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Efeitos da dexmedetomidina, por via epidural ou infusão contínua intravenosa, em gatas anestesiadas com propofol e isofluorano e submetidas a ovariossalpingohisterectomia / Effects of dexmedetomidine by epidural or continuous intravenous infusion in cats undergoing propofol-isoflurane anesthesia to ovariohysterectomy

Souza, Sérgio dos Santos 05 October 2006 (has links)
Este estudo determinou e comparou os efeitos da administração epidural ou infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina em gatas anestesiadas com propofol e isofluorano para realização de ovariossalpingohisterectomia. Vinte e uma gatas (peso: 3.06&plusmn;0.35 kg) foram pré-tratadas com dexmedetomidina (4 mcg.kg-1, IM). Quinze minutos depois, administrou-se propofol para permitir entubação orotraqueal seguido de manutenção anestésica com isofluorano diluído em oxigênio por um circuito Mapleson D com respiração espontânea. As gatas foram distribuídas aleatoriamente, em três grupos, onde receberam, por via epidural, lidocaína (1 mg.kg-1, G1, n=7) ou lidocaína (1 mg.kg-1) + dexmedetomidina (4 mcg.kg-1, G2, n=7) ou lidocaína (1 mg.kg-1) + infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina (0,25 mcg.kg-1.min-1, G3, n=7). O volume da solução para administração epidural foi ajustada para 0.3 mL.kg-1 com solução salina. A profundidade anestésica foi realizada por um único avaliador que não possuía conhecimento dos fármacos empregados pela via epidural e intravenosa. Foram mensurados freqüência cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressão arterial sistólica (PAS) e temperatura retal (TR) antes e quinze minutos após a medicação pré-anestésica. Durante a anestesia, FC, FR, pressões arteriais, concentração expirada de CO2, concentração expirada de isofluorano (ISOe), TR e grau de relaxamento muscular foram avaliados em intervalos de 15 minutos de 20 até 80 minutos. A hemogasometria foi realizada aos 20 e 80 minutos após a indução anestésica. Os valores de FC, FR, TR, escore de analgesia, qualidade e os tempos de recuperação anestésica foram avaliados por três horas após o término da anestesia. Utilizou-se o teste t pareado para avaliar os efeitos do pré-tratamento e os valores hemogasométricos nos dois momentos. O teste análise de variância seguido de Tukey e Friedmann seguido de Dunn foram realizados para variáveis paramétricas e não paramétricas respectivamente (p&LT;0.05). O pré-tratamento com dexmedetomidina reduziu a FC, FR, PAS e TR. A dose de propofol utilizada para indução anestésica foi 7.4&plusmn;1.4 mg.kg-1. Quando comparado ao G1, a dexmedetomidina, por via epidural, reduziu significativamente a FC dos 20 aos 65 minutos da anestesia e aos 150 e 180 minutos após o término da anestesia, entretanto, por infusão contínua intravenosa reduziu a FC em todos os momentos avaliados da anestesia e recuperação anestésica. Quando comparado ao G2, a infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina reduziu a FC aos 60 e 90 minutos da recuperação anestésica. No G1 a média&plusmn;DP ISOe variou de 0.86&plusmn;0.28% a 1.91&plusmn;0.63% de 20 a 80 minutos. Neste período, ISOe foi significativamente menor no G2 (variação de 0.70&plusmn;0.12% a 0.97&plusmn;0.20%) e G3 (variação de 0.69&plusmn;0.12% to 1.17&plusmn;0.25%). Aos 20 minutos, a PaCO2 foi significativamente superior em G3 em relação ao G1. Os tempos de recuperação anestésica foram significativamente menores no G1, exceto o tempo de extubação se comparado ao G2. Não houve diferença significativa nas outras variáveis entre os três grupos. Conclui-se que o pré-tratamento com dexmedetomidina promoveu depressão cardiorrespiratória. A administração epidural e a infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina reduziram o consumo do agente inalatório e produziram recuperação de melhor qualidade e mais prolongada. As administrações de dexmedetomidina causaram bradicardia, porém sem afetar a pressão arterial. / This study compared the effects of epidural or continuous intravenous infusion of dexmedetomidine in isoflurane-anesthetized cats undergoing ovariohysterectomy. Twenty-one cats (weight: 3.06±0.35 kg) were premedicated with dexmedetomidine (4 mcg.kg-1, IM). Fifteen minutes later, propofol was titrated to allow endotracheal intubation and anesthesia was maintained in spontaneously breathing cats with isoflurane in oxygen using a Mapleson D system. Cats were randomly allocated to receive either epidural lidocaine (1 mg.kg-1, G1, n=7) or epidural lidocaine (1 mg.kg-1) + dexmedetomidine (4 mcg.kg-1, G2, n=7) or epidural lidocaine (1 mg.kg-1) + continuous intravenous infusion of dexmedetomidine (0,25 mcg.kg-1. min-1, G3, n=7). The volume of either epidural injection was adjusted to 0.3 mL.kg-1 with saline. The individual controlling depth of anesthesia was blinded to the drug being administered epidurally and intravenouslly. Heart (HR) and respiratory (RR) rates, systolic arterial blood pressure (SAP) and rectal temperature (RT) were recorded before and after 15 minutes of premedication. During anesthesia, heart (HR) and respiratory (RR) rates, invasive arterial blood pressures, end-tidal CO2, end-tidal isoflurane (ISOe), RT and muscular relaxation were recorded at 15 minute intervals from 20 until 80 minutes. Arterial blood gases were measured at 20 and 80 min after induction. HR, RR, RT, analgesia score, and recovery quality and times were compared for 3 hours after end of anesthesia. Paired t test were performed to compare the premedication effects and arterial blood gases at differents intervals. ANOVA with Tukey post-test and Friedmann with Dunn post-test were performed to parametric and nonparametric values, respectively (P<0.05). Dexmedetomidine premedication decreased HR, RR, SAP and RT. The induction dose of propofol was 7.4±1.4 mg.kg-1. When compared to the G1, epidural dexmedetomidine significantly decreased HR from 20 to 65 minutes of anesthesia and 150 and 180 minutes after end of anesthesia, however, continuous intravenous infusion decreased HR all times during anesthesia and recovery time. When compared to G2, continuous intravenous infusion of dexmedetomidine decreased HR at 60 and 90 minutes during recovery. In the G1 mean±SD ISOe concentrations ranged form 0.86±0.28% to 1.91±0.63% from 20 to 80 min. At the same time interval, ISOe concentrations were significantly lower in the G2 (ISOe ranged from 0.70±0.12% to 0.97±0.20%) and G3 (ISOe ranged from 0.69±0.12% to 1.17±0.25%). PaCO2 was significantly greater in G3 than G1 at 20 minutes. The recovery times were significantly lower in the G1 except for extubation time when compared with G2. There were no significant differences among groups for the remaining variables. It was concluded that premedication with dexmedetomidine produced cardiorespiratory depression. Epidural administration and continuous intravenous infusion of dexmedetomidine significantly reduced inhalant requirements for maintaining anesthesia and produced a better anesthesia recovery although of longer duration. Dexmedetomidine administration may cause bradycardia, however reduced HR does not affect arterial blood pressure.
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Efeitos da dexmedetomidina, por via epidural ou infusão contínua intravenosa, em gatas anestesiadas com propofol e isofluorano e submetidas a ovariossalpingohisterectomia / Effects of dexmedetomidine by epidural or continuous intravenous infusion in cats undergoing propofol-isoflurane anesthesia to ovariohysterectomy

Sérgio dos Santos Souza 05 October 2006 (has links)
Este estudo determinou e comparou os efeitos da administração epidural ou infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina em gatas anestesiadas com propofol e isofluorano para realização de ovariossalpingohisterectomia. Vinte e uma gatas (peso: 3.06&plusmn;0.35 kg) foram pré-tratadas com dexmedetomidina (4 mcg.kg-1, IM). Quinze minutos depois, administrou-se propofol para permitir entubação orotraqueal seguido de manutenção anestésica com isofluorano diluído em oxigênio por um circuito Mapleson D com respiração espontânea. As gatas foram distribuídas aleatoriamente, em três grupos, onde receberam, por via epidural, lidocaína (1 mg.kg-1, G1, n=7) ou lidocaína (1 mg.kg-1) + dexmedetomidina (4 mcg.kg-1, G2, n=7) ou lidocaína (1 mg.kg-1) + infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina (0,25 mcg.kg-1.min-1, G3, n=7). O volume da solução para administração epidural foi ajustada para 0.3 mL.kg-1 com solução salina. A profundidade anestésica foi realizada por um único avaliador que não possuía conhecimento dos fármacos empregados pela via epidural e intravenosa. Foram mensurados freqüência cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressão arterial sistólica (PAS) e temperatura retal (TR) antes e quinze minutos após a medicação pré-anestésica. Durante a anestesia, FC, FR, pressões arteriais, concentração expirada de CO2, concentração expirada de isofluorano (ISOe), TR e grau de relaxamento muscular foram avaliados em intervalos de 15 minutos de 20 até 80 minutos. A hemogasometria foi realizada aos 20 e 80 minutos após a indução anestésica. Os valores de FC, FR, TR, escore de analgesia, qualidade e os tempos de recuperação anestésica foram avaliados por três horas após o término da anestesia. Utilizou-se o teste t pareado para avaliar os efeitos do pré-tratamento e os valores hemogasométricos nos dois momentos. O teste análise de variância seguido de Tukey e Friedmann seguido de Dunn foram realizados para variáveis paramétricas e não paramétricas respectivamente (p&LT;0.05). O pré-tratamento com dexmedetomidina reduziu a FC, FR, PAS e TR. A dose de propofol utilizada para indução anestésica foi 7.4&plusmn;1.4 mg.kg-1. Quando comparado ao G1, a dexmedetomidina, por via epidural, reduziu significativamente a FC dos 20 aos 65 minutos da anestesia e aos 150 e 180 minutos após o término da anestesia, entretanto, por infusão contínua intravenosa reduziu a FC em todos os momentos avaliados da anestesia e recuperação anestésica. Quando comparado ao G2, a infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina reduziu a FC aos 60 e 90 minutos da recuperação anestésica. No G1 a média&plusmn;DP ISOe variou de 0.86&plusmn;0.28% a 1.91&plusmn;0.63% de 20 a 80 minutos. Neste período, ISOe foi significativamente menor no G2 (variação de 0.70&plusmn;0.12% a 0.97&plusmn;0.20%) e G3 (variação de 0.69&plusmn;0.12% to 1.17&plusmn;0.25%). Aos 20 minutos, a PaCO2 foi significativamente superior em G3 em relação ao G1. Os tempos de recuperação anestésica foram significativamente menores no G1, exceto o tempo de extubação se comparado ao G2. Não houve diferença significativa nas outras variáveis entre os três grupos. Conclui-se que o pré-tratamento com dexmedetomidina promoveu depressão cardiorrespiratória. A administração epidural e a infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina reduziram o consumo do agente inalatório e produziram recuperação de melhor qualidade e mais prolongada. As administrações de dexmedetomidina causaram bradicardia, porém sem afetar a pressão arterial. / This study compared the effects of epidural or continuous intravenous infusion of dexmedetomidine in isoflurane-anesthetized cats undergoing ovariohysterectomy. Twenty-one cats (weight: 3.06±0.35 kg) were premedicated with dexmedetomidine (4 mcg.kg-1, IM). Fifteen minutes later, propofol was titrated to allow endotracheal intubation and anesthesia was maintained in spontaneously breathing cats with isoflurane in oxygen using a Mapleson D system. Cats were randomly allocated to receive either epidural lidocaine (1 mg.kg-1, G1, n=7) or epidural lidocaine (1 mg.kg-1) + dexmedetomidine (4 mcg.kg-1, G2, n=7) or epidural lidocaine (1 mg.kg-1) + continuous intravenous infusion of dexmedetomidine (0,25 mcg.kg-1. min-1, G3, n=7). The volume of either epidural injection was adjusted to 0.3 mL.kg-1 with saline. The individual controlling depth of anesthesia was blinded to the drug being administered epidurally and intravenouslly. Heart (HR) and respiratory (RR) rates, systolic arterial blood pressure (SAP) and rectal temperature (RT) were recorded before and after 15 minutes of premedication. During anesthesia, heart (HR) and respiratory (RR) rates, invasive arterial blood pressures, end-tidal CO2, end-tidal isoflurane (ISOe), RT and muscular relaxation were recorded at 15 minute intervals from 20 until 80 minutes. Arterial blood gases were measured at 20 and 80 min after induction. HR, RR, RT, analgesia score, and recovery quality and times were compared for 3 hours after end of anesthesia. Paired t test were performed to compare the premedication effects and arterial blood gases at differents intervals. ANOVA with Tukey post-test and Friedmann with Dunn post-test were performed to parametric and nonparametric values, respectively (P<0.05). Dexmedetomidine premedication decreased HR, RR, SAP and RT. The induction dose of propofol was 7.4±1.4 mg.kg-1. When compared to the G1, epidural dexmedetomidine significantly decreased HR from 20 to 65 minutes of anesthesia and 150 and 180 minutes after end of anesthesia, however, continuous intravenous infusion decreased HR all times during anesthesia and recovery time. When compared to G2, continuous intravenous infusion of dexmedetomidine decreased HR at 60 and 90 minutes during recovery. In the G1 mean±SD ISOe concentrations ranged form 0.86±0.28% to 1.91±0.63% from 20 to 80 min. At the same time interval, ISOe concentrations were significantly lower in the G2 (ISOe ranged from 0.70±0.12% to 0.97±0.20%) and G3 (ISOe ranged from 0.69±0.12% to 1.17±0.25%). PaCO2 was significantly greater in G3 than G1 at 20 minutes. The recovery times were significantly lower in the G1 except for extubation time when compared with G2. There were no significant differences among groups for the remaining variables. It was concluded that premedication with dexmedetomidine produced cardiorespiratory depression. Epidural administration and continuous intravenous infusion of dexmedetomidine significantly reduced inhalant requirements for maintaining anesthesia and produced a better anesthesia recovery although of longer duration. Dexmedetomidine administration may cause bradycardia, however reduced HR does not affect arterial blood pressure.
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Avaliação paramétrica do cloridrato de dexmedetomidina em cães pré-tratados pela atropina e tratados pela quetamina em associção com o midazolam e/ou diazepam

Hatschbach, Eduardo [UNESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005Bitstream added on 2014-06-13T18:48:57Z : No. of bitstreams: 1 hatschbach_e_me_botfmvz.pdf: 309067 bytes, checksum: 65f60947f2e929e489c630eafea55c04 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Empregou-se a dexmedetomidina em associação com a quetamina e midazolam, ou diazepam, observando-se assim os efeitos das benzodiazepinas em cães. Esta técnica anestésica foi aplicada em 30 cães hígidos com pesos e idades variáveis, machos ou fêmeas, distribuídos em três grupos (GI, GII, GIII). O GI recebeu um pré-tratamento com atropina, na dose de 0,04 mg/kg SC, e após 15 minutos, a dexmedetomidina a 3 æg/kg IV, em dose única durante 2 minutos, seguida de dose de manutenção pela dexmedetomidina 3 æg/kg, associada à quetamina na dose de 2 mg/kg, ambas na mesma seringa completando-se o volume em 20ml de solução fisiológica para infusão contínua, no período de uma hora de aplicação. O GII recebeu o mesmo tratamento de GI, entretanto, adicionou-se à dexmedetomidina o midazolam na dose de 0,2mg/kg durante os dois minutos iniciais e outra dose, de 0,2 mg/kg com a dose de manutenção da dexmedetomidina e quetamina obedecendo volume e período de G I. Em GIII obedeceu-se o mesmo tratamento de GII substituindo-se o midazolam pelo diazepam na dose de 0,5mg/kg na dose de indução e mais 0,5mg/kg junto com a dose de manutenção. Avaliou-se o efeito das benzodiazepinas para se evitarem as contraturas causadas pela quetamina sobrepondo-se à dexmedetomidina. Observaram-se as alterações paramétricas respiratórias, oxicapnométricas, índice bispectral e período de recuperação. Conclui-se diante dos resultados obtidos que: ao se aplicar a dexmedetomidina anteriormente à quetamina, não ocorrem contraturas apesar da leve redução do índice bispectral. Já a associação com benzodiazepínicos mostrou-se mais eficiente, demonstrando ser o midazolam mais eficiente na sedação e miorrelaxamento quando comparado ao diazepam... / Dexmedetomidine in combination with ketamine and midazolam, or diazepam was used, observing the effects of the benzodiazepines in dogs. The anesthetic technique was applied in 30 healthy dogs, males or females with varied weight, divided into three groups (GI, GII and GIII). The first group (GI) received a pretreatment with atropine at 0,044 mg/kg, and 15 minutes later, dexmedetomidine at 3 æg/kg intravenous, during two minutes, for induction. For maintenance was applied the same dose of dexmedetomidine (3 æg/kg) in combination with ketamine, all diluted in 20 ml of distilled water, during one-hour infusion. Group II (GII) received the same treatment as GI, however, midazolam was administered at 0.2 mg/kg in combination with dexmedetomidine, and another dose of 0.2 mg/kg, in combination with dexmedetomidine and ketamine in one-hour infusion. Group III (GIII) received the same treatment as GII, but diazepam was used instead of midazolam, 0.5 mg/kg for induction and 0.5 mg/kg for maintenance. It was evaluated the benzodiazepines effects to prevent the cataleptic effects (contraction) caused by ketamine, even with dexmedetomidine, the respiratory and oxycapnometric parameters, bispectral index and recovery period. From the results it could be conclude that dexmedetomidine administered before ketamine does not cause muscle contractions even with less reduction in bispectral index. Benzodiazepines association with ketamine showed more reliable effects, with synergic interaction, with good sedation and muscle relaxation, being midazolam better when compared to diazepam...
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Parâmetros Cardiorrespiratórios e Hematológicos em Cães Anestesiados com Isofluorano e Tramadol, Pré-medicados com Clonidina

Waschburger, Diane Jaqueline 19 March 2014 (has links)
Submitted by Sandro Camargo (sandro.camargo@unipampa.edu.br) on 2015-03-08T22:53:45Z No. of bitstreams: 1 126110002.pdf: 851420 bytes, checksum: 25b69825a19a2deff670e673e7538256 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-08T22:53:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 126110002.pdf: 851420 bytes, checksum: 25b69825a19a2deff670e673e7538256 (MD5) Previous issue date: 2014-03-19 / Com o presente estudo, propôs-se avaliar os efeitos da clonidina como medicação pré-anestésica, sobre parâmetros cardiorrespiratórios e hematimétricos em cães anestesiados com isoflurano, associada à infusão contínua de tramadol. Para isso, foram utilizados 8 cães sem raça definida, adultos, hígidos, com peso médio de 15,3 ± 3,7 kg, oriundos do canil da Universidade Federal do Pampa mediante doação. Cada animal foi anestesiado em duas ocasiões, com intervalo mínimo de um mês. Os animais foram distribuídos em dois grupos aleatórios: grupo Clonidina (GCL; pré-medicados com clonidina, 5 μg/kg) e grupo Controle (GC; pré-medicados com solução salina). Passados 15 minutos da MPA, os animais foram induzidos à anestesia geral pela administração de propofol 8mg/kg e mantidos com isoflurano à 1 CAM. Após período de estabilização, foi realizada a aplicação do bolus de tramadol (2 mg/kg) seguido pela infusão contínua do mesmo (1,5 mg/kg/h). Foram mensurados temperatura (oC), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), eletrocardiografia, pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS/PAD/PAM), pressão parcial de dióxido de carbono ao final da expiração (EtCO 2 ), saturação de oxigênio (SpO2), hemograma, leucograma, glicemia, e lactacemia, dose de indução, tempo de extubação e qualidade da recuperação anestésica. As mensurações foram realizadas nos seguintes períodos: antes da MPA, antes da indução, antes do bolus de tramadol e após início das infusões, a cada 10 minutos até se completarem 60 minutos das mesmas. Os parâmetros hematológicos, glicemia e lactacemia foram mensurados nas amostras de sangue coletadas antes da aplicação da medicação pré-anestésica, antes da indução, antes do bolus do tramadol e aos 30 e 60 minutos após início das infusões. A avaliação estatística dos resultados foi realizada utilizando-se teste de ANOVA seguido pelo teste de Tukey (p<0,05). Houve diferenças na frequência cardíaca e nas demais variáveis as diferenças não foram significativas ao longo do período experimental. A associação demonstrou-se segura em animais hígidos, sendo necessário mais estudos quanto à doses, vias de aplicação e antinocicepção na espécie. / With this study, the effects of premedication with clonidine over cardiorespiratory and hematimetry in dogs anesthetized with isoflurane and receiving continuous infusion of tramadol, were evaluated. Eight crossbreeding healthy adult dogs, weighting 15,3±3,7kg, provided from Federal University of Pampa kennel, were used. Animals were randomly anesthetized twice with a month interval and allocated in two groups (n=8), Clonidine (CLG) and Control (CG). Animals in CLG received a 5 μg kg -1 bolus of Clonidine diluted in 1mL as premed, while animals in CG received an injection of 1 mL of saline. Anesthesia was acquired with propofol 8 mg kg -1 and maintained with isoflurane (1MAC). After a stabilization period, animals received a bolus of tramadol (2 mg kg -1 ) followed by a continuous rate infusion of 1.5 mg kg -1 h of the same drug. Parameters evaluated were: body temperature (oC), heart rate (HR), respiratory frequency (f), electrocardiography, systolic, diastolic and median arterial blood pressure (SAP, DAP and MAP, respectively), end-tidal carbon dioxide (EtCO 2 ), hemoglobin saturation (SpO 2 ), hematimetric, leucocitary, glucose, lactate, propofol consumption, time of extubation and recovery quality. Data were collected before premed, before induction, before tramadol bolus, and each 10 minutes after CRI was initiated, until a 60 minutes period was achieved. Blood samples were performed before premed, before induction, before tramadol bolus and 30 and 60 minutes after CRI was initiated. Data were evaluated with ANOVA followed by Tukey`s test (p<0.05). It was observed a significant decrease in HR, while other variables showed no differences throughout the experimental period. It was concluded that the association has been shown to be safe for use in healthy animals. Further studies are necessary to determinate if this drug could enhance antinociceptive effect of tramadol in dogs.
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Estudos clínicos da infusão contínua de fentanil, quetamina ou lidocaína sobre o requerimento de isoflurano em cavalos submetidos à cirurgia de artroscopia / Clinical evaluation of the effects of continuous infusion of fentanyl, ketamine or lidocaine on the requirement of isoflurane in horses undergoing arthroscopic surgery

Souto, Maria Teresa de Mello Rêgo 23 July 2010 (has links)
Os equinos são comumente anestesiados com agentes voláteis em procedimentos cirúrgicos acima de 60 minutos, resultando em depressão cardiovascular dosedependente, contribuindo para uma alta taxa de mortalidade. Sendo assim, este estudo objetivou determinar se o fentanil, em infusão contínua, seria capaz de diminuir a fração expirada de isoflurano, promovendo estabilidade cardiovascular transoperatória e uma melhor recuperação após cirurgia de artroscopia, em comparação à infusão de lidocaína ou quetamina, durante a manutenção da anestesia com isoflurano. Para tanto foram utilizados 20 equinos de 3 a 8 anos e pesando 350 a 500kg, submetidos a cirurgia de artroscopia em decúbito dorsal. Os animais foram divididos aleatoriamente em 4 grupos: GL (1,5 mg/kg em bolus e infusão de 0,15mg/kg/min) ; GQ (2mg/kg em bolus e infusão de 0,2mg/kg/min); GF (7&micro;g/kg em bolus e infusão de 0,7&micro;g/kg/min) e GI que não recebeu infusão de nenhum fármaco adjuvante. Foram avaliados os parâmetros cardiovasculares (FC, PAM, PAS e PAD), ventilatórios e de oxigenação (PaO2, PaCO2, Compl e Rva), fração expirada de isoflurano [ISSO](Fexp%), e qualidade de recuperação. Em relação à [ISSO] (Fexp%) as maiores quedas foram observadas no momento 30bolus em todos os grupos, que utilizaram adjuvantes, comparados ao momento basal sendo, GL (1,50 para 0,90%) GQ (1,44 para 0,96%) e GF (1,32 para 0,96%). Observou-se que após 15 minutos da interrupção da infusão contínua de fentanil e lidocaína a fração expirada de isoflurano foi aumentada GL 25% e GF 45%. Apesar de não ter havido diferença estatística, o GF apresentou escore de recuperação menor 16,8 pontos, GL 24,6; GQ 30,0 e GI 31,8 pontos. Conclui-se então que o uso do fentanil foi capaz de reduzir a fração expirada de isoflurano em até 43%, não observando qualquer efeito colateral no momento da recuperação após re-sedação com xilazina 0,5mg/kg. / Volatile anesthetics are commonly used in horse anesthesia in surgical procedures over 60 minutes, resulting in a dose-dependent cardiovascular depression, contributing to a high mortality rate. Thus, the aimed this study was determine whether fentanyl continuous rate infusion would be able to reduce end tidal isoflurane, promoting intraoperative cardiovascular stability and a better recovery after arthroscopic surgery, when compared to lidocaine or ketamine infusion during maintenance of anesthesia with isoflurane. Therefore, 20 horses aging 3-8 years and weighing 350 to 500 kg underwent arthroscopic surgery in dorsal recumbence. The animals were randomly divided into four groups: GL (1.5 mg/kg bolus and 0.15 mg/kg/min infusion rate of lidocaine), GQ (2 mg/kg bolus and 0.2 mg/kg/min infusion of ketamine); GF (7&micro;g/kg bolus and 0.7 mg/kg/min infusion rate of fentanyl) and GI did not receive any adjuvant infusion. Cardiovascular parameters (HR, MBP, SBP and DBP), ventilatory and oxygenation (PaO2, PaCO2, Cst and Rva), end tidal isoflurano [ISO] (Fexp%), and quality of recovery were evaluated. Regarding [ISO] (Fexp%) the highest decreases were observed at the time 30bolus in all groups with adjuvants, in comparison to base line -GL (1.50 to 0.90%) GQ (1.44 to 0.96 %) and GF (1.32 to 0.96%). At 15 minutes after the end of continuous rate infusion of fentanyl and lidocaine, expired fraction of isoflurane was increased 25% for GL and 45% for GF. Although there was no statistical difference, GF showed lower recovery score - 16.8 points, while 24.6 for GL, 30.0 for GQ and 31.8 points for GI. In conclusion, fentanyl was able to reduce end tidal isoflurane to 43%, with no side effects at recovery time after re-sedation with xylazine 0.5 mg / kg.
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Efeitos cardiorrespiratórios da infusão contínua de amitraz ou de romifidina em equinos anestesiados com isofluorano. Determinação das concentrações plasmáticas do amitraz

Mendes, Marina Ceccato [UNESP] 06 March 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-03-06Bitstream added on 2014-06-13T19:20:12Z : No. of bitstreams: 1 mendes_mc_dr_jabo.pdf: 1115485 bytes, checksum: e823340e5516e711eac803ea3a0e9a1a (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Com base na ação do amitraz (AMZ) e da romifidina (RMF) em receptores alfa-2 adrenérgicos e nas possíveis vantagens da associação destes fármacos com agentes inalatórios para uma anestesia geral segura, compararamse os efeitos clínicos, cardiocirculatórios e hemogasométricos da infusão contínua (IC) de AMZ ou de RMF associada ao isofluorano. Relacionaram-se os efeitos observados à concentração plasmática do amitraz (CPA) e investigaram-se possíveis efeitos farmacodinâmicos do diluente lipídico (DIL) utilizado na sua formulação. A medicação pré-anestésica (MPA) intravenosa (IV) para cada grupo foi: RMF - 60 μg/kg; AMZ - 0,2 mg/kg; DIL - 60 μg/kg de RMF. Induziu-se a anestesia com midazolam (0,1 mg/kg IV) e cetamina S(+) (0,2 mg/kg IV). A manutenção foi feita com 1,3 V% de isofluorano associado às ICs (RMF - 60 μg/kg.h; AMZ - 0,2 mg/kg.h; DIL - 0,1 mL/kg.h) por 60 minutos. Um minuto após a MPA a CPA média foi 396 ng/mL, aumentando durante a IC (de 93 ng/mL para 257 ng/mL) e diminuindo na recuperação, atingindo 47 ng/mL em 60 minutos. A RMF causou boa sedação e indução, com intubação fácil; manteve a FC estável e aumentou gradualmente a PAM, alterando pouco o CO2; resultou em recuperação ideal. O AMZ causou sedação leve e manteve planos anestésicos mais superficiais do que a RMF, com hipotensão durante a IC; a indução e a intubação foram de boa qualidade; o miorrelaxamento foi maior do que com RMF; a recuperação não teve boa qualidade. O DIL não causou sedação e resultou em recuperação de má qualidade, sendo inerte em relação aos efeitos do AMZ. Concluiu-se que há possibilidade do uso clínico do AMZ, ficando indicados estudos complementares. / Based on the action of amitraz (AMZ) and romifidine (RMF) on alpha-2 adrenergic receptors and in the possible advantages of combining them with inhalation anesthetics for a safe general anesthesia, the clinical, cardiocirculatory and hemogasometric effects of the continuous infusion (CI) of AMZ or RMF in association with isoflurane anesthesia were compared. The observed effects were related to the AMZ plasmatic levels (APL). The existence of pharmacodynamic effects of the lipid vehicle (LV) used for AMZ formulation was also investigated. The intravenous (IV) pre-anesthetic medications (PAM) were: RMF - 60 μg/kg; AMZ - 0.2 mg/kg; LV - 60 μg/kg de RMF. Anesthesia was inducted with midazolam (0.1 mg/kg IV) and S-ketamine (0.2 mg/kg IV) and maintained with 1.3 V% isoflurane, in association with the CIs (RMF - 60 μg/kg.h; AMZ - 0.2 mg/kg.h; LV - 0.1 mL/kg.h) for 60 minutes. One minute after PAM, APL was 396 ng/mL. During the CI, APL increased from 93 to 257 ng/mL. On recovery, APL decreased to 47 ng/mL in 60 minutes. With RMF there were good sedation and induction and the intubation was easy; HR was stable and MAP increased, with little CO2 alterations; the recovery was ideal. AMZ had less sedative effect and reached superficial anesthesia compared to RMF, with hypotension during CI; there were good induction and easy intubation; miorelaxation was greater with AMZ than with RMF; recovery was not good. The LV did not induce sedative effects and resulted in a poor recovery; it did not influence AMZ effects. The clinical use of AMZ is possible, but further studies are indicated.
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Estudo comparativo entre anestesia venosa total alvo-controlada e por infusão contínua em cães pré-tratados com levomepromazina e tratados com propofol e remifentanila

Hatschbach, Eduardo [UNESP] 24 August 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-24Bitstream added on 2014-06-13T20:06:20Z : No. of bitstreams: 1 hatschbach_e_dr_botfm.pdf: 353236 bytes, checksum: 3540e90d79e3d99755eddf9db2abf5c2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A anestesia venosa total possui muitas vantagens, não polui ar ambiente, fácil de usar em lugares remotos, estabilidade cardiovascular e boa qualidade de recuperação. O propofol, devido sua farmacologia, é um dos fármacos mais usados em infusões contínuas. Recentes avanços têm acontecido na anestesia venosa total com a utilização de infusões alvo controlada, baseados em simulações farmacodinâmicas e farmacocinéticas dos fármacos em tempo real, inclusive na Medicina Veterinária. Em função disso, pretendeu-se colocar em prática este tipo de anestesia, utilizando-a em cadelas para a realização de cirurgias de ovariosalpingohisterectomia. Para isso foram anestesiadas 20 cadelas, após o consentimento livre e esclarecido dos proprietários. Sendo divididos em dois grupos (GI e GII). Em GI, os animais foram pré-tratados com levomepromazina na dose de 0,5mg/kg IV e anestesiados com propofol por infusão alvo controlada na dose de indução de 3,5æg/ml e na dose de manutenção de 1,5 æg/ml IV, através bomba de infusão Harvard pump, associado com remifentanila na dose de 0,3æg/kg/min, através de bomba de seringa. Em GII, os animais receberam o mesmo tratamento de GI, só que ao invés de receberem o propofol por infusão alvo controlada, receberam o propofol a 5mg/kg como dose de indução e como manutenção, receberam o propofol em infusão contínua de velocidade fixa, na dose de 0,2mg/kg/min. Assim, compararam-se as duas técnicas de infusão, a de velocidade fixa e a alvo controlada, concluindo-se que as doses de propofol utilizadas em ambas as técnicas, após o pré-tratamento de levomepromazina e associadas ao opióide, foram eficazes para a realização cirúrgica, promovendo bradicardia e discreta hipotensão, porém estabilidade hemogasométrica e respiratória... / Total venous anesthesia has many advantages as it does not pollute environmental air, can be easily used in remote sites, provides cardiovascular stability and good recovery quality. Due to its pharmacology, propofol is one of the most frequently used drugs in continuous infusions. Recently, advances have also been observed in total venous anesthesia with the use of target-controlled infusions based on real-time pharmacodynamic and pharmacokinetic drug simulations in Veterinary Medicine. As a result, this study aimed at applying this type of anesthesia by using it in female dogs for the performance of ovariosalpingohysterectomy surgery. To that end, twenty female dogs were anesthetized after free consent was given by their owners. The animals were divided into two groups (GI and GII). In GI, the dogs were pre-treated with methotrimeprazine at a dose of 0.5mg/kg IV and anesthetized with propofol by target-controlled infusion at an induction dose of 3.5æg/ml and a maintenance dose of 1.5 æg/ml IV by means of a Harvard infusion pump associated with remifentanil at a dose of 0.3æg/kg/min by means of a syringe pump. In GII, the animals received the same treatment as that given to GI, except that instead of receiving propofol by target-controlled infusion, they were given propofol at 5mg/kg as an induction dose. As maintenance, they received propofol by single-speed continuous infusion at a dose of 0.2mg/kg/min. Hence, two infusion techniques, fixed-speed infusion and target-controlled infusion, were compared, leading to the conclusion that the doses of propofol used in both techniques, after pre-treated with methotrimeprazine, associated with the opioid were efficient for surgery performance as they promoted bradycardia and discreet hypotension, but hemogasometric and respiratory stability, futher good muscle relaxation, more evident in fixed-speed infusion... (Complete abstract click electronic access below)
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VAZÃO DE CATETER PERIFÉRICO IN VITRO / PERIPHERAL CATHETER FLOW IN VITRO

Silva, Sérgio Santalucia Ramos da 03 September 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Dehydrated or hypovolemic patients need electrolyte and blood volume expanders replacement. Besides the care to make adequate volume, especially in critically ill patients, it is essential that the rate of replacement is faithful to the calculation designed. This study aimed to evaluate, in vitro, flow catheters of different diameters of four trade-mark available in market, more used for fluidtherapy in domestic animals at the Veterinary Teaching Hospital of the Federal University of Santa Maria (UFSM). There were used bottles of 500 and 1000 mL of 0.9% saline solution and macrodrops intravenous set from the same brand. With this research it was concluded that the average flow of catheters does not match the data released on the sales packaging thereof; even though the same number, the flow rate varies with the brand of the catheter. The use of the infusion pump in cases of shock only provides the flow necessary for dogs up to 11.1kg. / Pacientes desidratados ou hipovolêmicos requerem reposição hidroeletrolítica e de expansores da volemia. Além do cuidado para se efetuar adequado volume, especialmente em pacientes críticos, é fundamental que a velocidade de reposição seja fiel ao cálculo projetado, dessa forma, este estudo teve como objetivo avaliar, in vitro, a vazão de cateteres de diferentes diâmetros de quatro marcas comerciais, mais utilizados na fluidoterapia dos animais domésticos no Hospital Veterinário Universitário da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), utilizando frascos de 500 e 1000mL de solução fisiológica 0,9% de uma mesma marca e equipo macrogotas. Com este trabalho conclui-se que a vazão média dos cateteres não corresponde aos dados divulgados na embalagem, nos diferentes diâmetros e diferentes marcas comerciais; a utilização da bomba de infusão em casos de choque só fornece a vazão necessária para cães até 11,1kg.
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Avaliação da anestesia por isofluorano em eqüinos submetidos à infusão contínua de medetomidina ou xilazina

Dória, Renata Gebara Sampaio [UNESP] 20 October 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-10-20Bitstream added on 2014-06-13T20:28:10Z : No. of bitstreams: 1 doria_rgs_me_jabo.pdf: 844929 bytes, checksum: 66ab2b4d51e336752ba5ac561a267860 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Avaliaram-se, 8 equinos, sob anestesia geral inalatoria com isofluorano (1CAM) e infusao continua de xilazina (0,35mg/kg/h) ou medetomidina (3,5£gg/kg/h), em relacao a frequencia cardiaca, ritmo cardiaco, frequencia respiratoria, pressao arterial, hemogasometria arterial, tonus muscular e temperatura, nos tempos T0 (imediatamente antes do inicio da infusao continua) e T10 ao T60 (intervalos de 10 minutos, apos inicio da infusao continua), alem da qualidade da tranquilizacao, inducao e recuperacao anestesica. Os dados parametricos foram submetidos a analise de variancia para repeticoes multiplas, seguido pelo teste de Student-Newman-Keuls e, entre os grupos, teste-t de Student. Para os dados nao parametricos utilizou-se teste de Friedman e entre os grupos, teste de Mann-Whitney (p-T0,05). Houve reducao da frequencia cardiaca e da temperatura e elevacao da pressao arterial media. A paCO2 (no GM) e a ctCO2 elevaram-se e a paO2 mostrou-se maior no GM que no GX. Os dois farmacos mostraram-se eficientes para tranquilizacao, mas o GM demonstrou melhor miorrelaxamento e qualidade de inducao anestesica que o GX. Da mesma forma, a recuperacao anestesica apresentada pelo GM foi de melhor qualidade, embora mais prolongada. Conclui-se que a infusao continua de doses equipotentes de xilazina e medetomidina, durante anestesia geral inalatoria, com isofluorano, em equinos, promove alteracoes cardiocirculatorias, respiratorias e hemogasometricas discretas e equivalentes. / Eight equines under inhalatory general anesthesia with isoflurane (1MAC) and continuous infusion of xylazine (0.35mg/kg/h) or medetomidine (3.5-Êg/kg/h) were evaluated for heart rate and rhythm, respiratory rate, arterial blood pressure, arterial blood gas analysis, muscle relaxation and temperature immediately before the beginning of the continuous infusion (T0) and in intervals of 10 minutes after the beginning of the continuous infusion (T10 to T60) and also for tranquillization, induction and anesthetic recovery quality. The parametric data were evaluated by one way repeated measures ANOVA, followed by Student-Newman-Keuls and between groups Student t-test. Non-parametric data were evaluated by Friedman test and between groups Mann-Whitney test (p.0.05). Heart rate and temperature decreased and mean Heart rate and temperature decreased and mean aaarrrttteeerrriiiaaalll ppprrreeessssssuuurrreee increased. PaCO2 (in GM) and ctCO2 increased and GM showed a higher paO2 than GX. Both drugs were efficient in tranquilization but GM showed better muscle relaxation and induction quality than GX. In the same way, GM presented better anesthetic recovery even though it took more time. We conclude that equipotent doses of continuous infusion of medetomidine and xylazine during inhalatory general anesthesia with isoflurane in equines promote slight and equivalent cardiocirculatory, respiratory and arterial blood gases changes.
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Estudos clínicos da infusão contínua de fentanil, quetamina ou lidocaína sobre o requerimento de isoflurano em cavalos submetidos à cirurgia de artroscopia / Clinical evaluation of the effects of continuous infusion of fentanyl, ketamine or lidocaine on the requirement of isoflurane in horses undergoing arthroscopic surgery

Maria Teresa de Mello Rêgo Souto 23 July 2010 (has links)
Os equinos são comumente anestesiados com agentes voláteis em procedimentos cirúrgicos acima de 60 minutos, resultando em depressão cardiovascular dosedependente, contribuindo para uma alta taxa de mortalidade. Sendo assim, este estudo objetivou determinar se o fentanil, em infusão contínua, seria capaz de diminuir a fração expirada de isoflurano, promovendo estabilidade cardiovascular transoperatória e uma melhor recuperação após cirurgia de artroscopia, em comparação à infusão de lidocaína ou quetamina, durante a manutenção da anestesia com isoflurano. Para tanto foram utilizados 20 equinos de 3 a 8 anos e pesando 350 a 500kg, submetidos a cirurgia de artroscopia em decúbito dorsal. Os animais foram divididos aleatoriamente em 4 grupos: GL (1,5 mg/kg em bolus e infusão de 0,15mg/kg/min) ; GQ (2mg/kg em bolus e infusão de 0,2mg/kg/min); GF (7&micro;g/kg em bolus e infusão de 0,7&micro;g/kg/min) e GI que não recebeu infusão de nenhum fármaco adjuvante. Foram avaliados os parâmetros cardiovasculares (FC, PAM, PAS e PAD), ventilatórios e de oxigenação (PaO2, PaCO2, Compl e Rva), fração expirada de isoflurano [ISSO](Fexp%), e qualidade de recuperação. Em relação à [ISSO] (Fexp%) as maiores quedas foram observadas no momento 30bolus em todos os grupos, que utilizaram adjuvantes, comparados ao momento basal sendo, GL (1,50 para 0,90%) GQ (1,44 para 0,96%) e GF (1,32 para 0,96%). Observou-se que após 15 minutos da interrupção da infusão contínua de fentanil e lidocaína a fração expirada de isoflurano foi aumentada GL 25% e GF 45%. Apesar de não ter havido diferença estatística, o GF apresentou escore de recuperação menor 16,8 pontos, GL 24,6; GQ 30,0 e GI 31,8 pontos. Conclui-se então que o uso do fentanil foi capaz de reduzir a fração expirada de isoflurano em até 43%, não observando qualquer efeito colateral no momento da recuperação após re-sedação com xilazina 0,5mg/kg. / Volatile anesthetics are commonly used in horse anesthesia in surgical procedures over 60 minutes, resulting in a dose-dependent cardiovascular depression, contributing to a high mortality rate. Thus, the aimed this study was determine whether fentanyl continuous rate infusion would be able to reduce end tidal isoflurane, promoting intraoperative cardiovascular stability and a better recovery after arthroscopic surgery, when compared to lidocaine or ketamine infusion during maintenance of anesthesia with isoflurane. Therefore, 20 horses aging 3-8 years and weighing 350 to 500 kg underwent arthroscopic surgery in dorsal recumbence. The animals were randomly divided into four groups: GL (1.5 mg/kg bolus and 0.15 mg/kg/min infusion rate of lidocaine), GQ (2 mg/kg bolus and 0.2 mg/kg/min infusion of ketamine); GF (7&micro;g/kg bolus and 0.7 mg/kg/min infusion rate of fentanyl) and GI did not receive any adjuvant infusion. Cardiovascular parameters (HR, MBP, SBP and DBP), ventilatory and oxygenation (PaO2, PaCO2, Cst and Rva), end tidal isoflurano [ISO] (Fexp%), and quality of recovery were evaluated. Regarding [ISO] (Fexp%) the highest decreases were observed at the time 30bolus in all groups with adjuvants, in comparison to base line -GL (1.50 to 0.90%) GQ (1.44 to 0.96 %) and GF (1.32 to 0.96%). At 15 minutes after the end of continuous rate infusion of fentanyl and lidocaine, expired fraction of isoflurane was increased 25% for GL and 45% for GF. Although there was no statistical difference, GF showed lower recovery score - 16.8 points, while 24.6 for GL, 30.0 for GQ and 31.8 points for GI. In conclusion, fentanyl was able to reduce end tidal isoflurane to 43%, with no side effects at recovery time after re-sedation with xylazine 0.5 mg / kg.

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