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Desempenho de pintos oriundos de ovos leves e pesados alimentados com diferentes tipos de ração pré-inicial / Performance of chicks from both light and heavy eggs , feed with different kinds of prestarter diets

Julieta Santarosa 11 March 2010 (has links)
Dois experimentos foram conduzidos de forma semelhante, variando apenas a idade do lote de matrizes Ross que originou os ovos (42 e 60 semanas de idade, respectivamente, para os experimentos 1 e 2), com o objetivo de avaliar o desempenho de pintos oriundos de ovos leves e pesados, alimentados com dietas pré-iniciais de diferentes formas físicas e níveis nutricionais.. Foram incubados ovos apresentando peso médio de 59,0 e 70,8 g, respectivamente, para o experimento 1 (tendo originado pintos de 41,0 e 49,0g de peso médio) e 66,9 e 75,1g (tendo originado pintos de 46,2 e 52,1g de peso médio), respectivamente, para o experimento 2. Uma parte destes ovos teve o peso de seus componentes determinado. À eclosão, 288 pintos, metade de cada categoria de peso de ovo, foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em 48 parcelas. Cada parcela alojou seis pintos, metade de cada sexo. Os tratamentos experimentais obedeceram a esquema fatorial 2x3 (2 pesos de ovos x 3 tipos de rações préiniciais). Utilizaram-se três dietas de formulação comercial na fase pré-inicial: ração peletizada, com menor nível energético (2.900 kcal/kg), protéico e de aminoácidos, considerada uma dieta de baixos níveis nutricionais (PBN); ração farelada, de mesma composição nutricional da ração peletizada (FBN); ração farelada, com maior nível energético (2.950 kcal/kg), protéico e de aminoácidos, considerada uma dieta de altos níveis nutricionais (FAN). Foram avaliados o tempo de consumo das dietas pré-iniciais e, aos sete e 14 dias, o ganho de peso, o peso vivo, o consumo de ração e a conversão alimentar. Do término das rações pré-iniciais até os 14 dias de idade, as aves receberam uma mesma ração farelada. Em ambos os experimentos o albúmen foi mais pesado nos ovos classificados como pesados (P<0,05). No experimento 1, a dieta PBN foi consumida mais rapidamente por pintos oriundos de ovos pesados. Aos sete dias, a dieta PBN melhorou o peso vivo, o ganho de peso e a conversão alimentar (P<0,05). Já o peso do ovo influenciou o peso vivo, que foi maior para os pintos oriundos de ovos pesados (P<0,05). O benefício da dieta PBN quanto à conversão alimentar, se manteve aos 14 dias, e o peso vivo dos pintos oriundos de ovos pesados que receberam a dieta PBN foi maior do que aqueles que receberam as dietas FBN e FAN (P<0,05). No experimento 2, não houve diferença significativa para o tempo de consumo das dietas pré-iniciais (P>0,05). Aos sete dias, as dietas PBN e FAN proporcionaram aos pintos melhor conversão alimentar (P<0,05). Porém, aos 14 dias, não houve diferença significativa entre as variáveis (P>0,05). Concluiu-se que, em ovos de matrizes de mesma idade, a diferença no peso dos ovos deve-se ao incremento de albúmen. Quanto ao desempenho, os pintos oriundos de matrizes de idade intermediária foram mais influenciados pelas diferenças de peso dos ovos e composições das dietas, sendo que a dieta peletizada beneficiou o desempenho dos mesmos, mesmo apresentando menor nível nutricional. / Two experiments were conducted to evaluate different pre-starter diets on performance of chickens from light and heavy eggs hatched from Ross breeders of different ages. In the experiment 1, these eggs, that showed weight of 59,0 and 70,8g, were hatched from breeders of 42 weeks of age. In the experiment 2, these eggs, that showed 66,9 and 75,1g, were hatched from breeders of 60 weeks of age. The eggs percentage composition was evaluated. After hatching, 288 day-old chicks, males and females, were weight and allocated in 48 cages. In the experiment 1, their live weight was 41,0 and 49,0g; in the experiment 2, 46,2 e 52,1g. The performance trials were conducted in a completely randomized design with 6 treatments and 8 replicates, and the treatments consisted of a 2 3 factorial arrangement of egg weight (light and heavy) and three types of the pre-starter feed. The pre-starter diets used were: micro-pelleted diet, with 2900 kcal/kg and low levels of protein and amino acids (P); mash diet, with the same composition (M1); and mash diet, with 2950 kcal/kg and high protein. This feed was provided at a fixed amount of 200 g per chick and, after that, the birds in all treatments were fed a common starter diet in mash form, until 14 days of age. Live weight, weight gain, feed intake and feed conversion were evaluated on a pen basis. The time required for total consumption of the pre-starter feeds was monitored. In both experiments, the albumen was heavier than the other components. In experiment 1, there was influence of the egg weight only in the first week (P<0,05). At seven days, P diet improved the live weight, weight gain and feed conversion (P<0,05). At 14 days, P diet also improved feed conversion, as well the live weight of chicks from heavy eggs. In the same experiment, heavy chicks consumed 200 g of P diet faster than light chicks. In the experiment 2, the time of intake was not different among treatments (P>0,05). There was not influence of egg weight, but there was influence of P and F2 diets in the first week, that improved the feed conversion. However, this influence did not remain to 14 days (P>0,05). It was concluded that albumen is the heaviest component of egg, inside the same age of breeders. It was also concluded that the chicks from breeders of 42 weeks of age were more influenced by different pre-starter diet composition and egg weight than the chicks from breeders of 60 weeks of age. Although P diet showed lower nutritional level, it improved the performance of chicks from breeders of 42 weeks of age.
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Efeito do estresse térmico sobre a seleção de dieta por bovinos / Effect of heat stress on diet selection by bovine

André Coutinho Fernandes 02 December 2005 (has links)
Foi objetivo do presente estudo avaliar o efeito do estresse térmico sobre a seleção da dieta e digestibilidade dos nutrientes em bovinos através de um ensaio delineado inteiramente ao acaso, utilizando-se doze vacas secas, não gestantes e portadoras de cânulas ruminais. O ensaio foi conduzido no período de 20 dias e contou com dois tratamentos: conforto (galpão aberto, 21°C) e estresse (câmara climática, 38°C). Os alimentos oferecidos, separadamente e à vontade, foram cana-de-açúcar e uréia (14% PB) e concentrado a base de milho e farelo de soja (14% PB). A capacidade de seleção dos animais foi identificada através da comparação da dieta selecionada nos dois diferentes ambientes, dos parâmetros da fermentação ruminal e digestibilidade total obtida pelo marcador externo óxido de cromo. Os animais em estresse térmico reduziram em 22% o consumo de matéria seca (kgMS/dia) comparados aos mantidos em temperatura de conforto. A relação concentrado:volumoso escolhida não diferiu entre os tratamentos. Isto sugere que os animais reduziram a ingestão total de matéria seca sem alterar a concentração de energia e fibra das suas dietas, na tentativa de manter estável o ambiente ruminal. Quanto aos parâmetros ruminais, não houve diferença sobre a concentração total dos ácidos graxos voláteis, porcentagens molares dos ácidos acético, propiônico e butírico, relação acético/propiônico e pH ruminal. Foi observado aumento de 47% na concentração de N-amoniacal nos animais estressados. Esses achados sugerem que os animais, através da seleção de dietas, objetivam a manutenção de seu ambiente ótimo, corrigindo desbalanços e minimizando seu desconforto. Em contrapartida, houve redução na digestibilidade (49% para a matéria seca, 55% para a proteína bruta, 26% para extrativo não nitrogenado, 31% para extrato etéreo, 44% para o amido e 52% para energia bruta) nos animais em estresse térmico, reduzindo assim a disponibilidade dos nutrientes da dieta pelos bovinos. / The effect of heat stress on diet selection of ruminants was studied in a completely randomized design with 12 fistulated dry cows. The trial was conducted in 20 days with two treatments: thermal comfort (open barn, 21°C) and heat stress (climatic chamber, 38°C). Feeds were offered separately and ad libitum and composed by sugar cane + urea (14% CP) and concentrate, based on corn + soybean meal (14% CP). The ability of bovine to select their diets was identified comparing the composition of diet selected, ruminal fermentation parameters and total tract digestibility (chromic oxide as external marker) in different environments. A decrease of 22% in total dry matter intake was observed for animals in heat stress compared to the ones in comfort environment. Concentrate:roughage radio chosen was similar for both treatments. These data suggest that animals decreased dry matter intake without changing energy and fiber concentration in their diets, attempting maintain a stable ruminal environment. There was not difference on total volatile fatty acids production in the rumen, molar percentage of acetate, propionate and butirate, acetate/propionate ratio and ruminal pH. Ammoniacal-N concentration in the rumen was 47% higher for stressed than for comfort animals. This indicates that animals do make wise choices in order to maintain an ideal ruminal environment. However, there was a decrease in digestibility (49% for dry matter, 55% for crude protein, 26% for nitrogen-free extractive, 31% for ether extract, 44% for starch and 52% for gross energy) for animals in stress, reducing the availability of nutrients for bovine.
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O papel da composição de ácidos graxos da dieta na lipectomia e nas doenças inflamatórias intestinais. / The role of different dietary fatty acids on lipectomy and inflammatory bowel diseases.

Desire Ferreira Coelho 09 December 2013 (has links)
A presente tese foi dividida em dois estudos. O primeiro teve objetivou avaliar os efeitos da lipectomia visceral, em ratos submetidos a diferentes dietas hiperlipídicas. Os animais foram divididos em três grupos: dieta saturada (SAT), poli-insaturada (PUFA) e controle (CON). Oito semanas depois, foram submetidos à cirurgia e subdivididos entre grupo lipectomia (L) ou falso operado (FO). Quando associada a SAT, L ocasionou crescimento compensatório do depósito retroperitoneal e de TNF-alfa, resultando em piora da sensibilidade à insulina, concentrações de colesterol e aumento do conteúdo hepático de gordura. Porém, L não ocasionou este efeitos quando associada a PUFA, devido ao aumentado depósito marrom e um melhor perfil inflamatório. O segundo estudo avaliou os efeitos dessas dietas em camundongos com retrocolite ulcerativa. PUFA piorou os escores inflamatórios e de lesão, tendo taxa de óbito de 43%. Já SAT apresentou perfil pró-inflamatório, mas com melhor resposta à doença, nos levando a concluir que a inflamação é necessária para a regeneração tecidual. Assim, os dois estudos demonstram que, mais importante que o conteúdo total de lipídios, é a qualidade e que é necessário se verificar a necessidade de cada um deles em função do perfil metabólico. / The present thesis is divided into two studies. The aim of the first study was to investigate the effects of lipectomy in rats submitted to different high-fat diets. The rats were allocated into three groups; a high-saturated fat diet (SAT), a high-polyunsaturated fat diet (PUFA) and a control diet (CON). Following eight weeks, rats were allocated to lipectomy (L) or a sham operation (S); and euthanized three weeks after. SAT-L occasioned a compensatory growth of the retroperitoneal depot and increased TNF-a levels resulting in decreased insulin sensitivity, increased cholesterol levels and increased fatty liver. PUFA-L did not shown these effects probably due to increased brown adipose depot. The second study aimed to evaluate the effects of the SAT and PUFA in mice with ulcerative colitis. PUFA increased inflammatory scores and tissue lesions, resulting in increased death rate. SAT increased MPO and cytokine mRNA expression. However, the histological analyses showed an improved tissue response suggesting that inflammation is necessary. Therefore, it can be concluded that the type of fat is more important than the total amount according to the disease state.
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Eficiência de uma fitase bacteriana na liberação de fósforo fítico em dietas de frangos de corte / Efficiency of a bacterial phytase to release to release phytate phosphorus in broiler chicken diets

Rafaela Pereira 14 January 2011 (has links)
A utilização da enzima fitase nas dietas de não ruminantes permite a quebra da molécula de ácido fítico presente em ingredientes de origem vegetal e disponibilização do fósforo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de uma fitase bacteriana na liberação de fósforo fítico utilizando curvas de calibração para características ósseas e de desempenho em frangos de corte, e comparar os critérios de resposta quanto a adequação para estimativa da liberação de fósforo, assim como a viabilidade econômica da inclusão da fitase em dietas de frangos de corte. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualisado com 6 tratamentos e 6 repetições no período de 1 a 28 dias de idade. O tratamento controle consistiu de dieta à base de milho e farelo de soja deficiente em fósforo disponível (0,20% e 0,15% de P disponível para as fases de 1 a 21 e 22 a 28 dias, respectivamente). Dois tratamentos corresponderam às dietas basais acrescidas de fósforo inorgânico nos níveis de 0,05% e 0,10%, e os outros três a dieta basal com a inclusão de 66, 99 e 131 FTU/kg de ração. A curva padrão foi construída através do efeito de três níveis de P suplementar consumido sobre variáveis de desempenho e características ósseas. Em seguida, os resultados obtidos com inclusão de fitase foram confrontados com a curva padrão para o cálculo de P liberado pela fitase. O desempenho dos frangos de corte foi prejudicado em função da deficência em P na dieta. Os níveis crescentes de P suplementar influenciaram as variáveis ganho de peso, peso vivo e consumo de ração de forma quadrática, e de forma linear a variável miligramas de cinzas ósseas. A resposta linear é a que melhor descreve a curva padrão, dessa forma, a equação da variável mg de cinzas ósseas foi utilizada para construção da curva. As inclusões de 66, 99 e 131 FTU/kg liberaram, respectivamente, 0,048%, 0,049% e 0,062% de P em dieta à base de milho e farelo de soja. Este estudo demonstra a eficiência da fitase bacteriana em liberar fósforo fítico em dietas com baixos níveis de P, e o benefício econômico da utilização da enzima em dietas de frangos de corte. / Use of the enzyme phytase in the diets of nonruminants allows the hydrolysis of the molecule of phytic acid present in ingredients of plant origin, increasing phosphorus avalilability. The objective of this study was to determine the efficiency of a bacterial phytase to release phytate phosphorus using calibration curves for performance and bone characteristics in broiler chickens, and compare the response criteria for adequacy for estimating the release of phosphorus, as well the economic viability of inclusion of phytase in broiler chickens diets. A completely randomized design with 6 treatments and 6 replicates was used in an experiment with chickens from 1 to 28 days of age. The control treatment was a diet based on corn and soybean meal deficient in availability phosphorus (0,20% and 0,15% available P in the 1 21 and 21 28 days periods, respectively). Two treatmens consisted of the basal diet supplemented with inorganic phosphorus, and the other three treatments received 66, 99 and 131 FTU/kg of feed. The standard curves represented the effect of three levels of additional P intake on performance and bone variables. Then, the responses of the phytase treatments were compared to the standard curves to calculate the P released by phytase. Performance was negatively affected by the P-deficient diets. The increasing levels of supplemental P had quadratic effect on weight gain, live weight and feed intake, and linear effect on mg of bone ash. The linar response is the on that better represents the standard curve, thus the equation of bone ash was elected to estimative the P released. Inclusion of 66, 99 and 131 FTU/kg released 0.048%, 0.049% and 0.062% P from the corn-soy diet. This study demonstrates the efficiency the efficiency of the bacterial phytase to release phosphorus at low levels of inclusion, which may be of economical significance in diets broiler chickens.
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Efeitos de fontes e níveis de fibra íntegra, em dietas contendo bagaço de cana-de-açucar tratado sob pressão e vapor, sobre a digestibilidade, desempenho e comportamento ingestivo de bovinos de corte. / Effects of sources and levels of effective fiber, in steam pressure sugar cane bagasse based diets, on digestibility, performance and ingestive behavior of bull calves.

Mário Márcio Arakaki Rabelo 19 March 2002 (has links)
Avaliou-se o efeito de duas fontes de bagaço de cana-de-açúcar in natura (BIN) obtido por métodos diferentes de extração do açúcar (moagem convencional ou difusão), como fonte de fibra íntegra em dietas de bagaço tratado sob pressão e vapor (BTPV) como principal volumoso, sobre o desempenho, digestibilidade de nutrientes, parâmetros ruminais e comportamento ingestivo de bovinos de corte. No experimento I (ensaio de desempenho) foram utilizados 84 machos não castrados da raça Nelore (n=24), Canchim (n=24) e Holandesa (n=36), com peso médio inicial de 270 kg, sendo distribuídos em baias de acordo com a raça e o peso dos animais num delineamento em blocos casualizados. No experimento II (ensaio de digestibilidade e comportamento ingestivo) foram utilizados quatro garrotes mestiço Nelore com fístulas de rúmen e duodeno, peso médio inicial de 380 kg num delineamento em quadrado latino 4 x 4. Os tratamentos consistiram na substituição direta do BTPV pelo BIN na matéria seca (MS) das dietas experimentais: 1) 5% BIN moagem convencional; 2) 5% BIN difusão; 3) 10% BIN difusão e 4) 15% BIN difusão. Não foi encontrada diferença (P>0,05) para o consumo de matéria seca, ganho de peso, conversão alimentar e peso vivo final entre os tratamentos no ensaio de desempenho. A utilização do BIN difusão até o nível mais elevado não apresentou efeito significativo (P>0,05) sobre a digestibilidade da MS, matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e ácido (FDA) e extrato etéreo (EE) em comparação ao BIN moagem, porém reduziu (P<0,05) o consumo de MS, MO, PB, FDN e a digestibilidade em kg da MS e MO quando comparada com o BIN moagem. Não foi encontrada diferença (P>0,05) para os parâmetros ruminais (pH, N-NH3, AGV, acetato, propionato, butirato e relação acetato/propionato) entre os tratamentos. O comportamento ingestivo foi influenciado pela maior participação de BIN difusão, registrando-se maiores tempos despendidos para as atividades de ingestão, ruminação e mastigação em minutos/kg de MS e FDN (P<0,05). A adoção de BIN moagem determinou maior consumo de MS e menor tempo despendido com as atividades de ingestão e ruminação (P<0,05), resultando em maior tempo gasto na atividade de ócio (P=0,08). / This study was conducted to evaluate the effects of substitution of steam pressure treated sugar cane bagasse by two types of raw bagasse extraction (grinding and diffusion), on performance, nutrient digestibilities, ruminal parameters and ingestive behavior. Performance trial used 84 bull calves weighting 270 kg at the beginning of experiment (“Nelore”, “Canchim” and Holstein) in a Random Block Design. Digestibility and ingestive behavior trial used four bull calves cannulated in rumen and duodenum in a 4 x 4 Latin Square Design. Treatments were the substitution of steam pressure treated sugar cane bagasse by raw bagasse (RB): 1) 5% RB from grinding; 2) 5% RB from diffusion; 3) 10% RB from diffusion and 4) 15% RB from diffusion. There was no effect (P>0,05) of fiber source or level on dry matter intake, weight gain, feed efficiency and final live weight in performance trial. Increasing RB from diffusion in the diets didn’t affect (P>0,05) the dry matter, organic matter, crude protein, NDF, ADF and extract ether digestibilities, but reduced (P<0,05) dry matter, organic matter, crude protein and NDF intakes, besides dry matter and organic matter digestibilities (kg) as compared with RB from grinding. There was no treatment effect (P>0,05) on ruminal pH and concentration of N-NH3, acetate, propionate, butirate and VFA. The raw bagasse obtained by griding showed higher dry matter intake and less time spent with eating and chewing activities (P<0,05), while the rising levels of raw bagasse obtained by diffusion in the diets had higher spent time to eating, rumination and chewing activities in minutes/kg of dry matter and NDF (P<0,05), resulting in less idling activities(P=0,08).
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Óleo de peixe em substituição parcial ao óleo de soja em dietas para ovinos / Diets with fish oil in partial replacement of soybean oil for sheep

Ferreira, Evandro Maia 18 August 2011 (has links)
Três experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar os efeitos do fornecimento de baixos teores de óleo de peixe em substituição parcial ao óleo de soja, sobre o consumo de matéria seca (CMS), produção e perfil de ácidos graxos do leite de ovelhas, ganho médio diário de peso corporal (GMD), características da carcaça e composição de ácidos graxos da carne de cordeiros, digestibilidade dos nutrientes, características de fermentação ruminal e metabolismo ruminal dos ácidos graxos. Os tratamentos consistiram de uma dieta controle (CONT), sem adição de óleo; e 4 dietas adicionadas com 4,0% de óleo, consistindo de 0,0% (0P); 0,25% (25P); 0,50% (50P) e 0,75% de óleo de peixe (75P), com o óleo de soja completando o teor de 4,0% de óleo adicionado (% MS). No Experimento I a dieta controle foi composta por 70% de concentrado e 30% de volumoso, nos Experimentos II e III a dieta controle foi composta por 90% de concentrado e 10% de volumoso. Experimento I: Foram utilizadas 50 ovelhas, distribuídas em delineamento experimental de blocos completos casualizados. Verificouse aumento linear na produção de leite das ovelhas e no GMD das crias com a inclusão de óleo de peixe nas dietas. As concentrações de ácido vacênico, CLA C18:2 trans-10, cis-12, ácido eicosapentaenóico (EPA) e ácido docosahexaenóico (DHA) também aumentaram linearmente com os teores crescentes de inclusão de óleo de peixe. Experimento II: Foram utilizados 50 cordeiros, distribuídos em delineamento experimental de blocos completos casualizados. O CMS expresso em % do peso corporal (PC) e em g/kg de PC0,75 aumentou linearmente com os teores crescentes de inclusão de óleo de peixe, o que resultou em aumento linear no GMD dos cordeiros. A concentração de ácido esteárico reduziu com os teores crescentes de substituição do óleo de soja pelo óleo de peixe. Verificou-se aumento linear na concentração de ácido vacênico à medida que o óleo de peixe foi adicionado à dieta. Em comparação ao tratamento controle, os animais alimentados com as dietas contendo óleo de peixe apresentaram maior concentração de CLA C18:2 cis-9, trans-11 na carne. Experimento III: Foram utilizados cinco borregos, canulados no rúmen e no duodeno, distribuídos em delineamento experimental quadrado latino 5 x 5. A suplementação com as fontes de óleo reduziu a digestibilidade da PB. A concentração de acetato, butirato e dos ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) totais foi maior no conteúdo ruminal dos animais alimentados com a dieta controle em relação aos das dietas contendo óleo, como conseqüência, o pH ruminal destes animais foi inferior. O fluxo duodenal de C18:1 trans-11 e CLA C18:2 cis-9, trans-11 foi superior para os animais que receberam gordura suplementar. Observou-se aumento linear no fluxo duodenal de ácido C18:1 trans-11 em resposta a inclusão de óleo de peixe nas dietas. A inclusão de 0,75% de óleo de peixe na dieta misturado à 3,25% de óleo de soja mostrou-se como a melhor alternativa avaliada. / Three trials were conducted to evaluate the effects of small amounts of fish oil supply in partial replacement of soybean oil on dry matter intake (DMI), lactation performance and milk fatty acid composition of ewes, growth, carcass characteristics, and on meat fatty acid composition of feedlot lambs, some rumen constituents, and ruminal fatty acid metabolism. Treatments consisted of a control diet (CONT), and 4 diets with 4% added fat consisting of 0.0% (0FO), 0.25% (25FO), 0.50% (50FO) and 0.75% (75FO) fish oil with soybean oil providing the balance of 4% added fat. In trial I the control treatment consisted of 30:70 ratio of forage to concentrate (DM basis). In trials II and III the control treatment consisted of 10:90 ratio of forage to concentrate (DM basis). Trial I: Fifty Santa Inês ewes were penned individually and used in a randomized complete block design. Milk production and preweaning ADG of lambs increased linearly when fish oil replaced soybean oil. Vaccenic acid, CLA trans-10, cis-12, eicosapentaenoic acid (EPA) and docosahexaenoic acid (DHA) increased linearly with fish oil inclusion. Trial II: Fifty Santa Inês ram lambs were penned individually and used in a randomized complete block design. DMI (% of BW and g/kg of BW0,75) increased linearly when fish oil replaced soybean oil, as consequence ADG also increased. Stearic acid concentration decreased and vaccenic acid increased with fish oil inclusion. CLA C18:2 cis-9, trans-11 showed higher concentration in meat of animals fed diets containing fish oil compared to the control diet. Trial III: Five ram lambs cannulated in the rumen and proximal duodenum were assigned in a 5 x 5 Latin Square design. Soybean oil and fish oil supplementations decreased CP digestibility. Ruminal concentrations of acetate, butyrate and total SCFA were higher for animals fed the control diet. Ruminal pH was lower for animals fed the control diet compared to diets with oils. Duodenal flow of C18:1 trans-11 and CLA C18:2 cis-9, trans-11 was greater for diets containing supplemented oils. C18:1 trans-11 flow to the duodenum increased linearly with fish oil inclusion.The inclusion of 0.75% of fish oil in the diet mixed with 3.25% soybean oil was the best alternative evaluated.
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Utilização de fontes de gordura em dietas com diferentes níveis de fibra para vacas em lactação. / Differents fat source supplementation in high and low grain diets for lactating dairy cows.

Oliveira, Simone Gisele de 29 January 2002 (has links)
O aumento da densidade energética da dieta e proporção de ácidos graxos (AG) insaturados na gordura do leite são alguns dos benefícios associados à suplementação lipídica. Este experimento foi conduzido com o objetivo de se avaliar o efeito da inclusão de fontes de gordura insaturada em dietas com diferentes níveis de fibra sobre a fermentação ruminal, concentração de AGL no sangue e produção e composição do leite. Foram utilizadas 5 vacas da raça Holandesa canuladas no rúmen e duodeno proximal, com média de 101 dias em lactação, produzindo cerca de 22,6 kg/d em um delineamento em Quadrado Latino 5 X 5. As fontes de gordura utilizadas foram a semente de linhaça e óleo de soja, sendo as dietas à base de silagem de milho. Os tratamentos consistiram em: 1 - 40% de concentrado sem semente de linhaça, 2 - 60% de concentrado sem semente de linhaça, 3 - 40% de concentrado com semente de linhaça, 4 - 60% de concentrado com semente de linhaça e 5 - 60% de concentrado com óleo de soja. O pH ruminal foi reduzido e a concentração molar de propionato e butirato aumentaram em função da maior inclusão de grãos à dieta. Houve redução nas concentrações molares de acetato e butirato decorrente da adição de semente de linhaça à dieta. A maior concentração de N-NH3 ruminal foi encontrada para o tratamento com menor nível de fibra na dieta com adição de semente de linhaça. A concentração de AGL no sangue foi maior em dietas com alto nível de fibra. A produção de leite não foi afetada pelos tratamentos (P<0,05), havendo uma tendência de queda (P<0,20) no teor de gordura de leite e uma redução (P<0,05) no teor de proteína quando os animais receberam a dieta contendo óleo de soja. O fornecimento de semente de linhaça nos diferentes níveis de inclusão de concentrado à dieta não apresentou benefícios na produção e composição do leite, havendo um efeito negativo da adição de óleo de soja em relação ao teor de proteína e gordura do leite. / The objective of this study was to evaluate the effect of supplemental polyunsaturated fatty acids for lactating cows fed differents fiber levels. Five lactating Holstein cows cannulated in the rumen and proximal duodenum, averaging 101 days in milk, were used in a 5 x 5 latin square design to evaluated milk yield and composition, rumen fermentation and non esterified fatty acid (NEFA) in the blood. Cows were fed corn silage as forage source and fat sources used were linseed and soybean oil. The treatments were: T1 - 40% concentrate without linseed, T2 - 60% concentrate without linseed, T3 - 40% concentrate with linseed, T4 - 60% concentrate with linseed and T5 - 60 % concentrate whit soybeans oil. Milk production was not affected (P>0,05) by treatments. There was a tendency for reduction of fat content and a significant decrease in milk protein content (P<0,05) for cows fed diets with soybean oil. NEFA and ruminal pH decrease and propionate, butirate e N-NH3 concentration increased in diets with higher concentrates levels. Ruminal acetate e butirate concentration decrease in linseed supplemented diet. Feeding linseed did not improve milk production or composition and soybean oil had a negative impact in fat and protein milk content.
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Farelo de soja em substituição à uréia em dietas para bovinos de corte em crescimento e terminação. / Soybean meal as a replacement for urea on growing and finishing beef steers diets.

Fernandes, Juliano José de Resende 05 March 2004 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi avaliar o aumento no teor de proteína metabolizável da dieta, através da inclusão de farelo de soja em substituição à uréia no desempenho de bovinos machos não castrados em crescimento e terminação. Foram realizados dois experimentos de desempenho em confinamento. Experimento I: Foram utilizados 36 machos, não castrados, (24 Nelore e 12 Canchim), com peso médio inicial de 230 kg e média de 15 meses de idade. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, em que os animais foram agrupados por raça, peso e idade. O experimento foi conduzido no confinamento do Centro de Produção Intensiva de Bovinos de Corte do Departamento de Zootecnia da ESALQ-USP, onde os animais foram alojados em baias (3x11m) cobertas, com piso, cocho e bebedouro de concretos, sendo distribuídos dois animais por baia, num total de 18 baias. O período experimental foi realizado durante o período de agosto a dezembro de 2001 e teve duração de 84 dias, divididos em 4 subperíodos de 21 dias. As dietas foram balanceadas utilizando o modelo do NRC (1996), Nível I. O tratamento U continha 2,0% de uréia e 4,1 de farelo de soja na MS da dieta e apresentou excesso de 159,4 g/dia de proteína degradável no rúmen (PDR). O tratamento FSU continha 1,0% de uréia e 11,5 de farelo de soja na MS da dieta e apresentou excesso de 79,1 g/dia de PDR. O tratamento FS continha 18,8% de farelo de soja como única fonte de proteína e, praticamente, atendeu com exatidão a PDR (excesso de 1g/dia). Os tratamentos continham energia metabolizável (EM) disponível para os seguintes ganhos: 1,31, 1,31 e 1,33 kg/d para os tratamentos U, FSU e FS, respectivamente, e proteína metabolizável disponível para ganhos de 1,03; 1,19 e 1,42 para os tratamentos U, FSU e FS, respectivamente. Os ganhos de pesos observados entre os tratamentos foram: 1,14; 1,26 e 1,28 para os tratamentos U, FSU e FS, respectivamente. Os tratamentos FSU e FS não diferiram entre si, mas foram diferentes (p<0,05) do tratamento U. Experimento II: Foram utilizados quarenta machos, (24 Nelore e 16 Canchim), com peso médio inicial de 400 kg e média de 20 meses de idade. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em que os animais foram agrupados por raça, peso e idade. O experimento foi conduzido no confinamento do Centro de Produção Intensiva de Bovinos de Corte do Departamento de Zootecnia da ESALQ-USP. Os animais foram alojados em baias (3x11m) cobertas, com piso, cocho e bebedouro de concreto, sendo distribuídos dois animais por baia, num total de 20 baias. O período experimental teve a duração de 84 dias divididos em 4 subperíodos de 21 dias. As dietas foram formuladas utilizando o NRC (1996), Nível I, de modo a se obter um balanço de proteína degradável no rúmen superior a 80g/dia e energia metabolizável suficiente para ganho de peso diário de 1,40 kg/d, em todos os tratamentos. O tratamento U continha 2,0% de uréia na matéria seca (MS), como a principal fonte de nitrogênio da dieta e proteína metabolizável, para ganho de peso diário (GPD) de 1,75 kg/animal. O tratamento FS continha 7,03% de farelo de soja e 1,01% de uréia na MS da dieta, proteína metabolizável disponível para GPD de 2,09kg/animal. O consumo de MS (CMS) não foi afetado pelos tratamentos (P>0,05), com valores de 12,1 Kg de MS/cab. dia para o tratamento U e 12,5 Kg de MS/cab.dia para o tratamento FS. O GPD foi maior (P<0,05) para os animais que receberam o tratamento com maior quantidade de proteína metabolizável (FS; GPD = 1,46 kg/d) em relação aos animais que receberam o tratamento com menor quantidade de proteína metabolizável (U; GPD = 1,29kg/d). / Two trials were conducted to evaluate increasing diet metabolizable protein levels by soybean meal inclusion, replacing urea, on growing and finishing steers performance. Experiment I: Thirty-six steers, not castrated, (24 Nelore and 12 Canchim), with initial mean weight and age of 230 kg and 15 months, respectively, were assigned to completely randomized block design, according to genetic group, weight and age. Experiment was conducted at the Departamento de Zootecnia at ESALQ/USP, in the Intensive Beef Steers Center Feedlot. Animal were paired on covered pens (3 x 11 m) with concrete floor, feed bulk and waterer, with a total of 18 pens. Experimental period was 84 days (August to December 2001), divided on 4 sub-periods of 21 days. Diets were formulated according to NRC (1996), Level I. Urea treatment (U) contained 2.0% urea and 4.1% soybean meal (DM basis) and presented an excess of 159.4 g/d of rumen degradable protein (RDP). Soybean meal and Urea treatment (FSU) contained of 1.0% urea and 11.5% soybean meal in diet DM and presented an excess of 79.1 g/d of RDP. Soybean treatment FS contained of 18,8% soybean meal in diet DM as a single protein source and supplying almost the exact requirement of RDP (1.0 g/d excess). Treatments had metabolizable energy (ME) and metabolizable protein, respectively, available for average daily gain (ADG) of 1.31 and 1.03, 1.31 and 1.19, 1.33 and 1.42 kg/d for treatments U, FSU and FS, respectively. Simulations were done by the NRC (1996) program, Level I and II, adjusting the observed dry matter intake (DMI). Observed ADG were 1.14, 1.26 and 1.28 kg for treatments U, FSU and FS, respectively. Treatments FSU and FS were not different but were different (P<0.05) compared to Treatment U. Experiment II: Forty steers, not castrated, (24 Nelore and 16 Canchim), with initial mean weight and age of 400 kg and 20 months, respectively, were assigned to completely randomized block design, according to genetic group, weight and age. Experiment was conducted at the Departamento de Zootecnia at ESALQ/USP, in the Intensive Beef Steers Center feedlot. Animal were paired on covered pens (3 x 11 m) with concrete floor, feed bulk and waterer, with a total of 20 pens. Experimental period was 84 days, divided on 4 sub-periods of 21 days. Diets were formulated according to NRC (1996), Level I , to have a rumen degradable protein (PDR) balance higher than 80g/d and metabolizable energy to assure a average daily gain (ADG) of 1.40 kg on all treatments. Treatment U contained of 2.11% urea on diet DM as the main source of protein and metabolizable protein available for an ADG of 1.75 kg/animal. Treatment FS contained of 7.03% soybean meal and 1.01% urea in diet DM and metabolizable protein available for an ADG of 2.09 kg/animal. Dry matter intake (DMI) was not affected by treatments (P<0.05), with values of 12.1 kg DM/d and 12.5 kg DM/d for Treatment U and FS, respectively. ADG was higher (P<0.05) for animals receiving the higher metabolizable protein diet (FS: 1.46 kg/d) as compared to the lower metabolizable protein diet (U: 1.29 kg/d).
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Efeito de diferentes carboidratos na ração pré-inicial de frangos de corte sobre o desempenho e a alometria dos órgãos" / Effects of different carbohydrates in the pre-initial broiler chicken feed on the performance and on the organs allometric growth.

Sorbara, José Otávio Berti 19 May 2003 (has links)
O estudo da nutrição na fase pré-inicial de frangos de corte é uma área de importância na busca da máxima expressão do potencial de crescimento. O presente trabalho teve por objetivo analisar os efeitos da alteração na qualidade da dieta pré-inicial, pela utilização de diferentes fontes de carboidratos, sobre o desenvolvimento de órgãos do sistema digestório e o desempenho das aves até os 42 dias de idade. O experimento foi conduzido em baterias metálicas com aquecimento automático tendo seis tratamentos (rações contendo 20% de EM fornecida pelos carboidratos glicose, sacarose, amido de milho, amido de mandioca ou 5% de lactose de um a sete dias de idade) com quatro repetições de 26 aves. Avaliou-se o desempenho das aves de 1 a 7, 7 a 21 e 21 a 42 dias. Para avaliação alométrica dos órgãos do sistema digestório foram feitos abates do primeiro ao sétimo, ao 21 o e ao 42 o dia de idade das aves. Observou-se um efeito de tratamento no consumo de ração (P=0,0062) e no peso vivo (P=0,0975) de um a sete dias de idade, e na conversão alimentar (P=0,0163) na fase de 21 a 42 dias de idade. A viabilidade criatória não foi afetada significativamente por nenhum dos tratamentos em nenhuma das fases assim como o consumo de ração de sete a 21 e de 21 a 42 dias de idade. Aos 21 e 42 dias de idade não houve diferença estatística entre os tratamentos para o peso vivo. A conversão alimentar de um a sete e de sete a 21 dias de idade também não foi afetada pelos tratamentos. Não foi observado efeito significativo de tratamento em nenhuma das fases de criação para o peso relativo do saco vitelino, do proventrículo e para relação peso:comprimento do intestino delgado. Na fase de um a sete dias de idade observou-se efeito significativo de tratamento para o peso relativo da moela e do intestino delgado e para o comprimento absoluto do intestino delgado. Aos 21 dias de idade não se observou efeito significativo de tratamento para nenhuma variável. Aos 42 dias de idade observou-se efeito de tratamento sobre o peso relativo do pâncreas e do intestino delgado. Conclui-se que o uso dos carboidratos: glicose, sacarose, amido de milho e amido de mandioca foi benéfico para o desempenho das aves na fase de um a sete dias de idade. O melhor desempenho das aves nesses tratamentos, possivelmente, ocorreu devido à melhora da capacidade do sistema digestório, especialmente do peso relativo do intestino delgado. Entretanto, o efeito observado até os sete dias de idade das aves não foi mantido nas fases posteriores. / The study of the broiler chicken pre-initial nutrition is an important field to maximize the growth potential expression. The present work analyzed the effect of the quality alteration in the pre-initial feed by carbohydrates sources on the gastrointestinal tract development and on the performance through 42 days. The trial was carried out in brooder batteries with six treatments (feed with 20% ME requirement from glucose, sucrose, corn starch, cassava starch or 5% of lactose, the birds received this feed only in the first week of age) and four replications with 26 chicks. The performance was analyzed from 1 to 7, 7 to 21 and from 21 to 42 days. Chickens were killed to analyze the allometric growth of the gastrointestinal organs from the first to seventh day and on the 21 st and 42 nd day. The feed consumption (P=0,0062), body weight (P=0,0975) in the first week and feed conversion from 21 st to 42 nd (P=0,0163) were affected by the treatments. The livability was not affected by any treatment in any period. The feed consumption from 7 to 21 and from 21 to 42 days was not affected. Also the body weight at 21 and 42 days was not affected by the treatments. The feed conversion from 1 to 7 and from 7 to 21 days was not affected by the treatments. The yolk sack, proventriculus, and the small intestine density were not affected by the treatments. From the first to the seventh day the treatments affected the gizzard weight and the small intestine weight and length. The treatments did not affect any variable at 21 days. At 42 days the pancreas and the small intestine weight were affected by the treatments. In conclusion the carbohydrates: glucose, sucrose, corn starch and cassava starch were beneficial for the performance from 1 to 7 days of age. These treatments resulted in better performance probably due to improvement in the gastrointestinal tract and absorbability capacity, specially the allometric weight of small intestine. However, at 21 and 42 days of age the improvement on performance was not detected.
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Determinação da energia metabolizável de gorduras e sua aplicação na formulação de dietas para frangos de corte. / Apparent metabolizable energy determination of fat and formulated to diets broiler chicken.

Gaiotto, Juliano Benedito 24 September 2004 (has links)
Foram realizados dois experimentos de metabolismo para a determinação da energia metabolizável aparente (EMA), energia metabolizável aparente corrigida para nitrogênio (EMAn) e digestibilidade aparente (DG) de diferentes gorduras para as fases pré-inicial, inicial, crescimento e final de frangos de corte. Um terceiro experimento foi realizado para avaliar o ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e viabilidade de frangos de corte alimentados com dietas suplementadas com gorduras com valores energéticos determinados no experimentos de metabolismo. Nos experimentos de metabolismo os tratamentos consistiram de uma dieta referência e 5 dietas obtidas pela substituição de 10%, peso por peso, da dieta referência pelas seguintes gorduras e suas misturas: óleo de soja (OS), óleo ácido (OA), óleo de vísceras de aves (OV), 50% de óleo de soja com 50% de óleo ácido (OS50/OA50), 50% de óleo de soja com 50% de óleo de vísceras de aves (OS50/OV50) no primeiro experimento e as misturas: 75% de óleo de vísceras de aves com 25% óleo soja (OV75/OS25), 75% óleo de vísceras de aves com 25% óleo ácido (OV75/OA25), 50% de óleo ácido com 50% óleo de vísceras de aves (OA50/OV50), 75% de óleo ácido com 25% óleo de vísceras de aves (OA75/OV25), 75% de óleo ácido com 25% de óleo de soja (OA75/OS25) no segundo experimento. A dieta referência era baseada em milho e farelo de soja, formuladas sem gordura suplementar. Em cada experimento foram realizados 4 ensaios correspondentes às fases de criação. Utilizaram-se 4 repetições por tratamento em delineamento inteiramente ao acaso. No primeiro experimento os valores de EMA, EMAn e DG do OA mostraram-se inferiores (p<0,05) às demais gorduras. A EMA, EMAn e a DG do OS50/OA50 e do OS50/OV50 não apresentaram diferenças (p>0,05) em relação ao OV e OS nas fases pré-inicial, inicial e crescimento, porém na fase final, essas misturas resultaram em energias metabolizáveis similares ao OV, menores que o OS e superiores ao OA. A DG das dietas com misturas de gordura não diferiu (p>0,05) das dietas com OS e OV em todas as fases estudadas. No experimento 2 os valores de EMA, EMAn e DG para as misturas OA75/OV25, OA75/SO25, OA50/OV50 foram inferiores as demais gorduras nas fases pré-inicial, inicial e crescimento. A EMA, EMAn e a DG do OV75/OS25 foram superiores nas fases pré-inicial, inicial e crescimento. Em ambos os experimentos, os valores de EMA e EMAn das gorduras na fase pré-inicial foram inferiores quando comparados às demais fases. No terceiro experimento utilizaram-se as mesmas fases de criação e os valores de EMAn determinados nos experimentos anteriores. Os tratamentos selecionados foram OA, OS, OV, 75OA/25OS, 50OA/50OS e 50OV/50OS, com 6 repetições e 40 aves por parcela, alimentadas com rações isoprotéicas e isoenergéticas a base de milho e farelo de soja. Foram determinados o desempenho, peso e rendimento da carcaça, peito, coxa, sobrecoxa, gordura abdominal e fígado. O OS resultou em inferior desempenho, peso da carcaça, peito, coxa e sobrecoxa em relação aos demais tratamentos. Não houve diferenças significativas entre os tratamentos no acúmulo de gordura, peso do fígado, rendimentos da carcaça e das partes. / Two metabolism trials were carried out to determine the apparent metabolizable energy (AME) and nitrogen-corrected apparent metabolizable energy (AMEn) of fats and their mixtures. In trial 1 the treatments consisted of a basal diet and 5 diets obtained by substituting, weight by weight, 10% of the basal diets with the fat sources: soybean oil (SO), acidulated soapstock (AS), poultry offal fat (PF), 50% soybean oil and 50% acidulated soapstock (SO50/AS50), 50% soybean oil and 50% poultry offal fat (SO50/PF50). In trial 2, the following mixtures were fed: 75% poultry offal fat and 25% soybean oil (PF75/SO25), 75% poultry offal fat and 25% acidulated soapstock (PF75/AS25), 50% soapstock and 50% poultry offal fat (AS50/PF50), 75% acidulated soapstock and 25% poultry offal fat (AS75/PF25) and 75% acidulated soapstock and 25% soybean oil (AS75/SO25). The basal diet was based on corn and soybean meal, formulated with no added fat. Each treatment was replicated 4 times in a completely randomized design. In each trial there were 4 assays corresponding to the pre-starter (0-10 days), starter (11-21 days), grower (22-35 days) and finisher (36-42 days) phases. In trial 1, AME and AMEn values for AS were lower (p<0.05) than those for the other fats in all phases; this can be due to the elevated level of free fatty acids in AS. AME and AMEn of the mixture SO50/AS50, as well as the mixture (SO50/PF50), were not different from those of SO and PF in the pre-starter, starter and grower phases; however, in the finisher phase these mixtures resulted in metabolizable energy similar to PF (p>0.05), lower than SO and higher than AS (p<0.05). In trial 2, AME and AMEn values were lower in the pre-starter, starter and grower phases for the mixtures AS75/PF25, AS75/SO25 and AS50/SO50 (p<0.05). AME and AMEn were higher for PF75/SO25 in the pre-starter, starter and grower phases (p<0.05). In both trials the metabolizable energy was lower for birds in the pre-starter phase than in the other phases. In a performance trial diets were formulated using the AMEn of fats previously determined for pre-starter, starter, grower and finisher phases. Selected treatments were AS, SO, PF, AS75/SO25, AS50/SO50 and PF50/SO50 with 6 replicates and 40 birds per pen. Diets were isoproteic and isoenergetic. Growth performance and carcass and parts yield were determined. Treatments did not result in significant differences (p>0.05), except for SO which was inferior to the other treatments.

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