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Dalbergieae s.l. (Leguminosae Papilionoideae) na Serra do Cipó, Minas Gerais / Dalbergieae s.l. (Leguminosae Papilionoideae) at Serra do Cipó, Minas Gerais

Siniscalchi, Carolina Moriani 14 September 2012 (has links)
O estudo de Dalbergieae sensu lato, (Papilionoideae, Leguminosae) é parte do projeto \"Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais\" e apresenta chaves de identificação, descrições, ilustrações e comentários sobre distribuição geográfica e fenologia para os gêneros e espécies da tribo presentes na região. A área de estudo tem grande importância para a ciência por abranger áreas de campos rupestres e grande número de espécies endêmicas. A tribo Dalbergieae sensu lato como definida por Lavin et al. (2001) passou por grandes alterações em sua circunscrição, necessitando estudos que tragam luz às relações entre seus gêneros. O trabalho contribui para o conhecimento sobre as leguminosas da Serra do Cipó e da própria área de estudo, se inserindo na perspectiva atual da necessidade de se conhecer melhor as floras locais e de formar taxonomistas. O trabalho de campo e estudo de coleções de herbários indicaram a existência de 13 gêneros e 47 espécies: Aeschynomene (9 spp), Andira (3 spp), Chaetocalyx (1sp), Dalbergia (4 spp), Hymenolobium (1 sp), Machaerium (10 spp), Platymiscium (1 sp), Platypodium (1 sp), Poiretia (3 spp), Pterocarpus (1 sp), Stylosanthes (6 spp), Vatairea (1sp) e Zornia (6 spp). Observou-se um aumento de mais de 50% em relação ao número de espécies presentes no checklist inicial (Giulietti et al. 1987), principalmente devido a ampliação das áreas de coletas e inclusão de diferentes fitofisionomias / The study of Dalbergieae sensu lato is part of the project \"Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais\" and provides identification keys, descriptions, illustrations and comments on geographic distribution and phenology for all genera and species of the tribe present in this region. The selected study area has a great scientific importance due to its \"campos rupestres\" and their big amount of endemism. Dalbergieae s.l. as defined by Lavin et al. (2001) has gone through significant changes in its circumscription, and needs studies that clarify the relations amongst its genera. The present work contributes to the knowledge of the legumes of Serra do Cipó and also of the study area itself, in accord with the current perspective of a better awareness of local floras and formation of taxonomists. The field work and herbaria study showed the occurrence of 13 genera and 47 species: : Aeschynomene (9 spp), Andira (3 spp), Chaetocalyx (1sp), Dalbergia (4 spp), Hymenolobium (1 sp), Machaerium (10 spp), Platymiscium (1 sp), Platypodium (1 sp), Poiretia (3 spp), Pterocarpus (1 sp), Stylosanthes (6 spp), Vatairea (1sp) and Zornia (6 spp). It was noted a 2-fold increase in species numbers in relation with the initial checklist (Giulietti et al. 1987), mostly due to the widening of collection area and to the inclusion of different physiognomies
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Dalbergieae s.l. (Leguminosae Papilionoideae) na Serra do Cipó, Minas Gerais / Dalbergieae s.l. (Leguminosae Papilionoideae) at Serra do Cipó, Minas Gerais

Carolina Moriani Siniscalchi 14 September 2012 (has links)
O estudo de Dalbergieae sensu lato, (Papilionoideae, Leguminosae) é parte do projeto \"Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais\" e apresenta chaves de identificação, descrições, ilustrações e comentários sobre distribuição geográfica e fenologia para os gêneros e espécies da tribo presentes na região. A área de estudo tem grande importância para a ciência por abranger áreas de campos rupestres e grande número de espécies endêmicas. A tribo Dalbergieae sensu lato como definida por Lavin et al. (2001) passou por grandes alterações em sua circunscrição, necessitando estudos que tragam luz às relações entre seus gêneros. O trabalho contribui para o conhecimento sobre as leguminosas da Serra do Cipó e da própria área de estudo, se inserindo na perspectiva atual da necessidade de se conhecer melhor as floras locais e de formar taxonomistas. O trabalho de campo e estudo de coleções de herbários indicaram a existência de 13 gêneros e 47 espécies: Aeschynomene (9 spp), Andira (3 spp), Chaetocalyx (1sp), Dalbergia (4 spp), Hymenolobium (1 sp), Machaerium (10 spp), Platymiscium (1 sp), Platypodium (1 sp), Poiretia (3 spp), Pterocarpus (1 sp), Stylosanthes (6 spp), Vatairea (1sp) e Zornia (6 spp). Observou-se um aumento de mais de 50% em relação ao número de espécies presentes no checklist inicial (Giulietti et al. 1987), principalmente devido a ampliação das áreas de coletas e inclusão de diferentes fitofisionomias / The study of Dalbergieae sensu lato is part of the project \"Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais\" and provides identification keys, descriptions, illustrations and comments on geographic distribution and phenology for all genera and species of the tribe present in this region. The selected study area has a great scientific importance due to its \"campos rupestres\" and their big amount of endemism. Dalbergieae s.l. as defined by Lavin et al. (2001) has gone through significant changes in its circumscription, and needs studies that clarify the relations amongst its genera. The present work contributes to the knowledge of the legumes of Serra do Cipó and also of the study area itself, in accord with the current perspective of a better awareness of local floras and formation of taxonomists. The field work and herbaria study showed the occurrence of 13 genera and 47 species: : Aeschynomene (9 spp), Andira (3 spp), Chaetocalyx (1sp), Dalbergia (4 spp), Hymenolobium (1 sp), Machaerium (10 spp), Platymiscium (1 sp), Platypodium (1 sp), Poiretia (3 spp), Pterocarpus (1 sp), Stylosanthes (6 spp), Vatairea (1sp) and Zornia (6 spp). It was noted a 2-fold increase in species numbers in relation with the initial checklist (Giulietti et al. 1987), mostly due to the widening of collection area and to the inclusion of different physiognomies
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Revisão taxonômica das espécies do gênero Tephrosia Pers. (Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae) ocorrentes na América do Sul / Taxonomy review of Tephrosia Pers. species (Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae) from South America

Queiroz, Rubens Teixeira de, 1979- 03 September 2012 (has links)
Orientador: Ana Maria Goulart de Azevedo Tozzi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-21T09:44:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Queiroz_RubensTeixeirade_D.pdf: 36145937 bytes, checksum: bfb0d46449c2b8c35bbeb516903de5e4 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Tephrosia Pers. apresenta distribuição pantropical e é constituído por cerca de 350 espécies. A classificação infragenérica foi baseada principalmente em características florais das espécies. Para o gênero, têm sido reconhecidos dois subgêneros: Tephrosia subg.BarbistylaBrummitt e T. subg. Tephrosia, sendo o primeiro caracterizado pela presença de indumento ao longo do estilete e a base do estigma glabra, enquanto o segundo apresenta estilete glabro e tricomas na base do estigma. Ambos os subgêneros possuem ' representantes na América do Sul, onde cerca de 17 espécies foram referidas. Estas espécies apresentam ampla diversidade morfológica e problemas de delimitação específica. Os objetivos deste trabalho foram apresentar caracteres micro e macromorfológicos das sementes que subsidiem a classificação das espécies e realizar a revisão taxonômica das espécies de Tephrosia ocorrentes na América do Sul. Para o desenvolvimento deste trabalho foram selecionadas sementes para estudo da em microscopia eletrônica de varredura (MEV), foram feitas análises de exsicatas de herbários nacionais e estrangeiros e observações de populações em campo. O estudo das sementes revelou caracteres importantes tanto para classificação infragenérica quanto para delimitação das espécies. Estes caracteres estão relacionados à forma da semente, à coloração, forma e posição do hilo, à presença de arilo e ao padrão da testa e suas variações. Os tipos de testa encontrados foram cristado, foveolado, multifoveolado para T. subg. Barbistyla e reticulado simples para T. subg. Tephrosia. A partir da revisão foram reconhecidas 17 espécies de Tephrosia, das quais quatro são subespontâneas e 13 nativas. As espécies T. guaranitica, T. hassleri, T. marginata e T. sp. são endêmicas do Chaco. Dentre as espécies estudadas foram propostas uma nova para a ciência, quatro novas sinonimizações, uma nova combinação e dois registros novas ocorrências para a América do Sul. Para cada espécie foram feitas ilustrações, descrições com comentários sobre relações taxonômicas e morfológicas, além da atualização de distribuição geográfica / Abstract: Tephrosia Pers. presents distribution pantropical and is constituided by approximately 350 species. The infrageneric classification was based mainly on floral features of species. To the genus have been recognized two subgenera: Tephrosia subg. Barbistyla Brummitt and T. subg. Tephrosia, being the first characterized by the presence of trichomes along the style and the glabrous base of stigma, the second has a style glabrous and have trichomes at base of s~igma. Both subgenera have representatives in South America, where about 17 species have been referred. These species have wide morphological diversity and specific problems of delimitation. The present study aims to provide micro and macromorphological characters of seeds that support the classification of species and make a taxonomic revision of Tephrosia species occurring in South America. To develop this work seeds were selected for study in scanning electron microscopy (SEM), herbarium specimens were analyzed in nationals and foreigners herbaria and field populations were observated. The study revealed important characteristics of the seeds for both infrageneric classification as to species delimitation. These characters are related to the seed shape, the color, shape and position of the hilum, the presence of aryl and pattern of testa and their variations. The patterns of testa founded were crested, foveolate and multifoveolate in T. subg. Barbistylaand simple reticulate in T. subg. Tephrosia. From the review were recognized 17 species of Tephrosia,of which four are introduced and 13 are native. From the studied species, T. guaranitca, T. hassleri, T. marginata and T. sp. are endemic to the Chaco. Among the proposals were a new species to science, four new synonymys, a new combination and two new records for South America. For each species, were made illustration, description and comments on morphological and taxonomical relationships, and also the geographical distribution was updated / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutor em Biologia Vegetal
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Contribuição ao estudo fitoquímico de Dioclea lasiophylla.

Barreiros, André Luís Bacelar Silva January 2000 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-22T14:34:50Z No. of bitstreams: 1 Barreiros A.pdf: 1501298 bytes, checksum: 65fdc6362476ccb4be716513a73a75f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-22T14:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barreiros A.pdf: 1501298 bytes, checksum: 65fdc6362476ccb4be716513a73a75f4 (MD5) Previous issue date: 2000 / Dioclea lasiophylla é uma trepadeira da subfamília Papilionoideae (Leguminosae) de ocorrência na costa nordeste do Brasil. D. lasiophylla e outras onze espécies pertencentes a esse gênero formam um grupo de plantas conhecidas popularmente como ?feijão-bravo? ou ?mucunã?. Essas plantas são utilizadas pela população local como analgésicos, para o tratamento de pedras nos rins e reumatismo. Até o momento não foi relatado nenhum estudo fitoquímico prévio de D. lasiophylla. A partir de estudos das raízes de D. grandiflora, uma planta também conhecida como ?mucunã?, foi isolada a diocleína, uma flavanona que apresentou atividade analgésica além de outros flavonóides. Esse trabalho descreve o isolamento, a elucidação estrutural, e a atividade antioxidante dos compostos obtidos a partir dos extratos hexânico e clorofórmico do caule e acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Do caule dessa espécie foram isolados por combinação de métodos cromatográficos 5 compostos do extrato hexânico e 7 do extrato clorofórmico. A maioria deles tratavam-se de terpenóides. Foram isolados os triterpenos lupenona, lupeol, ácido betulínico, ácido acetil oleanólico, ácido oleanólico, ácido cafeil oleanólico e as novas substâncias oleanolato de 7?,8?-epoxiconiferila e ácido ferulil oleanólico. Também foram isolados o b- sitosterol, estigmasterol, vanilina e vanilato de metila. Uma nova proantocianidina do tipo A2, epigalocatequina-(2b®7,4b®8)- epicatequina, em conjunto com a (-)-epicatequina, a 3?-b-D-glicopiranosídeo luteolina, o 7- b-D-glicopiranosídeo crisoeriol e o 2-metil-2,4-pentanodiol foram isolados por técnicas cromatográficas do extrato acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Todas as estruturas foram estabelecidas com base em seus dados espectrais. A atividade anti-oxidante das substâncias isoladas foi avaliada utilizando o método da auto-oxidação do b-caroteno em suspensão com ácido linoleico. / Salvador
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Contribuição ao estudo fitoquímico de Dioclea lasiophylla

Barreiros, André Luís Bacelar Silva January 2000 (has links)
Dioclea lasiophylla é uma trepadeira da subfamília Papilionoideae (Leguminosae) de ocorrência na costa nordeste do Brasil. D. lasiophylla e outras onze espécies pertencentes a esse gênero formam um grupo de plantas conhecidas popularmente como ?feijão-bravo? ou ?mucunã?. Essas plantas são utilizadas pela população local como analgésicos, para o tratamento de pedras nos rins e reumatismo. Até o momento não foi relatado nenhum estudo fitoquímico prévio de D. lasiophylla. A partir de estudos das raízes de D. grandiflora, uma planta também conhecida como ?mucunã?, foi isolada a diocleína, uma flavanona que apresentou atividade analgésica além de outros flavonóides. Esse trabalho descreve o isolamento, a elucidação estrutural, e a atividade antioxidante dos compostos obtidos a partir dos extratos hexânico e clorofórmico do caule e acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Do caule dessa espécie foram isolados por combinação de métodos cromatográficos 5 compostos do extrato hexânico e 7 do extrato clorofórmico. A maioria deles tratavam-se de terpenóides. Foram isolados os triterpenos lupenona, lupeol, ácido betulínico, ácido acetil oleanólico, ácido oleanólico, ácido cafeil oleanólico e as novas substâncias oleanolato de 7?,8?-epoxiconiferila e ácido ferulil oleanólico. Também foram isolados o b- sitosterol, estigmasterol, vanilina e vanilato de metila. Uma nova proantocianidina do tipo A2, epigalocatequina-(2b®7,4b®8)- epicatequina, em conjunto com a (-)-epicatequina, a 3?-b-D-glicopiranosídeo luteolina, o 7- b-D-glicopiranosídeo crisoeriol e o 2-metil-2,4-pentanodiol foram isolados por técnicas cromatográficas do extrato acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Todas as estruturas foram estabelecidas com base em seus dados espectrais. A atividade anti-oxidante das substâncias isoladas foi avaliada utilizando o método da auto-oxidação do b-caroteno em suspensão com ácido linoleico.
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Desenvolvimento e morfologia da flor em espécies da tribo Dipterygeae (Leguminosae, Papilionoideae) / Floral development and morphology in species of Dipterygeae (Papilionoideae - Leguminosae)

Leite, Viviane Gonçalves 26 July 2012 (has links)
Espécies da tribo Dipterygeae apresentam morfologia floral interessante, em especial o cálice, bem diferente dos demais membros de Papilionoideae. Representantes desta tribo exibem cálice assimétrico, constituído por duas sépalas adaxiais muito grandes e livres, e três sépalas unidas na base, com lobos abaxiais em forma de pequenos dentes. Assim, este trabalho visa a elucidar a origem deste tipo de cálice, por meio do estudo do desenvolvimento floral dos três gêneros da tribo, representados pelas espécies Dipteryx alata Vogel, Pterodon pubescens (Benth.) Benth. e Taralea oppositifolia Aubl.. Pretende-se também fornecer dados de desenvolvimento floral com valores taxonômico e evolutivo potenciais para o grupo. Botões florais e flores foram dissecados e preparados para análises de superfície em microscopia eletrônica de varredura e anatômica em microscopia de luz. As flores das espécies estão organizadas em inflorescências racemosas indeterminadas, são perfeitas e zigomorfas. A sequencia de surgimento dos verticilos florais é semelhante nas três espécies: bractéolas, sépalas, pétalas, carpelo + primeiros primórdios de estames antessépalos, e estames antepétalos. Dois primórdios de bractéolas são iniciados assincronicamente em D. alata e simultaneamente em P. pubescens e T. oppositifolia; estas bractéolas recobrem o meristema floral; a iniciação dos cinco primórdios de sépalas é unidirecional modificada em D. alata, helicoidal em P. pubescens e sequencial/sequencial modificada em T. oppositifolia; a iniciação dos cinco primórdios de pétalas é simultânea; o primórdio carpelar surge concomitante à iniciação dos primeiros primórdios de estames antessépalos; a iniciação dos estames antessépalos é em ordem unidirecional tendendo para verticilada; os cinco estames antepétalos surgem por último. A fenda carpelar surge do lado adaxial, sendo orientada para a direita ou para a esquerda, no lado oposto ao de iniciação do estame antepétalo adaxial. O androceu é assimétrico. Os filetes fundem-se devido ao meristema intercalar, mas não completamente, formando uma bainha aberta ao redor do carpelo. O carpelo é central com estigma truncado em D. alata, capitado em P. pubescens e puntiforme em T. oppositifolia. O tipo de cálice é elucidado nos estádios intermediários do desenvolvimento floral: a sépala abaxial e as laterais não se alongam, fundem-se, resultando em três lobos diminutos; já as adaxiais se alargam muito e alongam, permanecendo livres. O crescimento avantajado das sépalas adaxiais decorre do aumento do número de camadas e volume das células epidérmicas e subepidérmicas marginais. As flores possuem um apêndice em suas bractéolas, sépalas abaxiais e laterais, pétalas e anteras, onde se localiza um canal secretor. Em T. oppositifolia estes apêndices não ocorrem nas bractéolas e anteras. Além de canais, cavidades secretoras estão presentes no mesofilo das bractéolas, nas margens das sépalas e no apêndice das anteras. As alas exibem esculturas do tipo lamelado em D. alata e T. oppositifolia e lunado em P. pubescens. A presença de um canal secretor no apêndice dos órgãos florais constitui uma provável sinapomorfia para Dipterygeae. Caracteres com valor diagnóstico para as espécies são: (1) iniciação dos primórdios de bractéolas, (2) iniciação dos primórdios de sépalas, (3) proeminência do apêndice da antera, (4) tipo de escultura presente nas alas, (5) formato do estigma, (6) comprimento do estipe, (7) pilosidade do ovário, (8) curvatura do estilete, (9) posição da nervura central e (10) tipo de fruto. / Representatives of the tribe Dipterygeae exhibit interesting floral features, in special considering the calyx, which is quite different from that exhibited by other papilionoids. The calyx is asymmetric, constituted by two adaxial very large free sepals, and three abaxial unite sepals with teeth-like lobes. Thus, this work aims to to elucidate the developmental vias of this type of calyx, by studying the floral development and morphology of three genera of the tribe, represented by Dipteryx alata Vogel, Pterodon pubescens (Benth.) Benth. and Taralea oppositifolia Aubl. Also, we intend to provide other data on floral development with taxonomic and evolutionary values. Buds and flowers were dissected and prepared for surface and anatomical analyses, under scanning electron and light microscopy, respectively. The flowers of all species are arranged in indeterminate racemes, are zygomorphic and perfect. The initiation of floral whorls is similar in the three species: bracteoles, sepals, petals, carpel + antesepalous stamens, and antepetalous stamens. The floral apex initiates two bracteoles asynchronously in D. alata and simultaneously in P. pubescens and T. oppositifolia; these bracteoles cover the floral apex; the order of initiation of five sepal is modified unidirectional in D. alata, helical in P. pubescens and sequential or modified sequential in T. oppositifolia; the five petals initiate in a simultaneous order; the initiation of the carpel is concomitant to that of the antesepalous abaxial stamens; antesepalous stamens initiates in tendencies towards whorled order, and the five antepetalous stamens arise later. A central carpel with truncate stigma occurs in D. alata, capitate stigma in P. pubescens and punctiform stigma in T. oppositifolia. The carpel cleft of all species arises in the adaxial side and is positioned to the right or the left opposite to the antepetalous adaxial stamen primordium. The androecium is asymmetric. The filaments fuse due to intercalary meristematic activity, but not completely, forming an open sheath around the carpel. The different type of calyx is elucidate by observing the intermediary stages of floral development: the abaxial and lateral sepals do not elongate, fuse, resulting in a united structure with three lower lobes, while the adaxial sepals enlarge and elongate, remaining free. The great growth of adaxial sepals results of the increasing in the number of layers and volume of marginal epidermal and subepidermal cells. Bracteoles, abaxial and lateral sepals, petals and anthers are appendiculate. In T. oppositifolia these appendices do not occur in bracteoles and anthers. One secretory canal is observed within each appendix. Besides secretory canals, secretory cavities are found in the mesophyll of bracteoles, in the sepal margins and in the anther appendices. The wings show sculptures of lamellate type in D. alata and T. oppositifolia and of lunate type in P. pubescens. The presence of secretory canal in the floral appendices can be considered a synapomorphy for the tribe Dipterygeae. Diagnostic characters for the species are: (1) order of bracteole initiation, (2) order of sepal initiation, (3) anther appendix salience, (4) pattern of wing sculpture, (5) stigma shape, (6) stipe length, (7) ovary hairiness, (8) style bend, (6) position of the central rib, and (7) type of fruit.
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As tribos Crotalarieae (Benth.) Hutch. e Genisteae (Bronn) Dumort. (Leguminosae - Papilionoideae) na Serra do Cipó, Minas Gerais, Brasil / The tribes Crotalarieae and Genisteae (Leguminosae-Papilionoidae) of the Serra do Cipó, Minas Gerais, Brazil

Devecchi, Marcelo Fernando 10 December 2012 (has links)
O principal objetivo deste trabalho é o levantamento e estudo taxonômico das espécies das tribos Crotalarieae (Benth.) Hutch. e Genisteae (Bronn) Dumort. de Leguminosae-Papilionoideae, que ocorrem na Serra do Cipó, Minas Gerais. A Serra do Cipó está localizada na porção sul da Cadeia do Espinhaço, um conjunto de elevações que se estende por cerca de 1000 km na direção Norte-Sul, entre os estados de Minas Gerais e Bahia. Inserida no Domínio do Cerrado, a Serra do Cipó apresenta os campos rupestres como o principal tipo vegetacional, associados aos afloramentos rochosos e solos litólicos encontrados nas áreas mais altas das serras. Os campos rupestres mineiros estão frequentemente entremeados por fitofisionomias de cerrado, matas ciliares, capões de mata e brejos estacionais ou perenes. Expedições a campo e levantamento dos principais herbários que abrigam coleções da região, levaram ao reconhecimento de 18 espécies, pertencentes a 2 gêneros dos grupos estudados: 16 espécies de Crotalaria L. (Crotalarieae), e de 2 espécies de Lupinus L. (Genisteae). O capitulo 1 da dissertação compreende o levantamento das espécies e o seu estudo taxonômico segundo o modelo da Série Flora da Serra do Cipó, contendo chaves de identificação, descrições morfológicas e ilustrações dos gêneros e espécies, além de comentários sobre sua distribuição geográfica, fenologia e variabilidade, editados no formato da publicação. O capitulo 2 trata de um estudo de anatomia foliar realizado com as 16 espécies de Crotalaria que ocorrem na área estudada, com o objetivo de levantar caracteres que possam auxiliar na circunscrição das espécies. Esse estudo utilizou amostras de folhas obtidas de material herborizado e técnicas usuais em anatomia vegetal, incluindo análises em microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura. Muitos dos caracteres analisados mostraram-se relativamente uniformes, no entanto alguns deles revelaram-se úteis no diagnóstico de espécies. Destacam-se dentre estes alguns caracteres relacionados à textura, a aspectos de venação, tais como a formação de aréolas e modo de inserção das nervuras secundárias à nervura mediana, e principalmente à epiderme / The main goal of this study is to provide a taxonomic survey of the tribes Crotalarieae (Benth.) Hutch. and Genisteae (Bronn) Dumort. (Leguminosae-Papilionoideae) in the Serra do Cipó, Minas Gerais. The Serra do Cipó is located in the southern portion of the Espinhaço range of mountains, which extends for about 1000 km in north-south direction, from the state of Minas Gerais to the state of Bahia. The Serra do Cipó belongs to the Cerrado Domain, and its main vegetation type is the Campo Rupestre, a mostly herbaceous formation with scattered shrubs and treelets on litholic or sandy soils around rocky outcrops,found in higher areas of the mountains. On lower elevations other phytophysiognomies are found, mostly patches of savannahs formations (cerrados and cerradões), gallery forests, montane forests and swamps. Field expeditions and the examination of herbarium collections led to the recognition of 16 species of Crotalaria L. (Crotalarieae), and 2 species of Lupinus L. (Genisteae) in the area. The first chapter of the dissertation comprises a taxonomic survey of the species of these two genera occurring in the Serra do Cipó. It contains keys for identification, morphological descriptions and illustrations of the species, and comments on their geographical distribution, phenology and morphological variation. The second chapter presents an anatomical study of leaves of 16 species of Crotalaria occurring in the Serra do Cipó, aiming to provide additional characters for the circumscription of the species. Leaf samples were obtained from herbarium specimens and standard techniques in plant anatomy were used, including light microscopy and scanning electron microscopy. Many of the characters analyzed were non-informative, but the following ones were useful to recognize several species: characters related to lamina texture, to the epidermis, and to the venation pattern, specially the formation of areoles and mode of insertion of the secondary veins to midvein
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As tribos Crotalarieae (Benth.) Hutch. e Genisteae (Bronn) Dumort. (Leguminosae - Papilionoideae) na Serra do Cipó, Minas Gerais, Brasil / The tribes Crotalarieae and Genisteae (Leguminosae-Papilionoidae) of the Serra do Cipó, Minas Gerais, Brazil

Marcelo Fernando Devecchi 10 December 2012 (has links)
O principal objetivo deste trabalho é o levantamento e estudo taxonômico das espécies das tribos Crotalarieae (Benth.) Hutch. e Genisteae (Bronn) Dumort. de Leguminosae-Papilionoideae, que ocorrem na Serra do Cipó, Minas Gerais. A Serra do Cipó está localizada na porção sul da Cadeia do Espinhaço, um conjunto de elevações que se estende por cerca de 1000 km na direção Norte-Sul, entre os estados de Minas Gerais e Bahia. Inserida no Domínio do Cerrado, a Serra do Cipó apresenta os campos rupestres como o principal tipo vegetacional, associados aos afloramentos rochosos e solos litólicos encontrados nas áreas mais altas das serras. Os campos rupestres mineiros estão frequentemente entremeados por fitofisionomias de cerrado, matas ciliares, capões de mata e brejos estacionais ou perenes. Expedições a campo e levantamento dos principais herbários que abrigam coleções da região, levaram ao reconhecimento de 18 espécies, pertencentes a 2 gêneros dos grupos estudados: 16 espécies de Crotalaria L. (Crotalarieae), e de 2 espécies de Lupinus L. (Genisteae). O capitulo 1 da dissertação compreende o levantamento das espécies e o seu estudo taxonômico segundo o modelo da Série Flora da Serra do Cipó, contendo chaves de identificação, descrições morfológicas e ilustrações dos gêneros e espécies, além de comentários sobre sua distribuição geográfica, fenologia e variabilidade, editados no formato da publicação. O capitulo 2 trata de um estudo de anatomia foliar realizado com as 16 espécies de Crotalaria que ocorrem na área estudada, com o objetivo de levantar caracteres que possam auxiliar na circunscrição das espécies. Esse estudo utilizou amostras de folhas obtidas de material herborizado e técnicas usuais em anatomia vegetal, incluindo análises em microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura. Muitos dos caracteres analisados mostraram-se relativamente uniformes, no entanto alguns deles revelaram-se úteis no diagnóstico de espécies. Destacam-se dentre estes alguns caracteres relacionados à textura, a aspectos de venação, tais como a formação de aréolas e modo de inserção das nervuras secundárias à nervura mediana, e principalmente à epiderme / The main goal of this study is to provide a taxonomic survey of the tribes Crotalarieae (Benth.) Hutch. and Genisteae (Bronn) Dumort. (Leguminosae-Papilionoideae) in the Serra do Cipó, Minas Gerais. The Serra do Cipó is located in the southern portion of the Espinhaço range of mountains, which extends for about 1000 km in north-south direction, from the state of Minas Gerais to the state of Bahia. The Serra do Cipó belongs to the Cerrado Domain, and its main vegetation type is the Campo Rupestre, a mostly herbaceous formation with scattered shrubs and treelets on litholic or sandy soils around rocky outcrops,found in higher areas of the mountains. On lower elevations other phytophysiognomies are found, mostly patches of savannahs formations (cerrados and cerradões), gallery forests, montane forests and swamps. Field expeditions and the examination of herbarium collections led to the recognition of 16 species of Crotalaria L. (Crotalarieae), and 2 species of Lupinus L. (Genisteae) in the area. The first chapter of the dissertation comprises a taxonomic survey of the species of these two genera occurring in the Serra do Cipó. It contains keys for identification, morphological descriptions and illustrations of the species, and comments on their geographical distribution, phenology and morphological variation. The second chapter presents an anatomical study of leaves of 16 species of Crotalaria occurring in the Serra do Cipó, aiming to provide additional characters for the circumscription of the species. Leaf samples were obtained from herbarium specimens and standard techniques in plant anatomy were used, including light microscopy and scanning electron microscopy. Many of the characters analyzed were non-informative, but the following ones were useful to recognize several species: characters related to lamina texture, to the epidermis, and to the venation pattern, specially the formation of areoles and mode of insertion of the secondary veins to midvein
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A subfamilia Papilionoideae (Leguminosae Adans.) na Serra do Cabral, Minas Gerais / The subfamily Papilionoideae in Serra do Cabral

Silva, Edson Dias da 27 July 2005 (has links)
Orientador: Angela Borges Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T22:50:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_EdsonDiasda_M.pdf: 33565266 bytes, checksum: cb1790e6922074af53a66b0824f903d4 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: É apresentado um levantamento florístico da subfamilia Papilionoideae na Serra do Cabral. A região faz parte de um conjunto de serras pertencente à Cadeia do Espinhaço e está localizada no centronorte do estado de Minas Gerais, sudeste do Brasil, entre as latitudes 17°18'54" e 18°06'33" S e as longitudes 44°43'51" e 44°10'20" W, com altitude que varia de 515 a 1400 m. Totalmente inserida no Bioma Cerrado, a Serra do Cabral ocupa uma área de aproximadamente 2.500 kJm2 onde predominam as principais fisionomias do cerrado sensu lato e, em particular, os campos rupestres, tipo de vegetação diferenciada situada no alto da serra. Os materiais examinados são proveninentes de coletas realizadas a cada dois ou três meses na área de estudo entre 2003 e 2004, depositados no herbário UEC e de coletas depositadas nos herbários BHCB, MBM, SPF e UEC. A subfumf1ia Papilionoideae está representada na área de estudo por 55 espécies pertencentes a 29 gêneros de 10 tn"bos distintas. Os gêneros com maior número de espécies são Aeschynomene ( 5 espécies), Crotalaria (5 espécies), Zornia (4 espécies), Centrosema (3 espécies) e Eriosema (3 espécies). A tribo mais bem representada é Phaseoleae com 11 gêneros e 19 espécies. A Serra do Cabral apresenta poucas espécies em comum com as áreas de cerrado-campo rupestre loca1i7.adas nos estados da Bahia, Góias, Pará, São Paulo e no próprio estado de Minas Gerais. Em números percentuais a região de Grão-Mo gol (MG) aparece com 43,6% das espécies em comum com a área de estudo, seguida pela Serra do Cipó (MG) com 38,1%, Chapada Diamantina (BA) 36,3%; Chapada dos Veadeiros (00) com 36,3%, Moji-Guaçu (SP) com 32,7% e Carajás (PA) com 7,2%. O número de espécies em comum varia de quatro, em Carajás a 24 espécies na região de GrãoMogoL A área de estudo, assim como cada umas das áreas comparadas, apresenta composição florÍStica bastante particular para subfamf1ia Papilionoideae. Além de uma lista de gêneros e espécies, com suas respectivas descrições e chaves de identificação também são apresentados dados de distribuição geográfica, tipos de ambientes e variabilidade morfológica das espécies / Abstract: A floristic survey of the subfamily Papilionoideae (Legumjnosae) at Serra do Cabral is presented. This region is part of the mountain range belonging to the Cadeia do Espinhaço and is located at the center-north of the Minas Gerais State, East of Brazil, between latitudes 17°18'54" and 18°06'33" S and the longitudes 44°43'51" and 44°10'20" W, with altitudes that vary ftom 515 to 140Om. Totally inserted in the Bioma Cerrado, the Serra do Cabra! occupies an area of approximately 2.500 Km2 where the main physiognomies of the cerrado sensu lato predominate, in particular the "campos rupestres", type of differentiated vegetation situated at the top of the mountains. The materiais studied are field collections made periodically in the study area between 2003 and 2004, which were included in the herbarium UEC, and collections of the other researchers deposited in herbaria BHBC, MBM, SPF and UEC. The subfamily Papilionoideae is represented in the study area by 55 species belonging to 29 genera of 10 distinct tribes. The genera with greater number of species are Aeschynomene (5 species), Crotalaria (5 spécies), Zomia (4 species), Centrosema (3 species) and Eriosema (3 species). The best represented tribe is Phaseoleae with 11 genera and 19 species. The Serra do Cabral presents few species in common with the areas of "cerrado-campo rupestre" located in the States of Babia, Goiás, Pará, São Paulo and Minas Gerais. In percentile numbers, the GrãoMogol region appears with 43,6% of the species in common with the study area, folIowed by Serra do Cipó with 38,1%, Chapada Diamantina with 36,3%, Chapada dos Veadeiros com 36,3%, Moji Guaçu with 32,7% and Carajás with 7,2%. The number of species in common varies from 4, in Carajás, to 24 in the Grão-Mo gol region. The study area, as well as each one of the other areas, presents very particular floristic compositions regarding the subfamily Papilionoideae. Besides a genera and species list, with their respective descriptions, keys, data of geographical distribution and types of environments are presented. / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal
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Phytochemical study of Macroptilium lathyroides (L.) Urb. (FABACEAE) / Estudo fitoquÃmico de Macroptilium lathyroides (L.) Urb (FABACEAE)

LeÃncio Mesquita de Sousa 22 July 2011 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Uma das prÃticas mais antigas no tratamento e na cura das enfermidades à sem dÃvida nenhuma, o uso dos produtos naturais, especialmente, os de origem vegetal. Atà o sÃculo XIX, os recursos terapÃuticos eram predominantemente constituÃdos pela utilizaÃÃo de partes das plantas e extratos vegetais. Com o avanÃo dos instrumentos cientÃficos e tecnolÃgicos se estabeleceu a tendÃncia de utilizaÃÃo das substÃncias ativas presentes nas plantas. Realizou-se a inve stigaÃÃo fitoquÃmica dos galhos e talos e das raÃzes de Macroptilium lathyroides. Esta espÃcie està inserida na subfamÃlia Papilionoideae da famÃlia Fabaceae. Do extrato em hexano dos talos e galhos foi isolada a mistura dos esterÃides sitosterol e estigmasterol (ML-1). Do extrato em hexano das raÃzes foram isolados a lasiodiplodina (ML-2) e a mistura dos esterÃides 6β-hidroxi-estigmast-4-en-3-ona e 6 β - hidroxi-estigmast-4,22-dien-3-ona (ML-3) e do extrato em acetato de etila das raÃzes foram isolados de-O-metil-lasiodiplodina (ML-4) e 4',5,7-triidroxiisoflavona (ML-5). Os compostos isolados foram identificados atravÃs dos mÃtodos espectroscÃpicos (IV, EM, RMN 1 H e RMN 13C), incluindo tÃcnicas bidimensionais (H MBC, HSQC e COSY) e comparaÃÃo com dados da literatura. Os extratos obtidos foram avaliados quanto à atividade larvicida sobre Aedes aegypti, mostrando-se, portanto, inativos. Este à o primeiro relato do estudo fitoquÃmico de Macroptilium lathyroides, bem como da investigaÃÃo da atividade larvicida dos extratos obtidos. / One of the oldest practices in the treatment a nd cure of diseases is undoubtedly the use of natural products, especially those of vegetable origin. Until the nineteenth century, the therapeutic resources were predominantly constituted by the use of plant parts and plant extracts. With the advancement of scientific and technological instruments that set the trend for the use of active substances in plants. In this work we present the phytochemical investigation of the branches and stems, and roots of Macroptilium lathyroides. This species is placed in the subfamily Papilionoideae of the Fabaceae family. The mixture of steroids sitosterol and stigmasterol (ML-1) was isolated from hexane extract of stems and branches. Lasiodiplodina (ML-2) and the mixture of steroid 6 β -hydroxy-4-stigmasta en-3-one and 6 β - hydroxy-4-stigmasta 4,22-dien-3-one (ML -3) were isolated from hexane extract of the roots and from the ethyl acetate extract of the roots were isolated de-O-methyl-lasiodiplodina (ML-4) and 4 ',5,7-triidroxiisoflavona (ML-5). The isolated compounds were identified by spectroscopic methods (IR, MS, 1H and 13C NMR), including two-dimensional techniques (HMBC, HSQC, COSY), and comparison with spectral data in the literature. The extracts were evaluated for larvicidal activity against Aedes aegypti, showing, therefore, inactive. This is the first report on the phytochemical study of Macroptilium lathyroides, as well as research larvicidal activity of the extracts.

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