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Desempenho de novilhos Simental alimentados com rações contendo palhada de arroz amonizada, silagem de sorgo, cana-de-açúcar e uréia / Performance of Simental steers fed diets with sorghum silage, sugar cane and rice straw treated or not with anhydrous ammonia

Cardoso, Gláucon Cézar 07 December 2000 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-06-24T17:14:49Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 164346 bytes, checksum: e4066b1aa3aea79127f14102bce6d929 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-24T17:14:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 164346 bytes, checksum: e4066b1aa3aea79127f14102bce6d929 (MD5) Previous issue date: 2000-12-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta pesquisa foi conduzida na Fazenda Bom Sucesso da Companhia Mineira de Metais do Grupo Votorantim, no município de Paracatu - MG, com os objetivos de verificar alterações na composição químico-bromatológica do material tratado com amônia; avaliar a digestibilidade in vitro da matéria seca do material tratado; e analisar o desempenho de novilhos submetidos a quatro tratamentos (palha de arroz tratada com amônia, palha não-tratada + uréia, cana-de-açúcar + uréia e silagem de sorgo). Foram utilizados 16 novilhos Simental, adultos, com idade e peso vivo médio de 420 kg e 20 meses, respectivamente, não-castrados, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. O tratamento da palhada de arroz com 3% de amônia anidra promoveu alterações benéficas na composição bromatológica deste volumoso. O teor de proteína bruta da palhada amonizada elevou de 7,2 para 15,5%, com retenção de 51% do nitrogênio aplicado. A amonização reduziu os teores de NIDN/NT e NIDA/NT, aumentando a quantidade de nitrogênio disponível para a síntese de proteína microbiana. A amonização também diminuiu os teores de fibra em detergente neutro de 77,3 para 74,0% e de hemicelulose de 32,0 para 26,5%. A digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) da palhada de arroz amonizada sofreu incremento de 16,3 unidades porcentuais. A palhada de arroz amonizada e a silagem de sorgo foram os volumosos que proporcionaram os maiores consumos de MS, MSD e FDN, enquanto a cana-de-açúcar + uréia foi o volumoso menos consumido. O consumo total de MS, que variou de 7,1 a 10,0 kg/dia, diferiu (P<0,05) entre os tratamentos, verificando-se maiores consumos para os animais que receberam rações com palhada de arroz amonizada e silagem de sorgo, que, por sua vez, não diferiram entre si (P>0,05). Os consumos de MS, MSD, PB e FDN, proporcionados pela palhada de arroz amonizada, foram, respectivamente, 30, 78, 56 e 21% superiores aos obtidos pela palhada de arroz não-tratada, mas suplementada com uréia (100 g/dia). Observou-se maior (P<0,05) ganho de peso para os animais que receberam palhada de arroz amonizada (1,59 kg/dia) em relação à palhada mais uréia (1,25 kg/dia) e cana-de-açúcar mais uréia (1,11 kg/dia), sendo que estas duas últimas não diferiram da silagem de sorgo (1,42 kg/dia), que apresentou ganhos semelhantes (P>0,05) aos obtidos para a palhada amonizada. De posse dos resultados obtidos, concluiu-se que o tratamento com amônia anidra melhorou o valor nutritivo da palhada de arroz, especialmente com relação aos teores de proteína bruta e à digestibilidade in vitro da matéria seca. A melhoria do valor nutritivo da palhada de arroz amonizada resultou em maior consumo voluntário deste volumoso e, conseqüentemente, maior ganho diário de peso vivo dos animais, em relação à palhada de arroz não-tratada e suplementada com uréia. / This research was carried out at Bom Sucesso Farm of Companhia Mineira de Metais do Grupo Votorantim, at Paracatu - MG, to verify the changes on chemical composition of the material treated with ammonia; to evaluate the in vitro dry matter digestibility of treated material; and to analyze the performance of steers fed four diets (rice straw treated with ammonia, non treated straw + urea, sugar cane + urea and sorghum silage). Sixteen Simental steers, adult, averaging 420 kg and 20 months old, were assigned to a completely randomized design, with four replicates. Rice straw with 3% anhydrous ammonia treatment positively affected the chemical composition of this roughage. Ammoniated straw crude protein content increased from 7.2 to 15.5%, with 51% nitrogen retention. Ammoniation reduced NIDN/NT and NIDA/NT contents, increasing available nitrogen amount for the microbial protein synthesis. Ammoniation also decreased the neutral detergent fiber contents from 77.3 to 74.0% and hemicelullose from 32.0 to 26.5%. In vitro dry matter digestibility (IVDMD) of ammoniated rice straw showed an increased 16.3%. Ammoniated rice straw and sorghum silage were the roughages that showed higher DM, DDM and NDF contents, while sugar cane + urea was the less ingested roughage. Total DM intake, that ranged from 7.1 to 10.0 kg/day, differ (P<.05) among treatments, and the higher intakes were observed for the animals fed diets with ammoniated rice straw and sorghum silage, that did not differ (P>.05). DM, DDM, CP and NDF intakes, obtained with ammoniated rice straw, were, respectively, 30, 78, 56 and 21% higher than those obtained with non treated rice straw, but supplemented with urea (100 g/day). Higher (P<.05) weight gain was observed for animals fed ammoniated rice straw (1.59 kg/day) in relation to those fed straw + urea (1.25 kg/day) and sugar cane + urea (1.11 kg/day), and the last one did not differ from sorghum silage (1.42 kg/day), that showed similar gains (P>.05) in relation to ammoniated straw. It was concluded that the treatment with anhydrous ammonia improved the rice straw nutritive value, especially in relation to crude protein contents and to in vitro dry matter digestibility. Ammoniated rice straw nutritive value improvement resulted in higher voluntary intake of this roughage and, consequently, in higher daily live weight gain of animals, in relation to non treated and supplemented with urea rice straw. / Não foram encontrados o CPF e o currículo lattes do autor.
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Caracterização bromatológica e digestibilidade in vitro de proteínas de cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.) / Bromatologic characterization and In vitro protein digestibility of bean cultivars (Phaseolus vulgaris L.)

Pires, Christiano Vieira 15 March 2002 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-09-27T16:59:30Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 169523 bytes, checksum: eac94df5b909158b9ef20535240828ee (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T16:59:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 169523 bytes, checksum: eac94df5b909158b9ef20535240828ee (MD5) Previous issue date: 2002-03-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a composição centesimal, os teores de minerais (Fe, Ca, Mn, Mg, Cu, Zn e K ) e de taninos e o grau de digestibilidade protéica in vitro, das variedades de feijão (Phaseolus vulgaris L.) Aporé, Aruã, Rudá, Pérola, Carioca, Ouro Branco, RAO 33, A 774, Vermelho Coimbra, Ouro Negro e Diamante Negro, fornecidas pela EMBRAPA - Arroz e Feijão, localizada em Goiânia-GO. Os resultados obtidos mostraram que os teores de minerais expressos em mg/100 g de amostra seca variaram de 4,46 a 6,40 para ferro; 122,53 a 207,41 para cálcio; 1,31 a 2,16 para manganês; 164,56 a 239,48 para magnésio; 1,22 a 2,74 para cobre; 2,34 a 3,35 para zinco; e 1172,55 a 1542,45 para potássio. O teor de taninos variou entre 3,21 e 31,71 mg de catequina/100 g de feijão. A variedade Ouro Branco foi a que apresentou menor teor de taninos e o cultivar Vermelho Coimbra maior conteúdo. O grau de digestibilidade in vitro variou entre 50,01 e 68,82% para os diferentes cultivares estudados. A variedade Aporé foi a que apresentou o menor valor de digestibilidade protéica (50,01%), seguido pelo cultivar Vermelho Coimbra. Não houve correlação entre os teores de taninos e a digestibilidade in vitro, indicando que o cozimento é suficiente para eliminar a interferência destes compostos na digestibilidade protéica. Os valores encontrados para digestibilidade in vitro de proteínas das variedades estudadas foram próximos àqueles obtidos para a digestibilidade in vivo por vários autores que analisaram diversos cultivares. Neste trabalho, os valores encontrados para digestibilidade in vitro foram cerca de 70% que aqueles encontrados para a digestibilidade in vivo para estas mesmas variedades. Portanto, estas análises utilizando-se feijão sugerem uma possibilidade da utilização, pelas indústrias de alimentos, de métodos de digestibilidade protéica in vitro, desde que sejam devidamente respeitados todos os critérios adequados para a utilização deste parâmetro bioquímico. A aplicação e o uso de digestibilidade in vitro pela indústria é de extrema importância, pois estes testes podem ser realizados em um período de 24 horas, ao passo que experimentos in vivo, além de serem bastante complexos, requerem dias e, muitas vezes, meses para serem concluídos. Em escala industrial, o método in vitro é muito útil, pois permite uma análise prévia do grau de digestibilidade do material em um curto período de tempo. / This work had the objectives of evaluating the chemical composition, mineral content (Fe, Ca, Mn, Mg, Cu, Zn and K), tannins and the degree of in vitro protein digestion, of a different cultivars of beans (Phaseolus vulgaris L.) Aporé, Aruã, Rudá, Pérola, Carioca, Ouro Branco, RAO 33, A 774, Vermelho Coimbra, Ouro Negro and Diamante Negro, provide by EMBRAPA – Arroz e Feijão, situated in Goiania, state of Goias. The results demonstrated that the mineral contents expressed in mg/100g of dry sample varied from 4.46 to 6.40 for Fe, 122.53 to 207.41 for Ca, 1.31 to 2.16 for Mn, 164.56 to 239.48 for Mg, 1.22 to 2.74 for Cu, 2.34 to 3.35 for Zn, and 1172.55 to 1542.45 for K. The content of tannins varied between 3.21 to 31.71 mg of catechin/100g of bean. The variety Ouro Branco showed the lowest content of tannins, and the cultivar Vermelho Coimbra, presented the highest content. The extent of in vitro digestion varied between 50.01% to 68.82% for the different varieties. The variety Aporé showed the smallest value for protein digestion (50.01%), followed by Vermelho Coimbra. There was no correlation between the contents of tannins and the in vitro digestion, which demonstrated that the simple stage of cooking is sufficient for eliminating the interference of these compounds. The values found for in vitro digestion of proteins for the studied varieties were close to those obtained for digestion in vivo by various authors who analysed several varieties. Besides, the values obtained for in vitro digestion were around 70% of those found for digestion in vivo for those varieties. However, these analyses using bean, suggest the possibility of using in vitro protein digestion methods by food industries, as long as respected all suitable criteria for the usage of this biochemical parameter. The application and use of in vitro digestion by the industry is important, because such tests can be carried out in a 24-hour period, whereas, in vitro experiments, require days, and many times even months, to be concluded.
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Produção de matéria seca, digestibilidade"in vitro"e composição químico-bromatológica do capim Paspalum notatum cv. Tifton 9 em diferentes idades de crescimento / not available

Vendramini, João Maurício Bueno 29 April 1999 (has links)
O trabalho teve como objetivo avaliar a produção de matéria seca, a digestibilidade"in vitro", os teores de proteína bruta e de fibras, bem como a composição mineral do capim 'Tifton 9'em diferentes idades de crescimento. O experimento foi realizado na fazenda Progresso, localizada no município de Araçatuba-SP. O delineamento estatístico adotado foi o de blocos completos casualizados com seis tratamentos e quatro repetições; as avaliações foram realizadas aos 20,27,34,41,48 e 55 dias após o corte de rebaixamento. A produção de matéria seca e os teores de matéria seca apresentaram valores dos 20 aos 55 dias de idade, de 198,63 g m -2 a 525,49 g m-2e 168 g kg-1 a 193,24 g kg-1 respectivamente, sendo o modelo cúbico de regressão o que melhor se ajustou (P<0,05). A digestibilidade"in vitro"da matéria seca, os teores de fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e lignina não diferiram (P>0,05) entre as diversas datas de corte, apresentando valores médios de 601 g kg -1, 720 g k -1 , 378 g kg -1 e 32 g kg -1 Para os teores de fibra em detergente neutro, lignina e digestibilidade"in vitro"da matéria seca, não foi encontrado modelo de regressão polinomial significativo (P>0,05) para esses parâmetros, entretanto os teores de fibra em detergente ácido se ajustaram segundo o modelo cúbico (P<0,05). Os valores de proteína bruta sofreram decréscimos de 117,57 g kg-1 aos 20 dias até 71,20 g kg-1 aos 55 dias. Observou-se decréscimos lineares (P<0,05) nos teores de proteína segundo a análise de regressão. As concentrações de nitrogênio e fósforo, decresceram de forma linear (P<0,05), enquanto o potássio, cálcio, magnésio e enxofre não sofreram alterações (P>0,05) em função da idade de crescimento. Os valores obtidos para os macronutrientes variaram nos intervalos de: 18,81 g kg -1 a 11,39 g kg -1 para nitrogênio; 2,54 g kg-1 a 1,92 g kg-1 para fósforo; 15,54 g kg -1 a 15,91 g kg -1 para potássio, 2,76 g kg -1 a 2,56 g kg-1 para cálcio; 2,41 g kg-1 a 2,30 g kg-1 para magnésio e 1,83 g kg -1 a 1,57 g kg -1 para enxofre. Os macronutrientes nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre apresentaram acúmulo máximo aos 46, 49, 50, 48, 50 e 55 dias respectivamente, dentro do período avaliado. Dentre os micro nutrientes, o ferro e o manganês não variaram durante o período (P>0,05), os teores de cobre, boro e zinco, apresentaram variação cúbica (P<0,05) em função da data de corte. Foram observadas os seguintes valores para os teores de micronutrientes: 360,86 mg kg-1 a 400,42 mg kg-1 para ferro; 292,12 mg kg -1 a 340,54 mg kg-1 para manganês; 11,30 mg kg -1 a 7,47 mg kg -1 para cobre; 15,39 mg kg-1 a 8,79 mg kg -1 para boro e 38,38 mg kg -1 a 29,15 mg kg-1 para zinco. O acúmulo máximo dos micro nutrientes zinco, cobre, boro, manganês e ferro dentro do período avaliado, ocorreram aos 50,50,54,55 e 55 dias respectivamente. A produção de matéria seca, a digestibilidade e os teores de fibras, proteína bruta e minerais apresentaram valores enquadrados dentro dos valores médios encontrados em gramíneas tropicais no decorrer dos 55 dias. / not available
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Produção, composição morfológica, químico-bromatológica e digestibilidade in vitro do capim de Rhodes (Chloris gayana Kunth.) em diferentes idades de crescimento / not available

Tamassia, Luis Fernando Monteiro 30 June 2000 (has links)
O presente trabalho teve como objetivos avaliar a altura, número de inflorescências, a produção de matéria seca, a porcentagem de folhas, hastes e material morto, a relação folha:haste, os teores de matéria seca, cinzas, proteína bruta, FDN, FDA, lignina, celulose, hemicelulose, teores de macro e microelementos e de ácido cianídrico na parte aérea do capim de Rhodes em diferentes idades de crescimento. O experimento foi desenvolvido no Departamento de Produção Animal da USP/ESALQ. Foi adotado o delineamento experimental de blocos completos casualisados (4 blocos), tendo seis idades de crescimento (tratamentos) à cada 10 dias, sendo o primeiro corte 20 dias após o corte de rebaixamento. A produção de matéria seca aumentou deforma quadrática (P<0,05), com valores mínimos observados aos 20 dias (229,18 g m-2) e máximos aos 60 dias com 709,09 g m-2 para matéria seca. Pela equação de regressão, atingiu-se 711,68 g m-2 de matéria seca aos 78 dias de crescimento. A altura variou de forma quadrática (P<0,05) de 34,54 a 94,05 cm aos 20 e 70 dias de crescimento, respectivamente. As inflorescências aumentaram linearmente (P<0,05) com médias de 29,25 e 398,50 inflorescências aos 20 e 60 dias, respectivamente. A porcentagem de folhas decresceu quadraticamente (P<0,05) no período experimental apresentando 64,07 e 15,11% de folhas aos 20 e 60 dias, respectivamente. A porcentagem de hastes e material morto aumentaram quadraticamente e linearmente (P<0,05),respectivamente, sendo obtidos 31,77 e 69,36% de hastes aos 20 e 40 dias e 4,16 e 19,16% de material morto aos 20 e 70 dias, respectivamente. A relação folha:haste decresceu quadraticamente (P<0,05) de 20 a 60 dias com 2,12 e 0,22,respectivamente. O teor de matéria seca aumentou cubicamente (P<0,05) 129,7 e 339,5 g kg-1 aos 20 e 60 dias, respectivamente. A proteína bruta diminuiu de forma quadrática (P<0,05) entre 20 e 70 dias com valores de 133,6 a 40,8 g kg-1, respectivamente. A relação folha:haste decresceu quadraticamente (P<0,05) de 20 a 60 dias com 2,12 e 0,22, respectivamente. O teor de matéria seca aumentou cubicamente (P<0,05) 129,7 e 339,5 g kg-1 aos 20 e 60 dias, respectivamente. A proteína bruta diminuiu de forma quadrática (P<0,05) entre 20 e 70 dias com valores de 133,6 a 40,8 g kg-1, respectivamente. Os teores de FDA, FDN, celulose, hemicelulose aumentaram cubicamente (P<0,05) com valores mínimos de 336,9; 642,8; 306,9 e 305,8 g kg--1 aos 20 dias e máximos de 435,2; 774,4; 384,9 e 340,1 g kg-1 para 40 dias, respectivamente para FDA, FDN, celulose e aos 50 dias para hemicelulose. A lignina aumentou quadraticamente (P<0,05) entre 20 e 70 dias variando de 30,0 a 60,8 g kg-1, respectivamente. Os valores de DVIVMS foram maiores que da DVIVMO, e decresceram cúbica e quadraticamente, respectivamente. A variação encontrada foi de 734,9 a 472,1 g kg-1 e de 725,1 a 456,8 g kg-1 para DVIVMS e DVIVMO aos 20 e 70 dias, respectivamente. O Cu decresceu cubicamente (P<0,05) de 11,75 a 5,79 mg/kg-1 aos 20 e 70 dias, respectivamente. O Fe decresceu quadraticamente (P<0,05) de 327,60 a 140,04 mg kg-1 aos 20 e 40 dias, respectivamente. O Zn decresceu linearmente (P<0,05) entre 20 e 70 dias de 40,53 a 20,95 mg kg-1, respectivamente. Para o Mn não foram encontrados modelos de regressão polinomial significativos (P<0,05) que pudessem explicar o seu decréscimo com o tempo. Os valores de HCN encontrados variaram quadraticamente (P<0,05) com aumentos de 20 a 40 dias (0,56 a 1,51 mg kg-1), respectivamente e decréscimo a partir de então atingindo 0,58 mg kg-1aos 70 dias de crescimento. Conclui-se que o capim de Rhodes apresenta melhor valor nutritivo entre 30 e 40 dias de idade. / not available
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Degradabilidade ruminal e digestibilidade intestinal da proteína do grão e de farelos de soja, pela técnica dos três estágios in vitro / Protein rumen degradability and intestinal digestibility of soybeans and soybean meals as measured through three steps in vitro technique

Montagner, Daniel January 2002 (has links)
Grãos de soja submetidos a tratamento térmico e/ou químico e farelos de soja de diferentes empresas foram avaliados em dois experimentos. No primeiro, foi verificado que a temperatura e o tempo de exposição do grão de soja ao calor e a adição de lignossulfonato de cálcio diminuiram significativamente a quantidade de amônia liberada in vitro após incubação de 6 horas e a degradabilidade da proteína após incubação ruminai in situ de 16 horas. A correlação entre essas duas variáveis foi alta (r = 0,9667). Houve diferença significativa na digestibilidade enzimática da proteína não degradada no rúmen. No segundo experimento, 21 amostras de farelos de soja oriundas de 5 empresas foram avaliadas quanto à degradabilidade ruminai da proteína bruta in vitro e in situ e foi determinada a digestibilidade enzimática da proteína que escapou da degradação ruminai. Foram verificadas diferenças significativas entre empresas, quanto à quantidade de amônia liberada in vitro, variando de 22,71 a 29,04 (%N-total), quanto à porção de proteína não degradável no rúmen (PNDR), variando de 46,12% a 54,56% e quanto à digestibilidade intestinal desta proteína (Dl), variando de 81,86% a 85,23%. Em conseqüência, houve diferenças entre os farelos quanto à proteína não degradável no rúmen digestível no intestino delgado (PNDRD), variando de 39,13 a 44,72 (3/0 PB) e 195,02 a 223,69 (g/kg MS). Pode-se concluir que há diferenças na degradabilidade ruminai e digestibilidade intestinal da proteína de amostras de farelos de soja produzidos no Rio Grande do Sul. / Heat treated and/or lignosulfonate treated soybeans and soybean meal samples from different producers were evaluated in two experiments. In the first trial the in vitro ammonia production during a six hours incubation period and the in situ rumen degradability were affected significantly due to heat and/or lignosulfonate treatments of cracked soybeans. The correlation between the in vitro ammonia production and the in situ rumen degradability was high (r = 0.9667). There was significant difference in the in vitro pepsinpancreatin digestibility of the protein portion undegraded in the rumen. In the second experiment 21 soybean meal samples from five different origens were submitted to the same procedures as in the first trial. Significant differences were determined as for in vitro ammonia production, ranging from 22.71 to 29,.04 (`)/0 of total N), for rumen undegradable protein, ranging from 46.12 to 54.56 % and for pepsin-pancreatin digestibility, varying from 81.86 to 85.23 %. Consequently ruminally undegraded intestinally available protein ranged from 39.13 to 44.72% of crude protein content and from 195.02 to 223.69 g/kg DM. It can be concluded that soybean samples collected from different producers from Rio Grande do Sul show different ruminai degradabilities and intestinal digestibilities.
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Avaliação da suplementação energética e protéica de um volumoso de baixa qualidade através de técnicas in vitro / Evaluation of energy and protein supplementation of a low quality roughage by in vitro techniques

Wilbert, Cássio André January 2009 (has links)
Foram conduzidos dois ensaios de digestibilidade in vitro verdadeira (ensaios 1 e 2) e um de produção cumulativa de gás in vitro (ensaio 3) para avaliar a combinação da suplementação energética com a protéica, em dietas baseadas em um volumoso de baixa qualidade - feno de Tifton (Cynodon dactylon L.) (PB: 7,69 %; FDN: 70,34 %). Foram avaliados quatro níveis de grão de milho (M)(0, 20, 40 e 60 %) e quatro de PDR suplementar (0; 2,8; 5,6; 8,4 %), tendo como fonte uréia (ensaio 1) ou proteína isolada de soja (PIS)(ensaio 2). No experimento 3 foram avaliados os mesmos níveis de milho e de PDR tendo como fonte tanto a uréia quanto a PIS. Ensaio 1: houve um aumento linear da DIVVMO sem M em resposta à PDR. Foi observado um comportamento quadrático da DIVFDN em resposta à PDR, com 20 % de M. A taxa de degradação da MO aumentou linearmente em resposta ao M. A degradabilidade efetiva (DE) da MO a uma taxa de passagem de 2 %/h aumentou linearmente em resposta à PDR, com 20 % de M. A uma taxa de passagem de 5 %/h a DE da MO aumentou linearmente em resposta ao M. A mesma resposta foi observada no lag-time da FDN. Ensaio 2: a DIVVMO aumentou linearmente em resposta ao M. A taxa de degradação da MO foi afetada quadraticamente pelo M e a taxa de degradação da FDN respondeu linearmente à PDR com 20 ou 40 % de M. A DE da MO diminuiu linearmente com o acréscimo na PDR com 60 % de M. A concentração de N-NH3 aumentou linearmente em resposta à suplementação protéica nos experimentos 1 e 2. Ensaio 3: a produção de gás e a DIVVMO aumentaram linearmente em resposta à inclusão de M com uma inclinação maior utilizando PIS. Com 20 % de M, a produção de gás diminuiu linearmente com o aumento na PDR. O fator de partição foi superior com PIS e foi detectado um aumento linear em resposta ao incremento da PDR com 20 % de M. A produção máxima de gás da fração de rápida (A) e de lenta degradação (D) aumentaram linearmente em resposta à inclusão de M com PIS, e quadraticamente com uréia. A taxa de degradação de A foi afetada quadraticamente pelo nível de M e a taxa de degradação de D foi maior com uréia. O lag-time de A aumentou linearmente em resposta a inclusão de M e no lag-time de D, foi observada uma resposta quadrática. Não foi possível detectar, com exceção dos tempos de colonização, efeitos negativos da suplementação com M e, na maioria das vezes, sua utilização em níveis moderados foi positiva. A suplementação protéica associada à energética foi benéfica em alguns parâmetros estudados. A uréia foi melhor em níveis moderados de M e sobre a degradação da fibra do que a PIS. / Two in vitro digestibility experiments (trial 1 and 2) and one in vitro gas production (trial 3) were conducted to evaluate the combination between energy and protein supplementation in diets based on a low quality roughage - Tifton hay (Cynodon dactylon L.) (CP: 7,69 %; NDF: 70,34 %). It was evaluated four levels of ground corn grain (GC) (0, 20, 40 and 60 %) and four levels of supplemental RDP (0; 2,8; 5,6 e 8,4 %), using as protein source urea (trial 1) or isolated soybean protein (ISP)(trial 2). In trial 3 it was evaluated the same GC and RDP levels using as protein source urea and ISP. Trial 1: there was a linear increase on OMIVTD in response to GC. It was observed a quadratic behavior of the NDFIVD in response to RDP, with 20 % of GC. The OM rates (C) increased linearly with the GC inclusion. The OM effective degradability (ED) increased linearly in response to RDP with 20 % of GC with a 2 %/h passage rate. With a 5 %/h passage rate the OM ED increased linearly with the GC. The same response was observed with the NDF lag-time. Trial 2: the OMIVTD increased linearly in response to GC. The OM degradation rate was quadratic affected by the GC and the NDF degradation rate responded linearly to RDP with 20 or 40 % of GC. The OM ED decreased linearly with the increase in the RDP with 60 % of GC. The N-NH3 concentration increased linearly in response to protein supplementation in the trials 1 and 2. Trial 3: the gas production and the OMIVTD increased linearly in response to GC inclusion with a major slope using PIS. With 20 % of GC, the gas production decreased linearly with the increase in the RDP. The partitioning factor was greater with ISP and was detected a linear increase in response to RDP increase with 20 % of GC. The fast (A) and slow (D) degradation maximum gas production increased linearly in response to the GC inclusion, with ISP, and quadratic with urea. The A degradation rate responded in a quadratic manner by GC supplementation and the D degradation rate was greater with urea. The A lag-time increased linearly in response to GC inclusion and in the D lag-time, was observed a quadratic response. With the exception of lag-times, was not possible to detect negative effects of the GC supplementation and, in the majority of the times, its utilization in moderate levels was positive. The protein supplementation associated to the energy was benefit in some studied parameters. The urea was better in GC moderate levels and in the fiber degradation than the ISP.
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Qualidade proteica de alimentos, aprimoramento de métodos de digestibilidade in vitro e qualidade de grãos atacados por insetos‐praga / Protein quality of foods, improvement of methods of in vitro digestibility and quality of grains attacked by pest insects

Mendes, Fabrícia Queiroz 20 February 2009 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-05-17T15:25:13Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 840542 bytes, checksum: 18d4b2d402c0ebb0d31299285e959bc3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-17T15:25:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 840542 bytes, checksum: 18d4b2d402c0ebb0d31299285e959bc3 (MD5) Previous issue date: 2009-02-20 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O valor nutricional das proteínas depende de sua digestibilidade, da biodisponibilidade de seus aminoácidos essenciais e da ausência de toxicidade e fatores antinutricionais. Diversos fatores podem alterar a digestibilidade dos alimentos, como melhoramento genético, processamento e armazenamento. O grão atacado por insetos sofre alterações, dentre as quais perda de peso; deterioração decorrente do aquecimento promovido pelo metabolismo do inseto, perda do valor de mercado e perda do valor nutritivo do alimento, em decorrência do consumo dos compostos do grão pelo inseto. O presente trabalho teve como objetivos determinar a digestibilidade de diferentes fontes proteicas por métodos in vivo e in vitro; verificar qual método desenvolvido para a digestibilidade in vitro apresenta maior correlação com a digestibilidade in vivo; determinar o coeficiente de eficiência proteica (PER) e razão proteica líquida (NPR) de diversas fontes proteicas; e avaliar o grau de infestação, as alterações de umidade e massa específica aparente ao longo do período de armazenamento de grãos de duas variedades de feijão (jalo e radiante), milho e trigo na presença ou não do inseto‐ praga e avaliar as características bromatológicas e qualidade proteica das farinhas destes grãos infestados e não infestados. A avaliação da qualidade proteica foi conduzida por ensaios biológicos, durante 14 dias, utilizando‐se ratos recém desmamados. Para o cálculo da digestibilidade in vitro foram utilizados os valores de pH obtidos em 10 min (método queda de pH) após a adição da solução de enzimas e o do pH estático, o qual mede o volume de NaOH adicionado necessário para manter em 8,0 o valor de pH da solução de proteínas após a adição da solução enzimática. As melhores equações relacionando a digestibilidade in vivo com as metodologias in vitro foram obtidas utilizando‐se o método de queda de pH. Para ambos os métodos, a presença da caseína não influenciou no ajustes das curvas, para um ajuste exponencial e o melhor ajuste foi obtido somente para amostras de origem vegetal. As dietas de caseína, albumina, arroz, proteína de soro de leite e as carnes de porco, peixe e frango apresentaram maiores valores de digestibilidade, não diferindo entre si e apresentando valores entre 92,12 % a 95,54 %. Já as que continham soja foram as que apresentaram menor valor de digestibilidade (73,23 % a 78,04 %). Para valores de PER e NPR, leite em pó, caseína, albumina, proteína de soro e as carnes de porco, peixe e frango apresentaram os maiores valores. Observou‐se um aumento do grau de infestação de forma quadrática com o período de armazenamento para os grãos de feijão e trigo e linear para os grãos de milho. A presença do inseto‐praga causou aumento de umidade e diminuição da massa específica aparente. As farinhas dos grãos infestados apresentaram maior teor de nitrogênio e cinzas e redução no teor de carboidratos e lipídios. Observou‐se que a presença do inseto‐praga não alterou a digestibilidade dos grãos analisados, porém houve redução do PER e do NPR para os grãos de feijão, fato não foi observado para os grãos de milho e trigo. A qualidade nutricional de grãos é diminuída com o ataque de insetos, porém a família do inseto influencia esta alteração da qualidade. / The value nutritional of the proteins depends on its digestibility, on the bioavailability of its essential amino acids and on the absence of toxicity and anti nutritional factors. Several factors can alter the digestibility of the foods, such as genetic improvement, processing and storage. The grain attacked by insects suffers alterations, among which weight loss, deterioration due to heating promoted by the metabolism of the insect, loss of market value and loss of nutritional value of the food, due to the consumption of the grain by the insect. This study aimed to determine the digestibility of different protein sources by in vivo and in vitro methods, check which method developed for the in vitro digestibility shows a greater correlation with the in vivo digestibility; to determine the protein efficiency ratio (PER) and net protein ratio (NPR) of different protein sources, and assess the degree of infestation, the changes in moisture and apparent density during the grain storage of two varieties of beans (jalo and radiant), maize and wheat in the presence or not of the pest insect and evaluate the bromatological characteristics and protein quality of the flour of these infested and not infested grains. The evaluation of protein quality was led by biological rehearsals, for 14 days, using recently weaned mice. To calculate the in vitro digestibility, pH values obtained at 10 min (Method pH fall) after addition of the solution of enzymes and pH static were used, which measures the volume of added NaOH necessary to maintain in 8.0 the pH value of the protein solution after the addition of the enzyme solution. The best equations relating the in vivo digestibility with the in vitro methodologies were obtained being used the method of pH fall. For both methods, the presence of casein did not influence in the adjustment of the curves, for an exponential adjustment and the best adjustment was only obtained for samples of vegetable origin. The casein, albumin, rice, milk serum protein and pork, fish and chicken meat diets presented larger digestibility values, not differing among each other and presenting values between 92,12% to 95,54%. The diets that contained soy were the ones that presented smaller digestibility value (73,23% to 78,04%). Para PER and NPR values, powdered milk, casein, albumin, serum protein and pork, fish and chicken meat presented the largest values. An increase of the degree of infestation in a quadratic way was observed with the storage period for the bean grains and wheat and lineal for the corn grains. The presence of the pest insect caused humidity increase and decrease of the apparent specific mass. The flours of the infested grains presented larger level of nitrogen and ashes and reduction in the carbohydrates and lipids levels. It was observed that the presence of the pest insect did not alter the digestibility of the analyzed grains, however there was reduction of PER and NPR for the bean grains, this fact was not observed for corn and wheat grains. The nutritional quality of grains is reduced with the attack of insects; however the family of the insect influences this quality alteration. / Tese antiga, falta ficha catalog.
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Avaliação da degradabilidade ruminal e da digestibilidade intestinal da proteína de alimentos através de técnicas in vitro / Evaluation of ruminal degradation and intestinal digestibility of feedstuffs crude protein through in vitro methods

Londoño Hernández, Fernando Iván 21 March 2001 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-06-28T09:22:16Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 305338 bytes, checksum: ca87830be4b726fa9995d3e191633957 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T09:22:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 305338 bytes, checksum: ca87830be4b726fa9995d3e191633957 (MD5) Previous issue date: 2001-03-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente tese foi conduzida com os objetivos de estimar os parâmetros cinéticos da degradação da proteína de vários alimentos utilizando o método dos inibidores; avaliar os parâmetros cinéticos da degradação da proteína por meio da técnica de produção de gás e determinar a degradabilidade ruminal e a digestibilidade intestinal da proteína de vários alimentos utilizando duas técnicas in vitro. Para isso, foram desenvolvidos três experimentos. No primeiro, foram estimadas as taxas de degradação dos compostos nitrogenados de 24 alimentos concentrados e 14 volumosos, utilizando o método de inibidores in vitro. As estimativas das taxas de degradação mostraram que os alimentos promil, caseína, grão de amendoim moído, cama de frango contendo casca de café e a raspa de mandioca possuem proteínas de rápida degradação, sendo as mais lentas degradações observadas para o fubá de milho, a farinha de carne, a cama de frango contendo capim-elefante, a levedura de cana de açúcar e a farinha de penas. Concluiu-se que o método foi eficiente na avaliação da cinética ruminal da proteína dos alimentos concentrados e que as taxas de degradação de alguns alimentos volumosos foram subestimadas. No segundo experimento, realizaram-se determinações químicas e estudos sobre a cinética ruminal dos compostos nitrogenados de 24 alimentos concentrados e 10 volumosos, utilizando as medições das concentrações de nitrogênio solúvel em ácido tricloroacético e a produção de gás. As estimativas de degradação, nos tempos 6 e 12 horas, mostraram que: promil, caseína, grão de amendoim moído, raspa de mandioca, silagem de sorgo com e sem inóculo, silagem de milho e o capim-gordura apresentaram proteínas de rápida degradação. A mais lenta degradação foi observada para os alimentos levedura de cana de açúcar, farinha de penas, farinha de peixe, cama de frango contendo cepilha de madeira e o capim- braquiária. Neste estudo, concluiu-se que as estimativas foram maiores às observadas previamente em alimentos volumosos com o método de inibidores. Sugere-se utilizar o tempo de 12 horas para avaliação dos alimentos concentrados e 6 horas para os volumosos. No terceiro experimento, foram avaliadas a degradabilidade ruminal e a digestibilidade intestinal de 19 alimentos concentrados, 6 rações comerciais e 4 alimentos volumosos, usando o método de inibidores com digestão intestinal, HCL- pepsina-pancreatina, e o método de três estágios. Concluiu-se que a digestibilidade intestinal da proteína não degradada no rúmen dos alimentos avaliados não foi constante. O método dos inibidores estimou melhor a degradabilidade ruminal da proteína e o método de três estágios prediz com eficiência a digestibilidade intestinal da proteína não degradada no rúmen. Sugerem-se mais pesquisas para recomendar a estimativa do NDT(m) dos alimentos através das equações do NRC (2001). / The goals of this work were to evaluate the kinetics parameters of protein degradation for some feedstuffs using an inhibitor in vitro method, estimate the kinetics parameters of crude protein for feedstuffs through the gas production method and to evaluate the ruminal disappearance and intestinal digestibility of feedstuffs protein using an inhibitor in vitro with HCL-pepsin-pancreatin solutions and the three-step methods. Three experiments were carried out. In the first study, there were evaluated the kinetics parameters of protein degradation for twenty four concentrate feedstuffs and fourteen grasses with an inhibitor in vitro method. The data of degradation rates indicated that promil, casein, peanut grain dry grounded, broiler litter using as adsorvent coffee rind, and cassava rasp had the highest rates of protein degradation; the slowly degradation rates were obtained by corn meal, meat meal, broiler litter using an elephant grass as adsorvent, sugar cane yeast and feather meal. It was concluded that this approach offered a rapid and efficient evaluation of nitrogen degradation kinetic for concentrates feedstuffs. Nitrogen degradation rates of some grasses were underestimated. In the second study, chemical determinations and kinetics studies of nitrogen compounds of twenty four concentrate feedstuffs and ten grasses were made using the concentrations of soluble nitrogen in TCA and gas production. The data of degradation rates indicated that promil, casein, peanut grain dry grounded, cassava rasp, sorghum silage with or without inoculum, corn silage and honey grass had the highest degradable proteins; the slowly degradation rates were obtained by sugar cane yeast, feather meal, fish meal, broiler litter using wood rind as adsorvent and signal grass. Estimates of degradation rates of grasses were higher than degradation rates estimated previously by an inhibitor method. It was suggested to use 12 h for incubation of concentrate feedstuffs and 6 h for grasses. On the third experiment, there were evaluated the ruminal disappearance and protein digestibility of nineteen concentrate feedstuffs, six commercial rations and four grasses, using an inhibitor in vitro with HCL-pepsin- pancreatin solutions and the three-step methods. It was concluded that intestinal digestibility of the undegradable rumen protein was not constant. The inhibitor method was more efficient to evaluate and predict kinetic parameters of ruminal degradation and the three-step method for intestinal digestibility of undegradable rumen protein. It was suggested more evaluations to recommend the method of estimation of NDT(m) by the NRC (2001) equations. / Não foi encontrado o cpf do autor.
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Degradabilidade ruminal e digestibilidade intestinal da proteína do grão e de farelos de soja, pela técnica dos três estágios in vitro / Protein rumen degradability and intestinal digestibility of soybeans and soybean meals as measured through three steps in vitro technique

Montagner, Daniel January 2002 (has links)
Grãos de soja submetidos a tratamento térmico e/ou químico e farelos de soja de diferentes empresas foram avaliados em dois experimentos. No primeiro, foi verificado que a temperatura e o tempo de exposição do grão de soja ao calor e a adição de lignossulfonato de cálcio diminuiram significativamente a quantidade de amônia liberada in vitro após incubação de 6 horas e a degradabilidade da proteína após incubação ruminai in situ de 16 horas. A correlação entre essas duas variáveis foi alta (r = 0,9667). Houve diferença significativa na digestibilidade enzimática da proteína não degradada no rúmen. No segundo experimento, 21 amostras de farelos de soja oriundas de 5 empresas foram avaliadas quanto à degradabilidade ruminai da proteína bruta in vitro e in situ e foi determinada a digestibilidade enzimática da proteína que escapou da degradação ruminai. Foram verificadas diferenças significativas entre empresas, quanto à quantidade de amônia liberada in vitro, variando de 22,71 a 29,04 (%N-total), quanto à porção de proteína não degradável no rúmen (PNDR), variando de 46,12% a 54,56% e quanto à digestibilidade intestinal desta proteína (Dl), variando de 81,86% a 85,23%. Em conseqüência, houve diferenças entre os farelos quanto à proteína não degradável no rúmen digestível no intestino delgado (PNDRD), variando de 39,13 a 44,72 (3/0 PB) e 195,02 a 223,69 (g/kg MS). Pode-se concluir que há diferenças na degradabilidade ruminai e digestibilidade intestinal da proteína de amostras de farelos de soja produzidos no Rio Grande do Sul. / Heat treated and/or lignosulfonate treated soybeans and soybean meal samples from different producers were evaluated in two experiments. In the first trial the in vitro ammonia production during a six hours incubation period and the in situ rumen degradability were affected significantly due to heat and/or lignosulfonate treatments of cracked soybeans. The correlation between the in vitro ammonia production and the in situ rumen degradability was high (r = 0.9667). There was significant difference in the in vitro pepsinpancreatin digestibility of the protein portion undegraded in the rumen. In the second experiment 21 soybean meal samples from five different origens were submitted to the same procedures as in the first trial. Significant differences were determined as for in vitro ammonia production, ranging from 22.71 to 29,.04 (`)/0 of total N), for rumen undegradable protein, ranging from 46.12 to 54.56 % and for pepsin-pancreatin digestibility, varying from 81.86 to 85.23 %. Consequently ruminally undegraded intestinally available protein ranged from 39.13 to 44.72% of crude protein content and from 195.02 to 223.69 g/kg DM. It can be concluded that soybean samples collected from different producers from Rio Grande do Sul show different ruminai degradabilities and intestinal digestibilities.
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Avaliação da suplementação energética e protéica de um volumoso de baixa qualidade através de técnicas in vitro / Evaluation of energy and protein supplementation of a low quality roughage by in vitro techniques

Wilbert, Cássio André January 2009 (has links)
Foram conduzidos dois ensaios de digestibilidade in vitro verdadeira (ensaios 1 e 2) e um de produção cumulativa de gás in vitro (ensaio 3) para avaliar a combinação da suplementação energética com a protéica, em dietas baseadas em um volumoso de baixa qualidade - feno de Tifton (Cynodon dactylon L.) (PB: 7,69 %; FDN: 70,34 %). Foram avaliados quatro níveis de grão de milho (M)(0, 20, 40 e 60 %) e quatro de PDR suplementar (0; 2,8; 5,6; 8,4 %), tendo como fonte uréia (ensaio 1) ou proteína isolada de soja (PIS)(ensaio 2). No experimento 3 foram avaliados os mesmos níveis de milho e de PDR tendo como fonte tanto a uréia quanto a PIS. Ensaio 1: houve um aumento linear da DIVVMO sem M em resposta à PDR. Foi observado um comportamento quadrático da DIVFDN em resposta à PDR, com 20 % de M. A taxa de degradação da MO aumentou linearmente em resposta ao M. A degradabilidade efetiva (DE) da MO a uma taxa de passagem de 2 %/h aumentou linearmente em resposta à PDR, com 20 % de M. A uma taxa de passagem de 5 %/h a DE da MO aumentou linearmente em resposta ao M. A mesma resposta foi observada no lag-time da FDN. Ensaio 2: a DIVVMO aumentou linearmente em resposta ao M. A taxa de degradação da MO foi afetada quadraticamente pelo M e a taxa de degradação da FDN respondeu linearmente à PDR com 20 ou 40 % de M. A DE da MO diminuiu linearmente com o acréscimo na PDR com 60 % de M. A concentração de N-NH3 aumentou linearmente em resposta à suplementação protéica nos experimentos 1 e 2. Ensaio 3: a produção de gás e a DIVVMO aumentaram linearmente em resposta à inclusão de M com uma inclinação maior utilizando PIS. Com 20 % de M, a produção de gás diminuiu linearmente com o aumento na PDR. O fator de partição foi superior com PIS e foi detectado um aumento linear em resposta ao incremento da PDR com 20 % de M. A produção máxima de gás da fração de rápida (A) e de lenta degradação (D) aumentaram linearmente em resposta à inclusão de M com PIS, e quadraticamente com uréia. A taxa de degradação de A foi afetada quadraticamente pelo nível de M e a taxa de degradação de D foi maior com uréia. O lag-time de A aumentou linearmente em resposta a inclusão de M e no lag-time de D, foi observada uma resposta quadrática. Não foi possível detectar, com exceção dos tempos de colonização, efeitos negativos da suplementação com M e, na maioria das vezes, sua utilização em níveis moderados foi positiva. A suplementação protéica associada à energética foi benéfica em alguns parâmetros estudados. A uréia foi melhor em níveis moderados de M e sobre a degradação da fibra do que a PIS. / Two in vitro digestibility experiments (trial 1 and 2) and one in vitro gas production (trial 3) were conducted to evaluate the combination between energy and protein supplementation in diets based on a low quality roughage - Tifton hay (Cynodon dactylon L.) (CP: 7,69 %; NDF: 70,34 %). It was evaluated four levels of ground corn grain (GC) (0, 20, 40 and 60 %) and four levels of supplemental RDP (0; 2,8; 5,6 e 8,4 %), using as protein source urea (trial 1) or isolated soybean protein (ISP)(trial 2). In trial 3 it was evaluated the same GC and RDP levels using as protein source urea and ISP. Trial 1: there was a linear increase on OMIVTD in response to GC. It was observed a quadratic behavior of the NDFIVD in response to RDP, with 20 % of GC. The OM rates (C) increased linearly with the GC inclusion. The OM effective degradability (ED) increased linearly in response to RDP with 20 % of GC with a 2 %/h passage rate. With a 5 %/h passage rate the OM ED increased linearly with the GC. The same response was observed with the NDF lag-time. Trial 2: the OMIVTD increased linearly in response to GC. The OM degradation rate was quadratic affected by the GC and the NDF degradation rate responded linearly to RDP with 20 or 40 % of GC. The OM ED decreased linearly with the increase in the RDP with 60 % of GC. The N-NH3 concentration increased linearly in response to protein supplementation in the trials 1 and 2. Trial 3: the gas production and the OMIVTD increased linearly in response to GC inclusion with a major slope using PIS. With 20 % of GC, the gas production decreased linearly with the increase in the RDP. The partitioning factor was greater with ISP and was detected a linear increase in response to RDP increase with 20 % of GC. The fast (A) and slow (D) degradation maximum gas production increased linearly in response to the GC inclusion, with ISP, and quadratic with urea. The A degradation rate responded in a quadratic manner by GC supplementation and the D degradation rate was greater with urea. The A lag-time increased linearly in response to GC inclusion and in the D lag-time, was observed a quadratic response. With the exception of lag-times, was not possible to detect negative effects of the GC supplementation and, in the majority of the times, its utilization in moderate levels was positive. The protein supplementation associated to the energy was benefit in some studied parameters. The urea was better in GC moderate levels and in the fiber degradation than the ISP.

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