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Avaliação comparativa do padrão de locomoção em atividades da vida diária de diabéticos neuropatas por meio de eletromiografia de superfície e cinemática / Comparative evaluation of the locomotor pattern of activities of daily living in diabetic neuropathic subjects through surface EMG and kinematics

Onodera, Andrea Naomi 04 May 2010 (has links)
A neuropatia diabética é umas das principais complicações crônicas da Diabetes Mellitus que causa prejuízo nos sistemas somatossensorial e motor resultando em alterações biomecânicas nos padrões de locomoção. Atividades de locomoção da vida diária que provocam maior desafio mecânico e de estabilidade podem ser consideradas como um fator de risco para formação de ulcerações em diabéticos neuropatas. Assim, para o real entendimento da interferência da neuropatia diabética na realidade do paciente diabético, torna-se essencial avaliar a biomecânica de membro inferior durante a execução de tarefas motoras da vida real do paciente. O objetivo deste estudo foi investigar a influência da neuropatia diabética nas características discretas e das séries temporais do padrão de ativação muscular, por meio da EMG de superfície, e da cinemática sagital de membro inferior, por meio de eletrogoniômetros, de diabéticos neuropatas (GD) e não diabéticos (GC) (n=46, GC=23, GD=23). Na análise discreta foram analisadas variáveis discretas dos envoltórios lineares dos músculos VL, GM e TA e da variação angular sagital de quadril, joelho e tornozelo. Estas variáveis foram comparadas entre grupos, em cada tarefa motora, por testes t independentes (=0,05). A análise das séries temporais eletromiográficas e de variação angular sagital foi realizada por meio da correlação cruzada de cada série entre os grupos. Também se avaliou a força da relação de fase entre a atividade muscular de VL, TA e GM com a variação angular de joelho e tornozelo, em cada grupo. Os coeficientes de correlação dessas relações foram comparados entre grupos por testes t independentes (=0,05). Os resultados demonstraram que durante o subir, os diabéticos apresentaram menor extensão de tornozelo ao final do apoio e, ao se projetarem para frente na primeira metade do apoio, fletiram menos o tornozelo. Em decorrência disto, houve um prejuízo no posicionamento ideal de tornozelo, indispensável para a ação inicial eficiente de VL. A desvantagem mecânica de VL observada no GD no início do apoio no degrau desencadeou uma ativação aumentada deste músculo ao final da fase de apoio na perna contralateral. No descer, o GD apresentou menor extensão de tornozelo no início do apoio, mas não apresentou alterações na EMG. Nos resultados da análise das séries temporais das EMG houve alta similaridade entre os grupos tanto no subir quanto no descer. A correlação entre a atividade muscular e a variação angular em todas as relações avaliadas foram significativamente mais fracas para o GD no subir para o VL joelho e GM tornozelo (relações fracas em ambos os grupos), exceto para a relação TA e tornozelo, em que o GD obteve relação moderada, enquanto o GC obteve relação fraca. No descer, as correlações foram similares entre os grupos (moderada para VL - joelho e GM - tornozelo, e fraca para TA - tornozelo). Aparentemente, o subir parece exacerbar mais os déficits motores da neuropatia diabética tanto na análise discreta quanto nas séries temporais. Apesar da similaridade temporal das séries no descer escada, qualitativamente houve diferenças na forma, sugerindo uma estratégia de recrutamento motor alterada. Em resumo, diabéticos neuropatas apresentam o padrão cinemático de tornozelo e muscular de vasto lateral e tibial anterior alterados durante estas atividades cotidianas, assim como uma alterada coordenação da ativação muscular de joelho e tornozelo com o correspondente movimento articular. Estes fatos, associados aos maiores impactos verticais do subir e descer escada podem aumentar o risco de ulceração no dia-a-dia de diabéticos neuropatas / The diabetic neuropathy is one of the main chronic complications of Diabetes Mellitus which causes damage to somatosensory and motor control systems resulting in biomechanical alterations in locomotion patterns. Locomotion activities with greater mechanical and balance demands might be considered a risk factor for ulcer formation in diabetic neuropathic patients. Therefore, to have a better understanding of the diabetic neuropatic interference in the daily life of these individuals, it is essential to evaluate the biomechanics of lower limbs during real life activities. The aim of this study was to investigate the influence of the diabetic neuropathy in the discrete characteristics and in time series of muscle activation patterns, using superficial EMG, and sagittal kinematics, using electrogoniometers, of lower limbs during stair management in diabetics (n=23) and non-diabetic individuals (n=23). The discrete analyses were done by discrete variables of VL, GM and TA linear envelopes and the sagittal angular variation of hip, knee and ankle. These variables were compared between groups in each motor task, by t test for independent samples ( = 0.05). The analyses of electromyographic and sagittal angular variation time series were performed by cross-correlation of each serie between groups. Moreover, the strength of the phase relationship between muscle activity of VL, TA and GM with the angular variation of knee and ankle was assessed in each group. The correlation coefficients of these relationships were compared between groups by independent t tests ( = 0.05). The main findings showed that during the stair ascent, diabetics had lower ankle extension at the end of stance phase, and while projecting their body forward during the first half of stance, their ankle flexion angle was also smaller. Because of that, there was a worse ankle positioning in the beginning of the stance, necessary for an efficient action of VL. The mechanical disadvantage of VL observed in diabetic neuropathic patients at the beginning of the stance phase may have triggered an increased activation in the same muscle at the end of stance in the contralateral leg. In the stair descent, diabetics had lower ankle extension at the beginning of stance, but did not show significant alterations in EMG. In the time series analysis, the EMG signals of all muscles presented higher similarities in timing across time series between groups for stair ascent and descent. The correlation obtained between groups for the muscle activity and angular variation amongst all evaluated relationships were statistically lower in the diabetic group for stair ascent (for VL-knee and GM-ankle (both groups presented weak relation), except for the relation between TA and ankle joint variation, which was moderate for the diabetic individuals and weak for controls. In the stair descent, the correlations were similar between groups (moderate relation for VL- knee and GM - ankle, and a weak relation for TA - ankle). Apparently, the stair ascent explicited motor deficits caused by diabetic neuropathy in the discrete analysis and also in the time series analysis. Although the similarities in the time series in the stair descent, qualitative shape differences were observed, suggesting a impaired pattern of motor recruitment in neuropathic patients. In summary, diabetic neuropathic individuals presented an altered ankle kinematic and VL and TA muscles activities patterns during these real life activities, and also altered coordination between muscle activity of knee and ankle and adjacent joint motion. These facts, combined to higher vertical impacts of stair ascent and descent might raise the plantar ulceration risks in the daily activities of diabetic neuropathic individuals
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Análise da progressão das alterações eletromiográficas da marcha de diabéticos neuropatas classificados atráves de um modelo linguístico fuzzy / Analysis of the progression of alterations in gait electromyography in subjects with diabetic neuropathy classified by a fuzzy linguistic model

Watari, Ricky 30 October 2012 (has links)
O uso de um sistema fuzzy baseado em regras pode permitir uma melhor distinção entre diferentes graus da polineuropatia sensoriomotora distal diabética, possibilitando um esclarecimento de quais são as alterações de atividade muscular e em que estágio da doença elas ocorrem nos diabéticos. As alterações eletromiográficas durante a marcha de diabéticos descritas até hoje não são muito consistentes entre os autores e são sutis, e uma das possíveis causas é a dificuldade em definir grupos experimentais homogêneos com definições claras da gravidade da doença de cada sujeito. Ao classificar pacientes diabéticos em graus de neuropatia de ausente a grave com a lógica fuzzy, ficou elucidado que mudanças na atividade muscular se iniciam mesmo antes da instalação da neuropatia, com atrasos no vasto lateral em 31% na recepção de carga e antecipação do tibial anterior no apoio terminal da marcha em 16%. A neuropatia diabética piora o quadro, exacerbando a antecipação do tibial anterior nas fases mais graves, chegando a uma diferença de 33%, e tornando o pico de ativação do mesmo músculo precoce no início da fase de apoio. As alterações musculares parecem ser causadas por mudanças estruturais e fisiológicas do tecido muscular em si por causa dos sub-produtos gerados pela hiperglicemia em função do mal controle do diabetes mellitus e este quadro é agravado pela instalação dos acometimentos neurológicos com o desenvolvimento da polineuropatia diabética / The use of Fuzzy expert model could be an interesting approach to enable a better distinction among different stages of diabetic sensorimotor polyneuropathy, and differences in muscle activity and in the time when these changes start occurring could be elucidated with this classification. EMG alterations during gait, supposedly caused by this disease, are subtle and still not consistent among authors, possibly due to difficulties in defining homogeneous experimental groups with clear definition of the disease stage of each subject. By classifying diabetic patients from absent to severe neuropathy with fuzzy logic, it clarified that muscle activity changes begin even before diabetic neuropathy is established , with delays of up to 31% in vastus lateralis peak activity at early stance and anticipation of 16% in tibialis anterior onset during terminal stance. The presence of diabetic neuropathy aggravates the changes in tibialis anterior, with 33% earlier onset time, and delayed peak activity at heel strike. Muscular alterations seem to be caused by structural and physiological changes in muscle tissue itself, caused by accumulation of advanced glycation end-products due to poor diabetes control, and these alterations become worse with the onset of neurological impairments when diabetic neuropathy is established
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Cinemática de quadril, joelho e tornozelo e a atividade muscular de membros inferiores no ciclo completo da marcha de diabéticos neuropatas em diferentes cadências / Hip, knee and ankle kinematics and lower limbs muscle activity in the whole gait cycle of diabetic neuropathic individuals in different cadences

Gomes, Aline Arcanjo 14 December 2009 (has links)
A neuropatia diabética causa prejuízo nos sistemas somatossensorial e motor que resultam em alterações biomecânicas na marcha, já discutidas na literatura. Perturbar adicionalmente o sistema de controle motor de diabéticos neuropatas com uma maior demanda de produção de força e propulsão na marcha por meio do aumento de cadência pode revelar ajustes motores mais complexos para compensar os efeitos dessa perturbação e dos déficits da doença. Este estudo investigou o efeito da neuropatia diabética e da cadência na atividade eletromiográfica e na cinemática de membros inferiores durante o ciclo completo da marcha. Vinte e três não diabéticos e 23 neuropatas andaram em duas cadências (auto-selecionada e imposta: 25% maior). EMG de vasto lateral, gastrocnêmio medial (GM), fibular longo e tibial anterior (TA) foram avaliados, bem como a variação angular de quadril, joelho e tornozelo durante as fases de apoio e balanço nas duas cadências estudadas. Para análise discreta, o instante do pico de ativação dos músculos, a flexão e extensão máximas, o instante de ocorrência da flexão e extensão máximas e a amplitude de movimento de cada articulação foram determinados. As variáveis foram comparadas entre grupos e cadências nas duas fases da marcha por ANOVAs 2-fatores para medidas repetidas, seguidas do post-hoc de Tukey. As séries temporais eletromiográficas foram submetidas à análise de correlação cruzada entre os grupos. Também se avaliou a força da relação de fase entre a atividade muscular e a variação angular de joelho e tornozelo. Os coeficientes de correlação dessas relações foram comparados entre grupos e cadências por ANOVAs 2-fatores para medidas repetidas. Na análise discreta, os diabéticos apresentaram atraso de ativação do GM em ambas as fases, independente da cadência e não conseguiram adiantar a resposta de TA na cadência imposta, tal como os controles fizeram. Na cadência imposta, os diabéticos exibiram reduzida amplitude de movimento de tornozelo comparada à cadência auto-selecionada na fase de apoio, enquanto que os não diabéticos aumentaram sua amplitude de tornozelo. Os diabéticos apresentaram reduzida amplitude de joelho durante a cadência imposta na fase de apoio, sendo que esta redução foi ainda mais expressiva na fase de balanço. Na análise das séries temporais, os sinais EMG dos músculos estudados demonstraram alta similaridade no tempo entre os grupos nas cadências (coeficientes de correlação próximos a 1: máxima correlação). Correlação moderada e similar foi obtida entre grupos e cadências para a atividade muscular e a variação angular em todas as relações avaliadas, exceto a relação entre atividade do fibular longo e variação angular de tornozelo que foi maior para os diabéticos na cadência imposta. A associação dos déficits sensoriais e motores decorrentes da neuropatia diabética e o aumento de cadência durante o andar influenciaram consideravelmente a cinemática de joelho e tornozelo e a ativação muscular de GM e TA durante o ciclo da marcha. A similaridade temporal das séries pode demonstrar um ajuste cíclico dos atrasos musculares discretos observados nos diabéticos, mas qualitativamente houve diferenças na forma, sugerindo que estas séries possam ser melhor exploradas por análise de multi-resolução tempo-frequência / Hip, knee and ankle kinematics and lower limbs muscle activity in the whole gait cycle of diabetic neuropathic individuals in different cadences
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Avaliação comparativa do padrão de locomoção em atividades da vida diária de diabéticos neuropatas por meio de eletromiografia de superfície e cinemática / Comparative evaluation of the locomotor pattern of activities of daily living in diabetic neuropathic subjects through surface EMG and kinematics

Andrea Naomi Onodera 04 May 2010 (has links)
A neuropatia diabética é umas das principais complicações crônicas da Diabetes Mellitus que causa prejuízo nos sistemas somatossensorial e motor resultando em alterações biomecânicas nos padrões de locomoção. Atividades de locomoção da vida diária que provocam maior desafio mecânico e de estabilidade podem ser consideradas como um fator de risco para formação de ulcerações em diabéticos neuropatas. Assim, para o real entendimento da interferência da neuropatia diabética na realidade do paciente diabético, torna-se essencial avaliar a biomecânica de membro inferior durante a execução de tarefas motoras da vida real do paciente. O objetivo deste estudo foi investigar a influência da neuropatia diabética nas características discretas e das séries temporais do padrão de ativação muscular, por meio da EMG de superfície, e da cinemática sagital de membro inferior, por meio de eletrogoniômetros, de diabéticos neuropatas (GD) e não diabéticos (GC) (n=46, GC=23, GD=23). Na análise discreta foram analisadas variáveis discretas dos envoltórios lineares dos músculos VL, GM e TA e da variação angular sagital de quadril, joelho e tornozelo. Estas variáveis foram comparadas entre grupos, em cada tarefa motora, por testes t independentes (=0,05). A análise das séries temporais eletromiográficas e de variação angular sagital foi realizada por meio da correlação cruzada de cada série entre os grupos. Também se avaliou a força da relação de fase entre a atividade muscular de VL, TA e GM com a variação angular de joelho e tornozelo, em cada grupo. Os coeficientes de correlação dessas relações foram comparados entre grupos por testes t independentes (=0,05). Os resultados demonstraram que durante o subir, os diabéticos apresentaram menor extensão de tornozelo ao final do apoio e, ao se projetarem para frente na primeira metade do apoio, fletiram menos o tornozelo. Em decorrência disto, houve um prejuízo no posicionamento ideal de tornozelo, indispensável para a ação inicial eficiente de VL. A desvantagem mecânica de VL observada no GD no início do apoio no degrau desencadeou uma ativação aumentada deste músculo ao final da fase de apoio na perna contralateral. No descer, o GD apresentou menor extensão de tornozelo no início do apoio, mas não apresentou alterações na EMG. Nos resultados da análise das séries temporais das EMG houve alta similaridade entre os grupos tanto no subir quanto no descer. A correlação entre a atividade muscular e a variação angular em todas as relações avaliadas foram significativamente mais fracas para o GD no subir para o VL joelho e GM tornozelo (relações fracas em ambos os grupos), exceto para a relação TA e tornozelo, em que o GD obteve relação moderada, enquanto o GC obteve relação fraca. No descer, as correlações foram similares entre os grupos (moderada para VL - joelho e GM - tornozelo, e fraca para TA - tornozelo). Aparentemente, o subir parece exacerbar mais os déficits motores da neuropatia diabética tanto na análise discreta quanto nas séries temporais. Apesar da similaridade temporal das séries no descer escada, qualitativamente houve diferenças na forma, sugerindo uma estratégia de recrutamento motor alterada. Em resumo, diabéticos neuropatas apresentam o padrão cinemático de tornozelo e muscular de vasto lateral e tibial anterior alterados durante estas atividades cotidianas, assim como uma alterada coordenação da ativação muscular de joelho e tornozelo com o correspondente movimento articular. Estes fatos, associados aos maiores impactos verticais do subir e descer escada podem aumentar o risco de ulceração no dia-a-dia de diabéticos neuropatas / The diabetic neuropathy is one of the main chronic complications of Diabetes Mellitus which causes damage to somatosensory and motor control systems resulting in biomechanical alterations in locomotion patterns. Locomotion activities with greater mechanical and balance demands might be considered a risk factor for ulcer formation in diabetic neuropathic patients. Therefore, to have a better understanding of the diabetic neuropatic interference in the daily life of these individuals, it is essential to evaluate the biomechanics of lower limbs during real life activities. The aim of this study was to investigate the influence of the diabetic neuropathy in the discrete characteristics and in time series of muscle activation patterns, using superficial EMG, and sagittal kinematics, using electrogoniometers, of lower limbs during stair management in diabetics (n=23) and non-diabetic individuals (n=23). The discrete analyses were done by discrete variables of VL, GM and TA linear envelopes and the sagittal angular variation of hip, knee and ankle. These variables were compared between groups in each motor task, by t test for independent samples ( = 0.05). The analyses of electromyographic and sagittal angular variation time series were performed by cross-correlation of each serie between groups. Moreover, the strength of the phase relationship between muscle activity of VL, TA and GM with the angular variation of knee and ankle was assessed in each group. The correlation coefficients of these relationships were compared between groups by independent t tests ( = 0.05). The main findings showed that during the stair ascent, diabetics had lower ankle extension at the end of stance phase, and while projecting their body forward during the first half of stance, their ankle flexion angle was also smaller. Because of that, there was a worse ankle positioning in the beginning of the stance, necessary for an efficient action of VL. The mechanical disadvantage of VL observed in diabetic neuropathic patients at the beginning of the stance phase may have triggered an increased activation in the same muscle at the end of stance in the contralateral leg. In the stair descent, diabetics had lower ankle extension at the beginning of stance, but did not show significant alterations in EMG. In the time series analysis, the EMG signals of all muscles presented higher similarities in timing across time series between groups for stair ascent and descent. The correlation obtained between groups for the muscle activity and angular variation amongst all evaluated relationships were statistically lower in the diabetic group for stair ascent (for VL-knee and GM-ankle (both groups presented weak relation), except for the relation between TA and ankle joint variation, which was moderate for the diabetic individuals and weak for controls. In the stair descent, the correlations were similar between groups (moderate relation for VL- knee and GM - ankle, and a weak relation for TA - ankle). Apparently, the stair ascent explicited motor deficits caused by diabetic neuropathy in the discrete analysis and also in the time series analysis. Although the similarities in the time series in the stair descent, qualitative shape differences were observed, suggesting a impaired pattern of motor recruitment in neuropathic patients. In summary, diabetic neuropathic individuals presented an altered ankle kinematic and VL and TA muscles activities patterns during these real life activities, and also altered coordination between muscle activity of knee and ankle and adjacent joint motion. These facts, combined to higher vertical impacts of stair ascent and descent might raise the plantar ulceration risks in the daily activities of diabetic neuropathic individuals
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Noninvasive investigation of the postural circulatory homoestatic mechanisms and autonomic neuropathy. / CUHK electronic theses & dissertations collection

January 2001 (has links)
Zhang Ye. / "October 2001." / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 2001. / Includes bibliographical references (p. 200-224). / Electronic reproduction. Hong Kong : Chinese University of Hong Kong, [2012] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Mode of access: World Wide Web. / Abstracts in English and Chinese.
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Cinemática de quadril, joelho e tornozelo e a atividade muscular de membros inferiores no ciclo completo da marcha de diabéticos neuropatas em diferentes cadências / Hip, knee and ankle kinematics and lower limbs muscle activity in the whole gait cycle of diabetic neuropathic individuals in different cadences

Aline Arcanjo Gomes 14 December 2009 (has links)
A neuropatia diabética causa prejuízo nos sistemas somatossensorial e motor que resultam em alterações biomecânicas na marcha, já discutidas na literatura. Perturbar adicionalmente o sistema de controle motor de diabéticos neuropatas com uma maior demanda de produção de força e propulsão na marcha por meio do aumento de cadência pode revelar ajustes motores mais complexos para compensar os efeitos dessa perturbação e dos déficits da doença. Este estudo investigou o efeito da neuropatia diabética e da cadência na atividade eletromiográfica e na cinemática de membros inferiores durante o ciclo completo da marcha. Vinte e três não diabéticos e 23 neuropatas andaram em duas cadências (auto-selecionada e imposta: 25% maior). EMG de vasto lateral, gastrocnêmio medial (GM), fibular longo e tibial anterior (TA) foram avaliados, bem como a variação angular de quadril, joelho e tornozelo durante as fases de apoio e balanço nas duas cadências estudadas. Para análise discreta, o instante do pico de ativação dos músculos, a flexão e extensão máximas, o instante de ocorrência da flexão e extensão máximas e a amplitude de movimento de cada articulação foram determinados. As variáveis foram comparadas entre grupos e cadências nas duas fases da marcha por ANOVAs 2-fatores para medidas repetidas, seguidas do post-hoc de Tukey. As séries temporais eletromiográficas foram submetidas à análise de correlação cruzada entre os grupos. Também se avaliou a força da relação de fase entre a atividade muscular e a variação angular de joelho e tornozelo. Os coeficientes de correlação dessas relações foram comparados entre grupos e cadências por ANOVAs 2-fatores para medidas repetidas. Na análise discreta, os diabéticos apresentaram atraso de ativação do GM em ambas as fases, independente da cadência e não conseguiram adiantar a resposta de TA na cadência imposta, tal como os controles fizeram. Na cadência imposta, os diabéticos exibiram reduzida amplitude de movimento de tornozelo comparada à cadência auto-selecionada na fase de apoio, enquanto que os não diabéticos aumentaram sua amplitude de tornozelo. Os diabéticos apresentaram reduzida amplitude de joelho durante a cadência imposta na fase de apoio, sendo que esta redução foi ainda mais expressiva na fase de balanço. Na análise das séries temporais, os sinais EMG dos músculos estudados demonstraram alta similaridade no tempo entre os grupos nas cadências (coeficientes de correlação próximos a 1: máxima correlação). Correlação moderada e similar foi obtida entre grupos e cadências para a atividade muscular e a variação angular em todas as relações avaliadas, exceto a relação entre atividade do fibular longo e variação angular de tornozelo que foi maior para os diabéticos na cadência imposta. A associação dos déficits sensoriais e motores decorrentes da neuropatia diabética e o aumento de cadência durante o andar influenciaram consideravelmente a cinemática de joelho e tornozelo e a ativação muscular de GM e TA durante o ciclo da marcha. A similaridade temporal das séries pode demonstrar um ajuste cíclico dos atrasos musculares discretos observados nos diabéticos, mas qualitativamente houve diferenças na forma, sugerindo que estas séries possam ser melhor exploradas por análise de multi-resolução tempo-frequência / Hip, knee and ankle kinematics and lower limbs muscle activity in the whole gait cycle of diabetic neuropathic individuals in different cadences
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Effect of whole-body vibration on painful diabetic peripheral neuropathy

Guzman, Ruben J. (Ruben Jacobo) 05 June 2012 (has links)
Introduction. Painful diabetic peripheral neuropathy (DPN) is a common complication of diabetes that interferes with daily living and causes severe pain. Pharmacotherapy is the accepted treatment strategy, however, this strategy is associated with high cost, minimal reductions in pain, and adverse side effects. Thus, a critical need exists to develop alternative treatment strategies. Purpose. To determine if a 12-week whole-body vibration (WBV) intervention reduces pain in adults with DPN. Methods. Twenty-one adults with physician confirmed painful DPN volunteered to take part in a 26-week time series design study. Pain was assessed with the Brief Pain Inventory Short Form [BPI-sf] and a 0-10 numeric rating scale [NRS]. The BPI-sf contains two indices that respectively measure how pain interferes with daily living and severity. The intervention began after a 12-week control period. At week 13, participants were asked to stand on a WBV machine 3 d/week for 4, 3-min bouts at 30-50 Hz with 1-min rest intervals between bouts. Pain levels were reported using the NRS before and after each bout. Results. Comparing post- to pre-intervention, BPI-sf pain interference scores decreased from 5.61±1.40 to 2.39±1.82 (p≤0.001). BPI-sf pain severity scores decreased from 5.1±0.64 to 3.1±1.87 (p≤0.01). Analyses of the NRS scores indicate that pain decreased each week following WBV and that between weeks, pain continued to decrease. Conclusion. These findings demonstrate that whole-body vibration was effective at reducing pain in a sample of adults with painful DPN. / Graduation date: 2012
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Peripheral hypoglycaemic neuropathy in type 1 diabetic rats : morphologic and metabolic studies /

Jamali, Reza, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Linköpings universitet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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Revisão sistemática da eficácia da atividade física pré-programada e supervisionada no tratamento complementar da polineuropatia diabética periférica

Lima, Renata Aparecida de Oliveira January 2017 (has links)
Orientador: Vania dos Santos Nunes Nogueira / Resumo: Além das complicações agudas relacionadas à hiperglicemia, os pacientes com Diabetes Mellitus terão ao decorrer da vida várias complicações crônicas que juntas contribuirão para uma maior morbidade e mortalidade nesses indivíduos. A Polineuropatia Diabética Periférica (PND) é uma dessas complicações, que além dos sintomas de parestesia e hiperestesia, bem como vários tipos de dor espontânea, pode levar a diminuição do equilíbrio postural e aumento do risco de quedas. Objetivo: realizar uma revisão sistemática para avaliar a eficácia do exercício físico pré-programado e supervisionado no tratamento complementar da PND. Métodos: foram criadas estratégias de busca gerais e adaptáveis às bases de dados eletrônicas na área da saúde EMBASE, MEDLINE, CENTRAL (Registro de Ensaios Controlados da Colaboração Cochrane), LILACS e PEDro. Nós incluímos estudos randomizados, nos quais os pacientes com PND foram alocados a participar ou não de um programa pré-determinado e supervisionado de atividade física. Os desfechos primários foram: número de quedas, melhora do risco de cair (aferida pelo Teste de Alcance Funcional (TAF), Teste Get Up and Go (TUG), Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), estabilometria, apoio unipodal) e melhora do medo de cair (mensurada pelo Fall Efficacy Scale International – FES-I). Os desfechos homogêneos e com a mesma unidade de medida em pelo menos dois estudos foram plotados em uma metanálise, utilizando-se o software Review Manager 5.3. A qualida... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In addition to acute complications related to hyperglycemia, patients with Diabetes Mellitus develop several chronic complications throughout life that together contribute to greater morbidity and mortality in these individuals. Peripheral Diabetic Polyneuropathy (PND) is one of these complications, which, in addition to symptoms of paresthesia and hyperesthesia, and several types of spontaneous pain, can lead to a decrease in postural balance and an increased risk of falls. Objective: We performed a systematic review to evaluate the effectiveness of pre-programmed and supervised physical activity in the complementary treatment of PND. Methods: General and adaptive search strategies were created for electronic databases in the health area; Embase, Medline, CENTRAL-Cochrane, Lilacs, and PEDro. We included randomized trials in which patients with PND were allocated to participate or not in a pre-determined and supervised program of physical activity. The primary outcomes were: number of falls, improvement in the risk of falls (measured by the Functional Reach Test (FRT), Get Up and Go Test (TUG), Berg Balance Scale (BBS), stabilometry, and one leg stance test) and improvement in fear of falling (measured by the Fall Efficacy Scale International – FES-I). The homogeneous outcomes, with the same unit of measurement in at least two studies were plotted in a meta-analysis, using the software Review Manager 5.3. The quality of evidence was generated in accordance w... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Pupilometria dinâmica: aplicação na detecção e avaliação da neuropatia autonômica diabética e estudo da correlação entre a resposta temporal da pupila ao estímulo visual e a glicemia

Ferrari, Giselle Lopes 2010 October 1914 (has links)
A neuropatia autonômica é uma das complicações mais comum e séria do diabetes.Detecção precoce é essencial para uma terapia intervencional apropriada. A pupilometria é um método simples que permite a avaliação da disfunção autonômica pupilar. O efeito da glicemia sobre a função autonômica em voluntários diabéticos é desconhecido. Os objetivos desse estudo foram: 1) investigar a resposta da pupila em voluntários diabéticos com e sem neuropatia autonômica cardiovascular (NAC), e em voluntários diabéticos com e sem neuropatia periférica diabética (NPD) usando a pupilometria dinâmica , 2) estudar a correlação entre a resposta da pupila em voluntários diabéticos e a glicemia atual. No primeiro estudo, dois experimentos foram aplicados. Durante o primeiro experimento, um flash era disparado e a resposta da pupila era registrada por e segundos. No segundo experimento, uma sequencia de 25 flashes com frequência de 1 Hz foi disparada e a resposta da pupila foi registrada durante 30 segundos. Vários parâmetros em função do tempo foram analisados. Um total de 36 voluntários diabéticos e 22 voluntários não-diabéticos fizeram parte desse estudo. Os resultados obtidos nesse estudo mostraram que voluntários diabéticos com e sem NAC, e com ou sem NPD têm disfunção simpática e parassimpática, evidenciada pela amplitude do reflexo diminuída e raio da pupila significativamente reduzido no início dos testes. Isto sugere que a disfunção autonômica pupilar ocorre antes de um envolvimento generalizado do sistema nervoso autônomo. No segundo estudo, somente a primeira condição experimental foi aplicada em 4 voluntários diabéticos a três níveis de glicemia diferentes. Os resultados obtidos mostraram que a resposta da pupila não tem relação com a glicemia. Pupilometria dinâmica pode ser utilizada como um método simples, barato e não-invasivo para avaliar neuropatia autonõmica diabética em pacientes diabéticos. / Autonomic neuropathy (AN) is a common and serious complication of diabetes. Early detection is essential to enable appropriate interventional therapy. Dynamic pupillometry has been proposed as simples and more sensitive tool to detect subclinical autonomic dysfunction. Moreover, the effect of actual glycaemia on autonomic function in diabetic subjects is unknown. The aims of this study weere: 1) to investigate pupil responsiveness in diabetic subjects with and without cardiovascular autonomic neuropathy (CAN), and in diabetic subjects with and without diabetic peripheral neuropathy (DPN) using dynamic pupillometry and, 2) to study the correlation between the pupil responsiveness in diabetic subjects and the actual glycaemia. In the first study, two tests were applied. during the first test, one flash was administered and the pupil response recorded for 3 seconds. In the second test, twenty-five flashes at one-second intervals were administered and the pupil response recorded for 30 seconds. Several time related parameters were computed from the results. A total of 36 diabetic subjects and 22 healthy volunteers took part in the study. Our results show that diabetic subjects with and without CAN, and with or without DPN have sympathetic and parasympathetic dysfunction evidenced by diminished amplitude reflexes and significant smaller pupil diameter. It suggests that pupillary autonomic dysfunction occurs early, before a more generalized involvement of the autonomic nervous system. In the second study, only the first test was applied in 4 diabetic subjects at three levels of glycaemia. Our results show that the pupil responsiveness is not affect of actual glycaemia. Dynamic pupillometry may provide a simple, inexpensive and non-invasive tool to screen high-risk diabetic patients for diabetic autonomic neuropathy.

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