Spelling suggestions: "subject:"diabetes mellitus tipo 2"" "subject:"diabetes mellitus ipo 2""
91 |
Efectividad de una intervención educativa de enfermería en los estilos de vida en adultos con diabetes tipo II, San José-Chiclayo 2012Medina Ochoa, Eduar, Rodrigo Coronel, Luz Marleni, Medina Ochoa, Eduar, Rodrigo Coronel, Luz Marleni January 2013 (has links)
El 90% de casos mundiales representa a la diabetes tipo II, una enfermedad de salud pública que se debe en gran medida a un sobrepeso e inactividad física de las personas. Esta investigación tuvo como objetivo medir la efectividad de una intervención educativa de enfermería en los estilos de vida en adultos con diabetes tipo II, San José - Chiclayo - 2012. Con la finalidad de concientizar a la población en el control de sus estilos de vida en dieta y ejercicio, aportando a la ciencia de enfermería en el trabajo comunitario mediante programas extramurales; fue de tipo cuantitativo cuasi experimental, la población fue de 32 adultos, la muestra estuvo integrada por 18 adultos con diabetes tipo II, con edades mayor a 40 años; el muestreo fue no probabilístico de tipo intencional. Los datos se recolectaron pre y post-intervención educativa, utilizando la escala Likert con 26 preguntas sobre dieta y ejercicio, y la lista de cotejo con 4 indicadores (IMC, presión arterial, perímetro abdominal y glicemia capilar). La intervención educativa duró 4 meses, donde se aplicaron 3 sesiones educativas a cada participante con una hora de duración cada una. Para el procesamiento y análisis, se creó una base de datos en el programa SPSS versión 20 para el análisis estadístico descriptivo y la t-student para el análisis estadístico inferencial. Los resultados mostraron que la intervención educativa de enfermería en dieta y ejercicio solamente fue efectiva en el índice de masa corporal (p=0.00049) y presión arterial (p=0.00016). / Tesis
|
92 |
Associação dos ácidos graxos séricos com disfunção endotelial e lipídeos séricos em pacientes com diabete melito tipo 2Perassolo, Magda Susana January 2007 (has links)
Os ácidos graxos (AG) são ácidos carboxílicos que compõe a estrutura fundamental dos lipídeos e possuem uma cadeia hidrocarbonada (4 a 26 C) e um grupamento carboxila terminal (ácidos carboxílicos). Eles são capazes de gerar mediadores ativos e modular a resposta a hormônios, como também influenciam a resposta imunológica, inflamatória e secreção de insulina e de outros hormônios. Além do efeito sobre o perfil das lipoproteínas plasmáticas, os AG atuam nos processos inflamatórios, têm papel importante na função endotelial, sensibilidade à insulina e mecanismos trombogênicos. Neste sentido, avaliou-se a associação de disfunção endotelial com a proporção de AG séricos em pacientes com diabete melito tipo 2. Os níveis séricos de endotelina-1 apresentaram correlação positiva com os AG saturados e negativa com os AG poliinsaturados (AGP), demonstrando que a composição de AG séricos está independentemente relacionada com disfunção endotelial, avaliada pela dosagem de endotelina-1.Além de estarem relacionados com disfunção endotelial, os AG medidos nos lipídeos totais, apresentam melhor associação com os AG medidos na fração triglicerídeos e também melhor correlação com os lipídeos séricos (colesterol e triglicerídeos) e se correlacionam com os AG de dieta (AGP). Isto demonstra que os AG dosados nos lipídeos totais representam melhor as funções metabólicas dos AG no soro.
|
93 |
Fatores de risco para nefropatia diabética em pacientes com diabete melito tipo 2Murussi, Marcia January 2000 (has links)
O objetivo do presente estudo foi o de analisar os fatores de nsco para o desenvolvimento de ne:fropatia diabética em pacientes com DM tipo 2. Sessenta e cinco pacientes DM tipo 2 normoalbuminúricos e 44 indivíduos nãodiabéticos foram avaliados entre 1988-I 989, sendo que 6 e 5 indivíduos em cada grupo, respectivamente, morreram durante o seguimento, 4 e 3 não puderam ser localizados e 3 e 4 recusaram-se a participar. Portanto, 52 pacientes com DM tipo 2 e 32 indivíduos não-diabéticos foram reavaliados após 1 O anos ( 1998-1999). A taxa de filtração glomerular (TFG) foi medida pelo método da injeção única do 51Cr-EDT A e a excreção urinária de albumina (EUA) pelo método imunoturbidimétrico, em amostras estéreis de urina de 24 h. A presença de micro- ou macroalbuminúria (confirmada pelo menos duas vezes) foi estabelecida quando a EUA encontrava-se entre 20-200 J..lg/min ou > 200 J..lg/min, respectivamente. Dezesseis pacientes com DM tipo 2 (31%) desenvolveram nefropatia diabética (14 micro- e 2 macroalbuminúria). Não houve diferenças significativas entre os pacientes que desenvolveram nefropatia diabética e aqueles que permaneceram normoalbuminúricos, respectivamente, em relação à idade basal (54 ± 7 vs 53 ± 6 anos), à duração do diabete basal (5 ± 4 vs 6.5 ± 4.7 anos) e às pressões sistólica e diastólica basais (132 ± 16 vs 128 ± 22 e 84 ± 11 vs 81 ± 12 mmHg). Os níveis basais de colesterol (238 ± 60 vs 214 ± 44 mg/dl) e de triglicerídios (150 vs 116 mg/dl) foram similares entre os grupos. Entretanto, a gJ icemia de jejum (218 ± 71 vs 163 ± 60 mg/dl; P = 0.006) e a EUA basal foram significativamente mais elevadas entre os pacientes com DM tipo 2 que desenvolveram doença renal diabética (mediana = 5.9 (0.2-19.0) vs 3.2 (0.1-8.9) J..lg/min; P = 0.0057). A análise de regressão múltipla de riscos proporcionais de Cox evidenciou que os valores de EUA (RR = 1.23; IC = 1.10-1.37; P = 0.0002) e que a presença de retinopatia diabética basais (RR = 8.08; IC == 2.32-28.15; P = 0.001) foram as únicas variáveis significativamente relacionadas ao surgimento de nefropatia diabética por um período de 9.2 (2.5-11.6) anos. Não foram encontradas diferenças entre pacientes DM tipo 2 e indivíduos nãodiabéticos quanto à idade basal (53± 6 vs 52± 6 anos, respectivamente), ao sexo (58% vs 38% masculino) e ao índice de massa corporal (25 ± 3 vs 24 ± 2 kg/m2 ) . O declínio da TFG foi de 0.13 ± 0.14 ml/min/mês nos indivíduos não-diabéticos, não sendo diferente do declínio observado em pacientes com DM tipo 2 que permaneceram normoalbuminúricos (0.16 ± O, 16 ml/min/mês ). Entretanto, ambos os valores foram significativamente menores em relação aos observados nos pacientes DM tipo 2 que desenvolveram nefropatia diabética incipiente (0.39 ± 0.24 ml/min/mês) (ANOV A, p = 0.0001). Em conclusão, valores ainda normais, mas mais elevados de EUA e a presença de retinopatia diabética foram preditivos do desenvolvimento de nefropatia diabética. Verificou-se também que o declínio da TFG em pacientes persistentemente normoalbuminúricos parece estar relacionado apenas aos efeitos da idade. / The aim of this study was to analyze the risk factors for the development of diabetic nephropathy (DN) in DM 2 patients. Sixty-five nonnoalbuminuric DM 2 and 44 non-diabetic individuais were evaluated in 1988-1989, and 6 and 5 individuais of each group, respectively, died along the follow-up, 4 and 3 could not be located and 3 and 4 refused to participate. Therefore 52 DM 2 patients and 32 non-diabetic individuais were available to be re-evaluated after ten years ( 1998-1999). Glomerular filtration rate (GFR) was measured by 51Cr-EDTA single-injection method and albumin excretion rate (AER) by immunoturbidimetry, in 24 hour timed sterile urine samples. The presence of micro- o r macroalbuminuria ( confirmed at least twice) was established when AER was 20-200 ~g/min or > 200 ~g/min, respectively. Sixteen (31 %) DM 2 patients developed DN (14 micro and 2 macroalbuminuria). There were no significant differences between the patients who developed DN and those who remained normoalbuminuric, respectively, regarding baseline age (54±7 vs 53±6 yr), diabetes duration (5±4 vs 6.5±4.7 yr), and systolic and diastolic blood pressure (132±16 vs 128±22 and 84±11 vs 81±12 mmHg). Baseline cholesterol (238±60 vs 214±44 mg/dl) and triglyceride leveis (150 vs 116 mg/dl) were similar between the groups. However, fasting plasma glucose (218±71 vs 163±60 mg/dl~ P = 0.006) and AER at baseline were significantly higher among the DM 2 who developed diabetic renal disease (median = 5.9 (0.2-19.0) vs 3.2 (0.1-8.9) J..Lg/min; P = 0.0057). Cox Proportional Hazards Analysis disclosed AER (RR=1.23; IC = 1.10-1.37; P = 0.0002) and diabetic retinopathy at baseline (RR=8.08; IC = 2.32-28.15; P = 0.001) as the only variables significantly related to the development of DN. There were no differences between DM 2 and non-diabetic individuais regarding baseline age (53±6 vs 52±6 yr) respectively, proportion ofsex (58% vs 38% male), and body mass index (25±3 vs 24±2 kg/m2 ). GFR decline was 0.13 ± 0.14 mVminlmo in non-diabetic individuais, which did not differ from the decline observed in DM 2 who remained normoalbuminuric (0.16 ± 0. 16 ml/minlmo). However, both changes were significantly lower than the observed in DM 2 who developed incipient DN (0.39 ± 0.24ml/min/mo) (one way ANOVA, P = 0.0001 ). Our conclusion then, is that higher normal AER values and the presence of diabetic retinopathy seem to be predictive of future development of DN, and GFR decline in persistently normoalbuminuric patients seems to be related to aging effects.
|
94 |
Efecto de un programa de fortalecimiento muscular sobre la respuesta inflamatoria medida por TLR9, en ratas obesas y diabéticasBarham Gallardo, Alex Humberto January 2018 (has links)
Grado de magíster en fisiología / La obesidad, condición caracterizada por la presencia de un estado inflamatorio crónico, está estrechamente relacionada al desarrollo de diabetes tipo 2 (DM2), patología de alta prevalencia en individuos sedentarios. Se sabe que la actividad física regular es una de las medidas más eficaces para evitar los efectos deletéreos asociados a la obesidad y DM2, ya que además de reducir la actividad proinflamatoria, induce un ambiente antiinflamatorio.
Proponemos en nuestra investigación que el entrenamiento de fortalecimiento muscular generará una disminución de la respuesta inflamatoria en la que participa el receptor de respuesta inmune TLR9, en un modelo de ratas obesas y DM2. Para tales efectos 8 ratas Wistar, macho, adultas, obesas y diabéticas fueron sometidas a un programa de entrenamiento de fortalecimiento muscular por 12 semanas (grupo entrenado (GE)), mediante el agarre, en sentido vertical, a una rejilla, por un tiempo predeterminado y con una carga externa sujeta a sus colas. 7 ratas de iguales características, no sometidas al entrenamiento, sirvieron como grupo control (GC).
Al término del programa, se evaluó la fuerza muscular (tiempo máximo de agarre (segundos) sin carga externa) en todas las ratas. Luego, estas fueron sometidas a eutanasia y se cuantificó en el bazo la expresión del mRNA de genes implicados en la cascada de señalización de TLR9 y en la inducción de citokinas pro y antiinflamatorias. En el suero sanguíneo, se valoró la actividad inflamatoria sistémica por medio de la cuantificación de citokinas pro y antiinflamatorias y además, se midió la presencia de cfDNA (DNA de doble cadena, libre), ligando endógeno de TLR9. Adicionalmente, se midió masa corporal y grasa, parámetros de control glicémico y lipídico.
En relación al GC, el GE mostró mayor fuerza muscular (47[16-139] segundos v/s 18 [10-22] segundos; p=0,01). Del total de ratas del GE, aquella mitad con valores de fuerza por sobre la mediana del grupo, las denominamos "respondedoras" (GR) al entrenamiento, mientras que al resto, las denominamos "subrespondedoras"(GSR). El GR mostró mayor fuerza respecto del GC y del GSR, presentando también una disminución significativa de su masa corporal respecto a los otros grupos. Además, el GR presentó menores valores en la expresión del mRNA de las citokinas proinflamatorias, TNF-α e IL-6, y de la proteína TNF-α valorada en el suero sanguíneo. No observamos modificaciones en la expresión del mRNA y proteína de la citokina antiinflamatoria IL-10. Por otra parte, se encontró en el GR una disminución significativa de la expresión de mRNA de las moléculas implicadas en la vía de señalización del receptor TLR9, así como menores concentraciones de cfDNA. Asociado a estos hallazgos, se observó en este grupo, menores valores en los parámetros metabólicos de control glicémico y mejoras en su perfil lipídico. En resumen, ratas obesas y diabéticas tratadas con un programa de entrenamiento de fortalecimiento muscular y que logran un aumento significativo en su fuerza muscular, presentan cambios también significativos en su composición corporal, marcadores metabólicos y de inflamación sistémica, así como una regulación negativa de la vía de señalización del receptor TLR9. Esto sugiere la necesidad de considerar las diferencias individuales en la capacidad de respuesta al entrenamiento de fortalecimiento muscular, al momento de su prescripción en pacientes obesos y diabéticos. / Obesity, a condition characterized by the presence of a chronic inflammatory state, is closely related to the development of type 2 diabetes (T2D), a pathology of high prevalence in sedentary individuals. It is known that regular physical activity is one of the most effective measures to avoid the deleterious effects associated with obesity and T2D, since in addition to reducing proinflammatory activity, it induces an anti-inflammatory environment.
We propose in our research that muscle strengthening training will generate a decrease in the inflammatory response in which the immune response receptor TLR9 participates, in a model of obese rats and T2D.
For this purpose 8 Wistar rats, male, adult, obese and diabetic rats were subjected to a muscle strengthening training program for 12 weeks (trained group (GE)), by gripping vertically to a grid, for a predetermined time and with an external load attached to their tails. 7 rats with the same characteristics, not subjected to training, served as a control group (CG). At the end of the program, muscle strength (maximum holding time (seconds) without external load) was evaluated in all rats. Then, they were euthanized and quantified in spleen the mRNA expression of genes involved in the TLR9 signaling cascade and induction of pro and anti-inflammatory cytokines. In the blood serum, the systemic inflammatory activity was assessed by means of the quantification of pro and anti-inflammatory cytokines and, in addition, the presence of cfDNA (free double-stranded DNA), endogenous ligand of TLR9, was measured. Additionally, body mass and fat, glycemic and lipid control parameters were measured.
In relation to GC, the GE showed greater muscle strength (47 [16-139] seconds v / s 18 [10-22] seconds, p = 0.006). Of all the GE rats, which half with force values above the group median, we call them “responders” (GR) to training, while the rest, we call them "subresponders" (GSR). The GR showed greater strength with respect to the GC and the GSR, also presenting a significant decrease in their body mass with respect to the other groups. In addition, the GR presented lower values in the mRNA expression of the proinflammatory cytokines, TNF-αand IL-6, and TNF-α protein valued in the blood serum. We did not observe modifications in the mRNA and protein expression of the anti-inflammatory cytokine IL-10. On the other hand, a significant decrease in the mRNA expression of the molecules involved in the TLR9 signaling pathway was found in the GR, as well as lower concentrations of cfDNA. Associated with these findings, we observed in this group, lower values in the metabolic parameters of glycemic control and improvements in their lipid profile. In summary, obese and diabetic rats treated with a muscular strengthening training program that achieve a significant increase in their muscular strength, present also significant changes in their body composition, metabolic markers and systemic inflammation, as well as a negative regulation of the signaling path of the TLR9 receiver. This suggests the need to consider individual differences in the capacity to respond to muscle strengthening training, at the time of prescription in obese and diabetic patients.
|
95 |
Frecuencia de depresión y ansiedad en pacientes con diabetes tipo 2 del Hospital Nacional Almanzor Aguinaga Asenjo durante el año 2011Bocanegra Malca, Milagros, Constantino Cerna, Antero Enrique January 2013 (has links)
Objetivos: estimar la frecuencia de ansiedad y depresión, así como su asociación con el control glicémico en pacientes con diabetes tipo 2 atendidos en el Hospital Nacional Almanzor Aguinaga Asenjo de Chiclayo durante el año 2011. Materiales y métodos: estudio descriptivo transversal. La muestra fue de 270 pacientes diabéticos tipo 2 entre 19 a 60 años que acudieron al consultorio externo de endocrinología. Se utilizó como instrumentos los inventarios de depresión y ansiedad de Beck y una ficha epidemiológica. Se calcularon frecuencias absolutas y relativas y un análisis inferencial exploratorio mediante el cálculo de razones de prevalencia, intervalos de confianza al 95% y valores p. Resultados: hubieron 172 mujeres (64%) y 98 hombres (36%). El promedio de edad fue de 52 años ± 6,5. Se hallaron 156 pacientes con depresión (57,78%) y 176 con ansiedad (65,19%). No se halló asociación entre el control glicémico con depresión (RP= 0,77, IC95% 0,42 –1,38, p >0,05) y ansiedad (RP= 0,86, IC95% 0,47–1,59, p >0,05). Conclusiones: la frecuencia de depresión y ansiedad en los pacientes diabéticos tipo 2 de este hospital de Chiclayo fue elevada. En una exploración inicial no se encontró asociación entre depresión y ansiedad con el control glicémico.
|
96 |
Efectividad de una intervención educativa de enfermería en los estilos de vida en adultos con diabetes tipo II, San José-Chiclayo 2012Medina Ochoa, Eduar, Rodrigo Coronel, Luz Marleni January 2013 (has links)
El 90% de casos mundiales representa a la diabetes tipo II, una enfermedad de salud pública que se debe en gran medida a un sobrepeso e inactividad física de las personas. Esta investigación tuvo como objetivo medir la efectividad de una intervención educativa de enfermería en los estilos de vida en adultos con diabetes tipo II, San José - Chiclayo - 2012. Con la finalidad de concientizar a la población en el control de sus estilos de vida en dieta y ejercicio, aportando a la ciencia de enfermería en el trabajo comunitario mediante programas extramurales; fue de tipo cuantitativo cuasi experimental, la población fue de 32 adultos, la muestra estuvo integrada por 18 adultos con diabetes tipo II, con edades mayor a 40 años; el muestreo fue no probabilístico de tipo intencional. Los datos se recolectaron pre y post-intervención educativa, utilizando la escala Likert con 26 preguntas sobre dieta y ejercicio, y la lista de cotejo con 4 indicadores (IMC, presión arterial, perímetro abdominal y glicemia capilar). La intervención educativa duró 4 meses, donde se aplicaron 3 sesiones educativas a cada participante con una hora de duración cada una. Para el procesamiento y análisis, se creó una base de datos en el programa SPSS versión 20 para el análisis estadístico descriptivo y la t-student para el análisis estadístico inferencial. Los resultados mostraron que la intervención educativa de enfermería en dieta y ejercicio solamente fue efectiva en el índice de masa corporal (p=0.00049) y presión arterial (p=0.00016).
|
97 |
Efeitos da terapia fotodinâmica antimicrobiana (aPDT) em múltiplas sessões no tratamento da periodontite em pacientes diabéticos tipo 2 : estudo clínico controlado randomizado. /Cláudio, Marina Módolo. January 2018 (has links)
Orientador: Leticia Helena Theodoro / Coorientador: Valdir Gouveia Garcia / Banca: Renato Corrêa Viana Casarin / Banca: Raquel Mantuaneli Scarel Caminaga / Resumo: Introdução: Diabetes melito e periodontite crônica são doenças crônicas comuns que apresentam uma relação bidirecional entre si. A terapia fotodinâmica antimicrobiana (aPDT) apresenta-se como uma terapia que promove redução bacteriana e pode aumentar os benefícios da terapia periodontal. O objetivo deste estudo foi comparar, por meio de análise clínica, o uso de múltiplas aplicações da aPDT como terapia coadjuvante ao tratamento periodontal não cirúrgico no tratamento da periodontite em pacientes diabéticos tipo 2. Métodos: Trinta e quatro pacientes diabéticos tipo 2 descompensados portadores de periodontite crônica foram selecionados e randomicamente divididos em dois grupos: Grupo RAR (n=17): pacientes que receberam raspagem e alisamento radicular (RAR) em sessão única. Grupo RAR+aPDT (n=17): pacientes que receberam RAR em sessão única seguido de 3 aplicações de aPDT (0h, 48h e 96h) após o término da RAR nas bolsas moderadas e profundas. Os exames clínicos foram realizados no início (baseline), 90 e 180 dias após o tratamento. Foram avaliados os parâmetros clínicos de profundidade de sondagem (PS), nível de inserção clínica (NIC), recessão gengival (RG), sangramento à sondagem (SS) e índice de placa vísivel (IPV) de boca toda. Os dados foram submetidos à análise estatística. Resultados: Aos 90 e 180 dias foi verificada melhora significativa em PS e SS em ambos os grupos (p<0,05). No grupo RAR+aPDT, houve redução estatisticamente significante do número de bolsas com PS≥5mm e... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: Diabetes mellitus and chronic periodontitis are common chronic diseases that have a two-way relationship with each other. The antimicrobial photodynamic therapy (aPDT) presents itself as a therapy, which promotes bacterial reduction and can increase the benefits of periodontal therapy. The aim of this study was to compare, through clinical analysis, the use of multiple applications of the aPDT as adjunct therapy to non-surgical periodontal treatment in the treatment of periodontitis in diabetic type 2 patients. Methods: Thirty-four patients with decompensated diabetic type 2 and chronic periodontitis were selected and randomly divided into two groups: SRP Group (n=17): patients who received scaling and root planing (SRP); SRP+aPDT Group (n=17): patients who received SRP and aPDT (0h, 48h and 96h) in moderated and deep pockets. Clinical parameters analyzed were probing depth (PD), clinical attachment level (CAL), gingival resection (GR), bleeding on probing (BOP) and plaque index (PI) at baseline, 90 and 180 days after treatment. The data were statistically analyzed. Results: There was a significant reduction in PD and BOP of the full mouth at 90 and 180 days after treatment in both groups (p<0.05). SRP+aPDT group presented a significant reduction of number of residual pockets at 90 and 180 days (p<0.05). Both groups reduced number of moderated pockets, mean of PD of moderated pockets at two periods and mean of PS in deep pockets at 90 days (p<0.05). Only SRP+aPDT ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
|
98 |
Estudo da associação de polimorfismos nos genes das UCPS com suscetibilidade ao diabetes mellitus tipo 2 e doença renal do diabetesSouza, Bianca Marmontel de January 2014 (has links)
Está bem estabelecido que fatores genéticos têm um papel importante no desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) bem como de suas complicações crônicas e que indivíduos geneticamente suscetíveis podem desenvolver essa doença após exposição a fatores de risco ambientais. Sendo assim, grandes esforços têm sido feitos para se identificar os genes associados com DM2 e suas complicações crônicas. As proteínas desacopladoras 1 a 3 (UCP1-3) são membros de uma superfamília de proteínas localizadas na membrana mitocondrial interna. A UCP1 é expressa principalmente no tecido adiposo marrom, a UCP2 é amplamente distribuída em diversos tecidos, enquanto a UCP3 é basicamente restrita ao músculo esquelético. Essas proteínas desacoplam a oxidação dos substratos da síntese de ATP pela ATP-sintase, dissipando o potencial de membrana e, consequentemente, diminuindo a produção de ATP pela cadeia respiratória mitocondrial. A dissipação de energia pelas UCPs está associada a diversas funções: produção de calor (UCP1), regulação do metabolismo e transporte de ácidos graxos livres (UCP2 e UCP3), diminuição da formação de espécies reativas de oxigênio (EROs) (UCP1-3) e regulação negativa da secreção de insulina (UCP2), mecanismos envolvidos na patogênese do DM2 e/ou de suas complicações crônicas. Dessa forma, polimorfismos nos genes UCP1-3 podem estar envolvidos no desenvolvimento destas doenças. A relação entre polimorfismos nos genes UCP1-3 e suscetibilidade ao DM2 tem sido investigada em diversas populações. No entanto, o impacto desses polimorfismos no DM2 ainda está em debate, com resultados contraditórios sendo relatados. Sendo assim, realizou-se um estudo de caso-controle na nossa população, seguido de uma revisão sistemática e metanálise dos estudos disponíveis na literatura para se avaliar se os seguintes polimorfismos estavam associados com suscetibilidade ao DM2: -3826A/G (UCP1); -866G/A, Ala55Val e Ins/Del (UCP2) e -55C/T (UCP3). Cabe ressaltar que os resultados do nosso estudo caso-controle foram incluídos na metanálise. No estudo de caso-controle, em indivíduos brancos, não encontramos nenhuma associação dos polimorfismos analisados com suscetibilidade ao DM2. Nossos resultados da meta-análise demonstraram que os polimorfismos -3826A/G (UCP1; rs1800592), -866G/A (UCP2; rs659366) e Ins/Del (UCP2), não estão associados com DM2. Por outro lado, o alelo Ala do polimorfismo Ala55Val (rs660339) no gene UCP2 e o alelo C do polimorfismo -55C/T (rs1800849) no gene UCP3 foram associados com risco para o DM2 em asiáticos, mas não em europeus. Está bem definido que as UCP1-3 diminuem a formação de EROs pela mitocôndria e que a superprodução de EROs é um dos principais fatores envolvidos na patogênese das complicações crônicas diabéticas. Entre as UCPs, a UCP2 é a mais expressa na retina e rins; portanto, polimorfismos neste gene podem estar envolvidos na patogênese dessas complicações. Recentemente, nós relatamos que o haplótipo mutado - 866A/55Val/Ins no gene UCP2 foi associado com risco aumentado para retinopatia diabética proliferativa em pacientes diabéticos tipo 1 e 2. Posteriormente, também demonstramos que portadores deste haplótipo mutado tinham uma expressão diminuída de UCP2 na retina humana de doadores de córnea em comparação aos homozigotos para o haplótipo de referência (-886G/55Ala/Del). No presente estudo, nós investigamos se os polimorfismos -866G/A, Ala55Val e Ins/Del (UCP2) estavam associados com doença renal do diabético (DRD) em pacientes com DM2 (delineamento caso-controle) e também se existia algum efeito destes polimorfismos sobre a expressão de UCP2 em biópsias de tecido renal humano (delineamento transversal). No estudo de caso-controle foram analisados 287 pacientes com DM2 e DRD (casos) e 281 pacientes com DM2 sem esta complicação e com mais de 10 anos de duração do DM2 (controle). No estudo transversal foram incluídas 42 amostras de biópsia de rim obtidas a partir de indivíduos que sofreram nefrectomia terapêutica. No grupo de pacientes com DM2, a homozigose para o haplótipo - 866A/55Val/Ins foi um fator de risco independente para DRD (RC = 2,136, IC 95% 1,036-4,404). Interessantemente, pacientes com DM2 portadores do haplótipo mutado apresentaram diminuição da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) quando comparados com indivíduos com o haplótipo de referência. Em amostras de biópsias renais, a expressão do gene UCP2 foi significativamente menor em portadores do haplótipo mutado quando comparados com o haplótipo de referência (0,32 ± 1,20 vs. 1,85 ± 1,16 n fold change; p ajustado < 0,000001). Em conclusão, os polimorfismos -3826A/G (UCP1), -866G/A, A55Val e Ins/Del (UCP2) e -55C/T (UCP3) não estão associados com DM2 em indivíduos brancos da nossa população. Entretanto, nossa meta-análise mostrou uma associação significativa entre os polimorfismos A55Val e -55C/T e risco para DM2 em populações asiáticas. Já a presença do haplótipo UCP2 -866A/55Val/Ins foi associada com aumento do risco para DRD e com diminuição da TFGe em pacientes com DM2. Além disso, este haplótipo foi associado com a diminuição da expressão do gene UCP2 em rins humanos. / It is well established that genetic factors play an important role in the development of type 2 diabetes mellitus (T2DM) and its chronic complications, and that genetically susceptible subjects might develop the disease after being exposed to environmental risk factors. Therefore, great efforts have been made to identify genes associated with T2DM and its chronic complications. Uncoupling proteins 1, 2 and 3 (UCP1-3) are members of an anion-carrier protein family located in the mitochondrial inner membrane. UCP1 is mainly expressed in brown adipose tissue, UCP2 is widely distributed in several tissues, whereas UCP3 is mainly restricted to the skeletal muscle. These proteins act by uncoupling the oxidation of substrates from ATP synthesis by ATP-synthase, thereby dissipating the membrane potential and, consequently, decreasing the ATP production by the mitochondrial respiratory chain. This uncoupling effect then leads to different functions, such as thermogenesis (UCP1), regulation of free fatty acids metabolism and transport (UCP2 and UCP3), reduction in reactive oxygen species (ROS) formation (UCP1-3), and negative regulation of insulin secretion (UCP2), mechanisms involved in the pathogenesis of T2DM and/or its chronic complications. Therefore, polymorphisms in UCP1-3 genes might be associated with the development of these diseases. The relationship between UCP1-3 polymorphisms and susceptibility to T2DM has been investigated in several populations. Nevertheless, the impact of these polymorphisms on T2DM is still under debate, with contradictory results being reported. Thus, we performed a case-control study in our population followed by a systematic review and meta-analysis of published studies in order to evaluate whether the following polymorphisms were associated with T2DM susceptibility: -3826A/G (UCP1), -866G/A, Ala55Val and Ins/Del (UCP2) and -55C/T (UCP3). It is worth noting that results obtained in our case-control study were also included in the metaanalysis. In the case-control study, analyzing white subjects, we did not found any association between the analyzed polymorphisms and susceptibility for T2DM. Metaanalysis results showed that the -3826A/G (UCP1; rs1800592), -866G/A (UCP2; rs659366) and Ins/Del (UCP2) polymorphisms were not associated with T2DM. In contrast, the A allele of the Ala55Val polymorphism (UCP2; rs660339) and the C allele of the -55C/T polymorphism (UCP3; rs1800849) were significantly associated with risk to T2DM in Asians but not in Europeans. It is well stablished that UCP1-3 decrease ROS formation by mitochondria, and that ROS overproduction is one of the major contributors to the pathogenesis of chronic diabetic complications. Among UCPs, UCP2 has the higher expression in human retina and kidneys; therefore, polymorphisms in this gene could be involved in the pathogenesis of these complications. Recently, we reported that the -866A/55Val/Ins haplotype in the UCP2 gene was associated with increased risk for proliferative diabetic retinopathy in both type 1 and type 2 diabetic patients. Afterwards, we also demonstrated that mutated haplotype carriers had a decreased UCP2 gene expression in retina from cornea donors when compared to retina from subjects homozygous for the reference haplotype (-886G/55Ala/Del). In the present study, we investigated whether the -866G/A, Ala55Val and Ins/Del polymorphisms (UCP2) were associated with diabetic kidney disease (DKD) in T2DM patients (case-control design), and also if they had any effect on UCP2 gene expression in human kidney tissue biopsies (cross-sectional design). In the case-control study, we analyzed 287 T2DM patients with DKD (cases) and 281 T2DM patients without this complication and with more than 10 years of T2DM duration (controls). In the cross-sectional study, we included 42 kidney biopsy samples obtained from patients who undergone therapeutic nephrectomy. In the T2DM group, homozygosis for the mutated haplotype (-866A/55Val/Ins) was an independent risk factor for DKD (OR = 2.136, 95% CI 1.036-4.404). Interestingly, T2DM patients carrying the mutated haplotype showed decreased estimated glomerular filtration rate (eGFR) when compared to subjects with the reference haplotype. In kidney biopsy samples, UCP2 gene expression was significantly decreased in UCP2 mutated haplotype carriers when compared to reference haplotype (0.32 ± 1.20 vs. 1.85 ± 1.16 n fold; adjusted P < 0.000001). In conclusion, -3826A/G (UCP1), -866G/A, A55Val and Ins/Del (UCP2) and - 55C/T (UCP3) polymorphisms are not associated with T2DM in white subjects from our population. However, our meta-analysis showed a significant association between Ala55Val and -55C/T polymorphisms and risk for T2DM in Asians but not in Europeans. The presence of the UCP2 -866A/55Val/Ins haplotype seems to be associated with risk for DKD and with a decreased eGFR in T2DM patients. Moreover, this mutated haplotype was associated with decreased UCP2 gene expression in human kidneys.
|
99 |
Preditores de remissão e recidiva de Diabetes Mellitus tipo 2 após bypass gástrico em pacientes gravemente obesosOliveira, Vanessa Lopes Preto de January 2015 (has links)
Introdução: A cirurgia bariátrica, em especial o bypass gástrico, tem se mostrado uma ferramenta importante no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) em pacientes obesos. No entanto, não é em todos os pacientes com DM2 que se observa remissão do diabetes após a cirurgia bariátrica e, em alguns dos pacientes onde se vê a remissão, seguese uma recidiva após algum tempo. Nós investigamos os fatores preditores para remissão e recidiva do diabetes mellitus tipo 2, em pacientes gravemente obesos, após bypass gástrico. Método: Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo em pacientes obesos graves, previamente diabéticos que foram submetidos a bypass gástrico em Y de Roux, com acompanhamento pós-operatório maior ou igual a três anos. Conforme os critérios atuais, foram considerados pacientes com remissão total do DM2 aqueles com glicemia de jejum (GJ) < 100mg/dl e hemoglobina glicada (A1C) < 6,0% na ausência de medicações para o diabetes. Foram considerados em remissão parcial aqueles pacientes com GJ < 126mg/dl e A1C < 6,5% na ausência de agentes antidiabéticos. Recidiva foi definida como reinício das medicações e/ou GJ ≥ 126mg/dl e A1C ≥ 6,5%. Resultados: Foram identificados 354 pacientes com DM2 submetidos à cirurgia bariátrica no Hospital São Lucas da PUCRS (Porto Alegre, Brasil), entre maio de 2000 e novembro de 2011. Foram excluídos 100 pacientes com seguimento inferior a 3 anos ou com falta de dados pré-operatórios para as análises, permanecendo 254 pacientes na amostra. A maioria dos pacientes era do sexo feminino (75,6%). A idade pré-operatória dos pacientes era de 45,1 ± 10,1 anos e o IMC pré-operatório 47,6 ± 9,1 kg/m². A mediana de duração do diabetes pré-operatório foi de 1,0 (0,1-0,6) ano. O tempo de seguimento pós-operatório foi de 6,3 (3,3 - 14,7) anos. Dos 254 pacientes, 177 (81,9%) tiveram alguma remissão, sendo remissão total em 177 (69,7%) e parcial em 31 (12,2%) pacientes. Vinte e cinco pacientes (12%) apresentaram recidiva durante o período de seguimento. Preditores significativos de remissão total foram menor idade [HR 1,5; IC95% (1,1-2,1); p=0,02], melhor controle glicêmico pré-operatório [HR 2,43; IC95% (1,18-5,04); p=0,017] e menor duração conhecida do diabetes [HR 4,15; IC95% (1,65-10,40); p=0,002]. O uso de insulina no pré-operatório se associou com risco 9 vezes maior de recidiva [HR 9,15 (IC95% 3,3-25,4); p<0,001] e o uso de dois antidiabéticos orais aumentou o risco de recidiva em 6 vezes [HR 6,10 (IC95% 1,8- 20,6);p=0,004]. Conclusões: O bypass gástrico é eficaz na indução de remissão do DM 2 em 81,9% dos pacientes com obesidade mórbida. Ainda assim, há risco de recidiva em 12% dos pacientes em que ocorre remissão inicial. Idade, duração do DM 2, grau de controle e regime terapêutico prévio foram variáveis preditoras de remissão de DM2.
|
100 |
Relação entre a dilatação mediada pelo fluxo da artéria braquial medida através da ultrassonografia com Doppler e risco cardiovascular em pacientes com Diabetes tipo 2Kasmirscki, Cristine January 2015 (has links)
A disfunção endotelial refere-se à alteração da vasodilatação dependente do endotélio e à má regulação da interação endotélio - células sanguíneas, o que gera uma inflamação localizada e, posteriormente, lesões vasculares graves e trombose. Geralmente ocorre antes das manifestações estruturais e a sua avaliação clínica pode servir como preditor de eventos cardiovasculares futuros, sendo um marcador precoce da atividade da doença aterosclerótica. O objetivo do presente manuscrito foi revisar aspectos relacionados à fisiopatologia da disfunção endotelial, os métodos empregados na sua avaliação e a relação com os desfechos cardiovasculares. Trata-se de uma revisão bibliográfica, para a qual foram selecionados artigos publicados em inglês e português na base de dados Pubmed utilizando termos de indexação relacionados ao tema de interesse: disfunção endotelial. A partir desta busca a revisão foi estruturada em quatro partes: 1. Fisiopatologia da disfunção endotelial; 2. Métodos de avaliação da função endotelial; 3. Relação entre Disfunção Endotelial e Desfechos Cardiovasculares; 4. Avaliação da função endotelial na prática clínica. Com este estudo, conclui-se que a aplicabilidade da avaliação da função endotelial na prática clínica carece da padronização de um método que seja prático, de baixo custo e que apresente boa reprodutibilidade, além do estabelecimento de pontos de corte específicos para as diferentes populações. As evidências científicas sugerem que a alteração na função endotelial ocorre bem antes das manifestações clínicas e das alterações vasculares e sua avaliação clínica pode servir como preditor de eventos cardiovasculares.
|
Page generated in 0.0638 seconds