• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 22
  • Tagged with
  • 22
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

CaracterizaÃÃo parcial de uma pro-lectina funcional de sementes de Dioclea grandiflora Benth expressa em Escherichia coli / Partial characterization of a pro-functional lectin seed Dioclea grandiflora Benth expressed in Escherichia coli

Bruno Lopes de Sousa 01 March 2010 (has links)
Banco do Nordeste do Brasil / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A pro-lectina de sementes de Dioclea grandiflora apresentou-se ativa quando expressa de forma recombinante (r-pro-DGL) no citoplasma do modelo procariÃtico Escherichia coli. Obtida de forma solÃvel a partir do vetor pET32a, a proteÃna recombinante apresentou massa aparente (25 kDa) e sequÃncia (obtida por espectrometria de massas) idÃnticas ao precursor natural, mostrando-se atipicamente funcional em comparaÃÃo a outras lectinas de leguminosas expressas de forma heterÃloga, possuindo uma atividade especÃfica de 134.217.728 (U.H./mg). Diferentemente de sua contraparte silvestre a r-pro-DGL nÃo reconheceu especificamente glicose, sendo apenas fracamente inibida por manose. Em decorrÃncia da alta homologia de sequÃncia entre os precursores de lectinas na subtribo Diocleinae e lectinas ligantes de galactose pertencentes a outras tribos de leguminosas, hà a hipÃtese de que o processamento pÃs-traducional peculiar dessa subtribo poderia influir de forma decisiva sobre a especificidade fina dessas proteÃnas. Entretanto, a r-pro-DGL nÃo apresentou afinidade por galactose ou lactose, demonstrando ser a topologia do sÃtio de ligaÃÃo, bem como a conformaÃÃo das alÃas que os estruturam, os principais fatores determinantes da especificidade a monossacarÃdeos. Assim, pode-se afirmar que precursores de lectinas na subtribo Diocleinae apresentam-se ativos enquanto deglicosilados, sendo ainda capazes de formar oligÃmeros e estabelecer ligaÃÃes cruzadas entre membranas celulares. / The pro-lectin from Dioclea grandiflora presented active when expressed in recombinant (r-pro-DGL) in the cytoplasm of the model prokaryotic Escherichia coli. Obtained in soluble form from the pET32a vector, the recombinant protein presented apparent mass (25 kDa) and sequence (obtained by mass spectrometry) identical to the natural precursor, being unusually functional compared with other lectins of the pulses expressed heterologously having a specific activity of 134 217 728 (HU / mg). Unlike its counterpart wild r-Pro-DGL not specifically recognize glucose, and only weakly inhibited by mannose. Due to the high sequence homology among the forerunners in the subtribe lectins Diocleinae and galactose-binding lectin belonging to other tribes of legumes, there is the hypothesis that post-translational processing of this peculiar subtribe could influence decisively on the fine specificity of these proteins. However, the pro-r-DGL showed no affinity for galactose or lactose, showing that the topology of the binding site and the conformation of the loops that structure, the main specificity determinants of the monosaccharides. Thus, it can be stated that in the subtribe lectins precursors Diocleinae presents deglicosilados active while being still able to form oligomers and to establish cross-links between cell membranes.
2

ResoluÃÃo da estrutura tridimensional da lectina de Dioclea violacea Mart para estudo da relaÃÃo estrutura-funÃÃo / Three-dimensional structure of lectin from Dioclea violacea for study structure/function relation

Maria JÃlia Barbosa Bezerra 17 February 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / As lectinas da subtribo Diocleinae pertencem à famÃlia de Leguminosas e sÃo caracterizadas pela alta homologia entre suas sequÃncias de aminoÃcidos. Apesar da alta similaridade estrutural o mesmo nÃo acontece nas atividades biolÃgicas das lectinas dessa famÃlia. Estudos mostram que a modificaÃÃo de poucos aminoÃcidos em suas sequÃncias à capaz de provocar grandes alteraÃÃes nas atividades biolÃgicas dessas lectinas, dessa forma o entendimento mais detalhado das estruturas tridimensionais dessas proteÃnas à essencial para a anÃlise da relaÃÃo entre estrutura e funÃÃo. A lectina de Dioclea violacea foi purificada por cromatografia de afinidade em coluna de Sephadex G-50. A proteÃna foi cristalizada na presenÃa do ligante X-Man e os cristais foram obtidos pelo mÃtodo de difusÃo de vapor em matriz esparsa por gota suspensa. Foram utilizando os kit âcristal screenâ I e II da Hampton Research e a condiÃÃo que obteve melhor cristal foi a condiÃÃo 33 do kit I composta por 4M Formato de sÃdio. O cristal foi difratado a 2,61à e apresenta grupo espacial I222 com cela unitÃria com dimensÃes de a = 61,34, b = 66,11, c = 106,69à e Ãngulos de α = β = γ = 90Â. Foi observada a presenÃa de um monÃmero na unidade assimÃtrica contendo 42,04% de solvente no cristal. A substituiÃÃo molecular foi feita utilizando a estrutura da lectina de Dioclea rostrata (PDB: 2ZBJ). O refinamento final obteve Rfactor de 0,23 e Rfree de 0,27 com ausÃncia aminoÃcidos em regiÃes nÃo permitidas do grÃfico de Ramachandran. O ligante X-Man foi co-cristalizado e sua estrutura foi observada perfeitamente encaixada no domÃnio de reconhecimento a carboidratos. Em relaÃÃo ao equilÃbrio dÃmero tetrÃmero, a lectina de Dioclea violacea apresenta o aminoÃcido HIS 131 e a posiÃÃo da HIS 51 à semelhante ao mesmo aminoÃcido da Dioclea grandiflora, caracterizando esta lectina como tetrÃmero mesmo em pH baixo. Foram feitas comparaÃÃes entre as atividades biolÃgicas de outras lectinas do gÃnero Dioclea e as distÃncias entre os resÃduos do sÃtio de ligaÃÃo a carboidrato. Essa analise mostrou que a variaÃÃo nessas distÃncias influi no efeito e eficÃcia da atividade vasorelaxante em aorta de ratos. / Lectins from subtribe Diocleinae belong to the family from Leguminosae and are characterized by high homology among their amino acid sequences. Despite this high structural similarity the same is not true in the biological activities from this lectin family. Studies show that the modification of a few amino acids can cause large changes in biological activities of these lectins. Thus more detailed understanding of three dimensional structures of these proteins is essential for structure/function analyses. The Dioclea violacea lectin was purified by affinity chromatography on a column of Sephadex G-50. The protein was crystallized in the presence of the ligand X-Man and the crystals were obtained by the vapor diffusion method in hanging drop by sparse matrix. Crystallization kits âCrystal Screen I and IIâ from Hampton Research were used to obtain protein crystals and the better condition was 33 from kit I4 M sodium formate. The crystal was diffracted to 2.61à with space group I222 with unit cell dimensions a = 61.34; b = 66.11; c = 106.69à and α = β = γ = 90Â. It was observed the presence of a monomer in asymmetric unit containing 42.04% of solvent in the crystal. The molecular replacement was made using Dioclea rostrata structure (PDB: 2ZBJ). The final refinement obtained Rfactorof 0.23 and Rfree of 0.27 in absence of any amino acid in regions not allowable in Ramachandran plot. The structure of X-Man was co-crystallized and observed perfectly placed in the carbohydrate recognition domain. Regarding the balance of the dimmer-tetramer associations of plant lectins, the lectin from Dioclea violacea has the amino acid HIS 131 and the position of HIS 51 is similar to the same amino acid in Dioclea grandiflora lectin, characterizing these lectins as a tetramer even at low pH. It was made comparisons between the differences in biological activities of other lectins from Diocleainae and the distances of the residues from carbohydrate site. It was observed that differences in biological activities in vasorelaxant effects on vascular smooth muscle are probably related to the distances between the residues that compose the carbohydrate domain.
3

Resolução da estrutura tridimensional da lectina de Dioclea violacea Mart para estudo da relação estrutura-função / Three-dimensional structure of lectin from Dioclea violacea for study structure/function relation

Bezerra, Maria Júlia Barbosa January 2011 (has links)
BEZERRA, Maria Júlia Barbosa. Resolução da estrutura tridimensional da lectina de Dioclea violacea Mart para estudo da relação estrutura-função. 2011. 71 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-06-29T12:46:55Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_mjbbezerra.pdf: 3567822 bytes, checksum: 02df5a11f781364615e5b2190b539688 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-08-02T20:12:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_mjbbezerra.pdf: 3567822 bytes, checksum: 02df5a11f781364615e5b2190b539688 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T20:12:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_mjbbezerra.pdf: 3567822 bytes, checksum: 02df5a11f781364615e5b2190b539688 (MD5) Previous issue date: 2011 / Lectins from subtribe Diocleinae belong to the family from Leguminosae and are characterized by high homology among their amino acid sequences. Despite this high structural similarity the same is not true in the biological activities from this lectin family. Studies show that the modification of a few amino acids can cause large changes in biological activities of these lectins. Thus more detailed understanding of three dimensional structures of these proteins is essential for structure/function analyses. The Dioclea violacea lectin was purified by affinity chromatography on a column of Sephadex G-50. The protein was crystallized in the presence of the ligand X-Man and the crystals were obtained by the vapor diffusion method in hanging drop by sparse matrix. Crystallization kits “Crystal Screen I and II” from Hampton Research were used to obtain protein crystals and the better condition was 33 from kit I4 M sodium formate. The crystal was diffracted to 2.61Å with space group I222 with unit cell dimensions a = 61.34; b = 66.11; c = 106.69Å and α = β = γ = 90º. It was observed the presence of a monomer in asymmetric unit containing 42.04% of solvent in the crystal. The molecular replacement was made using Dioclea rostrata structure (PDB: 2ZBJ). The final refinement obtained Rfactorof 0.23 and Rfree of 0.27 in absence of any amino acid in regions not allowable in Ramachandran plot. The structure of X-Man was co-crystallized and observed perfectly placed in the carbohydrate recognition domain. Regarding the balance of the dimmer-tetramer associations of plant lectins, the lectin from Dioclea violacea has the amino acid HIS 131 and the position of HIS 51 is similar to the same amino acid in Dioclea grandiflora lectin, characterizing these lectins as a tetramer even at low pH. It was made comparisons between the differences in biological activities of other lectins from Diocleainae and the distances of the residues from carbohydrate site. It was observed that differences in biological activities in vasorelaxant effects on vascular smooth muscle are probably related to the distances between the residues that compose the carbohydrate domain. / As lectinas da subtribo Diocleinae pertencem à família de Leguminosas e são caracterizadas pela alta homologia entre suas sequências de aminoácidos. Apesar da alta similaridade estrutural o mesmo não acontece nas atividades biológicas das lectinas dessa família. Estudos mostram que a modificação de poucos aminoácidos em suas sequências é capaz de provocar grandes alterações nas atividades biológicas dessas lectinas, dessa forma o entendimento mais detalhado das estruturas tridimensionais dessas proteínas é essencial para a análise da relação entre estrutura e função. A lectina de Dioclea violacea foi purificada por cromatografia de afinidade em coluna de Sephadex G-50. A proteína foi cristalizada na presença do ligante X-Man e os cristais foram obtidos pelo método de difusão de vapor em matriz esparsa por gota suspensa. Foram utilizando os kit “cristal screen” I e II da Hampton Research e a condição que obteve melhor cristal foi a condição 33 do kit I composta por 4M Formato de sódio. O cristal foi difratado a 2,61Å e apresenta grupo espacial I222 com cela unitária com dimensões de a = 61,34, b = 66,11, c = 106,69Å e ângulos de α = β = γ = 90º. Foi observada a presença de um monômero na unidade assimétrica contendo 42,04% de solvente no cristal. A substituição molecular foi feita utilizando a estrutura da lectina de Dioclea rostrata (PDB: 2ZBJ). O refinamento final obteve Rfactor de 0,23 e Rfree de 0,27 com ausência aminoácidos em regiões não permitidas do gráfico de Ramachandran. O ligante X-Man foi co-cristalizado e sua estrutura foi observada perfeitamente encaixada no domínio de reconhecimento a carboidratos. Em relação ao equilíbrio dímero tetrâmero, a lectina de Dioclea violacea apresenta o aminoácido HIS 131 e a posição da HIS 51 é semelhante ao mesmo aminoácido da Dioclea grandiflora, caracterizando esta lectina como tetrâmero mesmo em pH baixo. Foram feitas comparações entre as atividades biológicas de outras lectinas do gênero Dioclea e as distâncias entre os resíduos do sítio de ligação a carboidrato. Essa analise mostrou que a variação nessas distâncias influi no efeito e eficácia da atividade vasorelaxante em aorta de ratos.
4

Ação analgésica central da Dioclea grandiflora em camundongos

CAVALCANTI, Jouse Bezerra 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3997_1.pdf: 6103896 bytes, checksum: 87a0c6ec2df89ef5617003ab039ab96f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A Dioclea grandiflora é conhecida popularmente como mucunã , mucunãde- caroço e olho-de-boi e encontra-se no Brasil, distribuída nas regiões da caatinga e do cerrado. Este trabalho, através de um estudo experimental, objetivou identificar um possível efeito analgésico central dos extratos hidroalcoólico e aquoso da casca do caule da Dioclea grandiflora administrados por via intraperitonial em camundongos, nas doses de 30, 60 e 120 mg/kg, além do efeito de tolerância na dose de 30 mg/kg, através do tratamento crônico por 21 dias consecutivos. Foram utilizados os testes da placa quente, da imersão da cauda e das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético. Nos resultados dos tratamentos agudos, observou-se um efeito antinoceptivo significante (p<0.05). Efeito este inibido pela naloxona, antagonista morfinomimético específico do receptor opióide. Enquanto que, no teste da imersão da cauda, no tratamento crônico, apenas o extrato hidroalcoólico, na dose de 30 mg/kg apresentou tolerância. Conclui-se que os extratos hidroalcoólico e aquoso apresentam ação analgésica central e apenas o hidroalcoólico apresenta tolerância, quando administrado cronicamente, que é típico dos opióides
5

Estudo morfoquantitativo dos rins de camundongos (Mus musculus) tratados com extrato aquoso de Dioclea grandiflora Mart. ex. Benth. (Fabaceae)

Leone de Almeida, Lécio January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8786_1.pdf: 514811 bytes, checksum: d3a737ad72291d42e0fe8ee6116f6733 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O uso de plantas medicinais pela população é prática comum desde épocas remotas, onde os males orgânicos eram tratados. Na literatura científica, estudos sobre histologia e morfometria renal de animais tratados com plantas medicinais são ainda incipientes. O propósito deste estudo foi avaliar e quantificar alterações morfológicas dos rins de camundongos tratados com extrato da casca do caule de Dioclea grandiflora, planta medicinal distribuída nas regiões da caatinga e do serrado do Nordeste do Brasil, utilizada pela população de baixa renda na preparação de infusões nas doenças renais e prostáticas. Dividiu-se 16 camundongos albinos suíços (Mus musculus) machos com idade entre 45 e 60 dias, com peso variando entre 22 a 32g em dois grupos com oito animais cada. O grupo (C) recebeu solução salina a 0,9% de NaCl e o grupo (EX) recebeu extrato da casca do caule de Dioclea grandiflora dissolvido em soro fisiológico (NaCl 0,9%) por sete dias via intraperitoneal. A dosagem do extrato para o tratamento supracitado foi de 62mg/kg, conforme o cálculo da DL50. Após o sacrifício dos animais, os rins foram seccionados póstero-lateralmente e submetidos à rotina histológica. No estudo histológico, foram observadas diferenças estruturais significativas entre os grupos estudados, como: hiperemia glomerular; degeneração tubular; desorganização do tufo glomerular e proliferação celular na matriz mesangial. Na análise morfométrica, observou-se redução das áreas do corpúsculo renal, glomérulo e espaço sub-capsular. Os resultados permitem sugerir que as alterações histológicas e morfométricas são decorrentes de alterações na magnitude da ação tóxica da planta sobre os componentes renais. Desta forma, a pesquisa demonstra a importância de estudos envolvendo plantas medicinais e seus possíveis efeitos tóxicos
6

Avaliação da toxicidade aguda e crônica do extrato etanólico bruto da casca da raiz de Dioclea grandiflora Mart. ex Benth / Evaluation of acute and chronic toxicity of crude hydroalcoholic extract from the bark of Dioclea grandiflora mart root. ex benth.

Ramalho, Josue do Amaral 29 October 2015 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2016-06-17T13:16:40Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1302278 bytes, checksum: d4af1ee427747cbcc58da6e388f7d313 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-17T14:10:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1302278 bytes, checksum: d4af1ee427747cbcc58da6e388f7d313 (MD5) Previous issue date: 2015-10-29 / Introduction: Dioclea grandiflora, known as stone Mucunã, acts on the Central Nervous System, diseases of the prostate and kidney stones. Objective: Toxicology Assessment Acute and chronic nonclinical crude hydroalcoholic extract from the bark of Dioclea grandiflora, based on normative Statement 4, 18 June 2014 national health surveillance agency (ANVISA). Methodology: For both methodologies were used Wistar rats, both sexes, with the administration of ethanolic extract of the root bark of Dioclea grandiflora (EEBCRDg), orally. On acute toxicity, a group treated with 2000 mg/kg dose and a control group (forward). After administration, the parameters of behaviour for 30, 60, 90, 120, 180 and 240 minutes feed intake and water daily, weekly and haematological parameters by evolution and biochemists, after 14 days of administration of a single dose. The number of survivors recorded to determine the LD50. For chronic toxicity the animals were treated orally (v) with the doses of 10, 50 and 250 mg/kg of EEBCRDg and a control group, during 90 days. We analyzed the water and feed consumption, temperature, blood glucose, weight evolution, behavioural tests such as, rod and the open route, biochemical and Hematological and pathological. Results: In acute toxicity there was statistically significant increase in the consumption of water and feed for both sexes. Increased albumin of males, females reduced alkaline phosphatase, total protein and globulins. Decreased the number of red blood cells in females. In chronic toxicity an increase in temperature of males and females decreased, decreased blood glucose levels in both sexes, decreased water consumption and feed in males, increase and decrease of water and rations in females, increased and decreased by evolution for both sexes, for the corportamental open field test, increased the body postures when walking in females, increased the lift in both sexes, increased cleaning in females, decreased the amount of faecal cakes in females. For the biochemical parameters there was decrease of glucose and albumin, increased creatinine, AST, ALT, LDH, total protein, albumin and globulin for males, an increase in total protein and immunoglobulin in females. Haematological parameters increased red blood cells, hematocrit, leukocytes and decreased the VCM and MCHC in males, females increased, decreased red blood cells MCV and MCH. Showing inflammatory infiltrate in the lungs of males. Conclusion: According to the results of the EEBCRDg presented a considerable toxicity, and required further investigation to attest to the safety of its use. / Introdução: A Dioclea grandiflora, conhecida como Mucunã de caroço, atua sobre o Sistema Nervoso Central, doenças da próstata e pedras nos rins. Objetivo: Avaliação toxicológica não clínica aguda e crônica do extrato etanólico bruto da casca da raiz de Dioclea grandiflora, com base na Instrução Normativa nº4, de 18 de junho de 2014 da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Metodologia: Para ambas as metodologias foram utilizados ratos Wistar, ambos os sexos, com a administração do extrato etanólico bruto da casca da raiz de Dioclea grandiflora (EEBCRDg), via oral. Na toxicidade aguda, utilizou-se um grupo tratado com a dose 2000 mg/kg e um grupo controle (veiculo). Após a administração, observou-se os parâmetros de comportamento por 30, 60, 90, 120, 180 e 240 minutos, consumo de ração e água diariamente, evolução ponderal semanal e parâmetros hematológicos e bioquímicos, após os 14 dias da administração da dose única. O número de sobreviventes contabilizados para determinar a DL50. Para a toxicidade crônica os animais foram tratados por via oral (v.o) com as doses de 10, 50 e 250 mg/kg do EEBCRDg e um grupo controle, durante 90 dias. Foram analisados o consumo de água e ração, temperatura, glicemia, evolução ponderal, testes comportamentais tais como, rota rod e campo aberto, parâmetros bioquímicos e hematológicos e anatomopatológicos. Resultados: Na toxicidade aguda houve aumento estatisticamente significativo no consumo de água e ração para ambos os sexos. Aumento da albumina dos machos, nas fêmeas reduziu a fosfatase alcalina, proteína total e globulinas. Diminuiu o número de hemácias nas fêmeas. Na toxicidade crônica houve aumento na temperatura dos machos e diminuição das fêmeas, diminuição da glicemia em ambos os sexos, diminuiu o consumo de água e ração nos machos, aumento e diminuição da água e ração nas fêmeas, aumento e diminuição da evolução ponderal para ambos os sexos, para o teste corportamental campo aberto, aumentou a ambulação nas fêmeas, aumentou o levantar em ambos os sexos, aumento da limpeza nas fêmeas, diminuiu a quantidade de bolos fecais nas fêmeas. Para os parâmetros bioquímicos houve diminuição da glicose e albumina, aumento da creatinina, AST, ALT, LDH, Proteínas totais, albumina e globulina para os machos, aumento nas proteínas totais e globulina nas fêmeas. Para os parâmetros hematológicos houve aumento das hemácias, hematócrito, leucócitos e diminuiu o VCM e CHCM nos machos, nas fêmeas aumentou hemácias, diminuiu VCM e HCM. Apresentando infiltrado inflamatório nos pulmões dos machos. Conclusão: De acordo com os resultados obtidos o EEBCRDg apresentou uma toxicidade considerável, sendo necessárias maiores investigações para atestar a segurança de seu uso.
7

AÃÃo antiinflamatÃria da lectina de semente de dioclea violacea na artrite induzida por zymosan / Anti-inflammatory action of the lectina of seed of violacea dioclea in the induced artrite for zymosan

Luciana BrandÃo Paim 06 July 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Lectinas de origem vegetal inibem quimiotaxia neutrofÃlica, provavelmente por aÃÃo competitiva com selectinas endÃgenas por um sÃtio glicosÃdico na membrana de cÃlulas endoteliais, leucÃcitos ou em componentes da matrix extracelular. Exploramos os efeitos de lectina isolada de sementes de Dioclea violacea (Dviol) na artrite induzida por zymosan (Azy). Ratos Wistar (180 a 220g) receberam injeÃÃo intra-articular (i.a.) de zymosan (Zy) (1mg) no joelho direito. A hiperalgesia foi avaliada pelo teste de incapacitaÃÃo articular, medido pelo tempo de suspensÃo da pata (TSP) em s/min. O influxo celular (IC) foi medido no lavado articular, obtido 6 h apÃs a injeÃÃo do Zy, por lavagem e aspiraÃÃo da articulaÃÃo. Grupos foram prÃ-tratados (30 min) antes do Zy com Dviol (1 - 30 Âg; i.a. ou 1 - 10mg/kg; e.v.), sendo comparados ao grupo nÃo-tratado (NT), que recebeu apenas Zy e o veÃculo. Outros grupos receberam apenas Dviol (0,3- 30 Âg) i.a. e o grupo Naive, apenas salina i.a. A administraÃÃo de Dviol (6mg/kg; e.v.), reduziu significantemente (p<0,01) a hiperalgesia (TSP= 14,08  1,4) quando comparado ao NT (TSP= 36,06  3,3). A injeÃÃo endovenosa de Dviol inibiu o IC (18.266,7  1.890,1; 14.633,3  3.207,2; 2.790  503,3 e 120  37,4 cÃlulas/mm3 para 1, 3, 6 e 10mg de Dviol, respectivamente) quando comparados ao NT (37.583,3  6.007,2 cÃlulas/mm3). A administraÃÃo i.a. de apenas Dviol (30 Âg) aumentou significativamente o TSP (15,5  0,9), em relaÃÃo ao NV. Dviol i.a. isolada (0,3 a 30; Âg), aumentou significantemente o IC (3.600  676; 4.958,3  1037,2 e 8.350  1.511,5 cÃlulas/mm3 para lectina 0,3; 3 e 30, respectivamente), comparado ao NV (858,3  389,5 cÃlulas/mm3). Dviol (10 Âg; i.a.), 30 min antes da injeÃÃo do Zy, inibiu significantemente a hiperalgesia (TSP = 20,15  2,2) (p<0,01), em relaÃÃo ao NT (TSP= 35,9  2,7). Dviol i.a. (1, 10 e 30&#956;g) reduziu significantemente o IC (18.266,7  1.890,1; 11.366,7  2.883,7 e 19.866,7  1.783,4 cÃlulas/mm3, respectivamente), comparado ao NT. A administraÃÃo e.v. de Dviol (6 mg/kg) + manose (0,1M), reverteu a inibiÃÃo da Dviol na hiperalgesia (TSP= 38,4  4,4) (P<0,01) e no IC (15200  1829,7 cÃlulas/mm3) da AZy, em relaÃÃo a Dviol (6mg/kg;e.v.) (TSP= 14,08  1,4 e IC= 2.790  503,3 cÃlulas/mm3). Os resultados demonstram, de maneira inÃdita, que a lectina de semente de Dviol tem aÃÃo antiinflamatÃria em artrite experimental. Esse efeito parece ser prioritariamente associado à ligaÃÃo da Dviol a sÃtios de polissacarÃdeos intra-articulares, embora nÃo possamos descartar que a ligaÃÃo a domÃnios protÃicos possa estar envolvida nessa aÃÃo / Plant-derived lectins inhibit neutrophil chemotaxis, probably through a competitive mechanism with endogenous selectins for a glycosidic residue in the membrane of endothelial cells, leukocytes or in components of the extracellular matrix. We investigated the effects of a lectin isolated from Dioclea violacea (Dviol) seeds in the zymosan-induced arthritis (Azy). Wistar rats (180 a 220g) received an intraarticular (i.a.) injection of 1 mg zymosan (Zy) into the right knee. The hyperalgesia was evaluated with the test for articular incapacitation, measured as the paw elevation time (PET) in s/1min. Cell influx (IC) was assessed in the joint exudate, obtained 6 h after injection of the Zy, through washing and aspiration of the joint. Groups were pretreated 30min before the Zy with Dviol (1 - 30 Âg; i.a. ou 1 - 10mg/kg; e.v.), and were compared to non-treated groups (NT), that received the Zy and the vehicle. Others groups received only Dviol (0,3 - 30Âg; i.a. and the naÃve animals (NV) received just saline i.a. The i.v. administration of Dviol (6mg/kg) significantly reduced the hyperalgesia (p<0.01) (PET= 14,08  1,4) as compared to NT (PET= 36,06  3,3). The i.v. injection of Dviol inhibited IC (18.266,7  1.890,1; 14.633,3  3.207,2; 2.790  503,3 e 120  37,4 cells/mm3 for the 1, 3, 6, and 10mg doses of Dviol, respectively). Dviol given i.a. isolated (30Âg) increased PET (15,5  0,9) significantly, as compared to NV. Dviol i.a. isolated (0,3 - 30 Âg) significantly increased IC (3.600  676; 4.958,3  1037,2 e 8.350  1.511,5 cells/mm3 for 0,3, 3 e 30 Âg, respectively), as compared to NV (858,3  389,5 cells/mm3). Dviol (10 Âg i.a.) given 30min before the Zy significantly inhibited the hyperalgesia (PET = 20,15  2,2) (p<0.01), as compared to NT (TSP= 9,9 Â1,2). Dviol i.a. (1, 10, and 30&#956;g) significantly reduced IC (18.266,7  1.890,1; 11.366,7  2.883,7 e 19.866,7  1.783,4 cells/mm3, respectively), as compared to NT. The i.v. administration of Dviol (6 mg/kg) + manose reversed the inhibitory action of Dviol in the hyperalgesia (PET= 38,4  4,4) (P<0.01) and in the IC (15200  1829,7 cells/mm3) of the AZy, as compared to Dviol (6mg/kg; i.v.) (TEP= 14,08  1,4 and IC= 2.790  503,3 cells/mm3). The results demonstrate, for the first time, that the lectin isolated from Dviol has anti-inflammatory effect in an experimental arthritis model. This effect appears to be prominently due to the coupling of Dviol to intrarticular polysaccharide residues. However, we can not exclude that coupling to protein residues may be also involved in this mechanism
8

Contribuição ao estudo fitoquímico de Dioclea lasiophylla.

Barreiros, André Luís Bacelar Silva January 2000 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-22T14:34:50Z No. of bitstreams: 1 Barreiros A.pdf: 1501298 bytes, checksum: 65fdc6362476ccb4be716513a73a75f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-22T14:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barreiros A.pdf: 1501298 bytes, checksum: 65fdc6362476ccb4be716513a73a75f4 (MD5) Previous issue date: 2000 / Dioclea lasiophylla é uma trepadeira da subfamília Papilionoideae (Leguminosae) de ocorrência na costa nordeste do Brasil. D. lasiophylla e outras onze espécies pertencentes a esse gênero formam um grupo de plantas conhecidas popularmente como ?feijão-bravo? ou ?mucunã?. Essas plantas são utilizadas pela população local como analgésicos, para o tratamento de pedras nos rins e reumatismo. Até o momento não foi relatado nenhum estudo fitoquímico prévio de D. lasiophylla. A partir de estudos das raízes de D. grandiflora, uma planta também conhecida como ?mucunã?, foi isolada a diocleína, uma flavanona que apresentou atividade analgésica além de outros flavonóides. Esse trabalho descreve o isolamento, a elucidação estrutural, e a atividade antioxidante dos compostos obtidos a partir dos extratos hexânico e clorofórmico do caule e acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Do caule dessa espécie foram isolados por combinação de métodos cromatográficos 5 compostos do extrato hexânico e 7 do extrato clorofórmico. A maioria deles tratavam-se de terpenóides. Foram isolados os triterpenos lupenona, lupeol, ácido betulínico, ácido acetil oleanólico, ácido oleanólico, ácido cafeil oleanólico e as novas substâncias oleanolato de 7?,8?-epoxiconiferila e ácido ferulil oleanólico. Também foram isolados o b- sitosterol, estigmasterol, vanilina e vanilato de metila. Uma nova proantocianidina do tipo A2, epigalocatequina-(2b®7,4b®8)- epicatequina, em conjunto com a (-)-epicatequina, a 3?-b-D-glicopiranosídeo luteolina, o 7- b-D-glicopiranosídeo crisoeriol e o 2-metil-2,4-pentanodiol foram isolados por técnicas cromatográficas do extrato acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Todas as estruturas foram estabelecidas com base em seus dados espectrais. A atividade anti-oxidante das substâncias isoladas foi avaliada utilizando o método da auto-oxidação do b-caroteno em suspensão com ácido linoleico. / Salvador
9

Análise estrutural de uma lectina de sementes de Diocle lasiophylla Mart. ex Benth e avaliação do seu efeito vasorelaxante, inflamatório e nociceptivo / Structural analysis of a lectin OF Dioclea lasiophylla Mart seeds. and its effect evaluation vasorelaxant, inflamatory and nociceptive

Pinto Júnior, Vanir Reis January 2016 (has links)
PINTO JÚNIOR, Vanir Reis. Análise estrutural de uma lectina de sementes de Diocle lasiophylla Mart. ex Benth e avaliação do seu efeito vasorelaxante, inflamatório e nociceptivo. 2016. 111 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia de Recursos Naturais)-Universidade Federal do Ceará, 2016. / Submitted by Aline Mendes (alinemendes.ufc@gmail.com) on 2016-08-29T18:39:59Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_vrpintojunior.pdf: 52654456 bytes, checksum: 6c7e922a7f28ee5e400ed43dda78bd59 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2016-08-29T22:52:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_vrpintojunior.pdf: 52654456 bytes, checksum: 6c7e922a7f28ee5e400ed43dda78bd59 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-29T22:52:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_vrpintojunior.pdf: 52654456 bytes, checksum: 6c7e922a7f28ee5e400ed43dda78bd59 (MD5) Previous issue date: 2016 / Lectins are (glyco)proteins of non-immune origin, capable of reversibly binding to specific mono or oligosaccharides, via a non-catalytic domain. The legume family is the most well-studied group, with many lectins purified, structurally characterized and applied in biological and biotechnological activities. The subtribe Diocleinae presents lectins that have high structural similarity, but different effects on biological activity assays. This variability is due to small differences which may be analyzed by structural studies. In context, this study aims to structurally characterize and analyze the effect on contractility, inflammation and nociception studies, of a lectin present in Dioclea lasiophylla Mart. ex Benth seeds, species of the Leguminosae family, Papilionoideae subfamily, Phaseoleae tribe, Diocleinae subtribe. The lectin (DlyL) was purified in a single step by affinity chromatography on Sephadex G-50 matrix. The primary sequence of DlyL was determined by tandem mass spectrometry (MS/MS) and sequencing of the gene encoding to the lectin, showing high similarity with others lectins from species of the same genus. The three-dimensional structure of DlyL complexed with X-Man was predicted in silico by homology modelling. DlyL presented vasorelaxant effect on smooth muscle of rat’s endothelialized aortas as well as inflammatory activity in the rat paw edema model. The lectin presented hipernociceptive effect associated with inflammation, determined by Von Frey method. / Lectinas são (glico)proteínas de origem não imune, capazes de se ligarem reversivelmente a mono ou oligossacarídeos específicos, através de um domínio não catalítico. A família das leguminosas representa o grupo mais bem estudado, com muitas lectinas purificadas, caracterizadas estruturalmente e aplicadas em atividades biológicas e biotecnológicas. A subtribo Diocleinae apresenta lectinas que possuem alta similaridade estrutural, porém apresentam diferentes efeitos em ensaios de atividade biológica. Esta variabilidade é devido a pequenas diferenças que podem ser analisadas em estudos estruturais. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo caracterizar estruturalmente, bem como analisar o efeito em modelos de contratilidade, inflamação e nocicepção, de uma lectina presente em sementes de Dioclea lasiophylla Mart., espécie pertencente à família Leguminosae, subfamília Papilionoideae, tribo Phaseoleae, subtribo Diocleinae. A lectina (DlyL) foi purificada em uma única etapa através de cromatografia de afinidade em matriz Sephadex G-50. A sequência primária de DlyL foi determinada por espectrometria de massas em tandem (MS/MS) em conjunto com o sequenciamento do gene que codifica para a lectina, que apresentou alta similaridade com outras lectinas de espécies da mesma subtribo. A estrutura tridimensional de DlyL complexada com X-Man foi predita in silico através de modelagem por homologia. DlyL apresentou efeito vasorelaxante em músculo liso de aortas endotelizadas de rato, como também atividade inflamatória no modelo de edema de pata em rato. A lectina apresentou efeito hipernociceptivo associado a inflamação, determinado pelo método Von Frey.
10

Caracterização parcial de uma pro-lectina funcional de sementes de Dioclea grandiflora Benth expressa em Escherichia coli. / Partial characterization of a pro-functional lectin seed Dioclea grandiflora Benth expressed in Escherichia coli.

Sousa, Bruno Lopes de January 2010 (has links)
SOUSA, B. L. Caracterização parcial de uma pro-lectina funcional de sementes de Dioclea grandiflora Benth expressa em Escherichia coli. 2010. 93 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-10-20T20:48:10Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_blsousa.pdf: 6849680 bytes, checksum: 105bc7b39cebfb37c4461101abe896ef (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2015-01-20T13:08:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_blsousa.pdf: 6849680 bytes, checksum: 105bc7b39cebfb37c4461101abe896ef (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-20T13:08:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_blsousa.pdf: 6849680 bytes, checksum: 105bc7b39cebfb37c4461101abe896ef (MD5) Previous issue date: 2010 / The pro-lectin from Dioclea grandiflora presented active when expressed in recombinant (r-pro-DGL) in the cytoplasm of the model prokaryotic Escherichia coli. Obtained in soluble form from the pET32a vector, the recombinant protein presented apparent mass (25 kDa) and sequence (obtained by mass spectrometry) identical to the natural precursor, being unusually functional compared with other lectins of the pulses expressed heterologously having a specific activity of 134 217 728 (HU / mg). Unlike its counterpart wild r-Pro-DGL not specifically recognize glucose, and only weakly inhibited by mannose. Due to the high sequence homology among the forerunners in the subtribe lectins Diocleinae and galactose-binding lectin belonging to other tribes of legumes, there is the hypothesis that post-translational processing of this peculiar subtribe could influence decisively on the fine specificity of these proteins. However, the pro-r-DGL showed no affinity for galactose or lactose, showing that the topology of the binding site and the conformation of the loops that structure, the main specificity determinants of the monosaccharides. Thus, it can be stated that in the subtribe lectins precursors Diocleinae presents deglicosilados active while being still able to form oligomers and to establish cross-links between cell membranes. / A pro-lectina de sementes de Dioclea grandiflora apresentou-se ativa quando expressa de forma recombinante (r-pro-DGL) no citoplasma do modelo procariótico Escherichia coli. Obtida de forma solúvel a partir do vetor pET32a, a proteína recombinante apresentou massa aparente (25 kDa) e sequência (obtida por espectrometria de massas) idênticas ao precursor natural, mostrando-se atipicamente funcional em comparação a outras lectinas de leguminosas expressas de forma heteróloga, possuindo uma atividade específica de 134.217.728 (U.H./mg). Diferentemente de sua contraparte silvestre a r-pro-DGL não reconheceu especificamente glicose, sendo apenas fracamente inibida por manose. Em decorrência da alta homologia de sequência entre os precursores de lectinas na subtribo Diocleinae e lectinas ligantes de galactose pertencentes a outras tribos de leguminosas, há a hipótese de que o processamento pós-traducional peculiar dessa subtribo poderia influir de forma decisiva sobre a especificidade fina dessas proteínas. Entretanto, a r-pro-DGL não apresentou afinidade por galactose ou lactose, demonstrando ser a topologia do sítio de ligação, bem como a conformação das alças que os estruturam, os principais fatores determinantes da especificidade a monossacarídeos. Assim, pode-se afirmar que precursores de lectinas na subtribo Diocleinae apresentam-se ativos enquanto deglicosilados, sendo ainda capazes de formar oligômeros e estabelecer ligações cruzadas entre membranas celulares.

Page generated in 0.0323 seconds