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Variabilidade dos testes de adequação da diálise peritoneal ambulatorial contínua

Rodrigues, Arnaldo Teixeira January 2000 (has links)
Os testes de adequação da diálise peritoneal ambulatorial contínua – (CAPD) e a determinação das características de transporte de solutos pela membrana peritoneal são muito importantes para a prescrição e avaliação da dose de diálise, assim como para a individualização da prescrição. Esses testes fornecem informações objetivas e permitem uma monitorização da dose de diálise oferecida para o paciente. Neste estudo, foi avaliada a variabilidade e reprodutibilidade dos testes de adequação da CAPD − depuração fracional de uréia (KT/V) e depuração de creatinina total semanal (D cr total semanal), assim como, a taxa de catabolismo protéico (PCR) – e do teste de equilíbrio peritoneal (PET), em pacientes em programa regular de CAPD nos ambulatórios de Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Hospital Universitário de Santa Maria. Foram incluídos 24 pacientes e efetuadas três avaliações consecutivas, com realização dos testes de adequação da diálise e do teste de equilíbrio peritoneal em cada avaliação. O intervalo entre a avaliação I e II foi de 43,3 ± 23,4 dias e entre a avaliação II e III foi de 66,2 ± 42,8 dias. Em cada avaliação foram coletados dialisado e urina de 24 horas para dosagem de creatinina e uréia. Amostra de sangue foi coletada no final da coleta de 24 horas para dosagem de uréia e creatinina. Foi medido o volume de dialisado e de urina de 24 horas. No final da coleta de 24 horas foi realizado o teste de equilíbrio peritoneal (PET), com uma solução de diálise com concentração de 2,5% e com duração de quatro horas. Com esses resultados, foi possível calcular cada teste e realizar a análise estatística. Na avaliação I , os testes de adequação da CAPD apresentaram médias de KT/V de 2,15 ± 0,44; D cr total semanal de 66,8 ± 14,5 litros/semana; PCR de 55,5 ± 16,0 g/dia e PCRn de 1,04 ± 0,21 g/kg/dia. Na avaliação II, os testes apresentaram médias de KT/V de 2,11 ± 0,39; D cr total semanal de 65,3 ± 13,3 litros/semana; PCR de 55,0 ± 14,6 g/dia e PCRn de 1,03 ± 0,23 g/kg/dia. Na avaliação III, as médias foram: para o KT/V, 2,18 ± 0,35; para Dcr total semanal, 63,0 ± 11,4 litros/semana; para PCR, 55,2 ± 16,7 g/dia e para PCRn, 1,05 ± 0,25 g/kg/dia. A comparação entre as médias foi feita pelo teste de análise de variância e comparações múltiplas. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A variabilidade dos testes de adequação da CAPD foi analisada através do coeficiente de variação, a concordância de cada teste, em cada avaliação, foi feita pelo teste de concordância de kappa e a associação, pelo teste do Qui-Quadrado. O KT/V apresentou coeficiente de variação média (CV%) de 9,78%; a D cr total semanal teve coeficiente de variação média de 8,84%; a PCR apresentou CV% médio de 7,74% e a PCRn teve CV% médio de 7,09%. Esses testes mostraram uma fraca a média concordância e não mostraram associação entre as três avaliações. Os componentes do teste de equilíbrio peritoneal apresentaram os seguintes coeficientes de variação: relação glicose dialisado T4/T0 de 20,2%; relação creatinina dialisado T4/creatinina plasmática T4 de 14,1%; e volume drenado na quarta hora de 5,0%. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A relação da glicose apresentou a maior variabilidade, seguida pela relação da creatinina e pelo volume de dialisado drenado na quarta hora. O teste de equilíbrio peritoneal não foi reproduzível. Em apenas 20% dos testes, foi possível classificar os pacientes quanto às características de transporte peritoneal, considerando os três critérios, nas três avaliações. Em 80% dos testes, a classificação foi feita por dois critérios coincidentes ou pela relação dialisado plasmática da creatinina. Na classificação final, a maioria dos testes de equilíbrio peritoneal foram médio alto e médio baixo transportadores. Os resultados mostram que os testes de adequação da CAPD e o PET não apresentam diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A variabilidade dos testes de adequação da diálise foi de 8 a 10%. A função renal residual apresentou variabilidade muito mais elevada que a depuração peritoneal. Os testes de adequação da CAPD também apresentam fraca a boa concordância, considerando as três avaliações. Essa variabilidade pode ser clinicamente significativa e deve ser considerada na avaliação e prescrição dos pacientes em CAPD.
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Avaliação microbiológica em sistemas de água de diálise em clínicas especializadas de Curitiba, PR

Figel, Izabel Cristina 16 May 2012 (has links)
Resumo: No Brasil existe um grande número de pessoas que apresentam insuficiência renal crônica e são submetidos a sessões de diálise. A hemodiálise promove a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através de uma máquina, em clínicas especializadas. A contaminação pelos micro-organismos e endotoxinas nos fluídos de diálise é um grave problema em terapia por hemodiálise e pode ser causada pela água usada para preparação do dialisato. A legislação que regulamenta a qualidade microbiológica da água destinada ao processo de diálise no Brasil é a RDC 154 de 2004 da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade microbiológica da água dos sistemas de diálise de clínicas de Curitiba (PR). Foram realizadas análises de contagem de bactérias eterotróficas por plaqueamento em profundidade (Pour Plate), contagem de coliformes totais e contagem de Pseudomonas aeruginosa pelo método do Número mais provável (NMP/100 mL), conforme descrito em APHA; AWWA; WPCF (2005), concentração de endotoxinas bacterianas pelo método gel-clot (LAL) conforme USP 31 (2008) e a contagem de fungos seguiram as técnicas de plaqueamento em superfície e iltração por membrana. Os fungos isolados foram identificados por macro e micromorfologia e, os fungos dematiáceos foram identificados por sequenciamento de regiões ITS do rDNA. Verificou-se que na contagem de bactérias heterotróficas 95% das amostras analisadas estavam dentro dos limites estabelecidos; para contagem de coliformes totais 100% das amostras estiveram de acordo com a legislação; para ndotoxina bacteriana 85% da água analisada estavam dentro dos padrões; Pseudomonas aeruginosa esteve presente em 4% das amostras. Quanto à presença de fungos 26% das amostras apresentaram eveduras e 58% fungos filamentosos. Foram identificados os gêneros Penicillium spp., Aspergillus spp., Trichoderma spp., Fusarium spp., Acremonium spp., Beauveria spp., Cladosporium spp., Exophiala spp. eRinocladiella spp.. Os fungos dematiáceos estavam presentes em 46% das amostras analisadas, onde 12 isolados da água tratada para diálise e dialisato foram identificados por sequenciamento, sendo encontrados Exophiala pisciphila, Cladophialophora sp., Cladosporium cladosporoides, Rinocladiella atrovirens e Pseudocladosporium sp.. A presença de fungos matíaceos e endotoxinas pode apresentar um potencial patogênico à saúde já debilitada dos pacientes.
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Impacto prognóstico de marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo em pacientes em hemodiálise crônica

Pachaly, Maria A. January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre marcadores nutricionais, inflamatórios e de estresse oxidativo em pacientes em hemodiálise crônica

Nihi, Melissa Massaki January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Hemodiálise convencional e de alta eficiência e alto fluxo: estudo comparativo

Lazzaretti, Maria Angela Kalil Nader January 1996 (has links)
Controvérsias existem sobre os benefícios da hemodiálise de alto fluxo e alta eficiência em relação a hemodiálise convencional. Este estudo compara, através de parâmetros clínicos, laboratoriais, avaliação do sistema nervoso periférico e autônomo, os pacientes em hemodiálise convencional(HDC) e, após, em hemodiálise de alto fluxo e alta eficiência(HDAF), usando os mesmos parâmetros da cinética da uréia, por um período de tempo de 4-8 meses em cada modalidade de tratamento hemodialitico. O sistema nervoso periférico foi avaliado através da miografia e da neurografia de membros superiores e inferiores. O estudo da variabilidade da freqüência cardíaca, através de seis índices no domínio do tempo, foi usado para avaliar o sistema nervoso autônomo nestes pacientes. Não houve diferença quanto às manifestações intradialíticas nos dois tipos de hemodiálise e nem alteração dos níveis tensionais no período de acompanhamento. Na avaliação laboratorial, verificou-se diferença estatisticamente significativa entre a HDC e HDAF nos seguintes parâmetros: creatinina(9,6mg/dl±2,3x10,9mg/dl±2,0;p<0,01),reserva alcalina (16,5mEq/l±2,5x18,2mEq/l±2,7; p<0,05), ácido úrico(6,3mg/dl±1,3x7,1mg/dl±1,64;p<0,01), fósforo(6,4mg/dl±1,3x7,2mg/dl ±1,4;p<0,01) e albumina(4,1mg/ml±0,5x3,8mg/ml±0,27;p<0,01). Observou-se melhora significativa da velocidade de condução sensitiva do nervo ulnar na HDAF(40,72m/s±5,11x48,01m/s±7,7;p<0,05). Houve redução significativa da variabilidade da freqüência cardíaca nos pacientes urêmicos em hemodiálise, comparativamente ao grupo de indivíduos normais. Concluiu-se que não houve diferença significativa nos parâmetros clínicos entre os dois tipos de hemodiálise. Observou-se redução significativa da albumina na HDAF, bem como aumento significativo da creatinina, reserva alcalina, fósforo e ácido úrico. Houve melhora significativa da velocidade de condução sensitiva do nervo ulnar nos pacientes em HDAF. Os pacientes em hemodiálise apresentam deterioração significativa do Sistema Nervoso Autônomo comparativamente ao grupo controle.
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Variabilidade dos testes de adequação da diálise peritoneal ambulatorial contínua

Rodrigues, Arnaldo Teixeira January 2000 (has links)
Os testes de adequação da diálise peritoneal ambulatorial contínua – (CAPD) e a determinação das características de transporte de solutos pela membrana peritoneal são muito importantes para a prescrição e avaliação da dose de diálise, assim como para a individualização da prescrição. Esses testes fornecem informações objetivas e permitem uma monitorização da dose de diálise oferecida para o paciente. Neste estudo, foi avaliada a variabilidade e reprodutibilidade dos testes de adequação da CAPD − depuração fracional de uréia (KT/V) e depuração de creatinina total semanal (D cr total semanal), assim como, a taxa de catabolismo protéico (PCR) – e do teste de equilíbrio peritoneal (PET), em pacientes em programa regular de CAPD nos ambulatórios de Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Hospital Universitário de Santa Maria. Foram incluídos 24 pacientes e efetuadas três avaliações consecutivas, com realização dos testes de adequação da diálise e do teste de equilíbrio peritoneal em cada avaliação. O intervalo entre a avaliação I e II foi de 43,3 ± 23,4 dias e entre a avaliação II e III foi de 66,2 ± 42,8 dias. Em cada avaliação foram coletados dialisado e urina de 24 horas para dosagem de creatinina e uréia. Amostra de sangue foi coletada no final da coleta de 24 horas para dosagem de uréia e creatinina. Foi medido o volume de dialisado e de urina de 24 horas. No final da coleta de 24 horas foi realizado o teste de equilíbrio peritoneal (PET), com uma solução de diálise com concentração de 2,5% e com duração de quatro horas. Com esses resultados, foi possível calcular cada teste e realizar a análise estatística. Na avaliação I , os testes de adequação da CAPD apresentaram médias de KT/V de 2,15 ± 0,44; D cr total semanal de 66,8 ± 14,5 litros/semana; PCR de 55,5 ± 16,0 g/dia e PCRn de 1,04 ± 0,21 g/kg/dia. Na avaliação II, os testes apresentaram médias de KT/V de 2,11 ± 0,39; D cr total semanal de 65,3 ± 13,3 litros/semana; PCR de 55,0 ± 14,6 g/dia e PCRn de 1,03 ± 0,23 g/kg/dia. Na avaliação III, as médias foram: para o KT/V, 2,18 ± 0,35; para Dcr total semanal, 63,0 ± 11,4 litros/semana; para PCR, 55,2 ± 16,7 g/dia e para PCRn, 1,05 ± 0,25 g/kg/dia. A comparação entre as médias foi feita pelo teste de análise de variância e comparações múltiplas. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A variabilidade dos testes de adequação da CAPD foi analisada através do coeficiente de variação, a concordância de cada teste, em cada avaliação, foi feita pelo teste de concordância de kappa e a associação, pelo teste do Qui-Quadrado. O KT/V apresentou coeficiente de variação média (CV%) de 9,78%; a D cr total semanal teve coeficiente de variação média de 8,84%; a PCR apresentou CV% médio de 7,74% e a PCRn teve CV% médio de 7,09%. Esses testes mostraram uma fraca a média concordância e não mostraram associação entre as três avaliações. Os componentes do teste de equilíbrio peritoneal apresentaram os seguintes coeficientes de variação: relação glicose dialisado T4/T0 de 20,2%; relação creatinina dialisado T4/creatinina plasmática T4 de 14,1%; e volume drenado na quarta hora de 5,0%. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A relação da glicose apresentou a maior variabilidade, seguida pela relação da creatinina e pelo volume de dialisado drenado na quarta hora. O teste de equilíbrio peritoneal não foi reproduzível. Em apenas 20% dos testes, foi possível classificar os pacientes quanto às características de transporte peritoneal, considerando os três critérios, nas três avaliações. Em 80% dos testes, a classificação foi feita por dois critérios coincidentes ou pela relação dialisado plasmática da creatinina. Na classificação final, a maioria dos testes de equilíbrio peritoneal foram médio alto e médio baixo transportadores. Os resultados mostram que os testes de adequação da CAPD e o PET não apresentam diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A variabilidade dos testes de adequação da diálise foi de 8 a 10%. A função renal residual apresentou variabilidade muito mais elevada que a depuração peritoneal. Os testes de adequação da CAPD também apresentam fraca a boa concordância, considerando as três avaliações. Essa variabilidade pode ser clinicamente significativa e deve ser considerada na avaliação e prescrição dos pacientes em CAPD.
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Impacto prognóstico de marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo em pacientes em hemodiálise crônica

Pachaly, Maria A. January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre marcadores nutricionais, inflamatórios e de estresse oxidativo em pacientes em hemodiálise crônica

Nihi, Melissa Massaki January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Diálise peritoneal não planejada versus planejada como tratamento inicial de pacientes incidentes em terapia renal substitutiva crônica comparação de complicações e desfechos /

Amaral, Marcela Lara Mendes. January 2019 (has links)
Orientador: Daniela Ponce / Resumo: RESUMO: Diálise urgent start acontece em 60% dos pacientes incidentes no Brasil, o que implica em altas taxas de uso do cateter venoso central (CVC) e maior morbidade destes doentes. Poucos serviços oferecem a diálise peritoneal (DP) crônica com inicio urgente. Objetivo: Comparar os resultados de um programa de DP planejada versus não planejada quanto às complicações mecânicas e infecciosas associadas à DP, à sobrevida da técnica e dos pacientes, às taxas de hospitalização e descrever o impacto no crescimento do programa de DP. Método: Estudo prospectivo obsevacional que avaliou pacientes incidentes em DP planejada e não planejada em hospital universitário do interior de São Paulo, no período de julho/2014 a dezembro/2017. Foram incluídos no estudo pacientes com DRC estadio 5 que iniciaram tratamento dialítico peritoneal conforme indicação médica, divididos em dois grupos: Grupo 1 (G1): DP de início planejado – pacientes seguidos por nefrologista previamente à indicação de tratamento renal substitutivo (TRS) há mais de 90 dias e com início da DP após pelo menos 7 dias do implante do cateter peritoneal, com treinamento familiar prévio e adequação do domicílio. Grupo 2 (G2): DP de início não planejado – pacientes não seguidos por nefrologistas ou seguidos há menos de 90 dias previamente à indicação de TRS e/ou com início da DP antes de 7 dias após o implante do cateter peritoneal, sem treinamento familiar prévio em relação ao método ou adequação do domicílio. Resultados: Incluí... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: ABSTRACT: Urgent start dialysis occurs in 60% of patients in Brazil, which implies in high rates of central venous catheter (CVC) use and increased morbidity in these patients. Few services offer peritoneal dialysis (PD) as an urgent. Objective: To compare the results of a planned versus unplanned PD program for mechanical and infectious complications associated with PD, techinique and patients survival, hospitalization rates and describe the impact on the growth of the PD program. Method: This is a prospective observacional study that evaluated incident patients in planned and unplanned PD at an university hospital located in the southeasterm region of Brazil, of SP, from July 2014 to December 2017. We included patients with stage 5 CKD who started PD treatment according to medical indication, divided into two groups: Group 1 (G1): Planned PD - patients followed by a nephrologist prior to indication of renal replacement therapy (RRT) longer than 90 days and after at least 7 days of peritoneal catheter implantation, with previous family training and adequacy of the home. Group 2 (G2): Unplanned PD - patients not followed by nephrologists or followed lower than 90 days prior to RRT and within 7 days after peritoneal catheter implantation, without prior family training in relation to the method or adequacy of the home. Results: We included 58 patients in planned PD (G1) and 113 in unplanned PD (G2). There was no difference in the baseline characteristics between the two groups ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação do perfil lipídico em pacientes com insuficiência renal crônica tratados com hemodiálise, diálise peritoneal ambulatorial contínua ou mantidos em tratamento conservador

Klafke, Adriana January 2001 (has links)
Alterações do metabolismo lípídico são comuns em pacientes com Insuficiência Renal Crônica, contribuindo para altos índices de morbimortalidade relacionados à doença cardiovascular e dislipidemia. Avaliamos perfil lipídico de 63 pacientes divididos em 3 grupos: grupo 1 - 28 pacientes com insuficiência renal submetidos à hemodiálise (HD); grupo 2 - 19 pacientes com insuficiência renal submetidos à diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) e grupo 3 - 16 pacientes com insuficiência renal em tratamento conservador (TC). Os níveis de triglicerídeos (TG) nos pacientes submetidos à HD e à CAPD demonstraram medianas mais elevadas de151 (97-254) mg/dl e 224 (137-313) mg/dl respectivamente, quando comparados à mediana dos pacientes mantidos em TC de 141 (79-110) mg/dl (P<0.023). Na análise do colesterol total (COL-T), observamos que os pacientes dos grupos de CAPD e TC apresentaram médias mais elevadas que os pacientes do grupo de HD (224 ± 49 mg/dl, 227 ± 71 mg/dl e 187 ± 48 mg/dl respectivamente) (P<0.038). O grupo mantido em TC apresentou níveis significativamente menores da lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL) de 28 (22-36) mg/dl quando comparado aos paciente submetidos à HD, com níveis iguais a 39 (19-51) mg/dl e aos pacientes submetidos à CAPD, cujos níveis foram de 45 (27- 63) mg/dl. Na avaliação da lipoproteína de baixa densidade (LDL), verificamos níveis elevados de 135 ± 50 mg/dl e 148 ± 64 mg/dl para os grupos CAPD e TC respectivamente, enquanto que os pacientes de HD apresentaram níveis de 106 ± 44 mg/dl (P<0.08). As médias da lipoproteína de alta densidade (HDL) apresentaram-se acima de 35 mg/dl nos três grupos. A avaliação da apolipoproteína A (APO A) demonstrou níveis semelhantes de 198 ± 49 mg/dl, 221 ± 41 mg/dl e 201 ± 34 mg/dl para os grupos HD, CAPD e TC respectivamente. Os níveis da APO B de 235 ± 48 mg/dl para o CAPD e 212 ± 98 mg/dl para o TC, apresentaram-se mais elevados quando comparados ao nível de 168 ± 54 mg/dl de HD (P<0.003). As medianas da Lp (a) foram semelhantes entre os três grupos, com níveis de 8 (3.7-19.7) mg/dl, 9 (6.5-28.6) mg/dl e 5.4 (3.2-15.8) mg/dl para os grupos HD, CAPD e TC (P=0.121). Nossa análise quantitativa dos dados determinou que os pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC) submetidos à Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (CAPD) apresentaram-se com perfil mais dislipidêmico, determinando portanto, maior tendência à aterogenicidade quando comparados aos pacientes submetidos à Hemodiálise (HD) e à pacientes mantidos em Tratamento Conservador (TC).

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