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Estudo dos poluentes do ar em um município de médio porte por meio dos dados estimados pelo Modelo CCATT-BRAMS / Study of air pollutants in a medium-sized municipality through data estimated by Model CCATT - BRAMS

Mantovani, Katia Cristina Cota [UNESP] 27 June 2016 (has links)
Submitted by Katia Cristina Cota Mantovani null (katia@fatecguaratingueta.edu.br) on 2016-08-23T14:28:37Z No. of bitstreams: 1 tese_KatiaMantovani.pdf: 1972577 bytes, checksum: 56514cea4c0da9c655ca3f8dc9e25719 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-08-26T14:13:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 mantovani_kcc_dr_guara.pdf: 1972577 bytes, checksum: 56514cea4c0da9c655ca3f8dc9e25719 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-26T14:13:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mantovani_kcc_dr_guara.pdf: 1972577 bytes, checksum: 56514cea4c0da9c655ca3f8dc9e25719 (MD5) Previous issue date: 2016-06-27 / Uma das principais causas de internação por infarto agudo do miocárdio é a poluição do ar. Os efeitos na saúde devido à exposição aos poluentes atmosféricos e à baixa qualidade do ar vêm causando um aumento nas internações hospitalares. Esse estudo teve como objetivo estimar a associação entre o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e outras doenças isquêmicas do coração (DIC) e a exposição de PM2,5 ajustados pelos poluentes O3, CO e NO2 sobre as internações hospitalares da rede pública no município de São José do Rio Preto – SP, em todas as faixas etárias, estratificado por sexos, no período de 01 de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2012, de acordo com a estrutura de defasagens (lags). A metodologia utilizada fundamenta-se na pesquisa de estudo ecológico de série temporal. A variável dependente considerada foi o número de internações hospitalares por IAM e outras DIC, CID 10, correspondentes aos códigos I20 a I 25.9, cujos dados foram obtidos pelo DATASUS. As variáveis independentes consideradas foram a concentração diária de poluentes PM2,5, O3, CO e NO2, temperatura e umidade relativa (CCATT-BRAMS). Ajustes por tendência temporal e efeitos do calendário foram incluídos no modelo. Foi calculado o Risco Relativo de internação utilizando Modelo de Regressão de Poisson. Na análise unipoluente, devido a um incremento interquartil (25%-75%) para o PM2,5 (3,1 μg/m3), observou-se, respectivamente, um aumento de 9,5% e 11,1% no aumento de internações para a o sexo masculino e sexo feminino, respectivamente. E na análise multipoluente (PM2,5, O3, CO e NO2), também com incremento interquartil, observou-se um aumento de 21% para o conjunto de ambos os sexos. Os gastos com o excesso de internações por IAM e DICs chega a cerca a mais de R$ 1,1 milhão, verificou-se portanto que é possível estudar a associação entre algumas das doenças cardiovasculares e poluentes estimados do modelo matemático CATT-BRAMS. / One of the main causes of hospitalization for acute myocardial infarction is air pollution. The health effects due to exposure to air pollution and poor air quality are causing hospital admission increase. This study aimed to estimate the association between PM2.5 exposure adjusted by pollutants O3, CO and NO2 and hospital admissions for Acute Myocardial Infarction (AMI) and other ischemic heart disease ( IHD ) in public in the city of Sao Jose do Rio Preto, in all age groups stratified by gender in the period of January 1st 2012 to December 31st 2012 according to the lag structure (lags). The methodology is based on ecological research study of temporal series. The dependent variable was considered the number of hospital admissions for Acute Myocardial Infarction and other ischemic heart disease ICD-10 codes I20 at I25.9, whose data were obtained by DATASUS. The independent variables were the daily concentration of PM2.5 pollutants, O3, CO and NO2, extracted temperature and relative humidity of CCATT-BRAMS. Adjustments for time trend and calendar effects were included in model. It calculated the relative risk of hospitalization using Poisson regression model. In unipollutant analysis due to a interquartile increase (25% -75%) to the PM2.5 (3.1 µg/m3) were observed respectively, an increase of 9.5% and 11.1% increase admissions for males and females, respectively. And in multipollutant analysis (PM2.5, O3, CO and NO2) with interquartile also increased, there was an increase of 13.8% to the whole of both sexes. Spending on excess hospitalizations for AMI and DICs reaches about more than R$ 1.1 million, so it is possible to study the association between cardiovascular disease and estimated pollutants mathematical model CATTBRAMS.
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Avaliação da espirometria de gestantes expostas à poluição atmosférica da Região Metropolitana de São Paulo / Spirometric evaluation of pregnant women exposed to air pollution in the metropolitan region of São Paulo

Pastro, Luciana Duzolina Manfré 11 March 2015 (has links)
Introdução: A poluição do ar pode levar a alterações no sistema respiratório, especialmente entre certos grupos, como as gestantes, que são mais vulneráveis aos efeitos de poluentes atmosféricos. A gravidez é um período que envolve alterações funcionais e anatômicas no corpo da mulher, incluindo alterações na função pulmonar, o que pode ser avaliado por espirometria, um método simples, barato e eficaz. Objetivos: Os objetivos deste estudo foram a usar a espirometria para avaliar a função pulmonar de mulheres no primeiro trimestre (T1) e no terceiro trimestre (T3) de gravidez e analisar a influência da exposição a poluição do ar sobre os parâmetros espirométricos. Metodologia: O estudo foi realizado no Ambulatório de Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) entre Maio de 2011 e Agosto de 2013. Foram aplicados os seguintes critérios de inclusão: gestação única, idade gestacional no dia da primeira espirometria inferior a 13,86 semanas, ausência de doenças maternas préexistentes, preparação adequada para o teste de espirometria e amostradores passivos individuais (APIs) adequados para análise. Os critérios de exclusão foram a mudança de endereço, o aborto, o teste de espirometria inadequado e desistência de participar do projeto. Os APIs contendo dois filtros de celulose embebidos com solução absorvente para capturar os níveis de NO2 e outros dois filtros embebidos com solução de índigo blue para medir os níveis de O3 foram entregues às gestantes cerca de 12 dias antes da realização do teste de espirometria. Dados do relatório anual da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) para o mesmo período dos amostradores passivos, foram utilizados. Para a espirometria, um espirômetro Koko foi utilizado, sendo considerada as duas melhores curvas para avaliar os resultados da função pulmonar. Análise estatística: Foi utilizado o teste Mann-Whitney para grupos independentes e Wilcoxon para os dependentes. Devido à pequena variação na exposição à poluição, a exposição no primeiro trimestre (Q1) e quarto trimestre (Q4) foram comparados para cada poluente em T1 e T3 através da análise nãoparamétrica para medidas repetidas. Resultados: Houve uma redução estatisticamente significativa dos valores absolutos (T1: 3,690 L; T3: 3,475 L) e preditos (T1: 101%, T3: 97,5%) da capacidade vital forçada (CVF), p < 0,0001. E uma redução estatisticamente significativa dos valores absolutos (T1: 3.080 L; T3: 2.950 L) e preditos (T1: 99%, T3: 96%) do volume expiratório forçado no primeiro segundo do procedimento (FEV1), p < 0,0001. A exposição à poluição foi semelhante em ambos os trimestres, exceto para a exposição de NO2 no API, o que foi inferior em T3 (p = 0,001). Independentemente do trimestre (T1 ou T3), o grupo de mulheres do Q4 (T1: 97,5%; T3: 98,5%) teve NO2 estatisticamente maior dos valores do fluxo expiratório forçado de 25 a 75% do procedimento (FEF25-75%) do que o grupo em Q1 (T1: 80%; T3: 92%). O grupo de mulheres do Q1 do NO2 teve um aumento significativo neste parâmetro de T1 a T3 (p = 0,042). Em termos de valores absolutos da relação FEV1/FVC, o grupo de mulheres no Q1 mostrou um aumento estatisticamente significativo neste parâmetro de T1 (0,810 L) para T3 (0,840 L) (p = 0,026). Em T3, os valores absolutos e relativos da CVF foram estatisticamente maiores para o grupo de gestantes do Q4 (3,535 L; 100,5%) de NO2 do que para o grupo de gestantes do Q1 (3,345 L; 92%). O grupo de gestantes do Q4 de O3 mostrou o VEF1 estatisticamente maior eno T1 (102,5%) do que no T3 (95,5%) (p < 0,001). Independentemente do trimestre, o grupo de gestantes do Q4 do MP10, teve valores absolutos da CVF (T1: 3.520 L; T3: 3,265 L) e os valores de VEF1 (T1: 2,915 L; T32.840 L) foram estatisticamente menor do que para o grupo em Q1 (FVC - T1: 3.780 L; T3: 3.580 L) (FEV1 - T1: 3.180 L; T3: 3.065 L) p = 0,040; p = 0,035, respectivamente. Valores absolutos e preditos do pico de fluxo expiratório (PEF) em T1 das mulheres do Q4 (5,995 L; 80%) do MP10 foram estatisticamente menores do que para as mulheres no Q1 (6,675 L; 85%) (p = 0,006; p = 0,041 , respectivamente). Mulheres grávidas em Q4 (0,835 L) do MP10 tiveram os valores da relação VEF1/CVF estatisticamente menores valores do que as mulheres do Q1 (0,850 L) (p = 0,029). Conclusão: Exposição a NO2 e O3 foi associada com o aumento de alguns dos parâmetros de espirometria, indicando a presença de uma possível função de defesa pulmonar ou mecanismo compensatório em mulheres grávidas, quando expostos a esses poluentes. O MP10 foi associado com a redução de alguns parâmetros de espirometria durante a gravidez, indicando os efeitos danosos do poluente para a função do pulmão de mulheres grávidas / Introduction - Air pollution can lead to alterations to the respiratory system, particularly among certain groups, such as pregnant women, which are more vulnerable to the effects of air pollutants. Pregnancy is a period involving functional and anatomical changes in a woman\'s body. These changes include pulmonary function, which can be assessed by spirometry, a simple, inexpensive and effective method. Objectives - The aims of this study were to use spirometry to evaluate pulmonary function in pregnant women in the first trimester (T1) and the third trimester (T3) of pregnancy and to analyze the influence of air pollution exposure on the spirometry parameters. Methodology - This study was carried out at the Obstetrics Clinic of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) between May 2011 and August 2013. The following inclusion criteria were applied: singleton pregnancy, 13.86 weeks gestational age at the first spirometry, no preexisting maternal diseases, adequate preparation for the spirometry test and individual passive samplers (IPAs) suitable for analysis. The exclusion criteria were change of address, abortion, inadequate spirometry testing and withdrawal from the project. The exposure to pollutants prior to the spirometry tests was assessed in T1 and T3. The passive samplers containing two cellulose filters soaked with absorbent solution to capture NO2 levels and two other filters soaked with indigo solution to measure O3 levels were provided to the pregnant women roughly 12 days prior to the spirometry test. Data from the environmental Company of São Paulo State (CETESB) annual report for the same period the passive samplers were used. For the spirometry, a Koko spirometer was used, taking the two best curves to assess lung function results. Statistical Analysis - We used Mann- Whitney tests for independent groups and Wilcoxon for the dependent ones. Due to the small variation in the exposure to pollution, exposure in the first quarter (Q1) and fourth quarter (Q4) were compared for each pollutant in T1 and T3 through non-parametrical analysis for repeated measurements. Results - It has been noted a significant statistical reduction of absolute and predicted forced vital capacity (FVC) values (3.690 L; 3.475 L) and forced expiratory volume during the first second of the procedure (FEV1) (3.080 L; 2.950 L) from T1 to T3. Exposure to pollution was similar in both trimesters, except for exposure to NO2 in the passive sampler, which was lower in T3 (p = 0.001). Regardless of the trimester (T1 or T3), the group of pregnant women in Q4 (97.5%; 98.5%) of NO2 had statistically higher predicted forced expiratory values of 25 to 75% of the procedure (FEF25-75%) than the group in Q1 (80%; 92%). Pregnant women in Q1 of NO2 had a significant increase in this parameter from T1 to T3 (p = 0.042). In terms of absolute FEV1/FVC values, pregnant women in Q1 showed a statistically significant rise in this parameter from T1 (0.810 L) to T3 (0,840 L) (p = 0,026). In T3, absolute and predicted FVC values were statistically higher for the group of pregnant women in Q4 (3.535 L; 100.5%) of NO2 than for the group of pregnant women in Q1 (3.345 L; 92%). Pregnant women in Q4 of O3 displayed statistically higher FEV1 values in T1 (102.5%) than in T3 (95.5%) (p < 0.001). Regardless of trimester, for the group of pregnant women in Q4 of MP10, absolute FVC (T1:3 .520 L; T3: 3.265 L) and FEV1 values (T1: 2.915 L; T3: 2.840 L) were statistically lower than for the group in Q1 (FVC - T1: 3.780 L; T3: 3.580 L) (FEV1 - T1: 3.180 L; T3: 3.065 L) p = 0.040; p = 0.035 respectively. Absolute and predicted peak expiratory flow (PEF) in T1 of pregnant women in Q4 (5.995 L; 80%) of MP10 were statistically lower than for the pregnant women in Q1 (6.675 L; 85%) (p = 0.006; p = 0.041, respectively). Pregnant women in Q4 (0.835 L) of MP10 displayed statistically lower absolute FEV1/FVC values than the pregnant women in Q1 (0.850 L) (p = 0.029). Conclusion - Exposure to NO2 and O3 was associated with the increase in some of the spirometry parameters, indicating the presence of a possible lung function defense or compensatory mechanism in pregnant women when exposed to those pollutants. The MP10 was associated with the reduction of some spirometry parameters during pregnancy, indicating the harmful effects of that pollutant to the lung function of pregnant women
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Avaliação da espirometria de gestantes expostas à poluição atmosférica da Região Metropolitana de São Paulo / Spirometric evaluation of pregnant women exposed to air pollution in the metropolitan region of São Paulo

Luciana Duzolina Manfré Pastro 11 March 2015 (has links)
Introdução: A poluição do ar pode levar a alterações no sistema respiratório, especialmente entre certos grupos, como as gestantes, que são mais vulneráveis aos efeitos de poluentes atmosféricos. A gravidez é um período que envolve alterações funcionais e anatômicas no corpo da mulher, incluindo alterações na função pulmonar, o que pode ser avaliado por espirometria, um método simples, barato e eficaz. Objetivos: Os objetivos deste estudo foram a usar a espirometria para avaliar a função pulmonar de mulheres no primeiro trimestre (T1) e no terceiro trimestre (T3) de gravidez e analisar a influência da exposição a poluição do ar sobre os parâmetros espirométricos. Metodologia: O estudo foi realizado no Ambulatório de Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) entre Maio de 2011 e Agosto de 2013. Foram aplicados os seguintes critérios de inclusão: gestação única, idade gestacional no dia da primeira espirometria inferior a 13,86 semanas, ausência de doenças maternas préexistentes, preparação adequada para o teste de espirometria e amostradores passivos individuais (APIs) adequados para análise. Os critérios de exclusão foram a mudança de endereço, o aborto, o teste de espirometria inadequado e desistência de participar do projeto. Os APIs contendo dois filtros de celulose embebidos com solução absorvente para capturar os níveis de NO2 e outros dois filtros embebidos com solução de índigo blue para medir os níveis de O3 foram entregues às gestantes cerca de 12 dias antes da realização do teste de espirometria. Dados do relatório anual da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) para o mesmo período dos amostradores passivos, foram utilizados. Para a espirometria, um espirômetro Koko foi utilizado, sendo considerada as duas melhores curvas para avaliar os resultados da função pulmonar. Análise estatística: Foi utilizado o teste Mann-Whitney para grupos independentes e Wilcoxon para os dependentes. Devido à pequena variação na exposição à poluição, a exposição no primeiro trimestre (Q1) e quarto trimestre (Q4) foram comparados para cada poluente em T1 e T3 através da análise nãoparamétrica para medidas repetidas. Resultados: Houve uma redução estatisticamente significativa dos valores absolutos (T1: 3,690 L; T3: 3,475 L) e preditos (T1: 101%, T3: 97,5%) da capacidade vital forçada (CVF), p < 0,0001. E uma redução estatisticamente significativa dos valores absolutos (T1: 3.080 L; T3: 2.950 L) e preditos (T1: 99%, T3: 96%) do volume expiratório forçado no primeiro segundo do procedimento (FEV1), p < 0,0001. A exposição à poluição foi semelhante em ambos os trimestres, exceto para a exposição de NO2 no API, o que foi inferior em T3 (p = 0,001). Independentemente do trimestre (T1 ou T3), o grupo de mulheres do Q4 (T1: 97,5%; T3: 98,5%) teve NO2 estatisticamente maior dos valores do fluxo expiratório forçado de 25 a 75% do procedimento (FEF25-75%) do que o grupo em Q1 (T1: 80%; T3: 92%). O grupo de mulheres do Q1 do NO2 teve um aumento significativo neste parâmetro de T1 a T3 (p = 0,042). Em termos de valores absolutos da relação FEV1/FVC, o grupo de mulheres no Q1 mostrou um aumento estatisticamente significativo neste parâmetro de T1 (0,810 L) para T3 (0,840 L) (p = 0,026). Em T3, os valores absolutos e relativos da CVF foram estatisticamente maiores para o grupo de gestantes do Q4 (3,535 L; 100,5%) de NO2 do que para o grupo de gestantes do Q1 (3,345 L; 92%). O grupo de gestantes do Q4 de O3 mostrou o VEF1 estatisticamente maior eno T1 (102,5%) do que no T3 (95,5%) (p < 0,001). Independentemente do trimestre, o grupo de gestantes do Q4 do MP10, teve valores absolutos da CVF (T1: 3.520 L; T3: 3,265 L) e os valores de VEF1 (T1: 2,915 L; T32.840 L) foram estatisticamente menor do que para o grupo em Q1 (FVC - T1: 3.780 L; T3: 3.580 L) (FEV1 - T1: 3.180 L; T3: 3.065 L) p = 0,040; p = 0,035, respectivamente. Valores absolutos e preditos do pico de fluxo expiratório (PEF) em T1 das mulheres do Q4 (5,995 L; 80%) do MP10 foram estatisticamente menores do que para as mulheres no Q1 (6,675 L; 85%) (p = 0,006; p = 0,041 , respectivamente). Mulheres grávidas em Q4 (0,835 L) do MP10 tiveram os valores da relação VEF1/CVF estatisticamente menores valores do que as mulheres do Q1 (0,850 L) (p = 0,029). Conclusão: Exposição a NO2 e O3 foi associada com o aumento de alguns dos parâmetros de espirometria, indicando a presença de uma possível função de defesa pulmonar ou mecanismo compensatório em mulheres grávidas, quando expostos a esses poluentes. O MP10 foi associado com a redução de alguns parâmetros de espirometria durante a gravidez, indicando os efeitos danosos do poluente para a função do pulmão de mulheres grávidas / Introduction - Air pollution can lead to alterations to the respiratory system, particularly among certain groups, such as pregnant women, which are more vulnerable to the effects of air pollutants. Pregnancy is a period involving functional and anatomical changes in a woman\'s body. These changes include pulmonary function, which can be assessed by spirometry, a simple, inexpensive and effective method. Objectives - The aims of this study were to use spirometry to evaluate pulmonary function in pregnant women in the first trimester (T1) and the third trimester (T3) of pregnancy and to analyze the influence of air pollution exposure on the spirometry parameters. Methodology - This study was carried out at the Obstetrics Clinic of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) between May 2011 and August 2013. The following inclusion criteria were applied: singleton pregnancy, 13.86 weeks gestational age at the first spirometry, no preexisting maternal diseases, adequate preparation for the spirometry test and individual passive samplers (IPAs) suitable for analysis. The exclusion criteria were change of address, abortion, inadequate spirometry testing and withdrawal from the project. The exposure to pollutants prior to the spirometry tests was assessed in T1 and T3. The passive samplers containing two cellulose filters soaked with absorbent solution to capture NO2 levels and two other filters soaked with indigo solution to measure O3 levels were provided to the pregnant women roughly 12 days prior to the spirometry test. Data from the environmental Company of São Paulo State (CETESB) annual report for the same period the passive samplers were used. For the spirometry, a Koko spirometer was used, taking the two best curves to assess lung function results. Statistical Analysis - We used Mann- Whitney tests for independent groups and Wilcoxon for the dependent ones. Due to the small variation in the exposure to pollution, exposure in the first quarter (Q1) and fourth quarter (Q4) were compared for each pollutant in T1 and T3 through non-parametrical analysis for repeated measurements. Results - It has been noted a significant statistical reduction of absolute and predicted forced vital capacity (FVC) values (3.690 L; 3.475 L) and forced expiratory volume during the first second of the procedure (FEV1) (3.080 L; 2.950 L) from T1 to T3. Exposure to pollution was similar in both trimesters, except for exposure to NO2 in the passive sampler, which was lower in T3 (p = 0.001). Regardless of the trimester (T1 or T3), the group of pregnant women in Q4 (97.5%; 98.5%) of NO2 had statistically higher predicted forced expiratory values of 25 to 75% of the procedure (FEF25-75%) than the group in Q1 (80%; 92%). Pregnant women in Q1 of NO2 had a significant increase in this parameter from T1 to T3 (p = 0.042). In terms of absolute FEV1/FVC values, pregnant women in Q1 showed a statistically significant rise in this parameter from T1 (0.810 L) to T3 (0,840 L) (p = 0,026). In T3, absolute and predicted FVC values were statistically higher for the group of pregnant women in Q4 (3.535 L; 100.5%) of NO2 than for the group of pregnant women in Q1 (3.345 L; 92%). Pregnant women in Q4 of O3 displayed statistically higher FEV1 values in T1 (102.5%) than in T3 (95.5%) (p < 0.001). Regardless of trimester, for the group of pregnant women in Q4 of MP10, absolute FVC (T1:3 .520 L; T3: 3.265 L) and FEV1 values (T1: 2.915 L; T3: 2.840 L) were statistically lower than for the group in Q1 (FVC - T1: 3.780 L; T3: 3.580 L) (FEV1 - T1: 3.180 L; T3: 3.065 L) p = 0.040; p = 0.035 respectively. Absolute and predicted peak expiratory flow (PEF) in T1 of pregnant women in Q4 (5.995 L; 80%) of MP10 were statistically lower than for the pregnant women in Q1 (6.675 L; 85%) (p = 0.006; p = 0.041, respectively). Pregnant women in Q4 (0.835 L) of MP10 displayed statistically lower absolute FEV1/FVC values than the pregnant women in Q1 (0.850 L) (p = 0.029). Conclusion - Exposure to NO2 and O3 was associated with the increase in some of the spirometry parameters, indicating the presence of a possible lung function defense or compensatory mechanism in pregnant women when exposed to those pollutants. The MP10 was associated with the reduction of some spirometry parameters during pregnancy, indicating the harmful effects of that pollutant to the lung function of pregnant women
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Avaliação da relação entre os índices vasculares placentários e a exposição individual à poluição atmosférica no primeiro trimestre / Evaluation of the placental vascular indices and individual exposure to air pollution in the first trimester

Karen Hettfleisch 17 February 2016 (has links)
OBJETIVO: Avaliar a influência dos efeitos da poluição atmosférica sobre o volume e a vascularização placentários no primeiro trimestre. MÉTODOS: O presente estudo é uma coorte prospectiva  realizada de outubro de 2011 a março de 2014, em São Paulo, Brasil. Os critérios de inclusão foram: feto único, idade gestacional entre 11 semanas e 13 semanas e 6 dias, ausência de doença materna, ausência de malformações e utilização correta do amostrador passivo individual de poluentes. Os critérios de exclusão foram: gestação gemelar, malformações e abortamento diagnosticados à ultrassonografia, mudança de endereço para fora da área de recrutamento, desistência da paciente, doença materna diagnosticada durante o acompanhamento. A exposição à poluição foi avaliada por 7 a 18 dias, antes da avaliação ultrassonográfica, utilizando-se amostrador passivo individual dos poluentes NO2 e de O3. Após uso do filtro, as gestantes eram avaliadas na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo (FMUSP). Nesse local, elas foram submetidas à ultrassonografia morfológica entre 11 semanas e 13 semanas e 6 dias e à avaliação placentária pela técnica tridimensional associada ao power Doppler. Por meio desse exame foram avaliados quantitativamente o volume da placenta e seus índices vasculares placentários (com o software VOCAL), os quais compreendem: índice de vascularização (IV), índice de fluxo (IF) e índice de vascularização e fluxo (IVF). A influência dos níveis de poluentes na vascularização e volume placentários log-transformada foi analisada utilizando modelos de regressão linear múltipla que controlavam a idade gestacional, índice de massa corpórea, tabagismo, localização da placenta e paridade. RESULTADOS: Foram avaliadas 229 gestantes no primeiro. O aumento dos níveis de NO2 no primeiro trimestre teve um efeito negativo significativo sobre o IV (p = 0,012 e beta = 0,160) e IVF (p = 0,015 e beta = -0,159). Não houve influência de NO2 e O3 no volume placentário ou IF. CONCLUSÃO: A exposição materna ao NO2 foi significativamente associada com diminuição do índice de vascularização e do índice de vascularização e fluxo no primeiro trimestre da gravidez, o que sugere que esse poluente e outros poluentes primários e secundários, os quais estão associados ao NO2, influenciam na placentação, reduzindo sua vascularização / OBJECTIVE: To evaluate the influence of air pollution on the volume and placental vascularization in the first trimester. METHODS: This study is a prospective cohort conducted from October 2011 to March 2014 in São Paulo, Brazil. The inclusion criteria were single fetus, gestational age between 11 weeks and 13 weeks and 6 days, the absence of maternal disease, fetal defects and correct use of passive personal monitors pollutants. The exclusion criteria were twin pregnancy, abortion and malformations diagnosed on ultrasound, change of address out of the area of recruitment, patient abandonment, and maternal disease diagnosed during follow-up. The pollution exposure was evaluated by 7 to 18 days, before the ultrasound evaluation, using passive personal monitors pollutants of NO2 and O3. After using the filter, the pregnant women were evaluated at Obstetrics Department from Hospital das Clinicas of Faculdade de Medicina de São Paulo (FMUSP). In this place, they were subjected to morphological ultrasound between 11 weeks and 13 weeks and 6 days and placental evaluation by the three dimensional ultrasound power Doppler. Through the ultrasound examination were quantitatively evaluated the volume of the placenta and their placental vascular indices (with VOCAL software), which comprise the vascularization index (VI), flow index (FI) and vascularization flow index (VFI). The influence of pollutant levels on logtransformed placental vascularization and volume was analyzed using multiple linear regression models that controlled for gestational age, body mass index, smoking status, placental location and parity. RESULTS: In the first trimester 229 pregnant women were evaluation. NO2 levels increased in the first trimester had a significant negative effect on the VI (p=0.012 and beta= -0.160) and the VFI (p = 0.015 and beta= -0.159). No effect of NO2 and O3 on the log of placental volume or FI was observed. CONCLUSION: NO2 exposure was significantly associated with a diminished Vascularization Index and Vascularization and Flow Index in the first trimester of pregnancy, which suggests that this pollutant and other primary and secondary pollutants that are associated with NO2 influence placentation and decrease vascularization
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Avaliação da relação entre os índices vasculares placentários e a exposição individual à poluição atmosférica no primeiro trimestre / Evaluation of the placental vascular indices and individual exposure to air pollution in the first trimester

Hettfleisch, Karen 17 February 2016 (has links)
OBJETIVO: Avaliar a influência dos efeitos da poluição atmosférica sobre o volume e a vascularização placentários no primeiro trimestre. MÉTODOS: O presente estudo é uma coorte prospectiva  realizada de outubro de 2011 a março de 2014, em São Paulo, Brasil. Os critérios de inclusão foram: feto único, idade gestacional entre 11 semanas e 13 semanas e 6 dias, ausência de doença materna, ausência de malformações e utilização correta do amostrador passivo individual de poluentes. Os critérios de exclusão foram: gestação gemelar, malformações e abortamento diagnosticados à ultrassonografia, mudança de endereço para fora da área de recrutamento, desistência da paciente, doença materna diagnosticada durante o acompanhamento. A exposição à poluição foi avaliada por 7 a 18 dias, antes da avaliação ultrassonográfica, utilizando-se amostrador passivo individual dos poluentes NO2 e de O3. Após uso do filtro, as gestantes eram avaliadas na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo (FMUSP). Nesse local, elas foram submetidas à ultrassonografia morfológica entre 11 semanas e 13 semanas e 6 dias e à avaliação placentária pela técnica tridimensional associada ao power Doppler. Por meio desse exame foram avaliados quantitativamente o volume da placenta e seus índices vasculares placentários (com o software VOCAL), os quais compreendem: índice de vascularização (IV), índice de fluxo (IF) e índice de vascularização e fluxo (IVF). A influência dos níveis de poluentes na vascularização e volume placentários log-transformada foi analisada utilizando modelos de regressão linear múltipla que controlavam a idade gestacional, índice de massa corpórea, tabagismo, localização da placenta e paridade. RESULTADOS: Foram avaliadas 229 gestantes no primeiro. O aumento dos níveis de NO2 no primeiro trimestre teve um efeito negativo significativo sobre o IV (p = 0,012 e beta = 0,160) e IVF (p = 0,015 e beta = -0,159). Não houve influência de NO2 e O3 no volume placentário ou IF. CONCLUSÃO: A exposição materna ao NO2 foi significativamente associada com diminuição do índice de vascularização e do índice de vascularização e fluxo no primeiro trimestre da gravidez, o que sugere que esse poluente e outros poluentes primários e secundários, os quais estão associados ao NO2, influenciam na placentação, reduzindo sua vascularização / OBJECTIVE: To evaluate the influence of air pollution on the volume and placental vascularization in the first trimester. METHODS: This study is a prospective cohort conducted from October 2011 to March 2014 in São Paulo, Brazil. The inclusion criteria were single fetus, gestational age between 11 weeks and 13 weeks and 6 days, the absence of maternal disease, fetal defects and correct use of passive personal monitors pollutants. The exclusion criteria were twin pregnancy, abortion and malformations diagnosed on ultrasound, change of address out of the area of recruitment, patient abandonment, and maternal disease diagnosed during follow-up. The pollution exposure was evaluated by 7 to 18 days, before the ultrasound evaluation, using passive personal monitors pollutants of NO2 and O3. After using the filter, the pregnant women were evaluated at Obstetrics Department from Hospital das Clinicas of Faculdade de Medicina de São Paulo (FMUSP). In this place, they were subjected to morphological ultrasound between 11 weeks and 13 weeks and 6 days and placental evaluation by the three dimensional ultrasound power Doppler. Through the ultrasound examination were quantitatively evaluated the volume of the placenta and their placental vascular indices (with VOCAL software), which comprise the vascularization index (VI), flow index (FI) and vascularization flow index (VFI). The influence of pollutant levels on logtransformed placental vascularization and volume was analyzed using multiple linear regression models that controlled for gestational age, body mass index, smoking status, placental location and parity. RESULTS: In the first trimester 229 pregnant women were evaluation. NO2 levels increased in the first trimester had a significant negative effect on the VI (p=0.012 and beta= -0.160) and the VFI (p = 0.015 and beta= -0.159). No effect of NO2 and O3 on the log of placental volume or FI was observed. CONCLUSION: NO2 exposure was significantly associated with a diminished Vascularization Index and Vascularization and Flow Index in the first trimester of pregnancy, which suggests that this pollutant and other primary and secondary pollutants that are associated with NO2 influence placentation and decrease vascularization
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Influência da poluição do ar na inflamação das vias aéreas e na atividade de doença de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Influence of air pollution on airway inflammation and disease activity in childhood-systemic lupus erythematosus

Alves, Andressa Guariento Ferreira 28 August 2018 (has links)
Lúpus eritematoso sistêmico juvenil é uma doença inflamatória autoimune multifatorial com elevação de citocinas inflamatórias e com gravidade variável. Estudos observaram associação entre exposição a poluição do ar e aumento do número de internações hospitalares devido à exacerbação das doenças reumáticas pediátricas e aumento no risco de crianças portadoras de lúpus eritematoso sistêmico juvenil apresentarem atividade de doença moderada /grave após exposição a material particulado e dióxido de nitrogênio. Exposição à poluição do ar pode acarretar agravo agudo em doenças reumatológicas pediátricas, incluindo lúpus eritematoso sistêmico juvenil. Objetivos: Avaliar o efeito da exposição real a poluentes atmosféricos sobre biomarcadores inflamatórios em condensado do ar exalado e sobre a fração de monóxido de nitrogênio em ar exalado em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil. Avaliar ainda, a correlação entre os biomarcadores inflamatórios no ar exalado e atividade da doença. Métodos: Estudo longitudinal de painel de medidas repetidas realizado em 108 visitas consecutivas de pacientes com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico juvenil sem doenças respiratórias. Por 4 semanas consecutivas, medidas diárias individuais de dióxido de nitrogênio, material particulado fino, temperatura ambiental e humidade relativa do ar foram obtidos. Este ciclo foi repetido a cada 2,5 meses ao longo de um ano, além disso, citocinas do condensado do ar exalado (interleucinas 6, 8, 17 e fator de necrose tumoral-alfa), fração exalada de monóxido de nitrogênio e parâmetros de atividade de doença foram coletados semanalmente. Modelos específicos de equação estimada generalizada foram usadas para avaliar o impacto destes poluentes no risco de Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index 2000 >= 8, citocinas no condensado do ar exalado e fração exalada de monóxido de nitrogênio, considerando o efeito fixo para medidas repetidas. Os modelos foram ajustados para provas de fase aguda, índice de massa corpórea, infecções, medicações e variáveis meteorológicas. Resultados: Efeito positivo nas medidas de desfechos foi observado para um aumento do intervalo interquartil do material particulado fino (18.12 ?g/m3). Um aumento do intervalo interquartil na média móvel de 7 dias no material particulado fino (lag0 to lag6) foi associado a um aumento de 0.1pg/ml (95%IC:0.01;0.19) e 0.9pg/ml (95%IC:0.05;0,12) nos níveis de interleucina 17 e fator de necrose tumoral-? do condensado do ar exalado, respectivamente. Também foi observado um aumento no risco de Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index 2000 >= 8 de 1.47(95%CI:1.10;1.84) associado ao aumento da média móvel de material particulado fino. Em adição, um efeito a curto prazo na fração exalada de monóxido de nitrogênio foi evidenciado, medida móvel de 3 dias do material particulado fino foi associada com um aumento de 0.75ppb (95%IC:0.38;1.29) na fração exalada de monóxido de nitrogênio. Conclusão: Exposição a partículas finas inaláveis pode aumentar a inflamação das vias aéreas e posterior inflamação sistêmica nos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Systemic lupus erythematosus is an inflammatory multisystem, autoimmune disease with elevated inflammatory interleukins levels. Exposure to air pollution may trigger pulmonary inflammation/systemic inflammation. Objective: The objective of this study was to investigate the association between daily individual exposure to air pollutants and airway inflammation and disease activity in childhood-onset systemic lupus erythematosus patients. A longitudinal panel study was carried out in 108 consecutive appointments with childhood-onset systemic lupus erythematosus patients without respiratory diseases. Methods: Over four consecutive weeks, daily individual measures of nitrogen dioxide, fine particulate matter, ambient temperature, and humidity were obtained. This cycle was repeated every 2.5 months along 1 year, and cytokines of exhaled breath condensate (interleukins 6, 8, 17 and tumoral necrose factor-alpha), fractional exhaled nitrogen monoxide, and disease activity parameters were collected weekly. Specific generalized estimation equation models were used to assess the impact of these pollutants on the risk of Systemic Lupus Erythematous Disease Activity Index 2000 >= 8, exhaled breath condensate cytokines, and fractional exhaled nitrogen monoxide, considering the fixed effects for repetitive measurements. The models were adjusted for inflammatory indicators, body mass index, infections, medication, and weather variables. Results: An interquartile range increase in fine particulate matter 4-day moving average (18.12ug/m3) was associated with an increase of 0.05 pg/ml (95% CI 0.01; 0.09, p = 0.03) and 0.04 pg/ml (95% CI 0.02; 0.06, p = 0.01) in interleukin 17 and tumoral necrosis factor-alpha exhaled breath condensate levels, respectively. Additionally, a short-term effect on fractional exhaled nitrogen monoxide was observed: the fine particulate matter 3-day moving average was associated with a 0.75 ppb increase (95% CI 0.38; 1.29, p = 0.03) in fractional exhaled nitrogen monoxide. Also, an increase of 1.47 (95% CI 1.10; 1.84) in the risk of Systemic Lupus Erythematous Disease Activity Index 2000 >= 8 was associated with fine particulate matter 7-day moving average. Conclusion: Exposure to inhalable fine particles increases airway inflammation/pulmonary and then systemic inflammation in childhood-onset systemic lupus erythematosus patients
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Influência da poluição do ar na inflamação das vias aéreas e na atividade de doença de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Influence of air pollution on airway inflammation and disease activity in childhood-systemic lupus erythematosus

Andressa Guariento Ferreira Alves 28 August 2018 (has links)
Lúpus eritematoso sistêmico juvenil é uma doença inflamatória autoimune multifatorial com elevação de citocinas inflamatórias e com gravidade variável. Estudos observaram associação entre exposição a poluição do ar e aumento do número de internações hospitalares devido à exacerbação das doenças reumáticas pediátricas e aumento no risco de crianças portadoras de lúpus eritematoso sistêmico juvenil apresentarem atividade de doença moderada /grave após exposição a material particulado e dióxido de nitrogênio. Exposição à poluição do ar pode acarretar agravo agudo em doenças reumatológicas pediátricas, incluindo lúpus eritematoso sistêmico juvenil. Objetivos: Avaliar o efeito da exposição real a poluentes atmosféricos sobre biomarcadores inflamatórios em condensado do ar exalado e sobre a fração de monóxido de nitrogênio em ar exalado em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil. Avaliar ainda, a correlação entre os biomarcadores inflamatórios no ar exalado e atividade da doença. Métodos: Estudo longitudinal de painel de medidas repetidas realizado em 108 visitas consecutivas de pacientes com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico juvenil sem doenças respiratórias. Por 4 semanas consecutivas, medidas diárias individuais de dióxido de nitrogênio, material particulado fino, temperatura ambiental e humidade relativa do ar foram obtidos. Este ciclo foi repetido a cada 2,5 meses ao longo de um ano, além disso, citocinas do condensado do ar exalado (interleucinas 6, 8, 17 e fator de necrose tumoral-alfa), fração exalada de monóxido de nitrogênio e parâmetros de atividade de doença foram coletados semanalmente. Modelos específicos de equação estimada generalizada foram usadas para avaliar o impacto destes poluentes no risco de Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index 2000 >= 8, citocinas no condensado do ar exalado e fração exalada de monóxido de nitrogênio, considerando o efeito fixo para medidas repetidas. Os modelos foram ajustados para provas de fase aguda, índice de massa corpórea, infecções, medicações e variáveis meteorológicas. Resultados: Efeito positivo nas medidas de desfechos foi observado para um aumento do intervalo interquartil do material particulado fino (18.12 ?g/m3). Um aumento do intervalo interquartil na média móvel de 7 dias no material particulado fino (lag0 to lag6) foi associado a um aumento de 0.1pg/ml (95%IC:0.01;0.19) e 0.9pg/ml (95%IC:0.05;0,12) nos níveis de interleucina 17 e fator de necrose tumoral-? do condensado do ar exalado, respectivamente. Também foi observado um aumento no risco de Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index 2000 >= 8 de 1.47(95%CI:1.10;1.84) associado ao aumento da média móvel de material particulado fino. Em adição, um efeito a curto prazo na fração exalada de monóxido de nitrogênio foi evidenciado, medida móvel de 3 dias do material particulado fino foi associada com um aumento de 0.75ppb (95%IC:0.38;1.29) na fração exalada de monóxido de nitrogênio. Conclusão: Exposição a partículas finas inaláveis pode aumentar a inflamação das vias aéreas e posterior inflamação sistêmica nos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Systemic lupus erythematosus is an inflammatory multisystem, autoimmune disease with elevated inflammatory interleukins levels. Exposure to air pollution may trigger pulmonary inflammation/systemic inflammation. Objective: The objective of this study was to investigate the association between daily individual exposure to air pollutants and airway inflammation and disease activity in childhood-onset systemic lupus erythematosus patients. A longitudinal panel study was carried out in 108 consecutive appointments with childhood-onset systemic lupus erythematosus patients without respiratory diseases. Methods: Over four consecutive weeks, daily individual measures of nitrogen dioxide, fine particulate matter, ambient temperature, and humidity were obtained. This cycle was repeated every 2.5 months along 1 year, and cytokines of exhaled breath condensate (interleukins 6, 8, 17 and tumoral necrose factor-alpha), fractional exhaled nitrogen monoxide, and disease activity parameters were collected weekly. Specific generalized estimation equation models were used to assess the impact of these pollutants on the risk of Systemic Lupus Erythematous Disease Activity Index 2000 >= 8, exhaled breath condensate cytokines, and fractional exhaled nitrogen monoxide, considering the fixed effects for repetitive measurements. The models were adjusted for inflammatory indicators, body mass index, infections, medication, and weather variables. Results: An interquartile range increase in fine particulate matter 4-day moving average (18.12ug/m3) was associated with an increase of 0.05 pg/ml (95% CI 0.01; 0.09, p = 0.03) and 0.04 pg/ml (95% CI 0.02; 0.06, p = 0.01) in interleukin 17 and tumoral necrosis factor-alpha exhaled breath condensate levels, respectively. Additionally, a short-term effect on fractional exhaled nitrogen monoxide was observed: the fine particulate matter 3-day moving average was associated with a 0.75 ppb increase (95% CI 0.38; 1.29, p = 0.03) in fractional exhaled nitrogen monoxide. Also, an increase of 1.47 (95% CI 1.10; 1.84) in the risk of Systemic Lupus Erythematous Disease Activity Index 2000 >= 8 was associated with fine particulate matter 7-day moving average. Conclusion: Exposure to inhalable fine particles increases airway inflammation/pulmonary and then systemic inflammation in childhood-onset systemic lupus erythematosus patients

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