in 10 minutes, followed by the injection of 20 ml of the same solution, in 1 hour; Group 2 (G2): injection of 20 ml of 0.9% sodium chloride solution dexmedetomidine 2 g.kg-1, in 10 minutes, followed by the injection of 20 ml of same solution, with the same doses of dexmedetomidine (2 g.kg-1), in 1 hour... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos sedativos e cardiorrespiratórios da dexmedetomidina administrada em diferentes doses pela via intravenosa em jumentos Nordestinos (Equus asinus)

Fonseca, Mariana Werneck January 2018 (has links)
Orientador: Miguel Gozalo Marcilla / Resumo: O objetivo principal do estudo foi avaliar os efeitos sedativos e cardiorrespiratórios da dexmedetomidina administrada pela via intravenosa em três diferentes doses em asininos Nordestinos. Na metodologia foram utilizadas seis jumentas, adultas (idade entre 3 e 5 anos), hígidas, com peso 132 kg ± 14 kg, provenientes da tropa da FMVZ- Unesp Botucatu. Os efeitos sedativos e comportamentais foram avaliados através da variação da altura da cabeça (HHAG), grau de ataxia, escala visual analógica (VAS) e respostas aos estímulos tátil (membro pélvico, torácico e orelha), auditivo e visual. Adicionalmente, foram analisadas as variáveis cardiorrespiratórias, frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e frequência respiratória (FR), além de temperatura retal (Tº) e motilidade gastrointestinal (MGI). Cada animal recebia um dos quatro tratamentos que consistiam em: controle com solução fisiológica 0,9% (SAL), dexmedetomidina 3 μg/kg (D3), dexmedetomidina 5 μg/kg (D5) e dexmedetomidina 7 μg/kg (D7). As variáveis de sedação e cardiorrespiratórias foram registradas aos 5, 10, 20, 30, 45 e 60 minutos após a realização de cada tratamento. Dois avaliadores experientes também analisaram posteriormente a qualidade de sedação pela observação de registros em vídeo. Os dados normais foram analisados por medidas repetidas ANOVA sendo que as médias foram avaliadas pelo teste de Tukey (p > 0,05). Os testes de Friedman e de Dunn´s (p > 0,05) foram utilizados para a análise das variáveis ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The main objective of the study was to evaluate the sedative and cardiorespiratory effects of dexmedetomidine administered intravenously in three different doses in Northeastern asinines. In the methodology, six healthy adult donkeys weighing 132 kg ± 14 kg from the FMVZ-Unesp Botucatu troop were used. The sedative and behavioral effects were evaluated through head height variation (HHAG), ataxia degree, visual analog scale (VAS) and responses to tactile stimuli (pelvic, thoracic and ear member), auditory and visual. In addition, cardiorespiratory variables, heart rate (HR), systolic blood pressure (SBP) and respiratory rate (RR), as well as rectal temperature (Tº) and gastrointestinal motility (MGI) were analyzed. Each animal received one of the four treatments consisting of: control with physiological solution 0.9% (SAL), dexmedetomidine 3 μg / kg (D3), dexmedetomidine 5 μg / kg (D5) and dexmedetomidine 7 μg / kg (D7). Sedation and cardiorespiratory variables were recorded at 5, 10, 20, 30, 45 and 60 minutes after each treatment. Two experienced evaluators also subsequently analyzed the quality of sedation by watching video records. The normal data were analyzed by repeated measures ANOVA and the means were evaluated by the Tukey test (p> 0.05). The Friedman and Dunn's tests (p> 0.05) were used for the analysis of the variables that did not present normal distribution. The reduction in HHAG was significant in comparison to baseline, in all dexmedetomidine treatments (up to ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação da qualidade de sedação na colangiopancreatografia endoscópica retrógrada comparando dexmedetomidina com propofol associado a fentanil

Müller, Suzana January 2008 (has links)
Propofol é amplamente utilizado para sedação consciente durante a colangiopancreatografia endoscópica retrógrada (CPER) e a dexmedetomidina tem potenciais propriedades sedativas de eficácia equivalente. O objetivo deste estudo foi examinar a hipótese de que dexmedetomidina é tão eficaz quanto propofol combinado com fentanil para promover sedação consciente durante a CPER. Trata-se de um ensaio clínico, randomizado, cego, double-dummy, que abrangeu 26 pacientes adultos, estado físico I-III de acordo com a Sociedade Americana de Anestesiologia. Os pacientes foram randomizados para receber propofol (n = 14) (concentração plasmática alvo de 2 a 4 μg. ml-1) associado a fentanil (1 μg. kg-1) ou dexmedetomidina (n = 12) (1 μg.kg-1 por 10 minutos), seguida de infusão de 0,2 a 0,5 μg.kg-1.min. Sedativos adicionais foram utilizados se não fosse alcançada sedação adequada com a dose máxima permitida. Os desfechos primários foram o nível de sedação mensurado através da Escala Richmond de Agitação-Sedação e a necessidade de sedativos adicionais. Os desfechos secundários foram as variações hemodinâmicas e respiratórias aferidas pela freqüência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio, pressão parcial exalada de dióxido de carbono e freqüência respiratória. Quanto à sedação, o risco relativo (RR) foi de 2,71 (IC 95%, 1,31 a 5,61) e o número de pacientes que foi necessário tratar (NNT) foi de 1,85 (IC95%, 1,19 a 4,21) para observar um paciente adicional apenas sonolento, 15 minutos após o início da sedação no grupo dexmedetomidina. Também o RR foi de 9,42 (IC95%, 1,41 a 62,80), e o NNT, de 1,42 (IC 95%, 1,0 a 2,29) para requerer analgesia adicional. Entretanto, no pós-operatório, o grupo dexmedetomidina apresentou maior redução na pressão arterial e na freqüência cardíaca e sobretudo, maior nível de sedação. Dexmedetomidina isolada não foi tão eficaz quanto propofol combinado a fentanil para promover sedação consciente durante a CPER. Além disso, foi associada com maior instabilidade hemodinâmica e tempo de recuperação prolongado. / Propofol is a wildly used therapeutic for conscious sedation during endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP), and dexmedetomidine has sedative properties of equivalent efficacy. The aim of this study was to examine the hypothesis that dexmedetomidine is as effective as propofol combined with fentanyl for providing conscious sedation during ERCP. A randomized clinical trial, blind and double-dummy, was conducted where twenty-six adults with physical status I-III according to the American Society of Anesthesiology were studied. Patients were randomized to receive propofol (n= 14) (target plasma concentration ranged from 2 to 4 μg/ mL) combined with fentanyl (1 μg/kg) or dexmedetomidine (n=12) (1 μg/kg over 10 min), followed by 0.2 to 0.5 μg/kg/min. Additional sedatives were used if adequate sedation was not achieved at the maximum dose allowed. The main outcomes were sedation level that was assessed by the Richmond Agitation-Sedation Scale and the demand for additional sedatives. The secondary outcomes were the effects on hemodynamic and respiratory parameters, which included heart rate, blood pressure, oxygen saturation, partial pressure of exhaled carbon dioxide and respiratory rate. In sedation, the relative risk (RR) was 2.71 (95% CI, 1.31 to 5.61) and number of patients needed to treat (NNT) was 1.85 (95% CI, 1.19 to 4.21) to observe one additional patient only drowsiness 15 minutes after beginning of sedation in the dexmedetomidine group. Also, the RR was 9.42 (95% CI, 1.41 to 62.80) and NNT 1.42 (95% CI, 1.0 to 2.29) to require additional analgesic. However, in the postoperative period, the dexmedetomidine group had a greater reduction in blood pressure and heart rate, and especially greater sedation level. Dexmedetomidine alone was not as effective as propofol combined with fentanyl for providing conscious sedation during ERCP. Furthermore, it was associated with more hemodynamic instability and prolonged recovery.
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Efeitos da dobutamina ou levosimendana nas variáveis cardiopulmonares após a dexmedetomidina em pôneis submetidos à hipotensão pelo isoflurano / Effects of dobutamine or levosimendan on cardiopulmonary variables after dexmedetomidine in isoflurane-induced hypotension in ponies

Cavalcanti, Ruben Lundgren January 2016 (has links)
Isoflurano reduz o débito cardíaco e produz vasodilatação periférica resultando em hipotensão sistêmica. Hipotensão pode contribuir para morbidade e mortalidade em equinos. Queda na pressão sanguínea pode ser tratada com inotrópicos e/ou vasopressores. Levosimendana é um inotrópico sensibilizador de cálcio que produz aumento na contratilidade e diminuição na resistência vascular periférica. Dexmedetomidina é um agonista de receptor adrenérgico α2 que aumenta a resistência vascular periférica. Este estudo objetivou avaliar os efeitos cardiopulmonares da dobutamina versus levosimendana após infusão de dexmedetomidina em pôneis com hipotensão induzida pelo isoflurano. Dez pôneis saudáveis (média 13,9 ± DP 2,4 anos) foram anestesiados com detomidina, seguido por quetamina e midazolam e mantidos em um estado hipotensivo induzido por um nível profundo de anestesia com isoflurano (2 CAM). Os animais foram randomizados para receber dexmedetomidina e dobutamina (DD; n=5) ou dexmedetomidina e levosimendana (DL; n=5). Após 45 minutos do estado estável de hipotensão, as variáveis basais foram registradas. Dexmedetomidina foi administrada em 10 minutos (3,5 μg.Kg-1) e as variáveis foram registradas; em seguida, infusão contínua de dexmedetomidina iniciou (1,75 μg.Kg-1.hr-1) e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Dobutamina (5 μg.Kg-1.min-1) ou levosimendana (12 μg.Kg-1) foram administradas e as variáveis foram registradas após 10 minutos, seguido por ITC de dobutamina ou de levosimendana (0,2 μg.Kg-1.min-1) com novo registro das variáveis após 45 minutos. Por fim, as infusões foram interrompidas e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Isoflurano (2 CAM) reduziu as PAs, o IS e o IC, mas não afetou o IRVS. Em relação ao isoflurano, bolus de dexmedetomidina aumentou as PAs pelo aumento do IRVS e da PVC, mas não afetou o IS e o IC previamente reduzidos pelo isoflurano. Após 45 minutos, dexmedetomidina elevou a PMAP, o VD/VT, o lactato e a creatinina e reduziu as PAs, o IRVS e a FC, mas não afetou o IC. Dexmedetomidina também reduziu o CaO2, a PaO2, a Pv̅O2, a Sv̅O2, o Cv̅O2, a Hb e o ḊO2I em ambos grupos em relação ao tempo basal. Dobutamina e levosimendana aumentaram significativamente o IS e o IC, mas dobutamina aumentou as PAs, o IRVS, o IRVP, a PMAP, a PVC, o CaO2, o Cv̅O2, a Hb, o ḊO2I e reduziu a creatinina e a O2ER, enquanto levosimendana não afetou as PAs, reduziu a PVC e o IRVS e aumentou o VD/VT e o Q̇s/Q̇t. Infusão de dexmedetomidina causa prejuízos cardiopulmonares importantes a despeito de aumentar as PAs após dose em bolus IV durante hipotensão induzida pelo isoflurano em pôneis. Dobutamina é melhor alternativa que levosimendana para restaurar as funções cardiovasculares e manter oxigenação durante infusão de dexmedetomidina associada a dose alta de isoflurano em pôneis. / Isoflurane decreases cardiac output and produces peripheral vasodilation resulting in systemic hypotension. Hypotension may contribute to morbidity and mortality in equines. Drop in blood pressure can be treated with inotropic and or vasopressors. Levosimendan is a calcium sensitizer that produces increase in contractility and decrease in systemic vascular resistance. Dexmedetomidine is an α2 adrenergic-receptor agonist that increases systemic vascular resistance. This study aimed to evaluate the cardiopulmonary effects of dobutamine versus levosimendan after infusion of dexmedetomidine on isoflurane-induced hypotension in ponies. Ten healthy ponies (mean 13,9 ± SD 2,4 years) were anesthetized with detomidine followed by ketamine and midazolam and maintained at a steady hypotensive state induced by a deep level of isoflurane anesthesia (2 MAC). Animals were randomized to receive dexmedetomidine and dobutamine (DD; n=5) or dexmedetomidine and levosimendan (DL; n=5). After 45 min of steady state, baseline variables were recorded. Dexmedetomidine was administered over 10 minutes (3,5 μg.Kg-1), and variables were recorded; thereafter, dexmedetomidine CRI started (1,75 μg.Kg-1.hr-1), and variables were recorded after 45 minutes. Dobutamine (5 μg.Kg-1.min-1) or levosimendan (12 μg.Kg-1) were administered over 10 minutes and variables were recorded, followed by dobutamine or levosimendan CRI (0,2 μg.Kg-1.min-1) for 45 minutes, then variables were recorded a sixth time. Lastly, infusions were interrupted and the variables were again recorded after 45 minutes. Isoflurane (2 MAC) decreased arterial blood pressures (ABPs), SI and CI, but not affected SVR. In relation to isoflurane, bolus of dexmedetomidine increased ABPs due to augmentation on RVS and PCV, but not affected SI and CI already reduced by isoflurane. After 45 minutes, dexmedetomidine raised MPAP, VD/VT, lactate and creatinine and reduced ABPs, SVR, and HR, but not affected CI. Dexmedetomidine also reduced CaO2, PaO2, Pv̅O2, Sv̅O2, Cv̅O2, Hb and ḊO2I in both groups compared to baseline. Dobutamine and levosimendan increased SI and CI, but dobutamine increased ABPs, SVRI, PVRI, MPAP, CVP, CaO2, Cv̅O2, Hb, ḊO2I and decreased creatinine and O2ER, while levosimendan not affected ABPs, decreased CVP and SVRI and increased VD/VT and Q̇s/Q̇t. Dexmedetomidine CRI during isoflurane-induced hypotension in ponies causes statistically significant cardiopulmonary effects regardless of increasing the ABPs after bolus administration. Dobutamine is better alternative than levosimendan for restoring cardiovascular function and maintaining oxygenation during CRI dexmedetomidine associated with high-dose isoflurane in ponies. Because the proposed vasoconstriction model produced late opposite physiological effect, further studies with levosimendan in ponies and horses remain to be performed, especially in clinical patients. Likewise, further studies are justified to evaluate the effect of levosimendan on regional tissue perfusion.
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Efeitos hemodinâmicos do cloridrato de dexmedetomidina administrado por infusão intravenosa contínua em cães anestesiados com propofol

Castro, Vanessa Bastos [UNESP] 29 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-29Bitstream added on 2014-06-13T21:07:06Z : No. of bitstreams: 1 castro_vb_dr_botfm.pdf: 811446 bytes, checksum: c21c255ab07d1f8809f7e545477272d8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O emprego de procedimentos de anestesia intravenosa total em cães tem sido mais freqüente, devido ao melhor conhecimento do perfil farmacocinético dos fármacos empregados. Como ainda não existe um único fármaco que produza todas as características desejáveis em uma anestesia geral, há a necessidade de se associar ao hipnótico, agentes com propriedades analgésicas. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos causados pela associação do cloridrato de dexmedetomidina, nas doses de 1 e 2 μg/kg/h, e propofol na dose de 0,3 mg/kg/min, administrada em infusão intravenosa contínua em cães, bem como o tempo de recuperação anestésica após duas horas de infusão. Seis cães, clinicamente sadios, sem raça definida, pesando 17,6±1,8 kg, foram submetidos a três tratamentos com intervalo de uma semana e em seqüência aleatória. Todos os animais foram inicialmente anestesiados com isofluorano a 5V% com fluxo de 3 l/min de O2. Após a indução e intubação, os animais foram posicionados em decúbito lateral esquerdo e mantidos com isofluorano na concentração de 1,8V%. As veias cefálicas e a artéria dorsal podal foram cateterizadas e um cateter de Swan Ganz 5F foi introduzido pela veia jugular. Após fixação dos cateteres na pele, a administração do isofluorano foi interrompida. Os cães permaneceram despertos por 1 hora, e após esse período, foi realizada a avaliação das variáveis hemodinâmicas. Em seguida os cães receberam um dos seguintes tratamentos: Controle: indução com propofol (6 mg/kg/30s) e solução de NaCl 0,9% (5 ml/10min) seguida de manutenção com propofol (0.3 mg/kg/min) e NaCl 0,9% (4 ml/h); Dex 1: indução com propofol (6 mg/kg/30s) e cloridrato de dexmedetomidina (1 μg/kg/10min) seguida de manutenção com propofol (0.3 mg/kg/min)... / Total intravenous anesthesia in dogs has been more frequently used, the pharmacokinetic profile of the new drugs is better understood. No injectable anesthetic produces all of the components of a general anesthesia, it is required to associate additional analgesics with hypnotic. The aim of this study was to evaluate the hemodynamic effects caused by the association of 1 and 2 μg/kg/h of dexmedetomidine and 0,3 mg/kg/min of propofol, administered by continuous intravenous infusion, as well time of anesthetic recovery after 2 hours of infusion. Six healthy dogs weighting 17,6±1,8 kg were randomly allocated to 3 treatments with at least one week intervals between each treatment. All animals were initially anesthetized with 5V% of isoflurane and 3 l/min of oxygen. After induction and intubation, the animals were posicionated in left lateral recumbence and maintained with 1.8% end tidal. All animals were instrumented with a cephalic veins and arterial catheter and a Swan Ganz catheter in order to a monitor hemodynamic parameters. After instrumentation isoflurane was interrupted and animals were awake and remained awake for one hour. After that, baselines parameters were taken. Dogs received each one of these treatments: Control: was induced with propofol (6 mg/kg/30s) and saline (5 ml/10 min), maintenance was with propofol (0.3 mg/kg/min) and saline (4 ml/h). Dex 1 was induced with propofol (6 mg/kg30s) and dexmedetomidine (1 μg/kg10 min), maintenance with propofol (0.3 mg/kg/min) and dexmedetomidine (1 μg/kg/h). Dex 2 was induced with propofol (6 mg/kg30s) and dexmedetomidine (2 μg/kg/10min), maintenance with propofol (0.3 mg/kg/min) and dexmedetomidine (2 μg/kg/h) during 120 minutes. The parameters (HR, SBP, MAP, DAP, CI, SI, CVP, PAP, POPA, SVRI, PVRI, RR, ETCO2, SaO2, pHa, PaO2, PaCO2, HCO3, Hb, CaO2, IDO2, temperature) were taken at 15, 30, 60, 90 e 120 minutes after induction... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação da qualidade de sedação na colangiopancreatografia endoscópica retrógrada comparando dexmedetomidina com propofol associado a fentanil

Müller, Suzana January 2008 (has links)
Propofol é amplamente utilizado para sedação consciente durante a colangiopancreatografia endoscópica retrógrada (CPER) e a dexmedetomidina tem potenciais propriedades sedativas de eficácia equivalente. O objetivo deste estudo foi examinar a hipótese de que dexmedetomidina é tão eficaz quanto propofol combinado com fentanil para promover sedação consciente durante a CPER. Trata-se de um ensaio clínico, randomizado, cego, double-dummy, que abrangeu 26 pacientes adultos, estado físico I-III de acordo com a Sociedade Americana de Anestesiologia. Os pacientes foram randomizados para receber propofol (n = 14) (concentração plasmática alvo de 2 a 4 μg. ml-1) associado a fentanil (1 μg. kg-1) ou dexmedetomidina (n = 12) (1 μg.kg-1 por 10 minutos), seguida de infusão de 0,2 a 0,5 μg.kg-1.min. Sedativos adicionais foram utilizados se não fosse alcançada sedação adequada com a dose máxima permitida. Os desfechos primários foram o nível de sedação mensurado através da Escala Richmond de Agitação-Sedação e a necessidade de sedativos adicionais. Os desfechos secundários foram as variações hemodinâmicas e respiratórias aferidas pela freqüência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio, pressão parcial exalada de dióxido de carbono e freqüência respiratória. Quanto à sedação, o risco relativo (RR) foi de 2,71 (IC 95%, 1,31 a 5,61) e o número de pacientes que foi necessário tratar (NNT) foi de 1,85 (IC95%, 1,19 a 4,21) para observar um paciente adicional apenas sonolento, 15 minutos após o início da sedação no grupo dexmedetomidina. Também o RR foi de 9,42 (IC95%, 1,41 a 62,80), e o NNT, de 1,42 (IC 95%, 1,0 a 2,29) para requerer analgesia adicional. Entretanto, no pós-operatório, o grupo dexmedetomidina apresentou maior redução na pressão arterial e na freqüência cardíaca e sobretudo, maior nível de sedação. Dexmedetomidina isolada não foi tão eficaz quanto propofol combinado a fentanil para promover sedação consciente durante a CPER. Além disso, foi associada com maior instabilidade hemodinâmica e tempo de recuperação prolongado. / Propofol is a wildly used therapeutic for conscious sedation during endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP), and dexmedetomidine has sedative properties of equivalent efficacy. The aim of this study was to examine the hypothesis that dexmedetomidine is as effective as propofol combined with fentanyl for providing conscious sedation during ERCP. A randomized clinical trial, blind and double-dummy, was conducted where twenty-six adults with physical status I-III according to the American Society of Anesthesiology were studied. Patients were randomized to receive propofol (n= 14) (target plasma concentration ranged from 2 to 4 μg/ mL) combined with fentanyl (1 μg/kg) or dexmedetomidine (n=12) (1 μg/kg over 10 min), followed by 0.2 to 0.5 μg/kg/min. Additional sedatives were used if adequate sedation was not achieved at the maximum dose allowed. The main outcomes were sedation level that was assessed by the Richmond Agitation-Sedation Scale and the demand for additional sedatives. The secondary outcomes were the effects on hemodynamic and respiratory parameters, which included heart rate, blood pressure, oxygen saturation, partial pressure of exhaled carbon dioxide and respiratory rate. In sedation, the relative risk (RR) was 2.71 (95% CI, 1.31 to 5.61) and number of patients needed to treat (NNT) was 1.85 (95% CI, 1.19 to 4.21) to observe one additional patient only drowsiness 15 minutes after beginning of sedation in the dexmedetomidine group. Also, the RR was 9.42 (95% CI, 1.41 to 62.80) and NNT 1.42 (95% CI, 1.0 to 2.29) to require additional analgesic. However, in the postoperative period, the dexmedetomidine group had a greater reduction in blood pressure and heart rate, and especially greater sedation level. Dexmedetomidine alone was not as effective as propofol combined with fentanyl for providing conscious sedation during ERCP. Furthermore, it was associated with more hemodynamic instability and prolonged recovery.

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