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Avaliação hemodinâmica e do índice bispectral (BIS) de cadela anestesiadas com midazolam e cetamina associados à medetomidina ou dexmedetomidina e submetidos a ovário-salpingo-histeectomia /

Silva, Fernando do Carmo. January 2010 (has links)
Orientador: Paulo do Nascimento Junior / Banca: Flávio Massone / Banca: Gustavo José G. Santos / Banca: André Leguthe Rosa / Banca: Renata Navarro Casseu / Resumo: Fármacos dissociativos administrados em dose única têm sido utilizados em Anestesiologia, porém, muitas vezes são incapazes de promover grau de hipnose e analgesia adequado para o ato cirúrgico. A técnica por infusão contínua diminui flutuações paramétricas e requerimento de anestésicos. Estudou-se o BIS e os atributos hemodinâmicos de cadelas anestesiadas com administração contínua de dexmedetomidina, fármaco α2 seletivo empregado apenas recentemente em Veterinária. Foram utilizadas 20 cadelas adultas (7 a 15 kg) que receberam prétratamento por via venosa (iv) de levomepromazina, 1 mg.kg-1, e buprenorfina, 3 μg.kg-1. Após 15 minutos, aplicou-se a cetamina, 5 mg.kg-1 iv, e o midazolam, 0,2 mg.kg-1 iv, para indução da anestesia. Iniciou-se, então, a administração contínua de midazolam, 0,4 mg.kg-1.h-1, e cetamina, 20 mg.kg-1.h-1, associados, conforme o grupo, à: DEX (n=10): dexmedetomidina 20 μg.kg-1.h-1 ou MED (n=10): medetomidina 30 μg.kg-1.h-1, mantidos até o final da cirurgia. A dose de dexmedetomidina foi obtida por meio de estudo farmacocinético com o programa "Stanpump®", planejando-se concentração plasmática em torno de 2,0 ng.mL-1, no momento da tração das estruturas operadas. Os valores do BIS diminuíram progressivamente em ambos os grupos (p<0,05), mas foram menores no grupo DEX (p<0,05), em comparação com o grupo MED. Não houve diferença significativa nos atributos hemodinâmicos (freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, diastólica e média) entre os grupos, tampouco entre os diversos momentos do estudo (p>0,05). A freqüência respiratória diminuiu em ambos os grupos (p<0,05), mas foi menor no grupo DEX em relação ao grupo MED (p<0,05). Os valores do CO2 expirado aumentaram progressivamente em ambos os grupos (p<0,05). O tempo de recuperação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Anesthesia has been performed with single bolus administration of dissociative drugs. Continuous infusion technique decreases the parametric fluctuations and anesthetic requirement. Hemodynamics and BIS were determined in anesthetized dogs using continuous administration of dexmedetomidine. Twenty dogs were pretreated with levomepromazine 1 mg.kg-1 and buprenorfine 3 μg.kg-1, and induced with ketamine 5 mg.kg-1 and midazolam 0.2 mg.kg-1. Midazolam 0.4 mg.kg-1.h-1, and ketamine 20 mg.kg-1.h-1 were continuously administered in association with one of the following drugs: DEX: dexmedetomidine 20 μg.kg-1.h-1; or MED: medetomidine 30 μg.kg-1.h-1. Dexmedetomidine dose was obtained by pharmacokinetic studies using Stanpump®. BIS values decreased for both groups (p<0.05) and were lower for DEX (p<0.05), when compared to MED group. There was no difference regarding hemodynamic parameters among groups and moments in the same group (p<0.05). Respiratory rate decrease in both groups (p<0.05), and were lower in DEX compared to MED (p<0.05). End tidal CO2 increased in both groups (p<0.05). Recovery length was similar between groups (p<0.05), and there were no adverse effects. In conclusion, dexmedetomidine produced a greater reduction on BIS than medetomidine, and both drugs resulted in good hemodynamic stability and a calm recovery. / Doutor
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Administração da associação de dexmedetomidina e ropivacaína 0,75% em bloqueios dos nervos isquiático e femoral guiados por ultrassom e por neuroeletroestimulação em cães /

Trein, Thomas Alexander. January 2015 (has links)
Resumo:Objetivou-se avaliar os efeitos da administração da associação de ropivacaína 0,75% e dexmedetomidina sobre os nervos isquiático e femoral de cães. Sete cães adultos e saudáveis da raça Beagle foram submetidos a três grupos experimentais. Em GCON, os animais receberam ropivacaína 0,75% perineural (0,1mL/kg/nervo); em GDPN receberam dexmedetomidina diluída (1μg/mL) em ropivacaína 0,75% perineural (0,1mL/kg/nervo); e em GDIM receberam ropivacaína 0,75% perineural (0,1mL/kg/nervo) e dexmedetomidina diluída em solução salina (1μg/mL) pela via intramuscular (0,2 mL/kg). Os bloqueios perineurais foram realizados sob anestesia geral inalatória e guiados por ultrassonografia e neuroeletroestimulação. Avaliaram-se latência e duração de bloqueio sensitivo e motor, reflexos patelar, gastrocnêmio e tibial cranial, frequência cardíaca (FC) e respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS), temperatura retal (TR), lactatemia (LACT), glicemia (GLIC), sedação (SED) e análise de gases sanguíneos durante 240 minutos. Não houve diferença entre grupos com relação à FC, f, PAS, LACT, GLIC, TR, SED, hemogasometria, reflexos e latência para bloqueio sensitivo e motor. Entretanto, a duração do bloqueio sensitivo do nervo tibial foi maior em GDPN comparado à GDIM (p=0,0302). A administração da dexmedetomidina pela via perineural ou intramuscular não alterou os parâmetros fisiológicos nem a latência e duração do bloqueio motor. A administração perineural de dexmedetomidina prolongou a duração do bloqueio sensitivo somente do nervo tibial. / Abstract:The study aimed to evaluate the effects of administration of ropivacaine 0.75% combined with dexmedetomidine on the sciatic and femoral nerves in dogs. Seven adult and healthy Beagle dogs were submitted to three experimental groups. In GCON, animals received perineural ropivacaine 0,75% (0.1mL/kg/nerve); GDPN received perineural dexmedetomidine diluted (1μg/mL) in ropivacaine 0,75% (0.1mL/kg/nerve); and GDIM received perineural ropivacaine 0,75% (0.1mL/kg/nerve) and dexmedetomidine diluted in saline (1μg/mL) via intramuscular administration (0,2mL/kg). The perineural administrations were carried out under general inhalation anesthesia and guided by ultrasound and nerve stimulation. Onset time and duration of sensory and motor blocks were evaluated, as well as patellar, gastrocnemius and cranial tibial reflexes, heart (FC) and respiratory rate (f), systolic arterial pressure (PAS), rectal temperature (TR), lactate (LACT), blood glucose (GLIC), sedation (SED) and blood gas analysis during 240 minutes. No differences were observed between groups with regards to FC, f, PAS, LACT, GLIC, TR, SED, blood gas, reflexes and sensory and motor block latency. However, the duration of the tibial sensory block was significantly longer in GDPN compared with GDIM (p=0,0302). Administration of perineural or intramuscular dexmedetomidine did not cause changes in physiologic parameters or the onset time and duration of motor block. The perineural administration of dexmedetomidine prolonged the duration of the sensory block only for the tibial nerve. / Orientador:Valéria Nobre Leal de Souza Oliva / Banca:Paulo Sérgio Patto dos Santos / Banca:Adriano Bonfim Carregaro / Mestre
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Avaliação das alterações macro-hemodinâmicas, microcirculatórias, gasométricas, metabólicas e inflamatórias secundárias à sedação com dexmedetomidina em um modelo experimental de endotoxemia em hamsters / Evaluation of macro-hemodynamic, microcirculatory, gasometric, metabolic, and inflammatory changes secondary to sedation with dexmedetomidine in an experimental model of endotoxemia in hamsters

Marcos Lopes de Miranda 31 July 2013 (has links)
Pela sua alta incidência, morbidade, mortalidade e custos ao sistema de saúde, a sepse se destaca entre as diversas indicações de internação em unidade de terapia intensiva (UTI). A disfunção da microcirculação tem papel central na gênese e manutenção da síndrome séptica, sendo um marco fisiopatológico desta síndrome. Pacientes críticos invariavelmente estão ansiosos, agitados, confusos, desconfortáveis e/ou com dor. Neste contexto, drogas sedativas são amplamente utilizadas na medicina intensiva. A dexmedetomidina, um agonista potente e altamente seletivo dos receptores alfa-2 adrenérgicos, vem conquistando espaço como o sedativo de escolha nas UTIs por seus efeitos de sedação consciente, redução da duração e incidência de delirium e preservação da ventilação espontânea. Apesar destas possíveis vantagens, a indicação de uso da dexmedetomidina na síndrome séptica ainda carece de conhecimentos sobre seus efeitos na microcirculação e perfusão orgânica. Com o intuito de caracterizar os efeitos microcirculatórios da dexmedetomidina em um modelo murino de endotoxemia que permite estudos in vivo da inflamação e disfunção da perfusão microvascular, hamsters Sírios dourados submetidos à endotoxemia induzida por administração intravenosa de lipopolissacarídeo de Escherichia coli (LPS, 1,0 mg.kg-1) foram sedados com dexmedetomidina (5,0 &#956;g.kg.h-1). A microscopia intravital da preparação experimental (câmara dorsal) permitiu a realização de uma análise quantitativa das variáveis microvasculares e do rolamento e adesão de leucócitos à parede venular. Também foram analisados os parâmetros macro-hemodinâmicos e gasométricos (arterial e venoso portal), as concentrações de lactato arterial e venoso portal, a água pulmonar total e a sobrevivência do animal. Animais não-endotoxêmicos e/ou tratados com solução salina a 0,9% serviram como controles neste experimento. O LPS aumentou o rolamento e a adesão de leucócitos à parede venular, diminuiu a densidade capilar funcional e a velocidade das hemácias nos capilares e induziu acidose metabólica. O tratamento com dexmedetomidina atenuou significativamente estas respostas patológicas (p < 0,05). A frequência de pulso dos animais foi significativamente reduzida pela droga (p < 0,05). Outros resultados não foram tão expressivos (estatisticamente ou clinicamente). Estes resultados indicam que a utilização de dexmedetomidina produz um efeito protetor sobre a microcirculação da câmara dorsal de hamsters endotoxêmicos. Efeitos anti-inflamatórios da dexmedetomidina sobre os leucócitos e o endotélio poderiam melhorar a perfusão capilar e representar o mecanismo in vivo de ação da droga na microcirculação. / Due to its high incidence, morbidity, mortality and costs to the healthcare system, sepsis stands out among the many indications for intensive care unit (ICU) admission. The microcirculatory dysfunction plays a central role in the genesis and maintenance of the septic syndrome, being a pathophysiologic milestone in this syndrome. Critically ill patients are invariably anxious, agitated, confused, uncomfortable and/or with pain. In this context, sedative drugs are widely used in intensive care medicine. Dexmedetomidine, a potent and highly selective agonist of alpha-2 adrenergic receptors, is gaining ground as the sedative of choice in ICUs due to its effects of "conscious sedation", reducing the duration and incidence of delirium and preservation of spontaneous ventilation. Despite these potential advantages, the indication of dexmedetomidine in sepsis syndrome still lacks knowledge about its effects on microcirculation and perfusion. To characterize microcirculatory actions of dexmedetomidine in an endotoxemia rodent model that allows in vivo studies of microvascular inflammation and perfusion dysfunction, endotoxemia-submitted Syrian golden hamsters, induced by intravenous Escherichia coli lipopolysaccharide (LPS, 1,0 mg.kg-1) administration, were sedated with dexmedetomidine (5,0 &#956;g.kg.h-1). Intravital microscopy of skinfold chamber preparations allowed quantitative analysis of microvascular variables and venular leukocyte rolling and adhesion. Macro-hemodynamic parameters, arterial and portal venous blood gases and lactate concentrations, pulmonary total water, and animal survival were also analyzed. Non-endotoxemic and/or normal saline treated animals served as controls in this experiment. LPS increased leukocyte rolling and adhesion, decreased functional capillary density and red blood cell velocity, and induced metabolic acidosis. Dexmedetomidine treatment significantly attenuated these pathologic responses (p < 0.05). The pulse rate was significantly reduced by the drug (p < 0.05). Other results were not as expressive (statistically or clinically). These results indicate that the use of dexmedetomidine yields a protective effect on the microcirculation of the dorsal skinfold in endotoxemic hamsters. Anti-inflammatory dexmedetomidine effects on leukocytes and the endothelium, subsequently improving capillary perfusion, could represent the in vivo mechanism of the microcirculatory action of the drug.
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Hipotensão induzida em cirurgia ortognatica : estudo comparativo de dois protocolos farmacologicos / Induced hypotension in orthognathic surgery : a comparative study of two pharmacological protocols

Farah, Gustavo Jacobucci 03 February 2007 (has links)
Orientador: Marcio de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-08T11:47:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Farah_GustavoJacobucci_D.pdf: 4741739 bytes, checksum: aa9a8e42479f6099d0d66162d83a1c1c (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Hipotensão induzida ou controlada nos procedimentos em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais é um método pelo qual a pressão arterial é diminuída de maneira previsível e deliberada. Por se tratar de cirurgias invasivas e com considerável potencial de sangramento trans-operatório, são necessárias algumas manobras anestésicas e cirúrgicas para se evitar intercorrências no ato operatório. Com a finalidade de diminuir o sangramento e a duração das cirurgias e proporcionar um melhor campo operatório são empregadas técnicas de hipotensão induzida. O propósito deste estudo foi comparar dois protocolos farmacológicos de hipotensão induzida em pacientes submetidos à cirurgia ortognática, avaliando a resposta fisiológica e estabilidade hemodinâmica no trans e pósoperatório. Participaram do estudo 20 pacientes ASA I, na faixa etária de 17 e 44 anos, que apresentavam deformidades dento-esqueléticas, divididos em dois grupos: grupo I (clonidina associada ao remifentanil), e grupo II (dexmedetomidina associada ao isoflurano), além de drogas comuns a ambos os grupos. Foram avaliadas respostas como pressão arterial, freqüência cardíaca, temperatura no trans e pós-operatório, incidência de náuseas / vÃ'mitos, dor pós-operatória, tempo de despertar, de extubação e de recuperação pós-anestésica. Verificou-se, por meio de análise estatística utilizando o teste de Medidas Repetidas, que não houve diferença significativa entre os grupos com relação às respostas fisiológicas e para a duração das cirurgias. Conclui-se que a hipotensão arterial induzida é uma técnica que pode ser adotada em cirurgias ortognáticas de maior duração de tempo e com expectitativa de muito sangramento. Além disso, ambos os protocolos estudados são eficazes e seguros para a anestesia hipotensiva, devendo ser escolhidos com base nas relações de risco e custo/benefício / Abstract: Induced or controlled hypotension in Oral and Maxillofacial Surgery is a method by which blood pressure is reduced in a safe and deliberate way. This invasive type of surgery and has a high probability of intraoperative blood loss. Thus, certain anesthetic and surgical procedures are necessary to avoid complications during surgery. Induced or controlled hypotension techniques are used to reduce surgery time and intraoperative blood loss, and to provide a better operating environment. The purpose of this study was to compare two induced hypotension pharmacological protocols in patients undergoing orthognathic surgery and to avaluate physiological response and haemodynamic stability in the intra and postoperative periods. Twenty patients (ASA I), between the ages of 17 and 44, who had skeletal and dental deformities were divided into two groups: in group I, clonidine associated to remifentanil, was used as the hypotensive medication; and in group II, dexmedetomidina associated to isoflurane was used, in addition to other drugs that were used in both groups. Blood pressure, heart frequency, temperature intra and postoperative, incidence of nausea and vomiting, postoperative pain and waking, extubation and postanesthetic recovery times were analyzed. Through statistical analysis using the Repeated Measures test, it was verified that there were no significant differences between the groups regarding physiological responses or surgery time. It was concluded that induced hypotension is a technique that can be adopted in orthognathic surgeries of long duration with the expectation of great blood loss. Furthermore, both of the protocols studied were efficient and safe for use in hypotensive anesthesia, and should be chosen based on the risk and cost to benefit ratio / Doutorado / Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais / Doutor em Clínica Odontológica
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Efeitos da dexmedetomidina, por via epidural ou infusão contínua intravenosa, em gatas anestesiadas com propofol e isofluorano e submetidas a ovariossalpingohisterectomia / Effects of dexmedetomidine by epidural or continuous intravenous infusion in cats undergoing propofol-isoflurane anesthesia to ovariohysterectomy

Sérgio dos Santos Souza 05 October 2006 (has links)
Este estudo determinou e comparou os efeitos da administração epidural ou infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina em gatas anestesiadas com propofol e isofluorano para realização de ovariossalpingohisterectomia. Vinte e uma gatas (peso: 3.06&plusmn;0.35 kg) foram pré-tratadas com dexmedetomidina (4 mcg.kg-1, IM). Quinze minutos depois, administrou-se propofol para permitir entubação orotraqueal seguido de manutenção anestésica com isofluorano diluído em oxigênio por um circuito Mapleson D com respiração espontânea. As gatas foram distribuídas aleatoriamente, em três grupos, onde receberam, por via epidural, lidocaína (1 mg.kg-1, G1, n=7) ou lidocaína (1 mg.kg-1) + dexmedetomidina (4 mcg.kg-1, G2, n=7) ou lidocaína (1 mg.kg-1) + infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina (0,25 mcg.kg-1.min-1, G3, n=7). O volume da solução para administração epidural foi ajustada para 0.3 mL.kg-1 com solução salina. A profundidade anestésica foi realizada por um único avaliador que não possuía conhecimento dos fármacos empregados pela via epidural e intravenosa. Foram mensurados freqüência cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressão arterial sistólica (PAS) e temperatura retal (TR) antes e quinze minutos após a medicação pré-anestésica. Durante a anestesia, FC, FR, pressões arteriais, concentração expirada de CO2, concentração expirada de isofluorano (ISOe), TR e grau de relaxamento muscular foram avaliados em intervalos de 15 minutos de 20 até 80 minutos. A hemogasometria foi realizada aos 20 e 80 minutos após a indução anestésica. Os valores de FC, FR, TR, escore de analgesia, qualidade e os tempos de recuperação anestésica foram avaliados por três horas após o término da anestesia. Utilizou-se o teste t pareado para avaliar os efeitos do pré-tratamento e os valores hemogasométricos nos dois momentos. O teste análise de variância seguido de Tukey e Friedmann seguido de Dunn foram realizados para variáveis paramétricas e não paramétricas respectivamente (p&LT;0.05). O pré-tratamento com dexmedetomidina reduziu a FC, FR, PAS e TR. A dose de propofol utilizada para indução anestésica foi 7.4&plusmn;1.4 mg.kg-1. Quando comparado ao G1, a dexmedetomidina, por via epidural, reduziu significativamente a FC dos 20 aos 65 minutos da anestesia e aos 150 e 180 minutos após o término da anestesia, entretanto, por infusão contínua intravenosa reduziu a FC em todos os momentos avaliados da anestesia e recuperação anestésica. Quando comparado ao G2, a infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina reduziu a FC aos 60 e 90 minutos da recuperação anestésica. No G1 a média&plusmn;DP ISOe variou de 0.86&plusmn;0.28% a 1.91&plusmn;0.63% de 20 a 80 minutos. Neste período, ISOe foi significativamente menor no G2 (variação de 0.70&plusmn;0.12% a 0.97&plusmn;0.20%) e G3 (variação de 0.69&plusmn;0.12% to 1.17&plusmn;0.25%). Aos 20 minutos, a PaCO2 foi significativamente superior em G3 em relação ao G1. Os tempos de recuperação anestésica foram significativamente menores no G1, exceto o tempo de extubação se comparado ao G2. Não houve diferença significativa nas outras variáveis entre os três grupos. Conclui-se que o pré-tratamento com dexmedetomidina promoveu depressão cardiorrespiratória. A administração epidural e a infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina reduziram o consumo do agente inalatório e produziram recuperação de melhor qualidade e mais prolongada. As administrações de dexmedetomidina causaram bradicardia, porém sem afetar a pressão arterial. / This study compared the effects of epidural or continuous intravenous infusion of dexmedetomidine in isoflurane-anesthetized cats undergoing ovariohysterectomy. Twenty-one cats (weight: 3.06±0.35 kg) were premedicated with dexmedetomidine (4 mcg.kg-1, IM). Fifteen minutes later, propofol was titrated to allow endotracheal intubation and anesthesia was maintained in spontaneously breathing cats with isoflurane in oxygen using a Mapleson D system. Cats were randomly allocated to receive either epidural lidocaine (1 mg.kg-1, G1, n=7) or epidural lidocaine (1 mg.kg-1) + dexmedetomidine (4 mcg.kg-1, G2, n=7) or epidural lidocaine (1 mg.kg-1) + continuous intravenous infusion of dexmedetomidine (0,25 mcg.kg-1. min-1, G3, n=7). The volume of either epidural injection was adjusted to 0.3 mL.kg-1 with saline. The individual controlling depth of anesthesia was blinded to the drug being administered epidurally and intravenouslly. Heart (HR) and respiratory (RR) rates, systolic arterial blood pressure (SAP) and rectal temperature (RT) were recorded before and after 15 minutes of premedication. During anesthesia, heart (HR) and respiratory (RR) rates, invasive arterial blood pressures, end-tidal CO2, end-tidal isoflurane (ISOe), RT and muscular relaxation were recorded at 15 minute intervals from 20 until 80 minutes. Arterial blood gases were measured at 20 and 80 min after induction. HR, RR, RT, analgesia score, and recovery quality and times were compared for 3 hours after end of anesthesia. Paired t test were performed to compare the premedication effects and arterial blood gases at differents intervals. ANOVA with Tukey post-test and Friedmann with Dunn post-test were performed to parametric and nonparametric values, respectively (P<0.05). Dexmedetomidine premedication decreased HR, RR, SAP and RT. The induction dose of propofol was 7.4±1.4 mg.kg-1. When compared to the G1, epidural dexmedetomidine significantly decreased HR from 20 to 65 minutes of anesthesia and 150 and 180 minutes after end of anesthesia, however, continuous intravenous infusion decreased HR all times during anesthesia and recovery time. When compared to G2, continuous intravenous infusion of dexmedetomidine decreased HR at 60 and 90 minutes during recovery. In the G1 mean±SD ISOe concentrations ranged form 0.86±0.28% to 1.91±0.63% from 20 to 80 min. At the same time interval, ISOe concentrations were significantly lower in the G2 (ISOe ranged from 0.70±0.12% to 0.97±0.20%) and G3 (ISOe ranged from 0.69±0.12% to 1.17±0.25%). PaCO2 was significantly greater in G3 than G1 at 20 minutes. The recovery times were significantly lower in the G1 except for extubation time when compared with G2. There were no significant differences among groups for the remaining variables. It was concluded that premedication with dexmedetomidine produced cardiorespiratory depression. Epidural administration and continuous intravenous infusion of dexmedetomidine significantly reduced inhalant requirements for maintaining anesthesia and produced a better anesthesia recovery although of longer duration. Dexmedetomidine administration may cause bradycardia, however reduced HR does not affect arterial blood pressure.
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Avaliação hemodinâmica e respiratória em ovinos submetidos à sedação com xilazina ou dexmedetomidina antagonizada com atipamezole / Hemodynamic and respiratory evaluation in sheep submitted to sedation with xylazine or dexmedetomidine antagonized with atipamezol

Douglas do Carmo Alonso 09 August 2016 (has links)
Os agonistas alfa 2 adrenérgicos são sedativos empregados na rotina clínica de ruminantes, e têm, entre outras, a vantagem de possuir antagonistas específicos, que aumentam a segurança no uso destes medicamentos. Tendo em vista a escassez de estudos acerca dos parâmetros hemodinâmicos e respiratórios em ovinos em posição quadrupedal e submetidos à sedação com xilazina ou dexmedetomidina com posterior reversão pelo atipamezole, realizou-se o presente estudo. Para tanto, foram utilizados 12 ovinos, machos, com idade entre um e dois anos, peso médio de 37,7kg, distribuídos em dois grupos de seis animais que foram submetidos a dois tratamentos distintos com média de três semanas de intervalo, em estudo do tipo prospectivo, encoberto e aleatório, sendo designados como Grupo XILA (cloridrato de xilazina 0,2 mg/kg IM) e Grupo DEX (cloridrato de dexmedetomidina 15 &micro;g/kg IM). Para a instalação do cateter de artéria pulmonar os animais foram anestesiados com auxílio de máscara facial com isofluorano em oxigênio, e na sequência foram intubados e mantidos sob anestesia com o mesmo agente até o fim da instrumentação. Após a recuperação anestésica foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos, hemogasométricos e respiratórios durante os primeiros 60 minutos com os animais em posição quadrupedal, para obtenção dos parâmetros basais. Finalizada esta avaliação, os animais foram submetidos aos protocolos de sedação segundo o seu grupo. Os parâmetros foram verificados e registrados aos cinco (S5), 15 (S15) e 30 minutos (S30) após sedação, e, após a aplicação de 30 &micro;g/kg IM de atipamezole aos cinco (R5) e 15 minutos (R15). Foram avaliados frequência e ritmo cardíaco, pressão arterial sistêmica, parâmetros hemodinâmicos, frequência respiratória, hemogasometria arterial e venosa mista, temperatura central, glicemia e grau de sedação. Os índices ventilatórios e hemodinâmicos foram calculados. O período de latência em XILA e DEX foram 3,9 e 5,2 minutos. A xilazina promoveu sedação mais intensa, com diferença significativa entre os grupos aos 5 e 15min após sedação (momentos S5 e S15). Após a sedação, observou-se redução significativa da frequência cardíaca nos dois grupos, que refletiu no débito cardíaco, índice cardíaco e pressão arterial média. Houve elevação não significativa da resistência vascular sistêmica em ambos os grupos, mas que após o atipamezole ficou significativamente mais baixa no grupo XILA. A xilazina causou taquipneia, que foi inibida após o atipamezole. Não houve alterações clinicamente importantes nos valores de PaCO2, PaO2, SaO2 e nem nos índices de ventilação, indicando que não ocorreu hipoxemia, hipercapnia ou hipoventilação durante a sedação. A glicemia elevou-se de maneira significativa nos dois grupos mantendo-se elevada mesmo após o antagonista. Após administração do atipamezole os animais levaram 10,0 e 11,7 minutos para ficarem em posição quadrupedal e 19,3 e 30 minutos para reversão dos efeitos da xilazina e da dexmedetomidina, respectivamente. Tanto a xilazina como a dexmedetomidina promoveram sedação segura, com poucos efeitos hemodinâmicos e cardiorrespiratórios, sugerindo que a administração pela via intramuscular seja adequada para sedação de ovinos com xilazina ou dexmedetomidina / Adrenergic alpha 2 agonists are sedatives used in ruminants clinical routine and have, among others, the advantage of specific antagonists which increase the safety of these drugs. Given the scarcity of studies on the hemodynamic and respiratory parameters in sheep in standing position and undergoing sedation with xylazine or dexmedetomidine with subsequent reversal by atipamezol, this study was performed. For this purpose were used 12 male sheep, aged between one and two years, average weight 37,7kg. Sheep were divided into two groups of six animals that were submitted to two different treatments with a mean interval of three weeks, in a study of prospective hidden and random type, being designated as XILA Group (xylazine hydrochloride 0.2 mg/kg) and DEX Group (dexmedetomidine hydrochloride 15 &micro;g/kg) given by intramuscular route. For the installation of pulmonary artery catheter, the animals were anesthetized with facial mask with isofluorane in oxygen, and were intubated and maintained under anesthesia with the same agent until the end of instrumentation. After recovery of anesthesia, we evaluated the hemodynamic, blood gas and respiratory parameters during the first 60 minutes with animals in standing position, to obtain the baseline parameters. Completed this evaluation, the animals were submitted to sedation protocols according to their group. The parameters were checked and registered to 5 (S5), 15 (S15) and 30 minutes (S30) after sedation, and after application of 30 &micro;g/kg atipamezole by intramuscular route to 5 (R5) and 15 minutes (R15). Frequency and heart rate, systemic blood pressure, hemodynamic parameters, respiratory rate, arterial and mixed venous blood gas analysis, core temperature, blood glucose and degree of sedation were evaluated. Ventilatory and hemodynamic indices were calculated. The onset period in XILA and DEX were 3.9 and 5.2 minutes. Xylazine promoted more intense sedation, with a significant difference between the groups at 5 and 15 minutes after alpha 2 administration (S5 and S15). After sedation, significant decrease in heart rate was observed in both groups, which reflected in cardiac output, cardiac index and mean arterial pressure. There was no significant increase in systemic vascular resistance in both groups, but after atipamezol was significantly lower in the XILA group. Xylazine caused tachypnea, which was inhibited after atipamezol. There were no clinically significant changes in PaCO2, PaO2, SaO2 nor in the ventilation indices, indicating that there was no hypoxemia, hypercapnia or hypoventilation during sedation period. Blood glucose rose significantly in both groups, remained higher even after antagonist. After administration of atipamezol sheep needed 10.0 and 11.7 minutes to remain in standing position and 19.3 and 30 minutes to reverse the effects of dexmedetomidine and xylazine, respectively. Xylazine and dexmedetomidine promoted safe sedation with few hemodynamic and cardiorespiratory effects, suggesting that the intramuscularly route is suitable for sedation of sheep with xylazine or dexmedetomidine
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Avaliação de três protocolos de contenção química de mico-leão-da-cara-dourada (Leontopithecus chrysomelas) para procedimento de vasectomia / Evaluation of three chemical immobilization protocols in golden-headed lion tamarins (Leontopithecus chrysomelas) undergoing vasectomy surgery

Mario Antonio Ferraro Rego 21 March 2017 (has links)
Originalmente da Bahia, a espécie Leontopithecus chrysomelas foi introduzida no estado do Rio de Janeiro provavelmente por meio do tráfico e atualmente é encontrado em uma das áreas remanescentes de ocupação natural do mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia) podendo comprometer a sobrevivência do último. Visando mitigar esse problema foi criado um plano de ação, onde se recomenda a captura dos animais introduzidos. Procedimentos de captura e contenção química produzem estresse e afetam diretamente a homeostase, podendo alterar diretamente a saúde e o bem estar dos animais somando-se o fato de os protocolos de capturas atuais gerarem um período de recuperação prolongado. O objetivo deste trabalho consistiu em determinar e comparar os efeitos cardiorrespiratórios da dexmedetomidina, quando associada à cetamina S(+) ou à cetamina racêmica, e do midazolam associado à cetamina S(+), por via intramuscular, na contenção química de mico-leão-da-cara-dourada. Foram utilizados 45 animais da espécie Leontopithecus chrysomelas, adultos, machos, pesando em média 532 gramas, oriundos do Centro de Primatologia do Rio de Janeiro, em parceria com a ONG PRI-MATAS. Os animais foram distribuídos em três grupos onde receberam aleatoriamente as associações: CSM - cetamina S(+) (15 mg/kg) e midazolam (0,5 mg/kg); CSD - cetamina S(+) (15 mg/kg) e dexmedetomidina (10 &micro;g/kg); e CD - cetamina racêmica (15 mg/kg) e dexmedetomidina (10 &micro;g/kg). Foram avaliados os períodos de latência, hábil e de recuperação. A frequência e ritmo cardíacos, frequência respiratória, saturação da oxihemoglobina periférica, pressão arterial sistólica, temperatura retal, qualidade de indução e de recuperação, sedação, antinocicepção e grau de relaxamento muscular foram monitorados a cada cinco minutos durante 50 minutos. Os dados paramétricos foram avaliados pela análise de variância (ANOVA) seguida do teste de Tukey. Os dados não paramétricos foram avaliados pelo teste de Kruskal-Wallis seguido do teste de Dunn para identificar quais grupos apresentavam diferença estatística significativa. O grau de significância estabelecido para as análises foi de 5% (p&lt;0,05). Os valores referentes aos parâmetros de frequência respiratória, saturação da oxihemoglobina periférica, temperatura, pressão arterial sistólica, início da perda de tônus muscular, latência e os períodos de recuperação parcial e total não apresentaram diferença entre os grupos. Já os valores de frequência cardíaca, relaxamento muscular, antinocicepção, grau de sedação e consumo de lidocaína apresentaram diferença significativa entre os mesmos momentos dos grupos CSM e CSD, e CSM e CD. Conclui-se que as associações de dexmedetomidina com cetamina racêmica e cetamina S(+) apresentaram os melhores índices de relaxamento muscular, sedação e antinocicepção e mostraram-se seguras para a realização de cirurgia de vasectomia em micos-leão-da-cara-dourada. Apesar dos grupos CSD e CD apresentarem bradicardia mais acentuada, os valores mantiveram-se dentro do limite esperado. / The Golden-headed lion tamarin, originally endemic to the southern Bahia region, was introduced in the state of Rio de Janeiro probably by illegal wildlife trade activity. The species is currently found in one of the remaining areas of natural occupation of the golden lion tamarin (Leontopithecus rosalia), which may compromise the survival of the latter. In order to mitigate this problem, an action plan was elaborated and the capture of golden-headed lion tamarins recommended. Both capture and chemical restraint procedures can cause stress and compromise homeostasis with a direct effect on the health and well-being of the animals. Besides that, current chemical immobilization protocols usually result in prolonged recovery times. This study aims to determine and compare the cardiovascular and respiratory effects of three different protocols for chemical immobilization of golden-headed lion tamarins. Thirty-five adult male specimens of Leontopithecus chrysomelas were studied. Animals were randomly separated into three groups: ketamine S(+) and midazolam (15 mg kg-1 and 0.5 mg kg--1-) (KSM group), ketamine S(+) and dexmedetomidine (15 mg kg--1- and 10 &micro;g kg-1) (KSD group) and racemic ketamine and dexmedetomidine (15 mg kg-1 and 10 &micro;g kg-1 ) (KD group). Periods of latency, immobilization and recovery were evaluated. Heart rate and rhythm, respiratory rate, peripheral oxyhemoglobin saturation, systolic blood pressure, rectal temperature, induction and recovery quality, sedation, antinociception, and degree of muscle relaxation were monitored every five minutes for 50 minutes. Parametric data were analyzed by using repeated measures analysis of variance (ANOVA) followed by a Tukey\'s test. Non-parametric data were analyzed by the Kruskal-Wallis test followed by Dunn\'s test. Values of P&lt; 0.05 were considered statistically significant. No significant differences were found in respiratory rate, peripheral oxygen saturation, temperature, systolic blood pressure, onset of muscle tone loss, latency and partial and total recovery periods. Heart rate, sedation and muscle relaxation degrees, antinociception, and lidocaine consumption presented significant difference at the same moments between KSM and KSD and between KSM and KD. Marked bradycardia was presented on KSD and KD groups, with values remaining within the normal range. This study demonstrated that combinations of dexmedetomidine with racemic ketamine and S(+) ketamine presents the best outcomes for muscle relaxation, sedation and antinociception and were safe for vasectomy surgery in golden-headed lion tamarins.
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The Effect of Morphine-Lidocaine-Ketamine-Dexmedetomidine Co-infusion on Minimum Alveolar Concentration of Isoflurane in Dogs

Sams, Lisa Michelle 27 July 2011 (has links)
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Uso da dexmedetomidina no choque séptico: estudo experimental dos efeitos hemodinâmicos, metabólicos e inflamatórios / Dexmedetomidine in a porcine model of septic shock: hemodynamic, metabolic and inflammatory effects

Carnicelli, Paulo 26 January 2011 (has links)
A dexmedetomidina, fármaco da classe dos &alpha;2-agonistas, é amplamente empregada no paciente gravemente enfermo por seus efeitos de analgesia e sedação, porém seu comportamento nas situações de sepse e choque séptico é pouco estudado. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos, metabólicos e inflamatórios da dexmedetomidina em modelo suíno de choque séptico. Foram utilizadas 18 fêmeas suínas (peso médio 23,5 kg), divididos em três grupos. O grupo SHAM foi submetido apenas à anestesia. O grupo CH recebeu infusão intravenosa de E. coli O55 (3x109 ufc/mL) de 0,75 ml/kg durante 1 hora. Os animais do grupo CHDEX receberam a mesma infusão de bactérias vivas, associada à infusão de dexmedetomidina 0,7 &mu;g/kg em 10 minutos seguida de 0,5 &mu;g/kg/h até o fim do experimento. Foi considerado T0 o momento do fim da infusão da bactéria, e os animais foram observados por 240 minutos. Os animais receberam tratamento com fluidoterapia e/ou norepinefrina para manutenção da PVC 8 mmHg e PAM 65 mmHg. O modelo proposto mimetizou as alterações presentes na sepse grave e choque séptico, com colapso circulatório, lesão pulmonar aguda e acidose metabólica. Houve tendência de maior depressão cardiovascular em CHDEX (índice cardíaco em T240: 2,8±0,5 L.min-1.m-2 para CHDEX; 3,6±1,7 L.min-1.m-2 para CH e 4,7±1,1 L.min-1.m-2 para SHAM). Não houve diferença estatística entre os grupos CH e CHDEX, à exceção da SvO2 (62,5±9,0% para CHDEX, 74,2±9,1% para CH em T180), do consumo de oxigênio (149,90±25,62 mL.min-1.m-2 para CHDEX, 111,49±21,59 mL.min-1.m-2 para CH em T0), da taxa de extração de oxigênio (43±20% para CHDEX, 25±11% para CH em T240) e do Pr-Pa (53±14mmHg para CHDEX, 35±11mmHg para CH em T0). A diminuição no IC justifica a diminuição dos parâmetros de oxigenação. Os níveis plasmáticos de TNF-&alpha;, IL-1&beta;, IL-6 e IL-10 aumentaram de forma mais pronunciada em CH, mas não houve diferença estatisticamente significativa com relação a CHDEX. Ambos os grupos não diferiram em relação ao débito urinário e tratamento de ressuscitação empregado. Frente aos resultados obtidos pode-se pressupor que a dexmedetomidina pode desencadear desequilíbrio entre oferta e consumo de oxigênio por afetar diretamente a microcirculação. Sugere-se que o emprego da dexmedetomidina no choque séptico seja alvo de mais estudos e discussões. / The use of dexmedetomidine to achieve sedation, anxiolysis, analgesia and allowance to mechanical ventilation has increased in critical ill patients, but only a few data are available regarding the effects of dexmedetomidine in situations of sepsis and septic shock. The aim of this study was to assess hemodynamic, metabolic and inflammatory effects of dexmedetomidine in a porcine model of septic shock. Eighteen sows with mean weight of 23,5 kg were included in the study, and allocated in three groups. Animals in the SHAM group underwent a standard anesthetic protocol. The CH group, in addition to anesthesia, received an intravenous infusion of live E. coli O55 (3x109 cfu/mL), total volume of 0,75 ml/kg in 1 hour. The CHDEX group underwent the same treatment of the CH group plus 0,7 &mu;g/kg of dexmedetomidine over 10 minutes and a constant rate of infusion of 0,5 &mu;g/kg/h until the end of the experiment. T0 was considered the end of bacteria infusion and animals were monitored during 240 minutes. Fluid therapy and/or norepinephrine infusion were given as needed, aiming to maintain central venous pressure 8 mmHg and mean arterial pressure 65 mmHg. Typical septic shock symptoms were shown in animals receiving bacteria infusion, such as cardiovascular collapse, acute lung injury and metabolic acidosis. It was observed a greater cardiovascular depression in the CHDEX group (T240 cardiac index: 2,8±0,5 L.min-1.m-2 within CHDEX; 3,6±1,7 L.min-1.m-2 within CH e 4,7±1,1 L.min-1.m-2 within SHAM). There was not statistical difference between CH and CHDEX, but concerning SvO2 (62,5±9,0% within CHDEX, 74,2±9,1% within CH: moment T180) oxygen consumption (149,90±25,62 mL.min-1.m-2 within CHDEX, 111,49±21,59 mL.min-1.m-2 within CH: moment T0), oxygen extraction rate (43±20% within CHDEX, 25±11% within CH: moment T240) and Pr-Pa (53±14mmHg within CHDEX, 35±11mmHg within CH: moment T0). Impaired cardiac index justified changes in oxygenation parameters. TNF-&alpha;, IL-1&beta;, IL-6 and IL-10 plasma levels were increased in a more pronounced way in the CH group, although no statistical differences were found when compared with the CHDEX group. Both groups presented similar results concerning urine output, fluid therapy and norepinephrine additional treatments. Dexmedetomidine is likely to cause a mismatch between oxygen delivery and consumption by affecting microcirculation in critical ill patients. Further investigations on the use of dexmedetomidina in septic shock are required.
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Factors predicting incremental administration of antihypertensive boluses during deep brain stimulator placement for Parkinson’s disease

Rajan, Shobana, Deogaonkar, Milind, Kaw, Roop, Nada, Eman MS, Hernández, Adrian V., Ebrahim, Zeyd, Avitsian, Rafi 28 November 2014 (has links)
avitsir@ccf.org / Hypertension is common in deep brain stimulator (DBS) placement predisposing to intracranial hemorrhage. This retrospective review evaluates factors predicting incremental antihypertensive use intraoperatively. Medical records of Parkinson’s disease (PD) patients undergoing DBS procedure between 2008–2011 were reviewed after Institutional Review Board approval. Anesthesia medication, preoperative levodopa dose, age, preoperative use of antihypertensive medications, diabetes mellitus, anxiety, motor part of the Unified Parkinson’s Disease Rating Scale score and PD duration were collected. Univariate and multivariate analysis was done between each patient characteristic and the number of antihypertensive boluses. From the 136 patients included 60 were hypertensive, of whom 32 were on angiotensin converting enzyme inhibitors (ACEI) or angiotensin receptor blockers (ARB), told to hold on the morning of surgery. Antihypertensive medications were given to 130 patients intraoperatively. Age (relative risk [RR] 1.01; 95% confidence interval [CI] 1.00–1.02; p = 0.005), high Joint National Committee (JNC) class (p < 0.0001), diabetes mellitus (RR 1.4; 95%CI 1.2–17; p < 0.0001) and duration of PD >10 years (RR 1.2; 95%CI 1.1–1.3; p = 0.001) were independent predictors for antihypertensive use. No difference was noted in the mean dose of levodopa (p = 0.1) and levodopa equivalent dose (p = 0.4) between the low (I/II) and high severity (III/IV) JNC groups. Addition of dexmedetomidine to propofol did not influence antihypertensive boluses required (p = 0.38). Intraoperative hypertension during DBS surgery is associated with higher age group, hypertensive, diabetic patients and longer duration of PD. Withholding ACEI or ARB is an independent predictor of hypertension requiring more aggressive therapy. Levodopa withdrawal and choice of anesthetic agent is not associated with higher intraoperative antihypertensive medications. / Revisión por pares

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