• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 394
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 397
  • 312
  • 190
  • 146
  • 142
  • 100
  • 84
  • 50
  • 43
  • 42
  • 38
  • 37
  • 36
  • 36
  • 34
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Avaliação dos desfechos renais em pacientes graves de unidade de terapia intensiva em uso de propofol ou midazolam: análise de escore de propensão

Leite, Tacyano Tavares January 2015 (has links)
LEITE, T. T. Avaliação dos desfechos renais em pacientes graves de unidade de terapia intensiva em uso de propofol ou midazolam: análise de escore de propensão. 39 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas)- Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Eliene Nascimento (elienegvn@hotmail.com) on 2015-10-26T14:22:51Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_ttleite.pdf: 972079 bytes, checksum: 1064c658cf5c4fd757b47067883c8a13 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2015-10-26T14:23:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_ttleite.pdf: 972079 bytes, checksum: 1064c658cf5c4fd757b47067883c8a13 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-26T14:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_ttleite.pdf: 972079 bytes, checksum: 1064c658cf5c4fd757b47067883c8a13 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introdução: O propofol tem demonstrado efeito renoprotetor contra as lesões de isquemia / reperfusão em cenários experimentais, entretanto as evidências clínicas de tal efeito limitam-se a pacientes submetidos a cirurgia cardíaca. Não há dados sobre seu potencial em reduzir eventos renais nos pacientes criticamente enfermos de Unidades de terapia intensiva (UTIs) clínicas.Métodos: Os dados foram obtidos a partir do banco de dados on-line, Intelligent Monitoring Multiparameter in Intensive Care (MIMIC-II), entre os anos de 2001 e 2008. Foram incluídos pacientes adultos em sua primeira internação na UTI, com necessidade de ventilação mecânica e em sedação com propofol ou midazolam. Um modelo de análise de escore de propensão (1:1) foi utilizado para tratamento estatístico dos dados e os desfechos – Incidência de lesão renal aguda (IRA), oligúria, balanço hídrico cumulativo e necessidade de terapia renal substitutiva (TRS) - foram avaliados durante os primeiros 7 dias de internação na UTI. Resultados: Após o balanceamento estatístico, 703 pacientes em sedação com propofol eram comparáveis a 703 pacientes em sedação com midazolam. A incidêcnia de IRA nos primeiros sete dias de internamento na UTI foi significativamente inferior nos pacientes em uso de propofol quando comparados aos pacientes em uso de midazolam (OR: 0,58, 95% intervalo de confiança [IC], 0,47-0,73). O uso de propofol como sedativo esteve relacionado a proteção contra IRA independente do critério diagnóstico utilizado: débito urinário (OR 0,637, IC 95% 0,516-0,786); creatinina sérica LRA (OR 0,683, 95% CI ,546-0,854). Os pacientes que receberam propofol apresentaram oligúria com menor frequência (12,2 vs. 19,6%, p <0,001) e diuréticos prescritos com menos frequência (8,5 vs 14,2%, p = 0,001). Além disso, durante os primeiros 7 dias de internação na UTI, os pacientes que receberam propofol atingiram um balanço hídrico acumulado > 5% dos peso corporal com menos freqüencia (50,2 vs. 58,6%, p = 0,002). A necessidade de TRS nos primeiros 7 dias de UTI também foi menos frequente nos doentes tratados com propofol (OR 0,571 IC 95% 0,341-0,955). A mortalidade na UTI foi inferior nos pacientes em sedação com propofol (14,5 vs 29,7%, p <0,001). Conclusão: Nessa grande amostra de pacientes críticos pareados por um modelo de propensão, os pacientes em sedação com propofol tiveram um menor risco de desenvolver IRA, assim como desenvolveram menos complicações relacionadas ao acúmulo de fluidos e necessidade de TRS.
32

Hiperparatireoidismo secundário e hipertrofia ventrticular em pacientes com insuficiência renal crônica terminal mantidos em hemodiálise

Randon, Roseli Beatriz January 2002 (has links)
Justificativa: Embora pacientes portadores de insuficiência renal crônica terminal (IRCT) desenvolvam, freqüentemente, anormalidades estruturais cardíacas, em particular a hipertrofia ventricular esquerda (HVE), nem todos os mecanismos envolvidos neste processo estão adequadamente estudados. Objetivo: Avaliar a associação entre o paratormônio (PTH) e a massa ventricular esquerda (MVE) em indivíduos urêmicos terminais. Métodos: Pacientes estáveis em hemodiálise crônica foram avaliados por ecocardiografia bidimensional e tiveram seus níveis de PTH medidos por radioimunoensaio (iPTH - molécula intacta). Foram excluídos pacientes hipertensos não controlados, diabéticos e os com mais de 65 anos. Os pacientes foram estratificados de acordo com os níveis de iPTH em níveis baixos ( 100 pg/ml), níveis intermediários (101 à 280 pg/ml) e níveis elevados (281 pg/ml). Resultados: Quarenta e um pacientes em hemodiálise, com tempo de tratamento hemodialítico de 3-186 meses foram avaliados. A média de idade foi de 45 anos (18 a 61) e houve predomínio de homens (63%). Foi identificada uma associação estatisticamente significativa e positiva entre o índice de MVE (IMVE) e o iPTH (r=0,34; P=0,03) em toda a amostra. Na análise de subgrupos não se constatou associação estatisticamente significativa nos grupos com iPTH baixo e intermediário, no entanto, no grupo com iPTH elevado observou-se maior correlação com o aumento do índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) (r=0,62; p=0,003). O IMVE esteve inversamente associado a hemoglobina (r=-0,34; p=0,031). Não foi observada associação estatisticamente significativa entre o IMVE e idade, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica e diastólica, colesterol, triglicerídeos, produto cálcio-fósforo, albumina, tempo ou adequação da diálise. Na análise multivariada, após o ajuste para idade, níveis de hemoglobina, índice de massa corporal e pressão arterial o único preditor independente do aumento do IMVE foi o nível de iPTH. Conclusões: Em pacientes em hemodiálise crônica o iPTH é um preditor do aumento da MVE. O hiperparatireoidismo secundário pode contribuir para a elevada morbidade cardiovascular observada em pacientes com insuficiência renal crônica terminal.
33

Estudo da composição corporal e volemia de pacientes em diálise peritoneal através da bioimpedância: avaliação da influência do líquido intraperitoneal e da relação com o estado nutricional

Lienert, Rafaela Siviero Caron January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-12-21T01:01:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000452950-Texto+Completo-0.pdf: 1650025 bytes, checksum: d2d9176381fad308a3ded6adffbce4e4 (MD5) Previous issue date: 2013 / Background: Fluid overload (FO) is common in patients on PD and the combination with inadequate nutritional status causes increased mortality in peritoneal dialysis (PD) patient. Bioimpedance spectroscopy is a precise, sensitive and reliable tool for determining the fluid volume status and body composition of PD patients. The main aims of this study were: to compare body composition and volume variables, measured with the dialysis fluid inside the peritoneal cavity (CC) and after its drainage (EC), using the Body Composition Monitor (BCM); and to evaluate associations of the nutritional status and body composition of patients receiving PD, with their volume status. Methods: A cross-sectional study involving 37 stable adult patients (>18 years) on PD. A BCM report was used for the analysis of fluid status and body composition, and was conducted with both a CC and EC. Results: The study sample had the following characteristics: 62. 5% female, 68. 8% Caucasian, 75. 0% on continuous ambulatory peritoneal dialysis (CAPD) and 25. 0% on peritoneal dialysis automatized (APD). Evaluation of 32 patients showed no statistical difference between CC and EC in regard to overhydration (OH), total body water, extracellular water, intracellular water and their corrections for height and weight, lean tissue mass, fat tissue mass and their indices, adipose tissue mass, and body cell mass. Pearson's correlation coefficient of OH between CC and EC was r=0. 989 (P<0. 001). Bland-Altmann plot for OH full and OH empty had a line of bias of -9 mL and 95% limits of agreement from -603 to 585 ml. In another analysis with 37 patients serum albumin was higher in euvolemic (EV) patients (P=0. 013), and the Subjective Global Assessment and Malnutrition Inflamation Score were higher in OH patients (P=0. 002 and P=0. 004, respectively). All hypertensive patients were diagnosed as OH. Several correlations were disclosed between nutritional markers and body composition markers and volemia. Conclusion: The presence of intraperitoneal fluid does not interferes with the evaluation of hydration status using BCM, or in the analysis of corporal composition - lean tissue mass, fat tissue mass, adipose tissue mass and their indices, suggesting that the BCM methodology can be applied in both conditions, with or without drainage of the dialysate solution. Besides the volume status of PD patients has a strong association with nutritional assessment variables. Consequently, a detailed evaluation of volume status should be part of a complete nutritional assessment, aiming an appropriate nutritional state. / Introdução: A sobrecarga hídrica (SH) é um achado comum em pacientes em diálise peritoneal (DP) e a combinação com a inadequação do estado nutricional aumenta a mortalidade desta população. A bioimpedância espectroscópica é uma ferramenta precisa, sensível e confiável para determinar o estado volêmico e a composição corporal de pacientes em DP. O principal objetivo deste estudo foi: comparar a composição corporal e as variáveis de volume, medidas com o líquido de diálise presente na cavidade peritoneal (CC) e após este ser drenado (EC), através do Body Composition Monitor (BCM); e avaliar as relações do estado nutricional e composição corporal de pacientes em DP de acordo com a volemia.Métodos: Estudo transversal, envolvendo 37 pacientes adultos (>18anos de idade) estáveis em DP. Os dados gerados pelo BCM foram utilizados para análise da volemia e da composição corporal, realizados em dois momentos, CC e EC. Resultados: As características da amostra em estudo foram: 62,5% mulheres, 68,8% caucasianos, 75,0% em CAPD e 25,0% em APD. A avaliação de 32 pacientes mostrou que não há diferença estatística entre CC e EC em relação à hiper-hidratação (OH), água corporal total, intra e extracelular e suas correções por altura e peso, massa magra, massa gorda e seus índices, massa de tecido adiposo e massa celular corporal. A correlação de Pearson entre OH-CC e OH-EC apresentou valor de r=0,989 (P<0,001). Bland-Altmann plot para OH-CC e OH-EC mostrou linha de viés de -9mL e 95% de limites de concordância (-603 a 585 mL). Em outra análise com 37 pacientes a albumina sérica foi maior em pacientes euvolêmicos (EV) (P=0,013), e a Avaliação Subjetiva Global e o Escore de Desnutrição-Inflamação foram maiores em pacientes hiperhidratados (P=0,002 e P=0,004, respectivamente). Todos hipertensos foram diagnosticados como hiperhidratados. Diversas correlações foram encontradas entre marcadores de estado nutricional e composição corporal com volemia. Conclusão: A presença de líquido intraperitoneal não interfere na avaliação do estado de hidratação através do uso do BCM, assim como a análise da composição corporal – massa magra, massa gorda, massa de tecido adiposo e seus índices – sugerindo que a metodologia do BCM pode ser aplicada em ambas as condições, com e sem o líquido presente na cavidade peritoneal. Além disso, as variáveis de volemia estudadas apresentam forte associação com variáveis de estado nutricional. Com isso, observa-se que uma avaliação detalhada do estado de hidratação deve fazer parte da avaliação nutricional criteriosa, visando determinar corretamente o estado nutricional destes pacientes.
34

Vacinação contra a hepatite B em pacientes em hemodiálise e análise de fatores associados à não soroconversão

Bock, Marilene January 2007 (has links)
Resumo não disponível
35

Estudo da incidência de infecção pelo vírus da hepatite C em pacientes em tratamento hemodialítico crônico

Nunes, Rosemeri Isabel da Silveira January 1997 (has links)
A infecção pelo vírus da hepatite C tornou-se um problema crescente nas unidades de hemodiálise. O presente estudo teve como objetivo principal avaliar a incidência de infecção pelo vírus da hepatite C em pacientes com insuficiência renal crônica mantidos em hemodiálise crônica em unidades de tratamento de Porto Alegre. Pacientes e Métodos. Setenta e oito pacientes foram inicialmente arrolados no estudo, em sete constatou-se a presença de anticorpos anti-HCV prévios ao início do tratamento dialítico e eles foram excluídos por se tratarem de casos prevalentes. O teste diagnóstico utilizado foi o ELISA de terceira geração. Em uma parcela dos pacientes foram feitos testes utilizando-se a PCR. A presença de anticorpos foi testada aos 6, 12 e 24 meses. A pesquisa de viremia foi realizada aos 24 meses em 25 pacientes aleatoriamente selecionados. Resultados. Não foi encontrada associação estatisticamente significativa entre presença de infecção pelo vírus da hepatite B e soroconversão do anti HCV. Da mesma forma o número de transfusões sanguíneas e os níveis de transaminases séricas não foi estatisticamente diferente entre os pacientes que soroconverteram e os que não o fizeram. Encontrou-se elevado grau de concordância entre os resultados do ELISA III e a PCR. Por fim, a incidência atuarial de soroconversão foi de 4,3% aos 6 meses; 7,5% aos 12 meses e 38,9% aos 24 meses. Conclusões. Existe uma elevada incidência dse infecção pelo vírus da hepatite C nas unidades de tratamento dialítico no nosso meio; o risco de infeção parece ser proporcional ao tempo de exposição e a prevalência de infecção na unidade de tratamento; a presença de anticorpos está associada a viremia na maior parte dos pacientes.
36

Hiperparatireoidismo secundário e hipertrofia ventrticular em pacientes com insuficiência renal crônica terminal mantidos em hemodiálise

Randon, Roseli Beatriz January 2002 (has links)
Justificativa: Embora pacientes portadores de insuficiência renal crônica terminal (IRCT) desenvolvam, freqüentemente, anormalidades estruturais cardíacas, em particular a hipertrofia ventricular esquerda (HVE), nem todos os mecanismos envolvidos neste processo estão adequadamente estudados. Objetivo: Avaliar a associação entre o paratormônio (PTH) e a massa ventricular esquerda (MVE) em indivíduos urêmicos terminais. Métodos: Pacientes estáveis em hemodiálise crônica foram avaliados por ecocardiografia bidimensional e tiveram seus níveis de PTH medidos por radioimunoensaio (iPTH - molécula intacta). Foram excluídos pacientes hipertensos não controlados, diabéticos e os com mais de 65 anos. Os pacientes foram estratificados de acordo com os níveis de iPTH em níveis baixos ( 100 pg/ml), níveis intermediários (101 à 280 pg/ml) e níveis elevados (281 pg/ml). Resultados: Quarenta e um pacientes em hemodiálise, com tempo de tratamento hemodialítico de 3-186 meses foram avaliados. A média de idade foi de 45 anos (18 a 61) e houve predomínio de homens (63%). Foi identificada uma associação estatisticamente significativa e positiva entre o índice de MVE (IMVE) e o iPTH (r=0,34; P=0,03) em toda a amostra. Na análise de subgrupos não se constatou associação estatisticamente significativa nos grupos com iPTH baixo e intermediário, no entanto, no grupo com iPTH elevado observou-se maior correlação com o aumento do índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) (r=0,62; p=0,003). O IMVE esteve inversamente associado a hemoglobina (r=-0,34; p=0,031). Não foi observada associação estatisticamente significativa entre o IMVE e idade, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica e diastólica, colesterol, triglicerídeos, produto cálcio-fósforo, albumina, tempo ou adequação da diálise. Na análise multivariada, após o ajuste para idade, níveis de hemoglobina, índice de massa corporal e pressão arterial o único preditor independente do aumento do IMVE foi o nível de iPTH. Conclusões: Em pacientes em hemodiálise crônica o iPTH é um preditor do aumento da MVE. O hiperparatireoidismo secundário pode contribuir para a elevada morbidade cardiovascular observada em pacientes com insuficiência renal crônica terminal.
37

Vacinação contra a hepatite B em pacientes em hemodiálise e análise de fatores associados à não soroconversão

Bock, Marilene January 2007 (has links)
Resumo não disponível
38

Estudo da incidência de infecção pelo vírus da hepatite C em pacientes em tratamento hemodialítico crônico

Nunes, Rosemeri Isabel da Silveira January 1997 (has links)
A infecção pelo vírus da hepatite C tornou-se um problema crescente nas unidades de hemodiálise. O presente estudo teve como objetivo principal avaliar a incidência de infecção pelo vírus da hepatite C em pacientes com insuficiência renal crônica mantidos em hemodiálise crônica em unidades de tratamento de Porto Alegre. Pacientes e Métodos. Setenta e oito pacientes foram inicialmente arrolados no estudo, em sete constatou-se a presença de anticorpos anti-HCV prévios ao início do tratamento dialítico e eles foram excluídos por se tratarem de casos prevalentes. O teste diagnóstico utilizado foi o ELISA de terceira geração. Em uma parcela dos pacientes foram feitos testes utilizando-se a PCR. A presença de anticorpos foi testada aos 6, 12 e 24 meses. A pesquisa de viremia foi realizada aos 24 meses em 25 pacientes aleatoriamente selecionados. Resultados. Não foi encontrada associação estatisticamente significativa entre presença de infecção pelo vírus da hepatite B e soroconversão do anti HCV. Da mesma forma o número de transfusões sanguíneas e os níveis de transaminases séricas não foi estatisticamente diferente entre os pacientes que soroconverteram e os que não o fizeram. Encontrou-se elevado grau de concordância entre os resultados do ELISA III e a PCR. Por fim, a incidência atuarial de soroconversão foi de 4,3% aos 6 meses; 7,5% aos 12 meses e 38,9% aos 24 meses. Conclusões. Existe uma elevada incidência dse infecção pelo vírus da hepatite C nas unidades de tratamento dialítico no nosso meio; o risco de infeção parece ser proporcional ao tempo de exposição e a prevalência de infecção na unidade de tratamento; a presença de anticorpos está associada a viremia na maior parte dos pacientes.
39

Pervaporação e dialise de soluções agua-etanol

Gonçalves, Maria do Carmo, 1957- 14 July 2018 (has links)
Orientador : Fernando Galembeck / Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-14T12:09:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goncalves_MariadoCarmo_M.pdf: 2633396 bytes, checksum: b31a8fbff32b002f12ec1c8a5e9c9b5a (MD5) Previous issue date: 1983 / Mestrado
40

Diálise Urgent-start comparação de complicações e desfechos entre diálise peritoneal e hemodiálise. /

Dias, Dayana Bitencourt January 2018 (has links)
Orientador: Daniela Ponce / Resumo: Introdução: Poucos trabalhos avaliaram a viabilidade e os resultados entre diálise peritoneal (DP) e hemodiálise (HD) no início urgente de terapia renal substitutiva (TRS). Objetivo: Comparar DP e HD como opções de início urgente de TRS, quanto à evolução, desfechos e complicações dos pacientes. Método: Estudo quasi experimental com pacientes incidentes em DP e HD em hospital universitário brasileiro, no período de julho/2014 a dezembro/2016. Incluídos indivíduos DRC estádio final que necessitaram de TRS imediata, ou seja, HD por meio de CVC ou DP cujo cateter foi implantado por nefrologista e utilizado em 72 horas, sem treinamento prévio. Pacientes em DP foram submetidos, inicialmente, a DP de alto volume (DPAV) para compensação metabólica. Após alta hospitalar, permaneciam em DP intermitente na unidade de diálise até efetivação do treinamento. Foram comparados: complicações mecânicas e infecciosas, recuperação de função renal e sobrevida. Resultados: Foram incluídos 93 pacientes em DP (G1) e 91, em HD (G2). Os grupos G1 e G2 foram semelhantes quanto à idade (58+17 vs 60+15; p=0,49), frequência de diabetes mellitus (37,6 vs 50,5%; p=0,10), outras comorbidades (74,1 vs 71,4%; p=0,67) e parâmetros bioquímicos ao início da TRS – creatinina (9,1+4,1 vs 8,0+2,8; p=0,09), albumina sérica (3,1+0,6 vs 3,3+0,6; p=0,06) e hemoglobina (9,5+1,8 vs 9,8+2,0; p=0,44). Após seguimento mínimo de 180 dias e máximo de dois anos, não houve diferença quanto a complicações mecânicas (24,7 vs 37,4... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: Few studies have evaluated the feasibility and results of peritoneal dialysis (PD) and hemodialysis (HD) at the urgent-start of renal replacement therapy (RRT). Objective: We compared PD and HD as options for urgent-start of RRT regarding the evolution, complications and outcomes of patients. Method: End-stage renal disease (ESRD) patients who initiated dialysis urgently without a pre-established functional vascular acess or PD catheter were included in a period between July/2014 to December/2016, from a Brazilian single centre. In urgent-start PD, nephrologists performed the Tenckhoff catheter insertions. It was used high volume PD (HVPD) right after 72 hours PD catheter placement, and it was kept until metabolic and fluid control. After hospital discharge, patients were treated with intermittent PD on alternate days at the dialysis unit, until family training. Results: Ninety-three patients in PD (G1) and 91 in HD (G2) were included. Comparing the G1 group with G2, they were similar in age (58±17 vs 60±15; p= 0.49), frequency of diabetes mellitus (37.6 vs 50.5%; p= 0.10), others comorbidities (74.1 vs 71.4%; p= 0.67) and biochemical parameters to early RRT - creatinine (9.1+4.1 vs 8.0+2.8; p= 0.09), serum albumin (3.1+0.6 vs 3.3+0.6; p= 0.06) and hemoglobin (9.5+1.8 vs 9.8+2.0; p= 0.44). There was no difference between the groups in mechanical complications (24.7 vs 37.4%; p= 0.06) and bacteremia (15 vs 24%; p= 0.11). Exit site infection (ESI) (25.8 vs 39.5%; p ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

Page generated in 0.0252 seconds