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O padrão inflamatório e anemia em hemodiálise

Santos, Carlos Abaeté de los January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000324875-Texto+Completo-0.pdf: 462529 bytes, checksum: 0fcad9bdd0ab101f8e4e8660f680797c (MD5) Previous issue date: 2004 / The aim of this study was to analyze the association between inflammation and anemia in patients submitted to chronic haemodialysis (HD) in a high-complexity university hospital. The prevalence of the inflammatory pattern (IP) in patients submitted to hemodialysis, in distinct complexity centers, was observed. The characteristics of individuals in HD with functional iron deficiency(FID) and infflammatory iron blockade(IIB) were evaluated. Changes in clinic and laboratory aspects of the IP were studied before and after ultrapure water introduction in HD. This was a cross-sectional study. IP means a serum iron < 60 mg/dL, a total iron binding capacity < 250μg/dL and a ferritin > 100 ng/dL. The prevalence of the IP was compared in 284 individuals submitted to chronic HD in 4 distinct complexity hospitals. To study properly the IP patient´s clinic and laboratory characteristics, the data were derived from individuals submitted to dialysis exclusively in a high complexity university hospital. These patients were initially divided in 2 groups (GA and GB), according to the N high sensitivity C-reactive protein(CRP) serum levels. Subsequently, patients from GB were also divided in 2 other groups (GB1 and GB2), according to the absence or presence of proved infection or inflammation. Prevalence of the IP was augmented in high complexity hospitals. When the IP patients were divided in 2 groups according to CRP levels, nearly 1/4 had normal CRP determinations. Individuals with normal CRP levels had no identified infection or inflammation, had no temporary access and less hospitalizations were required. hematocrit(Htc), hemoglobin(Hgb) and iron(Fe) were augmented, they received less blood transfusions and the mortality rate was significantly decreased. This pattern corresponds to FID. In the individuals with increased CRP levels, the need for temporary catheters increased. Infections and inflammations were more frequently seen and the prevalence of patients admitted to the hospital was augmented. Htc, Hgb and Fe determinations were significantly decreased. Blood transfusions and mortality were increased. These patients belong to the IIB group. When patients with elevated CRP and no specific infection or inflammation were analyzed, it was seen that everyone was dialyzed before ultra pure water implementation. After its introduction CRP levels became within normal limits. / O objetivo deste trabalho foi estudar inflamação e anemia em pacientes realizando hemodiálise crônica (HD) em hospital de referência. Estabeleceu-se a prevalência do padrão inflamatório(PI) em centros de diversas complexidades quanto à gravidade de pacientes atendidos, descreveu-se o perfil dos indivíduos com Deficiência Funcional do Ferro(DFF) e Bloqueio Inflamatório do Ferro(BIF), e avaliou-se a evolução clínica e laboratorial do padrão inflamatório com a introdução de água ultrapura em hemodiálise. O estudo foi transversal e descritivo. O PI correspondeu a ferro sérico < 60 mg/dL, capacidade ferropéxica < 250 μg/dL e ferritina > 100 ng/dL. A prevalência deste padrão foi estudada em 284 pacientes que realizavam HD em quatro hospitais de diferentes complexidades. Para estudar as características clínicas e laboratoriais dos pacientes com PI foram exclusivamente utilizados os dados dos pacientes de um centro de referência, divididos inicialmente em 2 grupos (GA e GB), de acordo com o nível sérico de proteína C reativa ultra-sensível(PCR). Posteriormente, os doentes do GB também foram divididos em 2 subgrupos (GB1 e GB2), de acordo com ausência ou presença de infecção ou inflamação clinicamente identificada. A prevalência do PI foi aumentada em hospitais de referência e maior complexidade. Aproximadamente um quarto dos pacientes com PI tinham PCR normal. Estes não apresentaram infecção ou inflamação explícitas, não portavam acessos temporários, e hospitalizaram menos. Tinham níveis de hematócrito (Htc), hemoglobina(Hgb) e ferro(Fe) mais elevados, receberam significativamente menos transfusões, e a taxa de mortalidade foi menor. Preenchiam os requisitos que os definiam como DFF. Nos pacientes com PCR aumentado houve necessidade de maior quantidade de acessos temporários, mais infecção-inflamação, e a prevalência de hospitalizações foi maior. Os níveis de Htc, Hgb e Fe foram significativamente menores. A quantidade de transfusões de sangue e a taxa de mortalidade foram maiores. Estes pacientes parecem se enquadrar no perfil BIF. Quando se analisou exclusivamente os com aumento do PCR, sem infecção ou inflamação específica, verificou-se que as dosagens foram obtidas antes da instalação do sistema de tratamento para obtenção de água ultrapura. Nestes pacientes, após a introdução de água ultrapura houve normalização dos níveis de PCR.
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Avaliação da associação entre depressão e óbito em pacientes em hemodiálise

Diefenthaeler, Edgar Chagas January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000282810-Texto+Completo-0.pdf: 828999 bytes, checksum: fcc2f33c2a39bc0b2dcb31b51fb627a8 (MD5) Previous issue date: 2000 / Introduction: Depression, which often affects dialysis patients, has been considered an indicator of mortality in these patients. Objective: To assess the association between depression and death in patients on dialysis. Patients and Methods: A cohort of 40 patients was selected at Hospital São Lucas, Catholic University of Rio Grande do Sul (PUCRS), Brazil. Patients had been on dialysis for up to six months when they entered the study. The patients were assessed with regard to intensity of depression symptoms using the Beck Depression Inventory (BDI). Next, they were divided into two groups (more depressed and less depressed) according to a preestablished cutoff point: patients with a BDI score ³ 14 were considered exposed, and those with a BDI score < 14 were considered nonexposed. The groups were then compared as to death rate by means of Kaplan-Meier survival curves. In addition, the effects of potential confounding factors were adjusted with the Cox multivariate regression model. Results: After 24 months of follow-up, survival was 39% and 95% for exposed and non-exposed patients, respectively, according to the survival curves. This difference was statistically significant (log rank test, P = 0. 0294). The multivariate analysis confirmed and complemented the findings of the bivariate analysis, showing a strong relative risk of death for exposed patients as compared to non-exposed patients (RR = 6. 5; 90% CI 1. 1 - 39. 0).The other study factors, including age, concurrent systemic diseases and biochemical markers were not significantly associated with death. Exposed patients presented a higher mortality rate (50%) and remained on dialysis longer, while most (50%) non-exposed patients received a kidney transplant. Conclusions: The death rate for exposed patients (BDI ³ 14) was 50%, versus 11% for non-exposed patients. Furthermore, kidney transplantation was performed in 9% of the exposed patients, as compared to 50% in the non-exposed group. The present findings indicate that increased intensity of depressive symptoms is an independent risk factor for death in patients on dialysis. / Introdução – A depressão vem sendo apontada como uma constante nos pacientes em hemodiálise, sendo considerada um indicador do prognóstico da mortalidade destes pacientes. Objetivo – O objetivo principal deste trabalho foi o de avaliar a associação entre depressão e óbito dos pacientes em hemodiálise. Pacientes e Métodos – Foi montada uma coorte com 40 pacientes do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul que, no momento da inclusão, estavam em hemodiálise por até seis meses. Os pacientes foram avaliados, com relação à intensidade de seus sintomas depressivos, de acordo com os escores da escala Beck Depression Inventory (BDI). Em seguida, procedeu-se à divisão destes pacientes em dois grupos, os mais e os menos deprimidos, segundo um ponto de corte especificamente selecionado. Os primeiros foram considerados expostos (BDI ³ 14) e os demais, não-expostos. Os grupos foram, então, comparados com relação a óbitos através de curvas de sobrevida, segundo o método de Kaplan-Meier. Adicionalmente, os efeitos de potenciais fatores de confusão foram ajustados utilizando-se o modelo de regressão multivariável de Cox. Resultados – Ao compararmos as curvas de sobrevida entre os pacientes expostos e não-expostos, observamos que, ao final de 24 meses, as estimativas de sobrevida foram de cerca de 39% e 95% respectivamente, diferença que atingiu significância estatística na análise pelo teste de log rank (P = 0,0294). A análise multivariável confirmou e complementou os achados da análise bivariada, demonstrando um forte risco relativo para óbito dos expostos, em relação aos não-expostos (RR = 6,5; IC 90%: 1,1 a 39,0). Os demais fatores estudados, incluindo idade, doenças sistêmicas concomitantes e marcadores bioquímicos, não mostraram associações significativas com óbito. Os expostos apresentaram maior mortalidade (50%) e os que não foram a óbito seguiram em HD. Já os não-expostos, em sua maioria, receberam transplante renal. Conclusões – Os pacientes expostos (BDI ³ 14) apresentaram uma incidência de óbito de 50%, enquanto que entre os não-expostos foi de 11%. Além disso, em apenas 9% dos expostos foi possível a realização de transplante renal, contra 50% entre os não-expostos. Os achados deste estudo indicam que uma maior intensidade de sintomas depressivos é um fator de risco independente para óbito de pacientes em hemodiálise.
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Dimensões constitutivas da ação profissional: particularizando o trabalho do assistente social em unidades de diálise

Volker, Emanuelle Silveira January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:09:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000411890-Texto+Completo-0.pdf: 1029770 bytes, checksum: cadfbff6fe162257814a1edaba9f068e (MD5) Previous issue date: 2009 / This study investigates the work of Social Workers with chronic kidney disease patients in dialysis units of Hospitals and Clinics of Porto Alegre. This research sample is characterized by not be an intentional probabilistic because the selected persons had ease access to information and their availability to participate in this study (MARCONI; LAKATOS, 2003). Seven (7) social workers who work in units of Hemodialysis/Peritoneal dialysis have been the subject of this research. Discuss how to (re) invent the professional actions in ‘the world of work’ today was the ‘background’ to understand the obstacles and the opportunities establish into the reality of the daily work researched. The Health Policy analysis both historical and actual situation, presented itself as fundamental to talk about the challenges faced by the professionals in contemporaneity. Challenges that permeate the distinct social-occupational spaces and sometimes, it particularized into the Health matters and Institutional spaces researched.Realize the alienation/strangeness that permeates work processes in the Institutions reveals that the professional work is not only alienated, showing a work routine in a tension between the alienation and none alienation. That means that this research study demonstrates that even with the reflexes of ‘the world of work’ the daily work is an area of concerns, interactions, challenges and professionals motivations. / O presente estudo investiga o trabalho dos Assistentes Sociais junto a usuários com doença renal crônica em Unidades de Diálise de Hospitais e Clínicas de Porto Alegre/ RS. A amostragem desta pesquisa caracteriza-se por ser não probabilística intencional, pois os sujeitos foram selecionados pela facilidade de acesso a informação e pela disponibilidade dos mesmos em participar deste estudo (MARCONI; LAKATOS, 2003). Têm-se como sujeitos dessa pesquisa sete (7) assistentes sociais que trabalham em Unidades de Hemodiálise/Diálise Peritoneal. Discutir sobre como se (re)inventa a ação profissional no “mundo do trabalho” hoje, foi o “pano de fundo” para a compreensão dos entraves e possibilidades expressas no cotidiano profissional da realidade investigada. A análise da Política de Saúde, tanto de sua história quanto de seu panorama atual, apresentou-se como fundamental para dialogar sobre os desafios que se colocam aos profissionais na contemporaneidade. Desafios que perpassam os distintos espaços sócioocupacionais e que, por vezes, se particularizam no âmbito da Saúde e nos espaços institucionais pesquisados.Perceber a alienação/estranhamento, que perpassam os processos de trabalho que permeiam as Instituições, assinala que o trabalho profissional não se mostra meramente alienado, revelando um cotidiano profissional tencionado e tencionante entre a alienação e a desalienação, isto é, este estudo investigativo demonstra que, com os reflexos do “mundo do trabalho”, o cotidiano profissional constitui-se em um contaditório espaço de inquietações, interações, intervenções, desafios e motivações profissionais.
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Dimensionamento de enfermeiros para assistência em diálise peritoneal

Vieira, Kamyla Lameira January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:06:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467728-Texto+Completo-0.pdf: 981861 bytes, checksum: 76c363f1c278d35dc7748686a0e90d9d (MD5) Previous issue date: 2015 / Objective : To evaluate workload of nurses in a Peritoneal Dialysis (PD) program based on the activities and time spent to perform them. Method : Qualitative design (focus group) in the first phase and quantitative in the second stage. From the list of activities of care derived from the focus group, an instrument was created and the time spent for each activity measured for 4 months. The average time for each task was multiplied by the number of occurrences of the same in the month in hours, reflecting the monthly time in hours that nurses use to perform each activity. Results : The estimation was of 495,25 of days to care for 47 patients. with a avarege of 10 days per patients. Considering number of patients (47) and 10 days for each an optimal ratio is one nurse for 23,45 patients. The most frequent nursing care activity was to assist patients during hospitalization (137,15 days), management and supervision of other health professionals, in education participating in scientific meetings and in research activities. Conclusion : We could list the nursing activities for a peritoneal dialysis nurse and suggest an easy formula to evaluate workload of nurses in PD in order to improve outcomes for patients. / Objetivo : avaliar o dimensionamento de enfermeiros em uma unidade de diálise peritoneal (DP) baseado nas atividades e tempo gasto para executá-las.Método : delineamento qualitativo (grupo focal) na primeira fase e transversal quantitativa na segunda etapa. A partir das atividades de cuidado oriundas do grupo focal, foi criado um instrumento, e o tempo gasto para as atividades mensurado por 4 meses. A média de tempo de cada tarefa foi multiplicada pelo número de ocorrências da mesma no mês em horas, refletindo o tempo mensal em horas que o enfermeiro utiliza para desempenhar cada atividade. Resultados : A estimativa de dias gastos por cada atividade totalizou 495,25 dias, com uma média de 10 dias por paciente. Para um programa de 47 pacientes estima-se que a proporção ideal seja de um enfermeiro para assistência de 23,45 pacientes em DP. Em relação às atividades assistências, o enfermeiro gasta maior tempo para atender pacientes internados (137,15 dias), gerenciais para supervisionar profissionais da saúde, em educacionais para participar de reuniões científicas e em realização e participação em atividades de pesquisa. Conclusão : foi possível sugerir uma fórmula fácil para avaliar carga de trabalho dos enfermeiros em DP de maneira a melhorar os resultados para os pacientes.
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Recirculação sanguínea em hemodiálise : estudo comparativo em três métodos de acesso vascular

Oliveira, Rubens Marona de January 1984 (has links)
Analisaram-se alguns problemas associados ao uso do acesso vascular em hemodiálise, revisando-se os vários métodos de utilização do acesso vascular, suas indicações, vantagens e desvantagens. Destacou-se a importância da recirculação sanguínea, bem como suas causas e conseqüências. Efetuaram-se, no transcorrer do estudo, 85 determinações da porcentagem de reeirculação sanguínea, durante 30 sessões de hemodiálise, utilizando a dosagem da uréia sanguínea. Foram realizadas 29 determinações da porcentagem de recirculação com uso de duas agulhas, 28 com cânula única de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa e 28 determinações com cateter de luz única em veia cava superior. Verificou-se diferença significativa nas determinações, quando comparadas as médias das porcentagens de recirculação obtidas com acesso vascular por duas agulhas com as médias obtidas no acesso por cânula de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa. Também ocorreu diferença significativa entre as médias das porcentagens de recirculação, quando comparou-se o acesso vascular por duas agulhas em fístula arteriovenosa com o acesso cateter de luz única conectado a equipamento ciclador, em veia cava superior. Não se demonstrou diferença significativa entre as médias das porcentagens de recirculação obtidas com cânula de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa e cateter de luz única em veia cava superior. Observou-se que a porcentagem de recirculação não está significativamente relacionada com a distância entre as agulhas colocadas em fístula arteriovenosa, em diálises por duas agulhas. Por outro lado, não houve correlação significativa entre porcentagem de recirculação e número de reutilização dos dialisadores, em qualquer dos grupos analisados. No estudo do decaimento da uréia, constatou-se não haver diferença entre os decaimentos, quando comparadas as diálises efetuadas com cânula de dupla luz coaxial e aquelas realizadas com duas agulhas em fístula arteriovenosa. Houve diferença significativa nos decaimentos, quando comparadas diálises efetuadas com duas agulhas e cateter de luz única, bem como quando comparadas diálises com cânula de dupla luz coaxial e cateter de luz única.
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Efeito do treinamento muscular respiratório e periférico intradialítico na capacidade funcional de pacientes com doença renal crônica terminal

Pellizzaro, Cíntia Oliveira January 2011 (has links)
Introdução: Pacientes com doença renal crônica terminal (DRCT) em hemodiálise (HD) apresentam alterações na estrutura e função musculares, tendo redução da capacidade física e funcional. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento muscular respiratório (TMR) e periférico (TMP) intradialítico sobre parâmetros funcionais, eficiência da HD, estado inflamatório e qualidade de vida (QV) de pacientes com DRCT. Métodos: Ensaio clínico randomizado e controlado que incluiu 39 pacientes com DRCT em HD, divididos em três grupos: treinamento muscular respiratório (TMR, n= 11), periférico (TMP, n=14) e controle sem treinamento (C, n=14). Foram aplicados treinamentos de força durante a sessão de HD, por um período de 10 semanas, e feitas medidas no período basal e 70 dias de pressão inspiratória máxima (PImáx), pressão expiratória máxima (PEmáx), capacidade vital forçada (CVF), teste de caminhada de 6 minutos (TC6M), Kt/Vsp, parâmetros bioquímicos e estado inflamatório (PCRus). A variação (delta, Δ) das variáveis medidas foi calculada por Análise de Covariância (ANCOVA). Resultados: A média de idade foi 48,3±12 anos, e as medianas de tempo em HD foram 60 meses no grupo TMR e 54 meses nos grupo TMP e C (p=0,757). O ΔPImáx e o ΔPEmáx foram significativamente maiores nos grupos TMR (22,5±3,2 e 10,8±6,6 cmH2O) e TMP (9,1±2,9 e 9±3 cmH2O) em relação aos controles (-4,9±2,8 e -15,6±5,9 cmH2O); ΔPImáx: TMR e TMP vs. C, p<0,001 e ΔPEmáx: TMR vs. C, p=0,014 e TMP vs. C, p=0,09. O Δ da distância percorrida no TC6M também foi significativamente maior nos grupos TMR e TMP (65,5±9 e 30,8±8 metros) comparado ao C (-0,5±8,1 metros), p<0,001. Apesar das taxas de remoção de uréia, creatinina, fósforo e potássio terem aumentado após os treinamentos, os valores de 9 Kt/V não se modificaram. A PCR reduziu somente nos grupos TMR e TMP. Houve um aumento significativo dos escores de qualidade de vida nos grupos de treinamento (vs. C) nos domínios energia/fadiga (p=0,002), sono (p<0,001), dor (p<0,001) e lista de sintomas/problemas (p=0,014). Conclusões: O TMR e TMP aplicados por curto período durante a hemodiálise aumentaram significativamente a capacidade funcional destes pacientes, sendo o efeito do treinamento respiratório de maior magnitude que do periférico. O treinamento muscular não teve impacto sobre a eficiência da HD, e apesar de alguns marcadores bioquímicos e de inflamação terem melhorado, uma relação direta de causa e efeito não pode ser determinada pelo presente estudo.
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A evolução nutricional de pacientes em hemodiálise e os efeitos da intervenção nutricional sobre os desnutridos

Calegari, Adaiane January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da qualidade de vida após alta hospitalar de pacientes com insuficiência renal aguda tratados com hemodiálise no centro de terapia intensiva

Morsch, Cássia Maria Frediani January 2010 (has links)
Introdução: A Insuficiência Renal Aguda é uma doença comum em pacientes criticamente enfermos (11-78%) e está associada a altas taxas de mortalidade (39- 71%). As taxas de recuperação da função renal chegam a 90-95%, mas em estudos de acompanhamento mais prolongado observou-se um aumento de 28 vezes no risco de desenvolver doença renal crônica estágios 4 e 5. Poucos estudos têm focado em uma perspectiva a longo prazo, além da recuperação da função renal, a qualidade de vida destes pacientes. Objetivos: Avaliar a sobrevida, a qualidade de vida e a dependência de diálise em pacientes criticamente enfermos com insuficiência renal aguda, ou insuficiência renal crônica agudizada, que realizaram tratamento dialítico em centro de terapia intensiva. Métodos: Estudo de coorte prospectivo na Centro de Tratamento Intensivo de um hospital universitário no sul do Brasil. Todos pacientes que necessitaram terapia renal substitutiva em um período de dois anos foram incluídos. Os sobreviventes foram seguidos, após alta hospitalar, por no mínimo 3 meses, mediana 256 dias. O questionário The Medical Outcomes Study 36-Item Short Form Health Survey (SF-36) foi utilizado para avaliar a qualidade de vida junto com outro instrumento que avaliou dados sócio demográficos e outras questões sobre a situação de vida dos pacientes, entre elas a dependência de diálise crônica. Resultados: Em um total de 408 pacientes, 11 % necessitaram diálise. As taxas de mortalidade cumulativasno Centro de Tratamento Intensivo, hospitalar e após alta hospitalar foram, respectivamente, 70%, 74% e 80%. Sessenta e oito pacientes foram entrevistados 256,5 dias (mediana) após alta hospitalar, oito (11,8%) estavam em programa regular de diálise. Não houve associação entre muitos indicadores de severidade da doença crítica (escore APACHE II, uso de vasopressores, ventilação mecânica), creatinina, número de diálises e escores do SF-36. Melhores escores de qualidade de vida foram associados a condições prévias, como ser jovem e não ter doença renal crônica, condições relacionadas à severidade da doença crítica, como não ter tido sepse, curto tempo de permanência na UTI e hospitalar; e a condições do paciente após alta, como estar reinserido no trabalho formal. Conclusões: Doença renal crônica prévia foi fortemente associada com permanência em diálise após um episódio de IRA e com menor qualidade de vida após alta hospitalar. Severidade da doença crítica não teve impacto importante na qualidade de vida, exceto ter tido sepse. Sobreviventes mais jovens, que ficaram internados por um período mais curto e que foram aptos a retornar ao trabalho relataram melhor qualidade de vida. / Background: Acute kidney injury is a common disorder in critical ill patients (11- 78%) and is associated with an enhanced mortality (39-71%). The majority of patients (90-95%) return to normal kidney function after acute kidney injury in intensive care unit, but in long term studies was shown that patients who suffered dialysis-dependent AKI during their hospitalization had a 28-fold increased risk of developing stage 4 CKD or end-stage renal disease. Few studies are focusing in a long-term perspective such as quality of life and functional recovery. Objectives: To evaluate health related quality of life and chronic dialysis dependence of critical ill patients with acute kidney injury stage 3, or acute on chronic kidney disease that need dialysis treatment on intensive care unit. Methods: Prospective cohort study in an intensive care unit of a school hospital in southern Brazil. All patients requiring renal replacement therapy over a 2-year enrollment period were included. Survivors were followed for at least 3 months, median 256 days, after discharge. The Medical Outcomes Study 36-Item Short Form Health Survey (SF-36) assessed quality of life together with patient status and dialysis dependence. Results: 408 patients (11 %) required dialysis. Intensive care unit, hospital and after-hospital cumulative fatality rates were 70%, 74% and 80% respectively. 68 patients were interviewed 256,5 days (median time) after hospital discharge, eight (11,8%) were in regular dialysis. There was no association between many indicators of severity of illness (APACHE II score, use of vasopressors, mechanical ventilation), creatinine, number of dialysis and SF- 36 scores. Better SF-36 scores were associated to previous conditions, as younger age and no chronic kidney disease; condition related to severity of acute illness as haven’t had sepsis, short length of stay in intensive care unit and hospital; and to conditions after discharge, as being working currently. Conclusions: Previous chronic kidney disease was strongly associated with permanence in dialysis after an episode of AKI stage 3 and with lower further quality of life. Severity of acute illness did not impact on quality of life. Younger survivors, that not had sepsis, with short hospital length of stay and able to back to their jobs after discharge have better quality of life.
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Hipocratismo digital associado à presença de fístula arteriovenosa em pacientes portadores de insuficiência renal

Cavalcanti, Manuela Araújo de Nóbrega January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da qualidade de vida e de indicadores assistenciais de pacientes renais crônicos em tratamento hemodialítico

Morsch, Cássia Maria Frediani January 2002 (has links)
As medidas de qualidade de vida (QV) indicam o quanto a doença limita a capacidade de desempenhar um papel “normal”. Elas não substituem as medidas de resultados clínicos associados à doença, mas são complementares a elas. Inúmeros instrumentos têm sido utilizados para avaliar a QV em pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC), entre eles o Medical Outcome Study Short Form 36 – Item Health Survey (SF-36). Este trabalho tem como objetivo avaliar a percepção da QV de pacientes com IRC em tratamento hemodialítico através do SF-36 e sua relação com indicadores assistenciais – Kt/V, Hematócrito (Ht) e Albumina Sérica (As), e com o grau de morbidade, através do Índice de Severidade da Doença Renal (ISDR). Foram acompanhados 40 pacientes com IRC em hemodiálise há mais de três meses, durante 12 meses. Os pacientes foram avaliados em relação às características sócio-demográficas, etiologia da IRC, ISDR, indicadores assistenciais e percepção da QV no início e ao término do acompanhamento. A média de idade dos pacientes foi 50,5±17 anos, sendo que 37,5% apresentavam idade superior a 60 anos e 29% tinham Diabete Melito como causa da IRC. Durante o seguimento, seis (15%) pacientes foram a óbito e três (7,5%) foram submetidos a transplante renal. A média dos escores de ISDR dos sobreviventes foi menor que a dos que faleceram, assim como nos pacientes não diabéticos comparados aos diabéticos. A razão de chances de óbito para cada ponto do ISDR foi de 1,09 (IC 95% :1,02 – 1,18 - P = 0,0093) Os indicadores assistenciais não foram associados à mortalidade. Os homensapresentaram escores de QV maiores na maioria doscomponentesdo SF-36. Pacientes com mais de umano de tratamento tiveram melhores resultados em Estado Geral de Saúde (P=0,004), Aspectos Emocionais (P=0,033). Os pacientes com menor grau de escolaridade perceberam seu EstadoGeral de Saúde deforma mais positiva (P=0,048). Os pacientesque forama óbito e os diabéticos apresentaram uma percepção pior emrelação àCapacidade Funcional (P=0,05). Houve correlação de Capacidade Funcional com AS (r= 0,341, P<0,05) e com Ht (r= 0,317, P<0,05). O Kt/V não se relacionou com QV. O ISDR relacionou-se com Capacidade Funcional (r= -0,636, P<0,001), Aspectos Físicos (r= -0,467, P<0,005) e com Aspectos Emocionais (r= -0,352, P<0,05). A amostra estudada é constituída de um grande percentual de pacientes idosos, diabéticos e com escores elevados de ISDR. Os resultados referentes aos indicadores assistenciais não foram associados à mortalidade, possivelmente em função do tamanho da amostra. Tiveram melhores resultados em QV, os homens, os pacientes com baixa escolaridade, os com mais de um ano de tratamento e os não diabéticos. É importante considerar que há uma relação estreita entre QV e morbidade e mortalidade. Esta conexão parece óbvia porque muitos fatores, incluindo indicadores medidos na prática clínica, como Hematócrito e Albumina, influenciam esses parâmetros.

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