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Alterações periodontais em diabéticos tipo II e controles não diabéticos

Mônica Lima Lopes 27 July 2007 (has links)
O diabetes mellitus (DM) é caracterizado por uma deficiência no transporte de glicose da corrente sanguínea para o interior da célula, elevando os níveis de glicose no sangue. Isso ocorre pela deficiência e até mesmo resistência à insulina, e é controlada por agentes hipoglicêmicos orais e/ou dieta, associada a exercícios físicos. É classificada em tipo I e II, sendo que o segundo é a forma mais comum da doença e tem a idade como um dos fatores predisponentes. O periodonto é formado por estruturas de suporte e proteção ao elemento dentário e seu aspecto de saúde tem uma importância significante na cavidade bucal. A doença periodontal (DP) é um processo inflamatório crônico caracterizado por inflamação do tecido gengival e/ou perda de estruturas que compõem o periodonto, causando danos à estrutura dentária ou até perda do dente. É reconhecida como a sexta maior complicação do diabetes. Esse estudo teve como objetivo comparar as alterações periodontais em indivíduos diabéticos tipo II e não diabéticos residentes no município de Araguaína Tocantins (TO). Para isso, foram examinados 34 pacientes divididos em dois grupos: diabéticos e não diabéticos, que foram submetidos a exames periodontais para determinar a Profundidade de Sondagem (PS), Perda de Inserção Clínica (PIC), Índice Gengival (IG), Índice de Placa (IP), Índice de Higiene Oral (IHO) e exames laboratoriais para os diabéticos tipo II. Para a análise estatística foi usado o teste t no intuito de obter as correlações dos índices entre os diabéticos e o teste U para analisar as alterações periodontais entre os grupos. Foram encontrados PIC e IHO maiores em diabéticos, sendo os demais índices maiores no grupo dos não diabéticos. Só IP não apresentou diferença estatística significante (p>0,05). Também foi verificada uma correlação entre IP e IG, não ocorrendo entre os demais índices. Concluiu-se que os diabéticos têm doença periodontal mais severa que os não diabéticos. / Diabetes Melitus (DM) is characterized by a deficiency in the glicose transport from the blood stream to the inside of cells, raising the glicose leves in the blood. This occurs due to the deficiency or even resistance to insulin, and it is controlled by oral hypoglicemic agents and/or diet, associated with physical exercises. It is classified in types I and II, in such a way the second type in the most common and its predisponent factor is age. The periodonto is made of structures that support and protect the dental element and its health aspect has a significant importance to the bucal cavity. The periodontal disease (PD) is a chronic inflammatory process characterized by inflammation of the gingival tissue and /or loss of structures that compose the periodonto, causing damage to the dental structure or even loss of teeth. Its known as the sixth biggest complication derived from diabetes. This work had the purpose of comparing periodontal modifications in diabetic type II and non diabetic patients who lived in Araguaína Tocantins (TO). Therefore, 34 patients were examined and separated in two groups with PD: diabetics and non diabetics. They were submitted to periodontal examination in order to measure the Depth Proof (PPD), Clinical Attachment Loss (CAL), Gingival Index (GI), Plaque Index (PII), Oral Hygiene Index (OHI) indices. Also, laboratorial tests were made for type II - diabetic patients. The statistical analysis was made using the t-test to obtain the indices of correlation in diabetic group and the u-test to evaluate periodontal modifications between the groups. The CAL and the indices were higher in diabetic group and the other indices were higher in non diabetic group. Only the PII index show no significant statistic difference (p>0,05). It was also verified a correlation between PII and GI indices, yet it was not true in other indices. It was possible the conclude that the diabetics have more severe periodontal disease than the non diabetics.
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Avaliação do efeito antidiabético de Parkinsonia aculeata L. (Caesalpiniaceae) em ratos wistar com síndrome metabólica: repercurssões bioquímicas e moleculares

FRANCO, Eryvelton de Souza 11 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-09-12T14:41:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_2016_Eryvelton PPGCF_UFPE.pdf: 2235912 bytes, checksum: 48691df62258c8f06d762a37dfc7ad5a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-12T14:41:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_2016_Eryvelton PPGCF_UFPE.pdf: 2235912 bytes, checksum: 48691df62258c8f06d762a37dfc7ad5a (MD5) Previous issue date: 2016-03-11 / CAPEs / A crescente substituição dos alimentos in natura por produtos industrializados (ricos em carboidratos simples, lipídios, elevado teor em sódio e baixo teor em fibras), associados a um estilo de vida sedentário, vem contribuindo para o aumento da prevalência de pessoas obesas e consequentemente pré-dispostas ao desenvolvimento da Síndrome Metabólica (SM), condição clínica que compreende alterações específicas, incluindo obesidade abdominal, resistência à insulina, dislipidemia e hipertensão. Várias opções terapêuticas convencionais, bem como espécies vegetais com propriedades medicinais, têm sido utilizadas no tratamento dos distúrbios verificados na SM. Nesse contexto, a Parkinsonia aculeata L., indicada popularmente para o controle do diabetes, vem sendo estudada quanto ao seu perfil fitoquímico e farmacológico, revelando resultados promissores em modelos animais de diabetes e de dislipidemias. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos bioquímicos e moleculares do extrato hidroalcoólico (HA) e partição (HAP - HA/acetato de etila) de P. aculeata sobre o perfil glicêmico de ratos Wistar com SM induzida por Dieta Ocidentalizada (DO). Foram acompanhados 42 ratos Wistar machos pós-desmame (21 dias), divididos inicialmente em dois grupos, que receberam dieta padrão para roedores (Presence®- DP) ou DO durante 150 dias. Em seguida, esses animais foram divididos em seis subgrupos, os quais foram tratados por gavagem durante 30 dias consecutivos, com HA ou HAP (130 ou 65 mg/kg/dia), Metformina (500 mg/kg/dia) ou água destilada (10 ml/kg/dia). A evolução ponderal de todos os animais foi avaliada semanalmente até os 150 dias de consumo das dietas. Aos 90, 120 e 150 dias foram registradas as dimensões corporais e teste de tolerância oral à glicose (TTOG) e aos 150 dias, o teste de resistência à insulina (TRI), perfil lipídico, hematológico e de proteínas séricas. A evolução ponderal continuou sendo avaliada uma vez por semana durante os 30 dias de tratamento e ao final todas as variáveis supracitadas foram novamente avaliadas. Posteriormente, os animais foram anestesiados e eutanasiados por decapitação. Em seguida, foram determinados o peso dos órgãos (coração e fígado), dos tecidos (adiposo, abdominal e epididimal), os níveis séricos de corticosterona, IL-6, IL-8, TNF-α, insulina e a concentração do glicogênio hepático e muscular. Nossos resultados mostraram que os animais submetidos à DO apresentaram sinais de SM (aumento da circunferência abdominal, dislipidemia, hiperglicemia), com diferença (p<0,05) média de 23,01% ± 0,78% no peso a partir da 10ª semana, chegando a 23,85% ± 0,96% na 22ª semana. Aos 150 dias, todos os subgrupos DO apresentaram nítida tolerância à glicose nos tempos de 60, 90 e 120 minutos, e o TRI através do Kitt revelou um aumento médio (p<0,05) no tempo de meia vida da glicose de 75,63%, comparados ao grupo DP. Os subgrupos DO apresentaram aumento médio (p<0,05) de colesterol e triglicerídeos de 23,59% e 38,75%, respectivamente, comparados aos do grupo DP. O tratamento com a partição HAP (130 mg/kg), mesmo com a continuidade do consumo da DO pelos animais (do 150º ao 180º dia), trouxe os níveis de colesterol, de triglicerídeos, da glicemia de jejum, das concentrações séricas de insulina, de IL-6 e de TNF-α, bem como das concentrações de glicogênio muscular e hepático, a valores comparáveis aos do grupo DP. Adicionalmente o tratamento com HAP (130 mg/kg) promoveu o aumento (p<0,05) nos níveis de HDL-c. Contudo, o tratamento com HA (130 ou 65 mg/kg) ou HAP (130 ou 65 mg/kg) não modificou o peso do tecido hepático, adiposo abdominal ou epididimal. Finalmente, concluímos que a DO induz um quadro característico de SM (obesidade central, dislipidemia, hiperglicemia de jejum, elevados níveis de IL-6 e de TNF-α) em ratos Wistar e que o tratamento com o HAP (130 mg/kg) foi capaz de restabelecer a homeostase glicêmica e lipídica, além de reduzir a liberação de citocinas pró-inflamatórias, que contribuem para o estado de inflamação crônica de baixo grau existente em indivíduos obesos. / The increasing substitution of fresh food for processed products (with high levels in simple carbohydrates, lipids, sodium and low levels in fiber), associated with a sedentary lifestyle, has contributed to the increasing prevalence of overweight people and consequently predisposed to the development of the Metabolic Syndrome (MS), which is a clinical condition with several specific changes, including abdominal obesity, insulin resistance, dyslipidemia and hypertension. Many conventional treatment options, like plant species with medicinal properties, have been used in the treatment of disorders observed in MS. In this context, Parkinsonia aculeata L., popularly indicated for diabetes control, has been studied both in phytochemical and pharmacological profiles, showing promising results in animal models of diabetes and dyslipidemia. Therefore, the aim of this study was to evaluate the biochemical and molecular effects of hydroalcoholic extract (HA) and partition (HAP - HA/ethyl acetate) of P. aculeata on the glycemic profile of Wistar rats with MS, induced by Westernized Diet (WD). Forty-two Wistar male rats were observed after ablactating (21 days), initially divided into two groups, which received standard rodent feed (Presence® - SD), or WD by 150 days. Then these animals were divided into six subgroups, which were treated by gavage for 30 consecutive days with HA or HAP (130 or 65 mg/kg/day), Metformin (500 mg/kg/day) or distilled water (10 ml/kg/day). Once a week, until 150 days of diet consumption, the weight gain of those animals was evaluated weekly until the end of 150 days consuming these diets. At 90, 120 and 150 days body dimensions and oral glucose tolerance test (OGTT) were registered and at 150 days, Insulin resistance test (IRT), lipid and hematology profile and serum proteins. The weight gain was remained evaluating once a week for the 30 days of treatment and in the end of it, all parameters mentioned above were evaluated again. Later, the animals were anesthetized and euthanized by decapitation. Then the weight of the organs (heart and liver), tissues (fat, abdominal and epididymal) and serum levels of corticosterone, IL-6, IL-8, TNF-α, insulin and hepatic and muscle glycogen concentration were measured. Our results showed that animals submitted to westernized diet showed signs of metabolic syndrome (abdominal obesity increase, dyslipidemia, hyperglycemia), with difference (p<0.05) average of 23.01% ± 0.78% in weight from the 10th week, reaching 23.85% ± 0.96% at 22 weeks. After 150 days, all the WD subgroups revealed visible glucose tolerance at 60, 90 and 120 minutes, and IRT through Kitt showed an average increase (p<0.05) in the half-life of 75.63% glucose, compared to the SD group. The WD subgroups demonstrated an average increase (p<0.05) of cholesterol (23.59%) and triglyceride (38.75%), compared to the SD group. The treatment with the HAP130 partition, even with the continuity of WD consumption by the animals (from 150 to 180 days), brought the levels of cholesterol, triglycerides, fasting blood glucose, concentration of serum insulin, IL-6, TNF-α, muscle and liver glycogen to comparable values of the SD group. Additionally, the treatment with HAP (130 mg/kg) caused an increase (p<0.05) in HDL-c levels. However, the treatment with HA (130 or 65 mg/kg) or HAP (130 or 65 mg/kg) hasn´t changed the weight of epididymal, liver and abdominal fat tissues. Finally, we conclude that the WD induces a characteristic chart of MS (central obesity, dyslipidemia, fasting hyperglycemia, high levels of IL-6 and TNF-α) in rats Wistar and the treatment with HAP (130 mg/kg) was able to restore glycemic and lipid homeostasis and to reduce the release of pro-inflammatory cytokines, which contribute to a low level chronic inflammation state in obese individuals.
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Estudo da monitorização contínua de glicose e das respostas de pressão arterial, frequência cardíaca e de outros parâmetros fisiológicos antes e após treinamento físico em diabéticos tipo II / Study of continuos glucose monitoring and responses in blood pressure, heart rate and others physiological parameters before and after physical training in type II diabetics

Pinheiro, Daniele Albano 19 March 2014 (has links)
Há muitas alterações nos sistemas fisiológicos de indivíduos com diabetes melittus em função dos constantes momentos de hiperglicemia, principalmente alterações relacionadas ao aumento dos riscos cardiovasculares. O objetivo desse estudo foi avaliar as respostas do controle glicêmico pelo monitor contínuo de glicose e da pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e sua variabilidade expressa pelos valores de RMSSD em diabéticos tipo II submetidos a testes de avaliação antes e após a realização de treinamento aeróbio e resistido. Participaram desse estudo 9 voluntários diabéticos tipo II do sexo masculino (45 a 65 anos) divididos em 3 grupos: DTA (n=7), diabéticos submetidos a seis semanas de treinamento aeróbio; DTR (n=5), diabéticos submetidos a treinamento resistido e GDC (n=5), diabéticos sem qualquer treinamento regular. Os voluntários realizaram testes laboratoriais, ergoespirometria e teste de fadiga em leg press antes e após o treinamento físico. Os resultados foram analisados estatisticamente pelo teste t de Student e pelo teste de Kruskal Wallis. Os voluntários tiveram a cinética da concentração de glicose mensurada pelo monitor contínuo e analisada qualitativamente antes, durante e após a realização da ergoespirometria e do teste de fadiga por 60 minutos. Como resultados o grupo DTA apresentou menores valores de concentração de glicose pela monitorização contínua e o grupo DTR a melhor resposta na cinética dessa curva, apresentando expressivo decaimento na mesma. Em relação à resposta pressórica, somente a PA diastólica (PAD) foi menor estatisticamente para o grupo DTA pós treinamento aeróbio no repouso. Não houve diferenças entre os valores pré e pós treinamentos em relação à FC e os voluntários do grupo DTA apresentaram maiores valores de RMSSD em repouso e o do grupo DTR incrementos desses valores na recuperação dos testes, mostrando maior ação parassimpática no controle autonômico cardíaco dos diabéticos submetidos a treinamentos. Os indivíduos do grupo GDC apresentaram decremento nesse valor, sugerindo piora no controle autonômico cardíaco. Como conclusão geral, este estudo sugere que indivíduos diabéticos tipo II que realizaram treinamento aeróbio e resistido apresentaram benefícios complementares no controle glicêmico registrado pelo monitor contínuo em repouso e no período de recuperação de exercício, respectivamente, adaptações que parecem estar associadas à melhora da ação parassimpática/vagal no controle autonômico cardíaco e, sugere, também, ser o treinamento físico aeróbio o que permite melhor organização hemodinâmica nas respostas de PAD. / There are many changes in physiological systems of people with diabetes melittus due to the constant moments of hyperglycemia, mainly related to increasing of cardiovascular risk. The aim of this study was evaluate the responses of glycemic control by continuos glucose monitoring and blood pressure (BP), heart rate (HR) and its variability expressed by the values of RMSSD in type II diabetics undergoing evaluation tests before and after performing aerobic and resistance training. Participants were 9 volunteers type II diabetic male (45-64 years) divided in 3 groups: DTA (n=7), diabetics undergoing six weeks of aerobic training; DTR (n=5), diabetics undergoing resistance training and GDC (n=5), diabetics without any regular training. The volunteers underwent laboratory tests, spirometry and fatigue tests on leg press before and after physical training. The results were statistically analyzed by Students t and Kruskal Wallis tests. The volunteers had the kinetics of glucose concentration measured by the continuos monitor and qualitatively analyzed before, during and after the spirometry and the fatigue tests for 60 minutes. As a result the DTA group had lower glucose concentration by continuos monitoring and DTR the best response in the kinetic curve, showing important decrease in it. In relation to the BP response, only diastolic BP (DBP) was statistically lower for the DTA group after aerobic training. There were no differences between pre and post training in HR and the DTA group showed higher RMSSD at rest and the DTR group showed increments of these values in the tests recovery showing higher parasympathetic action on cardiac autonomic control in diabetics patients with training. Individuals in the GDC group showed decrement this value, suggesting deterioration in cardiac autonomic control. As a general conclusion, this study suggests that type II diabetic individuals who performed aerobic and resistance training showed additional benefits in glycemic control by continuos monitor recorded at rest and during exercise recovery, respectively, adaptations that seem to be associated with improvement in parasympathetic action in cardiac autonomic control, and also suggests that aerobic exercise training has better organization hemodynamic in responses of DBP.
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Estudo da monitorização contínua de glicose e das respostas de pressão arterial, frequência cardíaca e de outros parâmetros fisiológicos antes e após treinamento físico em diabéticos tipo II / Study of continuos glucose monitoring and responses in blood pressure, heart rate and others physiological parameters before and after physical training in type II diabetics

Daniele Albano Pinheiro 19 March 2014 (has links)
Há muitas alterações nos sistemas fisiológicos de indivíduos com diabetes melittus em função dos constantes momentos de hiperglicemia, principalmente alterações relacionadas ao aumento dos riscos cardiovasculares. O objetivo desse estudo foi avaliar as respostas do controle glicêmico pelo monitor contínuo de glicose e da pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e sua variabilidade expressa pelos valores de RMSSD em diabéticos tipo II submetidos a testes de avaliação antes e após a realização de treinamento aeróbio e resistido. Participaram desse estudo 9 voluntários diabéticos tipo II do sexo masculino (45 a 65 anos) divididos em 3 grupos: DTA (n=7), diabéticos submetidos a seis semanas de treinamento aeróbio; DTR (n=5), diabéticos submetidos a treinamento resistido e GDC (n=5), diabéticos sem qualquer treinamento regular. Os voluntários realizaram testes laboratoriais, ergoespirometria e teste de fadiga em leg press antes e após o treinamento físico. Os resultados foram analisados estatisticamente pelo teste t de Student e pelo teste de Kruskal Wallis. Os voluntários tiveram a cinética da concentração de glicose mensurada pelo monitor contínuo e analisada qualitativamente antes, durante e após a realização da ergoespirometria e do teste de fadiga por 60 minutos. Como resultados o grupo DTA apresentou menores valores de concentração de glicose pela monitorização contínua e o grupo DTR a melhor resposta na cinética dessa curva, apresentando expressivo decaimento na mesma. Em relação à resposta pressórica, somente a PA diastólica (PAD) foi menor estatisticamente para o grupo DTA pós treinamento aeróbio no repouso. Não houve diferenças entre os valores pré e pós treinamentos em relação à FC e os voluntários do grupo DTA apresentaram maiores valores de RMSSD em repouso e o do grupo DTR incrementos desses valores na recuperação dos testes, mostrando maior ação parassimpática no controle autonômico cardíaco dos diabéticos submetidos a treinamentos. Os indivíduos do grupo GDC apresentaram decremento nesse valor, sugerindo piora no controle autonômico cardíaco. Como conclusão geral, este estudo sugere que indivíduos diabéticos tipo II que realizaram treinamento aeróbio e resistido apresentaram benefícios complementares no controle glicêmico registrado pelo monitor contínuo em repouso e no período de recuperação de exercício, respectivamente, adaptações que parecem estar associadas à melhora da ação parassimpática/vagal no controle autonômico cardíaco e, sugere, também, ser o treinamento físico aeróbio o que permite melhor organização hemodinâmica nas respostas de PAD. / There are many changes in physiological systems of people with diabetes melittus due to the constant moments of hyperglycemia, mainly related to increasing of cardiovascular risk. The aim of this study was evaluate the responses of glycemic control by continuos glucose monitoring and blood pressure (BP), heart rate (HR) and its variability expressed by the values of RMSSD in type II diabetics undergoing evaluation tests before and after performing aerobic and resistance training. Participants were 9 volunteers type II diabetic male (45-64 years) divided in 3 groups: DTA (n=7), diabetics undergoing six weeks of aerobic training; DTR (n=5), diabetics undergoing resistance training and GDC (n=5), diabetics without any regular training. The volunteers underwent laboratory tests, spirometry and fatigue tests on leg press before and after physical training. The results were statistically analyzed by Students t and Kruskal Wallis tests. The volunteers had the kinetics of glucose concentration measured by the continuos monitor and qualitatively analyzed before, during and after the spirometry and the fatigue tests for 60 minutes. As a result the DTA group had lower glucose concentration by continuos monitoring and DTR the best response in the kinetic curve, showing important decrease in it. In relation to the BP response, only diastolic BP (DBP) was statistically lower for the DTA group after aerobic training. There were no differences between pre and post training in HR and the DTA group showed higher RMSSD at rest and the DTR group showed increments of these values in the tests recovery showing higher parasympathetic action on cardiac autonomic control in diabetics patients with training. Individuals in the GDC group showed decrement this value, suggesting deterioration in cardiac autonomic control. As a general conclusion, this study suggests that type II diabetic individuals who performed aerobic and resistance training showed additional benefits in glycemic control by continuos monitor recorded at rest and during exercise recovery, respectively, adaptations that seem to be associated with improvement in parasympathetic action in cardiac autonomic control, and also suggests that aerobic exercise training has better organization hemodynamic in responses of DBP.

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