• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

ResoluÃÃo da estrutura tridimensional da lectina de Dioclea violacea Mart para estudo da relaÃÃo estrutura-funÃÃo / Three-dimensional structure of lectin from Dioclea violacea for study structure/function relation

Maria JÃlia Barbosa Bezerra 17 February 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / As lectinas da subtribo Diocleinae pertencem à famÃlia de Leguminosas e sÃo caracterizadas pela alta homologia entre suas sequÃncias de aminoÃcidos. Apesar da alta similaridade estrutural o mesmo nÃo acontece nas atividades biolÃgicas das lectinas dessa famÃlia. Estudos mostram que a modificaÃÃo de poucos aminoÃcidos em suas sequÃncias à capaz de provocar grandes alteraÃÃes nas atividades biolÃgicas dessas lectinas, dessa forma o entendimento mais detalhado das estruturas tridimensionais dessas proteÃnas à essencial para a anÃlise da relaÃÃo entre estrutura e funÃÃo. A lectina de Dioclea violacea foi purificada por cromatografia de afinidade em coluna de Sephadex G-50. A proteÃna foi cristalizada na presenÃa do ligante X-Man e os cristais foram obtidos pelo mÃtodo de difusÃo de vapor em matriz esparsa por gota suspensa. Foram utilizando os kit âcristal screenâ I e II da Hampton Research e a condiÃÃo que obteve melhor cristal foi a condiÃÃo 33 do kit I composta por 4M Formato de sÃdio. O cristal foi difratado a 2,61à e apresenta grupo espacial I222 com cela unitÃria com dimensÃes de a = 61,34, b = 66,11, c = 106,69à e Ãngulos de α = β = γ = 90Â. Foi observada a presenÃa de um monÃmero na unidade assimÃtrica contendo 42,04% de solvente no cristal. A substituiÃÃo molecular foi feita utilizando a estrutura da lectina de Dioclea rostrata (PDB: 2ZBJ). O refinamento final obteve Rfactor de 0,23 e Rfree de 0,27 com ausÃncia aminoÃcidos em regiÃes nÃo permitidas do grÃfico de Ramachandran. O ligante X-Man foi co-cristalizado e sua estrutura foi observada perfeitamente encaixada no domÃnio de reconhecimento a carboidratos. Em relaÃÃo ao equilÃbrio dÃmero tetrÃmero, a lectina de Dioclea violacea apresenta o aminoÃcido HIS 131 e a posiÃÃo da HIS 51 à semelhante ao mesmo aminoÃcido da Dioclea grandiflora, caracterizando esta lectina como tetrÃmero mesmo em pH baixo. Foram feitas comparaÃÃes entre as atividades biolÃgicas de outras lectinas do gÃnero Dioclea e as distÃncias entre os resÃduos do sÃtio de ligaÃÃo a carboidrato. Essa analise mostrou que a variaÃÃo nessas distÃncias influi no efeito e eficÃcia da atividade vasorelaxante em aorta de ratos. / Lectins from subtribe Diocleinae belong to the family from Leguminosae and are characterized by high homology among their amino acid sequences. Despite this high structural similarity the same is not true in the biological activities from this lectin family. Studies show that the modification of a few amino acids can cause large changes in biological activities of these lectins. Thus more detailed understanding of three dimensional structures of these proteins is essential for structure/function analyses. The Dioclea violacea lectin was purified by affinity chromatography on a column of Sephadex G-50. The protein was crystallized in the presence of the ligand X-Man and the crystals were obtained by the vapor diffusion method in hanging drop by sparse matrix. Crystallization kits âCrystal Screen I and IIâ from Hampton Research were used to obtain protein crystals and the better condition was 33 from kit I4 M sodium formate. The crystal was diffracted to 2.61à with space group I222 with unit cell dimensions a = 61.34; b = 66.11; c = 106.69à and α = β = γ = 90Â. It was observed the presence of a monomer in asymmetric unit containing 42.04% of solvent in the crystal. The molecular replacement was made using Dioclea rostrata structure (PDB: 2ZBJ). The final refinement obtained Rfactorof 0.23 and Rfree of 0.27 in absence of any amino acid in regions not allowable in Ramachandran plot. The structure of X-Man was co-crystallized and observed perfectly placed in the carbohydrate recognition domain. Regarding the balance of the dimmer-tetramer associations of plant lectins, the lectin from Dioclea violacea has the amino acid HIS 131 and the position of HIS 51 is similar to the same amino acid in Dioclea grandiflora lectin, characterizing these lectins as a tetramer even at low pH. It was made comparisons between the differences in biological activities of other lectins from Diocleainae and the distances of the residues from carbohydrate site. It was observed that differences in biological activities in vasorelaxant effects on vascular smooth muscle are probably related to the distances between the residues that compose the carbohydrate domain.
2

Resolução da estrutura tridimensional da lectina de Dioclea violacea Mart para estudo da relação estrutura-função / Three-dimensional structure of lectin from Dioclea violacea for study structure/function relation

Bezerra, Maria Júlia Barbosa January 2011 (has links)
BEZERRA, Maria Júlia Barbosa. Resolução da estrutura tridimensional da lectina de Dioclea violacea Mart para estudo da relação estrutura-função. 2011. 71 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-06-29T12:46:55Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_mjbbezerra.pdf: 3567822 bytes, checksum: 02df5a11f781364615e5b2190b539688 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-08-02T20:12:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_mjbbezerra.pdf: 3567822 bytes, checksum: 02df5a11f781364615e5b2190b539688 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T20:12:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_mjbbezerra.pdf: 3567822 bytes, checksum: 02df5a11f781364615e5b2190b539688 (MD5) Previous issue date: 2011 / Lectins from subtribe Diocleinae belong to the family from Leguminosae and are characterized by high homology among their amino acid sequences. Despite this high structural similarity the same is not true in the biological activities from this lectin family. Studies show that the modification of a few amino acids can cause large changes in biological activities of these lectins. Thus more detailed understanding of three dimensional structures of these proteins is essential for structure/function analyses. The Dioclea violacea lectin was purified by affinity chromatography on a column of Sephadex G-50. The protein was crystallized in the presence of the ligand X-Man and the crystals were obtained by the vapor diffusion method in hanging drop by sparse matrix. Crystallization kits “Crystal Screen I and II” from Hampton Research were used to obtain protein crystals and the better condition was 33 from kit I4 M sodium formate. The crystal was diffracted to 2.61Å with space group I222 with unit cell dimensions a = 61.34; b = 66.11; c = 106.69Å and α = β = γ = 90º. It was observed the presence of a monomer in asymmetric unit containing 42.04% of solvent in the crystal. The molecular replacement was made using Dioclea rostrata structure (PDB: 2ZBJ). The final refinement obtained Rfactorof 0.23 and Rfree of 0.27 in absence of any amino acid in regions not allowable in Ramachandran plot. The structure of X-Man was co-crystallized and observed perfectly placed in the carbohydrate recognition domain. Regarding the balance of the dimmer-tetramer associations of plant lectins, the lectin from Dioclea violacea has the amino acid HIS 131 and the position of HIS 51 is similar to the same amino acid in Dioclea grandiflora lectin, characterizing these lectins as a tetramer even at low pH. It was made comparisons between the differences in biological activities of other lectins from Diocleainae and the distances of the residues from carbohydrate site. It was observed that differences in biological activities in vasorelaxant effects on vascular smooth muscle are probably related to the distances between the residues that compose the carbohydrate domain. / As lectinas da subtribo Diocleinae pertencem à família de Leguminosas e são caracterizadas pela alta homologia entre suas sequências de aminoácidos. Apesar da alta similaridade estrutural o mesmo não acontece nas atividades biológicas das lectinas dessa família. Estudos mostram que a modificação de poucos aminoácidos em suas sequências é capaz de provocar grandes alterações nas atividades biológicas dessas lectinas, dessa forma o entendimento mais detalhado das estruturas tridimensionais dessas proteínas é essencial para a análise da relação entre estrutura e função. A lectina de Dioclea violacea foi purificada por cromatografia de afinidade em coluna de Sephadex G-50. A proteína foi cristalizada na presença do ligante X-Man e os cristais foram obtidos pelo método de difusão de vapor em matriz esparsa por gota suspensa. Foram utilizando os kit “cristal screen” I e II da Hampton Research e a condição que obteve melhor cristal foi a condição 33 do kit I composta por 4M Formato de sódio. O cristal foi difratado a 2,61Å e apresenta grupo espacial I222 com cela unitária com dimensões de a = 61,34, b = 66,11, c = 106,69Å e ângulos de α = β = γ = 90º. Foi observada a presença de um monômero na unidade assimétrica contendo 42,04% de solvente no cristal. A substituição molecular foi feita utilizando a estrutura da lectina de Dioclea rostrata (PDB: 2ZBJ). O refinamento final obteve Rfactor de 0,23 e Rfree de 0,27 com ausência aminoácidos em regiões não permitidas do gráfico de Ramachandran. O ligante X-Man foi co-cristalizado e sua estrutura foi observada perfeitamente encaixada no domínio de reconhecimento a carboidratos. Em relação ao equilíbrio dímero tetrâmero, a lectina de Dioclea violacea apresenta o aminoácido HIS 131 e a posição da HIS 51 é semelhante ao mesmo aminoácido da Dioclea grandiflora, caracterizando esta lectina como tetrâmero mesmo em pH baixo. Foram feitas comparações entre as atividades biológicas de outras lectinas do gênero Dioclea e as distâncias entre os resíduos do sítio de ligação a carboidrato. Essa analise mostrou que a variação nessas distâncias influi no efeito e eficácia da atividade vasorelaxante em aorta de ratos.
3

AÃÃo antiinflamatÃria da lectina de semente de dioclea violacea na artrite induzida por zymosan / Anti-inflammatory action of the lectina of seed of violacea dioclea in the induced artrite for zymosan

Luciana BrandÃo Paim 06 July 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Lectinas de origem vegetal inibem quimiotaxia neutrofÃlica, provavelmente por aÃÃo competitiva com selectinas endÃgenas por um sÃtio glicosÃdico na membrana de cÃlulas endoteliais, leucÃcitos ou em componentes da matrix extracelular. Exploramos os efeitos de lectina isolada de sementes de Dioclea violacea (Dviol) na artrite induzida por zymosan (Azy). Ratos Wistar (180 a 220g) receberam injeÃÃo intra-articular (i.a.) de zymosan (Zy) (1mg) no joelho direito. A hiperalgesia foi avaliada pelo teste de incapacitaÃÃo articular, medido pelo tempo de suspensÃo da pata (TSP) em s/min. O influxo celular (IC) foi medido no lavado articular, obtido 6 h apÃs a injeÃÃo do Zy, por lavagem e aspiraÃÃo da articulaÃÃo. Grupos foram prÃ-tratados (30 min) antes do Zy com Dviol (1 - 30 Âg; i.a. ou 1 - 10mg/kg; e.v.), sendo comparados ao grupo nÃo-tratado (NT), que recebeu apenas Zy e o veÃculo. Outros grupos receberam apenas Dviol (0,3- 30 Âg) i.a. e o grupo Naive, apenas salina i.a. A administraÃÃo de Dviol (6mg/kg; e.v.), reduziu significantemente (p<0,01) a hiperalgesia (TSP= 14,08  1,4) quando comparado ao NT (TSP= 36,06  3,3). A injeÃÃo endovenosa de Dviol inibiu o IC (18.266,7  1.890,1; 14.633,3  3.207,2; 2.790  503,3 e 120  37,4 cÃlulas/mm3 para 1, 3, 6 e 10mg de Dviol, respectivamente) quando comparados ao NT (37.583,3  6.007,2 cÃlulas/mm3). A administraÃÃo i.a. de apenas Dviol (30 Âg) aumentou significativamente o TSP (15,5  0,9), em relaÃÃo ao NV. Dviol i.a. isolada (0,3 a 30; Âg), aumentou significantemente o IC (3.600  676; 4.958,3  1037,2 e 8.350  1.511,5 cÃlulas/mm3 para lectina 0,3; 3 e 30, respectivamente), comparado ao NV (858,3  389,5 cÃlulas/mm3). Dviol (10 Âg; i.a.), 30 min antes da injeÃÃo do Zy, inibiu significantemente a hiperalgesia (TSP = 20,15  2,2) (p<0,01), em relaÃÃo ao NT (TSP= 35,9  2,7). Dviol i.a. (1, 10 e 30&#956;g) reduziu significantemente o IC (18.266,7  1.890,1; 11.366,7  2.883,7 e 19.866,7  1.783,4 cÃlulas/mm3, respectivamente), comparado ao NT. A administraÃÃo e.v. de Dviol (6 mg/kg) + manose (0,1M), reverteu a inibiÃÃo da Dviol na hiperalgesia (TSP= 38,4  4,4) (P<0,01) e no IC (15200  1829,7 cÃlulas/mm3) da AZy, em relaÃÃo a Dviol (6mg/kg;e.v.) (TSP= 14,08  1,4 e IC= 2.790  503,3 cÃlulas/mm3). Os resultados demonstram, de maneira inÃdita, que a lectina de semente de Dviol tem aÃÃo antiinflamatÃria em artrite experimental. Esse efeito parece ser prioritariamente associado à ligaÃÃo da Dviol a sÃtios de polissacarÃdeos intra-articulares, embora nÃo possamos descartar que a ligaÃÃo a domÃnios protÃicos possa estar envolvida nessa aÃÃo / Plant-derived lectins inhibit neutrophil chemotaxis, probably through a competitive mechanism with endogenous selectins for a glycosidic residue in the membrane of endothelial cells, leukocytes or in components of the extracellular matrix. We investigated the effects of a lectin isolated from Dioclea violacea (Dviol) seeds in the zymosan-induced arthritis (Azy). Wistar rats (180 a 220g) received an intraarticular (i.a.) injection of 1 mg zymosan (Zy) into the right knee. The hyperalgesia was evaluated with the test for articular incapacitation, measured as the paw elevation time (PET) in s/1min. Cell influx (IC) was assessed in the joint exudate, obtained 6 h after injection of the Zy, through washing and aspiration of the joint. Groups were pretreated 30min before the Zy with Dviol (1 - 30 Âg; i.a. ou 1 - 10mg/kg; e.v.), and were compared to non-treated groups (NT), that received the Zy and the vehicle. Others groups received only Dviol (0,3 - 30Âg; i.a. and the naÃve animals (NV) received just saline i.a. The i.v. administration of Dviol (6mg/kg) significantly reduced the hyperalgesia (p<0.01) (PET= 14,08  1,4) as compared to NT (PET= 36,06  3,3). The i.v. injection of Dviol inhibited IC (18.266,7  1.890,1; 14.633,3  3.207,2; 2.790  503,3 e 120  37,4 cells/mm3 for the 1, 3, 6, and 10mg doses of Dviol, respectively). Dviol given i.a. isolated (30Âg) increased PET (15,5  0,9) significantly, as compared to NV. Dviol i.a. isolated (0,3 - 30 Âg) significantly increased IC (3.600  676; 4.958,3  1037,2 e 8.350  1.511,5 cells/mm3 for 0,3, 3 e 30 Âg, respectively), as compared to NV (858,3  389,5 cells/mm3). Dviol (10 Âg i.a.) given 30min before the Zy significantly inhibited the hyperalgesia (PET = 20,15  2,2) (p<0.01), as compared to NT (TSP= 9,9 Â1,2). Dviol i.a. (1, 10, and 30&#956;g) significantly reduced IC (18.266,7  1.890,1; 11.366,7  2.883,7 e 19.866,7  1.783,4 cells/mm3, respectively), as compared to NT. The i.v. administration of Dviol (6 mg/kg) + manose reversed the inhibitory action of Dviol in the hyperalgesia (PET= 38,4  4,4) (P<0.01) and in the IC (15200  1829,7 cells/mm3) of the AZy, as compared to Dviol (6mg/kg; i.v.) (TEP= 14,08  1,4 and IC= 2.790  503,3 cells/mm3). The results demonstrate, for the first time, that the lectin isolated from Dviol has anti-inflammatory effect in an experimental arthritis model. This effect appears to be prominently due to the coupling of Dviol to intrarticular polysaccharide residues. However, we can not exclude that coupling to protein residues may be also involved in this mechanism
4

Avaliação da atividade cicatrizante das lectinas de sementes de Canavalia brasiliensis e Dioclea violacea em camundongos

Viegas Schirato, Giuliana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5234_1.pdf: 6381306 bytes, checksum: 57ff4799833e76675f1745a6e25280bb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Lectinas são proteínas (ou glicoproteínas) não pertencentes ao sistema imunológico, capazes de reconhecer sítios específicos em moléculas e ligar-se a carboidratos, sem alterar a estrutura covalente das ligações glicosídicas desses sítios. Canavalia brasiliensis e a Dioclea violacea são leguminosas pertencentes à subtribo Diocleinae, das quais são extraídas as lectinas ConBr e DVioL, respectivamente. Com o objetivo de avaliar a influência do tratamento tópico com estas lectinas no processo cicatricial de feridas cutâneas, foi produzida uma ferida na região dorsal torácica (1 cm²) em camundongos (Mus musculus) albinos suíços, divididos em cinco grupos (n=15/grupo), segundo o tratamento empregado: Grupo C (NaCl 150 mM); Grupo ConBr50 (ConBr 50 mg/mL); Grupo ConBr 100 (ConBr 100 mg/mL); Grupo DVioL50 (DVioL 50 mg/mL) e Grupo DVioL100 (DVioL 100 mg/mL). Foram aplicados diariamente 100 &#956;L de cada solução e ao longo de todo o período pós-operatório (PO) (até o 12o dia), as feridas foram submetidas à avaliação clínica. Biópsias para análise histopatológica e exames microbiológicos foram realizados nos 2o, 7o e 12o dias de pós-operatório (PO). A atividade antimicrobiana das lectinas citadas foi testada frente às bactérias Bacillus sp., Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Streptococcus sp. Durante a avaliação clínica, foi observado que os grupos tratados com a lectina apresentaram sinais flogísticos menos intensos quando comparados ao grupo controle (NaCl 150mM). No 12o dia PO, os animais tratados com a lectina ConBr 100 mg/mL apresentaram um percentual de contração na ordem de 96,40%, superior aos demais grupos estudados. As lectinas testadas não apresentaram atividade antimicrobiana in vitro frente aos microrganismos testados, porém durante os testes in vivo, no grupo ConBr100, nenhum microrganismo foi isolado das lesões cutâneas. Sob o aspecto histopatológico, o grupo ConBr100 apresentou o processo cicatricial mais avançado no 12o dia de avaliação,observando-se reepitelização, tecido de cicatricial de padrão fibroso com fibras colágenas bem organizadas e início de formação dos anexos cutâneos. O presente estudo oferece evidência farmacológica preliminar sobre o uso das lectinas ConBr e DVioL para promover o processo de cicatrização
5

Efeito protetor dos extratos de Ascaris suum e Coccidioides posadasii e da lectina da semente de Dioclea violacea na artrite por zymosan em ratos e camundongos / Effect protector of the Ascaris suum and Coccidioides posadasii extracts and lectin of the seeds Dioclea violacea in arthritis zymosan in rats and mice

Ana Karine Rocha de Melo Leite 15 January 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / InteraÃÃes entre a resposta imune inata e adquirida participam na fisiopatologia de doenÃas auto-imunes. Embora infecÃÃes estejam associadas ao desenvolvimento de artrites crÃnicas, à possÃvel que exposiÃÃo a alguns germes, como helmintos e fungos, potencialmente influencie a prevalÃncia e/ou gravidade de doenÃas imunomediadas. Lectinas derivadas de plantas, por aÃÃo em receptores de resposta inata, podem modular inflamaÃÃo. NÃs investigamos o efeito dos extratos de Ascaris suum (AS) e de Coccidioides posadasii (CP) e de uma lectina isolada da Dioclea violacea (Dviol) na artrite induzida por zymosan (AZy). Ratos Wistar e camundongos Swiss receberam 1 mg ou 0,1 mg de zymosan intra-articular (i.art.), respectivamente. Grupos foram prÃ-tratados (30 min) com os extratos de AS (0,25 - 2,5 mg/animal; i.p ou p.o.), CP (1 - 100 Âg/animal; i.art., i.p. ou p.o.) ou Dviol (0,3 - 30 Âg i.art. ou 1 - 6 mg/Kg e.v.). Grupo nÃo-tratado (NT) recebeu Zy (i.art.) e veÃculo. Animais naive receberam apenas salina (i.art.) e veÃculo. A hipernocicepÃÃo foi avaliada atravÃs do teste de incapacitaÃÃo articular em s / 1min. O lavado articular foi usado para anÃlise do influxo celular (IC), nÃveis de nitrito e citocinas. A sinÃvia foi utilizada para histopatologia. O conteÃdo de glicosaminoglicanos (GAG) da cartilagem foi quantificado para medir dano estrutural. O extrato de AS, seja i.p. ou p.o., inibiu de forma dose-dependente a hipernocicepÃÃo e o IC na AZy em relaÃÃo ao grupo NT (P<0,01), bem como reverteu o dano articular avaliado pela quantificaÃÃo de GAG e a sinovite vista à histologia. A administraÃÃo do extrato de AS, reduziu significantemente os nÃveis de nitrito, inteleucina-1&#946; (IL-1&#946;) e IL-10, mas nÃo de fator de necrose tumoral alfa (TNF-&#945;), em relaÃÃo ao NT. Em camundongos, o extrato de AS reduziu os nÃveis de IL-10, mas nÃo de IL-1&#946; ou TNF-&#945;. O tratamento com o extrato de CP, seja i.p. ou p.o., inibiu significantemente a hipernocicepÃÃo e o IC na AZy, em relaÃÃo ao NT, no entanto, nÃo reverteu a lesÃo articular medida pela quantidade de GAG e histologia. A administraÃÃo da Dviol, em animais naive promoveu IC significante, embora apenas a maior dose (30Âg) promoveu hipernocicepÃÃo. Na AZy, a injeÃÃo i.art. da Dviol reduziu o IC e hipernocicepÃÃo de forma dose-dependente, em relaÃÃo ao NT (P<0,01). A administraÃÃo da Dviol (i.v.) reduziu ambos hipernocicepÃÃo e IC na AZy, em relaÃÃo ao NT (P<0,01). O efeito da Dviol foi revertido quando essa lectina foi prÃ-incubada com manose 1 M. Os dados mostram que um extrato de AS promove melhora funcional e protege do dano estrutural na AZy, que sÃo associados com reduÃÃo na liberaÃÃo de NO e citocinas i.art. Esse efeito independe da espÃcie e ocorre por via oral. Um extrato do fungo CP tem aÃÃo anti-inflamatÃria na AZy. Uma lectina isolada da Dviol reduz IC e hipernocicepÃÃo na AZy, provavelmente por acoplamento a um receptor de manose. Em conjunto, os resultados mostram que substÃncias que agem em receptores de resposta inata modulam a inflamaÃÃo articular imunomediada. / The interactions between innate and acquired immune responses participate in the pathophysiology of the autoimmune diseases. Though infections are associate with the development of the chronic arthritis it is possible that exposure to some germs as helminthes and fungi influences potentially the prevalence and/or gravity of the immune diseases. Lectins derivate of the plants can modulate the inflammation by action in receptors of the innate response. We investigated the effect of extracts from Ascaris suum (AS), Coccidioides posadasii (CS) and a lectin isolated from Dioclea violacea (Dviol) in zymosan-induced arthritis (ZyA). Wistar rats and Swiss mice received 1 mg or 0.1 mg zymosan intra-articular (i.art.), respectively. Groups were pretreated (30 min) with AS (0.25 - 2.5 mg/animal; i.p. or p.o.) CP (1 - 100 Âg/animal; i.art. i.p. or p.o) or Dviol (0.3 - 30 Âg; i.art. or 1 - 6 mg/kg; i.v.). Non-treated group (NT) received Zy (i.art.) and the vehicle. Naive animals received just saline (i.art.) and the vehicle. The hypernociception was evaluated through articular incapacitation test in s/1min. The joint exudate was used for evaluation of cell influx (CI), nitrite and cytokine levels. The synovium was used for histopatology. The glycosaminoglycan (GAG) content of the cartilage was quantificated for the measured of the structural damage. The AS extract both i.p. and p.o. significantly and dose-dependently inhibited CI and hypernociception in ZyA as compared to NT (P<0.01) as well as reverted articular damage assessed by quantification of the GAG and by synovitis observed in the histology. The administration of the AS extract reduced significantly levels of nitrite, interleukin-1&#946; (IL-1&#946;) and IL-10, but not tumor necrosis factor alpha (TNF-&#945;) as compared to NT. In mice, it reduced IL-10 but not IL-1&#946; and TNF- &#945;. The treatment with CP extract both i.p. and p.o. inhibited hypernociception and CI in ZyA as compared to NT, but not reverted articular injury measured by GAG and histology. The administration of the Dviol in naÃve animals promoted CI significant, though just the highest dose (30 &#61549;g) promoted hypernociception. In ZyA, Dviol (i.art.) reduced the CI and hypernociception dose-dependently (P<0.01). The administration of Dviol (i.v.) significantly reduced both the hyperalgesia and CI in ZyA as compared to NT (P<0.01). The effect of the Dviol was reverted when it was pre-incubated with mannose (1M). The date show that AS extract promote functional improve and protect of the articular damage in ZyA that are associate with reduction of the NO and cytokine (i.art.) liberation. This effect is species independent and functions orally. An extract of the fungi CP has anti-inflammatory activity in ZyA. A lectin isolated of the Dviol reduces CI and hypernociception in ZyA probably by coupling the mannose receptor. Together the results show that substances that act in receptors of the innate response modulate the immunomediate articular inflammation.

Page generated in 0.0444 seconds