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Estudo da cinética de extração alcoólica durante o processamento do licor de banana.

BERNABE, B. M. 28 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6895_RESUMO BRUNA.pdf: 49926 bytes, checksum: f93c5fd212b432a80f80fe82a2eb271c (MD5) Previous issue date: 2014-07-28 / O licor é uma bebida obtida a partir da mistura de álcool, água, açúcar e compostos aromáticos que podem ser extraídos de ervas, frutas, chocolates entre outros, dando origem a vários tipos e sabores de bebida. A banana é uma fruta perecível, que é produzida durante o ano todo e destaca-se no setor do agronegócio capixaba, sendo, portanto, uma boa alternativa para produção de licor, de cor e sabor bem característicos. O aroma é formado por uma mistura complexa de substâncias e que desempenha papel importante na aceitação do licor. Sua caracterização é feita por técnicas cromatográficas avançadas, como o emprego de GC/MS, e constitui um procedimento indispensável para o desenvolvimento da bebida em destaque. Este estudo teve como objetivo principal analisar o processo de extração dos compostos da banana durante a etapa de infusão para a produção de licor de banana e caracterização química de voláteis do extrato. Foram testadas cinco formulações: 200 g, 400 g, 600 g, 800 g e 1000 g de banana para 1 L de álcool de cereais com graduação alcoólica de 92,8 °GL, para obtenção do extrato hidroalcoólico de banana. Na etapa de extração foram realizadas análises físico-químicas de cor, °Brix, índice de refração, pH e atividade de água. Essas análises permitem determinar a cinética de extração dos compostos, bem como o tempo necessário para sua estabilização. A partir dos extratos, foram produzidos licores misturando-se água, extrato e xarope de açúcar, em proporções para que o licor tivesse 30% (m.v-1) de açúcares adicionados e 18 °GL, e foram realizadas análises físico-químicas no licor recém-preparado e após 60 dias de armazenamento. A análise dos compostos voláteis foi realizada no extrato hidroalcoólico após 21 dias do tratamento 2 (400 g.L-1), tendo a extração desses compostos ocorrido por meio do SPME e injetado no GC/MS. Foi observado que a cinética de extração variou para cada concentração e com o tipo de composto extraído. O tratamento 2 foi o que possuiu melhores características comparado aos demais, pois nessa concentração foi percebida a estabilização da coordenada de cor b* e não foi observado aglomeração de banana. O tempo de estabilização foi de 11 dias e a coordenada de cor b* foi o parâmetro utilizado para determinar o final da extração. Houve variações nos valores das análises físico-químicas entre o tempo 0 e após 60 dias, que podem ter ocorrido devido a reações no processo de maturação. Não foram detectados compostos voláteis de interesse, necessitando de adaptação da metodologia utilizada para avaliação de aroma de extrato hidroalcoólico de banana.
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Ação analgésica central da Dioclea grandiflora em camundongos

CAVALCANTI, Jouse Bezerra 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3997_1.pdf: 6103896 bytes, checksum: 87a0c6ec2df89ef5617003ab039ab96f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A Dioclea grandiflora é conhecida popularmente como mucunã , mucunãde- caroço e olho-de-boi e encontra-se no Brasil, distribuída nas regiões da caatinga e do cerrado. Este trabalho, através de um estudo experimental, objetivou identificar um possível efeito analgésico central dos extratos hidroalcoólico e aquoso da casca do caule da Dioclea grandiflora administrados por via intraperitonial em camundongos, nas doses de 30, 60 e 120 mg/kg, além do efeito de tolerância na dose de 30 mg/kg, através do tratamento crônico por 21 dias consecutivos. Foram utilizados os testes da placa quente, da imersão da cauda e das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético. Nos resultados dos tratamentos agudos, observou-se um efeito antinoceptivo significante (p<0.05). Efeito este inibido pela naloxona, antagonista morfinomimético específico do receptor opióide. Enquanto que, no teste da imersão da cauda, no tratamento crônico, apenas o extrato hidroalcoólico, na dose de 30 mg/kg apresentou tolerância. Conclui-se que os extratos hidroalcoólico e aquoso apresentam ação analgésica central e apenas o hidroalcoólico apresenta tolerância, quando administrado cronicamente, que é típico dos opióides
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Análise do desenvolvimento placentário e fetal em ratas, após administração do extrato hidroalcoólico da raiz de Petiveria alliacea L.

Scanoni Maia, Carina 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4245_1.pdf: 2575434 bytes, checksum: 70b9a52625b7afbaebc84673f937aff0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A planta Petiveria alliacea L. é usada na medicina popular em infusões ou misturada com outras plantas, aplicadas em fricções contra dores articulares e reumáticas. Os dados farmacológicos dessa planta são muito variados, servindo como antinoceptiva, anticonvulsante, analgésica, antiinflamatória, hipoglicemiante, antifúngica, vermífugo, gastroprotetora, antitumoral, além de atividade anti-mitótica. Estudos demonstraram que a aplicação de diferentes doses de extratos hidroalcoólico de P. alliacea, em ratas, no terceiro ou no quinto dia de gestação possui efeito zigotóxico e abortivo. Assim, o presente estudo teve o objetivo avaliar o efeito de extratos hidroalcoólico da raiz de P. alliacea, sobre a interação blastocisto e endométrio em ratas. Para realização do experimento foram utilizadas 30 ratas albinas (Rattus norvegicus albinus) da linhagem Wistar, com 90 dias de idade, pesando aproximadamente 200g, provenientes do Biotério do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da UFRPE. As fêmeas foram acasaladas e divididas em seis grupos: Grupos I e III - ratas tratadas com placebo no 50 dia de prenhez e sacrificadas no 70 dia e 14° dia (controle), respectivamente; Grupo II e IV - ratas tratadas com extrato hidroalcólico de raiz P. alliacea no 50 dia de prenhez e sacrificadas no 70 dia e 14° dia, respectivamente; Grupos V e VI- Neonatos oriundos de matrizes tratadas com placebo e extrato no 5° dia de prenhez, respectivamente. O extrato foi administrado por via oral (gavagem) na dosagem de 18mg/Kg. Os sítios de implantação e as placentas foram coletados, fixados em líquido de Bouin e processados para inclusão em paraplast . Os cortes obtidos foram submetidos à técnica de coloração pela hematoxilina - eosina (H. E). Os resultados mostraram que o extrato hidroalcoólico da raiz de P. alliacea ocasiona redução no número de sítios implantados; promove um menor desenvolvimento desses sítios, porém não ocasiona alterações histológicas. Com relação à morfologia placentária não houve alterações significativas, bem como na análise macroscópica dos neonatos não se observou alterações no número de nascidos, no comprimento e peso dos mesmos. Esses resultados sugerem que o extrato hidroalcoólico da raiz de P. alliacea na dosagem de 18mg/Kg/animal, administrado em ratas, no quinto dia de prenhez, produz apenas um retardo no processo de implantação
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Extração de oleuropeína de folhas de oliva com solvente hidroalcoólico e efeito dos extratos sobre a estabilidade oxidativa de óleos vegetais / Oleuropein extraction of olive leaves using hydroalcoholic solvent and effect of the extracts on the oxidative stability of vegetable oils

Coppa, Carolina Fernanda Sengling Cebin 30 March 2016 (has links)
A oleuropeína é o composto fenólico mais abundante presente nas folhas da oliveira, sendo que muitos estudos vêm demonstrando que este composto apresenta importantes propriedades antimicrobiana, antioxidante, anti-inflamatória, entre outras, surgindo o interesse em estudos de métodos para sua extração e aplicação em produtos na área alimentícia, cosmética e farmacêutica. O objetivo deste estudo foi a extração da oleuropeína à partir de folhas de oliva, utilizando solvente não tóxico, para posterior aplicação dos extratos em óleos vegetais a fim de se verificar seu efeito sobre a estabilidade oxidativa dos mesmos. O solvente selecionado para o estudo foi uma mistura de etanol e água (70:30, em massa, condição obtida através de um trabalho prévio), na presença de 1 % de ácido acético. Em uma primeira etapa, foram realizados experimentos de extração utilizando-se as técnicas de maceração (tipo I) e ultrassom (tipo II), em diferentes condições de temperatura (20, 30, 40, 50 e 60°C). Em uma segunda etapa, através de experimentos com maceração à temperatura ambiente, estudou-se o efeito da razão folhas:solvente (1:8, 1:6 e 1:3) e a influência da presença de ácido acético sobre o processo de extração (tipo III). Por fim, realizando-se a maceração na presença de ácido acético, temperatura ambiente e proporção folhas: solvente igual a 1:3, realizaram-se extrações sequenciadas a partir de uma mesma matéria-prima (tipo IV). Os resultados desses experimentos foram expressos em rendimento de oleuropeína (RO), teor de oleuropeína nos extratos (TO) e rendimento global (RG). Analisando-se os experimentos I e II, verificou-se que a temperatura não exerceu influência significativa sobre as respostas RO, TO e RG. Além disso, verificou-se que os valores das respostas para os experimentos com a maceração foram um pouco maiores do que os valores obtidos para as extrações com o auxílio do ultrassom. Nos experimentos tipo III, em linhas gerais, observou-se a influência positiva da presença do ácido acético sobre as respostas estudadas. Verificou-se também que, na presença de ácido, o aumento da quantidade de solvente na extração conduz ao aumento de RO e RG, e à diminuição de TO. Através do experimento tipo IV, constatou-se que mesmo após quatro extrações sequenciadas, ainda não foi possível esgotar a oleuropeína da matéria-prima. Após a obtenção de todos os extratos hidroalcoólicos, selecionou-se um contendo aproximadamente 19 % de oleuropeína para o estudo da estabilidade oxidativa em óleos vegetais (oliva e girassol) utilizando o método Rancimat. A presença de extrato aumentou em 3 horas o tempo de indução do azeite de oliva extra-virgem, e em 2 horas o tempo de indução do azeite de oliva comum. Os óleos de girassol bruto e refinado não apresentaram melhora na estabilidade oxidativa quando adicionados dos extratos. Foram realizados também testes de estabilidade oxidativa através da adição direta de folhas de oliva em pó nos azeites de oliva extra-virgem e comum. Para o azeite extra-virgem, a adição das folhas não proporcionou melhora da estabilidade oxidativa, porém para o azeite comum, houve um aumento de mais de 2 horas no tempo de indução.Os resultados apresentados neste trabalho demonstraram que é possível obter extratos contendo teores significativos de oleuropeína utilizando-se um solvente renovável. Além disso, constatou-se que os mesmos podem ser utilizados como um antioxidante natural em azeite de oliva, melhorando sua estabilidade oxidativa. / Oleuropein is the most abundant phenolic compound present in the leaves of the olive tree, and many studies have shown that this compound has significant antimicrobial properties, antioxidant, anti-inflammatory, among others, emerging interest in studies of methods for extraction and use in products in the food industry, cosmetics and pharmaceuticals. The aim of this study was the extraction of oleuropein from the olive leaf, using non-toxic solvent, for further application of the extracts in vegetable oils in order to check its effect on their oxidative stability. The solvent selected for the study was a mixture of ethanol and water (70:30, % mass, condition obtained from a previous study), in the presence of 1 % acetic acid. In a first step, extraction experiments were conducted using maceration (type I) and ultrasound (type II) under different temperature conditions (20, 30, 40, 50 and 60 ° C). In a second step, through experiments with maceration at room temperature, the effect of the ratio olive leaves:solvent (1:8, 1:6 and 1:3) and the influence of the presence of acetic acid on the process of extraction (type III) was studied. Finally, using maceration in the presence of acetic acid at room temperature and proportion olive leaves:solvent of 1:3, sequencial extractions from the same raw material (type IV) were performed. The results of these experiments were expressed in oleuropein yield (RO), oleuropein content in extracts (TO) and global yield (RG). Analyzing the experiments I and II, it was found that the temperature did not have significant influence on the RO, TO and RG values. Furthermore, it was found the response values for the experiments with maceration was somewhat higher than values obtained for extractions using ultrasound. In type III trials, in general, a positive influence of the presence of acetic acid in the studied answers were observed. It was also found that in the presence of acid, higher amount of solvent leads to an increase of RO and RG values, and a decrease of TO value. Through the experiment type IV, it was found that even after four sequential extractions, it was not possible to exhaust oleuropein raw material. After obtaining all the hydroalcoholic extracts, na extract contanining approximately 19 % of oleuropein was selected for the study of oxidative stability of vegetable oils (olive and sunflower oil), using the Rancimat method. The presence of extract increased in 3 hours the induction time of extra-virgin olive oil, and in 2 hours the induction time of common olive oil. Crude and refined sunflower oils showed no improvement in the oxidative stability when added to the extracts. Oxidative stability tests were also performed by direct addition of olive leaf powder in extra virgin and common olive oil. For extra virgin olive oil, the addition of the powder leaves did not improve the oxidative stability, but for the common oil, an increase of more than 2 hours in induction time was observed. Results demonstrated that it is possible to obtain extracts containing significant concentrations of oleuropein using a renewable solvent. Furthermore, it was found that it can be used as a natural antioxidant in olive oil, improving its oxidative stability.
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Petiveria alliacea L.: etnobotânica, fitoquímica efeitos neurofarmacológicos e cognitivos

LUZ, Diandra Araújo da 16 October 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-06-26T15:11:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PetiveriaAlliaceaEtnobotanica.pdf: 8480029 bytes, checksum: 5f8f39d0ac76080935a1692b209d6da3 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-06-28T13:09:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PetiveriaAlliaceaEtnobotanica.pdf: 8480029 bytes, checksum: 5f8f39d0ac76080935a1692b209d6da3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-28T13:09:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PetiveriaAlliaceaEtnobotanica.pdf: 8480029 bytes, checksum: 5f8f39d0ac76080935a1692b209d6da3 (MD5) Previous issue date: 2016-10-16 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Petiveria alliacea L., é uma planta arbustiva, nativa de regiões tropicas, utilizada para tratar memória fraca e melhorar a aprendizagem. No presente estudo avaliou-se os efeitos do extrato hidroalcoólico das folhas de P. alliacea (EHFPa, 900 mg/Kg) sobre a memória e aprendizado de ratos adultos, submetidos aos testes comportamentais esquiva inibitória e labirinto aquático de Morris. Adicionalmente, foi feita uma cromatografia em camada delgada (CCD) para a detecção de compostos de enxofre, a fim de tentar correlacioná-los com as respostas investigadas. Frações diclorometano, obtidas a partir de extratos aquosos de Alllium sativum e Allium cepa serviram como padrões de detecção. P. alliacea apresenta também ações controversas sobre o sistema nervoso central (SNC). Por esta razão, foi feita uma revisão bibliográfica sobre a etnobotânica, fitoquímica e efeitos neurofarmacológicos desta planta em bases indexadas, livros, dissertações, teses e fontes científicas similares. De acordo com os resultados o EHFPa promoveu melhora da memória de curta e de longa duração, memória espacial e aprendizagem. Na CCD, o EHFPa produziu pontos de retenção semelhantes as amostras padrão, indicando que há compostos de enxofre no extrato, sendo possível que eles participem das respostas observadas. Quanto a revisão, P. alliacea é utilizada popularmente no tratamento da epilepsia, ansiedade, memória fraca, como sedativo, etc. Tais propriedades foram demonstradas experimentalmente e variam em função da dose, parte da planta e preparação utilizada. Estudos fitoquímicos detectaram diversos metabólitos na P. alliacea, dos quais os compostos de enxofre, flavonóides e derivados são as classes com maior número de compostos isolados. / Petiveria alliacea L. is a shrubby plant, native from tropic regions, used to treat poor memory and improve learning. In the present study, it was evaluated the effects of hydroalcoholic extract of the leaves of P. alliacea (PaLHE, 900 mg/kg) on learning and memory of adult rats, subjected to behavioral tests inhibitory avoidance and Morris Water Maze. In addition, it was performed a thin layer chromatography (TLC) to detect sulphur compound, to correlate them with the investigated responses. Dichloromethane fractions, obtained from aqueous extracts of Alllium sativum and Allium Cepa served as detection patterns. P. alliacea is also present controversial activities on central nervous system (CNS). For this reason, it was realized a bibliographic review of ethnobotanical, phytochemical and neuropharmacological activities of this plant in indexed databases, books, dissertations, thesis and similar scientific sources. According to the results, EHFPa improved short and long term memory, spatial memory and learning. In TLC, the EHFPa produced retention points similar to the standard samples, indicating that there are sulfur compounds in the extract, being possible that they contribute to observed responses. About the review, P. alliacea is popularly used to treat epilepsy, anxiety, poor memory, as a sedative, etc. Such properties have been demonstrated experimentally, varying depending on the dose, preparation, and part of plant used. Phytochemical studies detected several metabolites in P. alliacea, among which sulfur compounds, flavonoids and derivatives classes the most isolated compounds.
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Estudo da cinética de extração alcoólica durante o processamento de licor de banana

Bernabé, Bruna Magnago 28 July 2014 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-02-26T18:29:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao.Bruna Magnago Bernabé.pdf: 2600167 bytes, checksum: 81b00660f345a131e6e0f7955d4fdb92 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-03-23T20:20:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao.Bruna Magnago Bernabé.pdf: 2600167 bytes, checksum: 81b00660f345a131e6e0f7955d4fdb92 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-23T20:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao.Bruna Magnago Bernabé.pdf: 2600167 bytes, checksum: 81b00660f345a131e6e0f7955d4fdb92 (MD5) Previous issue date: 2014 / O licor é uma bebida obtida a partir da mistura de álcool, água, açúcar e compostos aromáticos que podem ser extraídos de ervas, frutas, chocolates entre outros, dando origem a vários tipos e sabores de bebida. A banana é uma fruta perecível, que é produzida durante o ano todo e destaca-se no setor do agronegócio capixaba, sendo, portanto, uma boa alternativa para produção de licor, de cor e sabor bem característicos. O aroma é formado por uma mistura complexa de substâncias e que desempenha papel importante na aceitação do licor. Sua caracterização é feita por técnicas cromatográficas avançadas, como o emprego de GC/MS, e constitui um procedimento indispensável para o desenvolvimento da bebida em destaque. Este estudo teve como objetivo principal analisar o processo de extração dos compostos da banana durante a etapa de infusão para a produção de licor de banana e caracterização química de voláteis do extrato. Foram testadas cinco formulações: 200 g, 400 g, 600 g, 800 g e 1000 g de banana para 1 L de álcool de cereais com graduação alcoólica de 92,8 °GL, para obtenção do extrato hidroalcoólico de banana. Na etapa de extração foram realizadas análises físico-químicas de cor, °Brix, índice de refração, pH e atividade de água. Essas análises permitem determinar a cinética de extração dos compostos, bem como o tempo necessário para sua estabilização. A partir dos extratos, foram produzidos licores misturando-se água, extrato e xarope de açúcar, em proporções para que o licor tivesse 30% (m.v-1) de açúcares adicionados e 18 °GL, e foram realizadas análises físico-químicas no licor recém-preparado e após 60 dias de armazenamento. A análise dos compostos voláteis foi realizada no extrato hidroalcoólico após 21 dias do tratamento 2 (400 g.L-1), tendo a extração desses compostos ocorrido por meio do SPME e injetado no GC/MS. Foi observado que a cinética de extração variou para cada concentração e com o tipo de composto extraído. O tratamento 2 foi o que possuiu melhores características comparado aos demais, pois nessa concentração foi percebida a estabilização da coordenada de cor b* e não foi observado aglomeração de banana. O tempo de estabilização foi de 11 dias e a coordenada de cor b* foi o parâmetro utilizado para determinar o final da extração. Houve variações nos valores das análises físico-químicas entre o tempo 0 e após 60 dias, que podem ter ocorrido devido a reações no processo de maturação. Não foram detectados compostos voláteis de interesse, necessitando de adaptação da metodologia utilizada para avaliação de aroma de extrato hidroalcoólico de banana. / Liqueur is a beverage obtained from the mixture of alcohol, water, sugar and aromatic compounds that can be extracted from herbs, fruits, chocolates and others, originating many types and flavors of beverage. Banana is a perishable fruit produced all year long that is notable in the agribusiness of Espirito Santo, being a good alternative for the production of liqueur, with typical color and flavor. The aroma comprises a complex mixture of substances that play an important role in the liqueur’s acceptance. Its characterization is performed by means of advanced chromatographic technics, such as the employment of GC/MS, and constitutes an essential procedure for the development of the featured beverage. This study has the main objective of analyzing the extraction process of banana compounds during the infusion stage for the production of banana liqueur and chemical characterization of volatiles of the extract. Five formulations were tested: 200 g, 400 g, 600 g, 800 g and 1000 g of banana for 1 L of grain alcohol with alcoholic graduation of 92,8 °GL, for obtaining the banana hydroalcoholic extract. During the extraction stage, physic-chemical analyses of color, soluble solids, refraction index, pH and water activity were performed. These analyses allow determining the kinetics of compounds extraction, as well as the necessary time for its stabilization. From the extracts, liqueurs were produced mixing water, extract and sugar syrup, in proportions for the liqueur to have 30% (m.v-1) of added sugar and 18 °GL, and physic-chemical analyses were performed on the just prepared liqueur and after 60 days of storage. The analysis of volatile compounds was performed on the hydroalcoholic extract after 21 days of treatment 2 (400 g.L-1), having the extraction of these compounds been performed by means of SPME and injected on GC/MS. It was noticed that the extraction kinetics varied for each concentration and according to the type of compound extracted. Treatment 2 presented better characteristics compared to the others, once at this concentration the stabilization of color b* coordinate was detected and it was not observed agglomeration of banana. The stabilization time was of 11 days and the color b* coordinate was the parameter used to determine the end of extraction. Variations on the values of physic-chemical analyses between time 0 and after 60 days were observed, possibly due to reactions on the maturation process. Volatile compounds of interest were not detected, what requires adapting the methodology used for evaluation of banana hydroalcoholic extract aroma.
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Avaliação da toxicidade aguda e do efeito cicatrizante em feridas cutâneas de um gel à base de Plectranthus neochilus, Schlechter (boldo-gambá) e Cnidoscolus quercifolius (favela) em roedores

AZEVEDO RÊGO, Michelle Suassuna de 15 February 2017 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-02-23T12:34:59Z No. of bitstreams: 1 Michelle Suassuna de Azevedo Rego.pdf: 2727001 bytes, checksum: bbdfc4494129b5f911a250d9be8c9a5d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-23T12:34:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Michelle Suassuna de Azevedo Rego.pdf: 2727001 bytes, checksum: bbdfc4494129b5f911a250d9be8c9a5d (MD5) Previous issue date: 2017-02-15 / The objective of this work was to investigate the phytochemical characteristics and acute oral toxicity of the hydroalcoholic extracts of Plectranthus neochilus, Schlechter (boldo-opossum) and Cnidoscolus quercifolius, Pohl (favela) in Swiss mice, and the dermal toxicity and tissue repair of a formulation in Gel of the association of these plant species in Wistar rats with experimental wounds. For the phytochemical analyzes, a XEVO G2-S QTOF (Waters, Manchester, UK) mass spectrometer coupled to an Acquity UPLC liquid phase chromatograph and ESI electrospray ionization source (Waters Corp., Milford, MA, USA) . For acute oral toxicological analysis, the methodology described in Guide 423 of the OECD guidelines was used, in which nine female Swiss mice were used with three groups (n = 3 / group): Group 1 - animals treated with Plectranthus hydroalcohol extract Neochilus and Cnidoscolus quercifolius; Group 2 - treated with the extract of Cnidoscolus quercifolius and Group 3 - treated with the extract of Plectranthus neochilus. All in single dose (2000mg / kg), administered by gavage. For tissue repair and dermal toxicity 35 male Wistar rats were used. In all animals, a surgical wound of the excisional type was induced in the dorso-cervical region, which were distributed in five groups (n = 7 / group) and treated according to the respective group: Group 1 - positive control, animals treated with The commercial herbal gel; Group 2 - negative control, treated with carbopol gel 1%; Group 3 - Formulation Gel Boldo-opossum plus Favela (FGBF) 2.5%; Group 4 - FGBF 5%; Group 5 - FGBF 10%. . All received 1.0 ml of the product, topically, daily, for 14 days. It was observed that the animals showed no clinical signs of oral toxicity after exposure to the tested extracts. However, the group treated with the hydroalcoholic extract of P. neochilus at the dose studied presented a statistically significant increase in liver weight compared to the group treated with C. quercifolius or the two extracts associated. Macroscopic analysis revealed the presence of inflammation, granulation and epithelization in the wounds of all groups of rats treated topically. On the first day of treatment in the 5% or 10% FGBF groups there was a significant increase (52.53% and 53.51%) of the means and standard error of the mean of the surgical area. From the second to the sixth day of treatment in the 2.5% FGBF group there was a significant increase of 30.24%, 54.82%, 55.62%, 65.60%, 63.77%. From the fourth to the sixth day there was an increase of 71.07%, 59.65% and 94.49% in those treated with FGBF 5%. Animals treated with 10% FGBF showed a significant increase (54.32%, 94.91% and 116.70%) from the fourth to the sixth day. On the eighth day of treatment in the 2.5% group there was a significant increase of 115.30%. All the previously verified changes were compared with the positive control group. The groups treated with 2.5%, 5% or 10% FGBF presented on the 14th day the re-epithelialization process in 85.72%, 85.72% and 57.15% respectively, whereas the positive and negative control groups in 100% . The body weight of the mice treated topically with 10% FGBF had a significant reduction when compared to the other treated groups at times zero, seven, ten and thirteen days of treatment. The collagen quantification had a statistically significant reduction in the 5% and 10% FGBF groups when compared to the commercial herbal treatment. On the blood count, there was a significant increase in the platelet count in the FGBF groups, 2.5% (13.22%) and 10% FGBF (22.94%). In the biochemical analysis a statistically significant reduction in cholesterol levels was observed in the FGBF groups, 2.5% (40.02%), 5% (38.59%) and 10% (34.06%); Alkaline phosphatase had a significant increase in the FGBF groups of 2.5% (46.24%) and 5% (31.80%); In ALT and AST there was a significant increase in the 5% FGBF group (95.39% and 38.55%). All were compared to the vehicle treated group of the formulation. The histomorphological analysis of the liver of the rats presented in the 5% group mild subcapsular inflammatory infiltrate, hepatocytes with normal morphology, lipid inclusions, nuclei and evident nucleoli. It is concluded that the hydroalcoholic extracts of P. neochilus and C. quercifolius when administered in association with and / or isolated in a single dose (2000mg / kg) by gavage in Swiss mice did not cause death in any animal, classifying them as "toxicological class V "As low toxicity. The three formulations (FGBF 2.5%, 5% or 10%) when compared to the positive control, did not result in a significant improvement in the reduction of the time to the healing process of the cutaneous wounds of rats. However, among the three formulations, that of 2.5% was the one that presented increased fibroblast proliferation and more intense collagenization on the 14th day of treatment. / Este trabalho teve como objetivo investigar as características fitoquímicas e a toxicidade oral aguda dos extratos hidroalcoólicos de Plectranthus neochilus, Schlechter (boldo-gambá) e Cnidoscolus quercifolius, Pohl (favela) em camundongos Swiss, e a toxicidade dérmica e reparação tecidual de uma formulação em gel da associação destas espécies vegetais em ratos Wistar com feridas experimentais. Para as análises fitoquímicas utilizou-se um espectrofotômetro de massas XEVO G2-S QTOF (Waters, Manchester, UK) acoplado a um cromatógrafo de fase líquida Acquity UPLC e fonte de ionização para eletrospray ESI (Waters Corp., Milford, MA, USA). Para a análise toxicológica oral aguda foi utilizada a metodologia descrita no Guia 423 das diretrizes da OECD, onde foram utilizados nove camundongos Swiss, fêmeas, com três grupos (n=3/grupo): Grupo 1 - animais tratados com o extrato hidroalco de Plectranthus neochilus e Cnidoscolus quercifolius; Grupo 2 – tratados com o extrato de Cnidoscolus quercifolius e Grupo 3 - tratados com o extrato de Plectranthus neochilus. Todos em dose única (2000mg/kg), administradas por gavagem. Para a reparação tecidual e toxicidade dérmica utilizou-se 35 ratos Wistar, machos. Em todos os animais foi induzida uma ferida cirúrgica do tipo excisional na região dorso-cervical, os quais foram distribuídos em cinco grupos (n=7/grupo) e tratadas de acordo com o respectivo grupo: Grupo 1 - controle positivo, animais tratados com o gel fitoterápico comercial; Grupo 2 - controle negativo, tratados com o gel de carbopol 1%; Grupo 3 - Formulação Gel Boldo-gambá mais Favela (FGBF) 2,5%; Grupo 4 - FGBF 5%; Grupo 5 - FGBF 10%. . Todos receberam 1,0ml do produto, via tópica, diariamente, durante 14 dias. Observou-se que os animais não apresentaram sinais clínicos de toxicidade oral após exposição aos extratos testados. Contudo, o grupo tratado com o extrato hidroalcoólico de P. neochilus na dose estudada, apresentou aumento estatisticamente significativo quanto ao peso do fígado comparado ao grupo tratado com C. quercifolius ou com os dois extratos associados. Na análise macroscópica verificou-se a presença de inflamação, granulação e epitelização nas feridas de todos os grupos de ratos tratados topicamente. No primeiro dia de tratamento nos grupos FGBF 5% ou 10% verificou-se aumento significativo (52,53% e 53,51%) das médias e erro padrão da média da área cirúrgica. Do segundo até o sexto dia de tratamento no grupo FGBF 2,5% houve aumento significativo de 30,24%, 54,82%, 55,62%, 65,60%, 63,77%. Do quarto até o sexto dia houve aumento de 71,07%, 59,65% e 94.49% nos tratados com FGBF 5%. Os animais tratados com FGBF 10% apresentou um aumento significativo (54,32%, 94,91% e 116,70%) do quarto ao sexto dia. No oitavo dia de tratamento no grupo 2,5% houve aumento significativo de 115,30%. Todas as alterações verificadas anteriormente foram comparadas com o grupo controle positivo. Os grupos tratados com FGBF 2,5%, 5% ou 10% apresentaram no 14º dia o processo de reepitelização em 85,72%, 85,72% e 57,15% respectivamente, enquanto os grupos controle positivo e negativo em 100%. O peso corporal dos ratos tratados topicamente com FGBF 10% teve redução significativa quando comparados aos outros grupos tratados, nos tempos zero, sete, dez e treze dias de tratamento. A quantificação do colágeno teve redução estatisticamente significativa nos grupos de FGBF 5% e 10%, quando comparado ao tratado com o fitoterápico comercial. No hemograma houve aumento significativo na contagem de plaquetas nos grupos FGBF 2,5% (13,22%) e FGBF 10% (22,94%). Na análise bioquímica observou-se uma redução estatisticamente significativa nos níveis de colesterol nos grupos FGBF 2,5% (40,02%), 5% (38,59%) e 10% (34,06%); A fosfatase alcalina teve aumento significativo nos grupos FGBF 2,5% (46,24%) e 5% (31,80%); Na ALT e AST houve aumento significativo no grupo FGBF 5% (95,39% e 38,55%). Todos foram comparados com o grupo tratado com o veículo da formulação. A análise histomorfológica do fígado dos ratos apresentou no grupo 5% leve infiltrado inflamatório subcapsular, hepatócitos com morfologia normal, inclusões lipídicas, núcleos e nucléolos evidentes. Conclui-se que os extratos hidroalcoólicos de P. neochilus e C. quercifolius quando administrados associados e/ou isolados em dose única (2000mg/kg), por gavagem, em camundongos Swiss não causou morte em nenhum animal, classificando como “classe toxicológica V”, como de baixa toxicidade. As três formulações (FGBF 2,5%, 5% ou 10%) quando comparadas ao controle positivo, não resultou em melhora significativa na redução do tempo para o processo de cicatrização das feridas cutâneas de ratos. Contudo, entre as três formulações, a de 2,5% foi aquela que apresentou aumento na proliferação de fibroblastos e colagenização mais intensa no 14º dia de tratamento.
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Uso de plantas bioativas no controle da antracnose na cultura do feijão / Use of bioactive plants in controlling anthracnose in beans

Olanda, Gabriela Berguenmaier de 26 February 2014 (has links)
Submitted by Gabriela Lopes (gmachadolopesufpel@gmail.com) on 2016-09-13T18:30:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação-Gabriela B. de Olanda.pdf: 718665 bytes, checksum: c81809f3712651dd8be7f9b22f0b6487 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-13T18:30:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação-Gabriela B. de Olanda.pdf: 718665 bytes, checksum: c81809f3712651dd8be7f9b22f0b6487 (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / O uso de plantas bioativas vem sendo objeto de estudo no campo da agroecologia, tanto por seus potenciais antifúngicos como indutores de resistência , no controle de fitopatógenos. Na busca por plantas que possuam essas características, verificou-se a ação das tinturas com e sem álcool de cereais de Casearia sylvestris, Schinus terebinthifolius e Tagetes minuta, em plântulas de feijão Carioca, sobre o fungo Colletotrichum lindemuthianum, causador da antracnose. O experimento foi realizado em estufas incubadoras tipo BOD, sendo testado o efeito curativo e protetor das tinturas nas concentrações 0,5%, 1,0% e 2,0% através da avaliação da intensidade da doença. Avaliou-se também comprimento de parte aérea, comprimento de raiz e massa seca das plântulas. Os resultados revelaram que as tinturas com álcool das plantas estudadas foram eficientes no controle do fungo C. lindemuthianum, sendo que no efeito curativo esse fato ocorreu em todas as concentrações e no protetor na concentração a 2,0%, porém o álcool de cereais demostrou controle a 1,0%. As tinturas sem álcoolnão apresentaram efeito curativo e protetorà antracnose e também não influenciaram no crescimento das plântulas, sendo este efeito observado pelas tinturas com álcool e o álcool de cereais. / The use of bioactive plants has been the subject of study in the field of agroecology, both for its potential to induce antifungal resistance in the control of plant pathogens. In the search for plants that possess these characteristics, there is the action of dyes with and without grain alcohol C. sylvestris, Tagetes minuta and Schinus terebinthifolius in Carioca bean seedlings on the fungus Colletotrichum lindemuthianum causing anthracnose. The experiment was conducted in greenhouses BOD incubators, and tested the curative effect and protec tor of dyes in concentrations 0,5 %, 1,0% and 2,0% by assessing the intensity of the disease. We also evaluated length of air, root length and dry weight of seedlings. The results revealed that alcohol tinctures of plants studied were effective in controlling fungus C. lindemuthianum, and the curative effect that occurred in all concentrations an d shield the concentration to 2,0%, but grain alcohol demonstrated in control 1,0%. The dyes without alcohol showed no curative and protective effect to anthracnose and did not affect seedling growth, this effect being observed for dyes with alcohol and grain alcohol.
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Extração de oleuropeína de folhas de oliva com solvente hidroalcoólico e efeito dos extratos sobre a estabilidade oxidativa de óleos vegetais / Oleuropein extraction of olive leaves using hydroalcoholic solvent and effect of the extracts on the oxidative stability of vegetable oils

Carolina Fernanda Sengling Cebin Coppa 30 March 2016 (has links)
A oleuropeína é o composto fenólico mais abundante presente nas folhas da oliveira, sendo que muitos estudos vêm demonstrando que este composto apresenta importantes propriedades antimicrobiana, antioxidante, anti-inflamatória, entre outras, surgindo o interesse em estudos de métodos para sua extração e aplicação em produtos na área alimentícia, cosmética e farmacêutica. O objetivo deste estudo foi a extração da oleuropeína à partir de folhas de oliva, utilizando solvente não tóxico, para posterior aplicação dos extratos em óleos vegetais a fim de se verificar seu efeito sobre a estabilidade oxidativa dos mesmos. O solvente selecionado para o estudo foi uma mistura de etanol e água (70:30, em massa, condição obtida através de um trabalho prévio), na presença de 1 % de ácido acético. Em uma primeira etapa, foram realizados experimentos de extração utilizando-se as técnicas de maceração (tipo I) e ultrassom (tipo II), em diferentes condições de temperatura (20, 30, 40, 50 e 60°C). Em uma segunda etapa, através de experimentos com maceração à temperatura ambiente, estudou-se o efeito da razão folhas:solvente (1:8, 1:6 e 1:3) e a influência da presença de ácido acético sobre o processo de extração (tipo III). Por fim, realizando-se a maceração na presença de ácido acético, temperatura ambiente e proporção folhas: solvente igual a 1:3, realizaram-se extrações sequenciadas a partir de uma mesma matéria-prima (tipo IV). Os resultados desses experimentos foram expressos em rendimento de oleuropeína (RO), teor de oleuropeína nos extratos (TO) e rendimento global (RG). Analisando-se os experimentos I e II, verificou-se que a temperatura não exerceu influência significativa sobre as respostas RO, TO e RG. Além disso, verificou-se que os valores das respostas para os experimentos com a maceração foram um pouco maiores do que os valores obtidos para as extrações com o auxílio do ultrassom. Nos experimentos tipo III, em linhas gerais, observou-se a influência positiva da presença do ácido acético sobre as respostas estudadas. Verificou-se também que, na presença de ácido, o aumento da quantidade de solvente na extração conduz ao aumento de RO e RG, e à diminuição de TO. Através do experimento tipo IV, constatou-se que mesmo após quatro extrações sequenciadas, ainda não foi possível esgotar a oleuropeína da matéria-prima. Após a obtenção de todos os extratos hidroalcoólicos, selecionou-se um contendo aproximadamente 19 % de oleuropeína para o estudo da estabilidade oxidativa em óleos vegetais (oliva e girassol) utilizando o método Rancimat. A presença de extrato aumentou em 3 horas o tempo de indução do azeite de oliva extra-virgem, e em 2 horas o tempo de indução do azeite de oliva comum. Os óleos de girassol bruto e refinado não apresentaram melhora na estabilidade oxidativa quando adicionados dos extratos. Foram realizados também testes de estabilidade oxidativa através da adição direta de folhas de oliva em pó nos azeites de oliva extra-virgem e comum. Para o azeite extra-virgem, a adição das folhas não proporcionou melhora da estabilidade oxidativa, porém para o azeite comum, houve um aumento de mais de 2 horas no tempo de indução.Os resultados apresentados neste trabalho demonstraram que é possível obter extratos contendo teores significativos de oleuropeína utilizando-se um solvente renovável. Além disso, constatou-se que os mesmos podem ser utilizados como um antioxidante natural em azeite de oliva, melhorando sua estabilidade oxidativa. / Oleuropein is the most abundant phenolic compound present in the leaves of the olive tree, and many studies have shown that this compound has significant antimicrobial properties, antioxidant, anti-inflammatory, among others, emerging interest in studies of methods for extraction and use in products in the food industry, cosmetics and pharmaceuticals. The aim of this study was the extraction of oleuropein from the olive leaf, using non-toxic solvent, for further application of the extracts in vegetable oils in order to check its effect on their oxidative stability. The solvent selected for the study was a mixture of ethanol and water (70:30, % mass, condition obtained from a previous study), in the presence of 1 % acetic acid. In a first step, extraction experiments were conducted using maceration (type I) and ultrasound (type II) under different temperature conditions (20, 30, 40, 50 and 60 ° C). In a second step, through experiments with maceration at room temperature, the effect of the ratio olive leaves:solvent (1:8, 1:6 and 1:3) and the influence of the presence of acetic acid on the process of extraction (type III) was studied. Finally, using maceration in the presence of acetic acid at room temperature and proportion olive leaves:solvent of 1:3, sequencial extractions from the same raw material (type IV) were performed. The results of these experiments were expressed in oleuropein yield (RO), oleuropein content in extracts (TO) and global yield (RG). Analyzing the experiments I and II, it was found that the temperature did not have significant influence on the RO, TO and RG values. Furthermore, it was found the response values for the experiments with maceration was somewhat higher than values obtained for extractions using ultrasound. In type III trials, in general, a positive influence of the presence of acetic acid in the studied answers were observed. It was also found that in the presence of acid, higher amount of solvent leads to an increase of RO and RG values, and a decrease of TO value. Through the experiment type IV, it was found that even after four sequential extractions, it was not possible to exhaust oleuropein raw material. After obtaining all the hydroalcoholic extracts, na extract contanining approximately 19 % of oleuropein was selected for the study of oxidative stability of vegetable oils (olive and sunflower oil), using the Rancimat method. The presence of extract increased in 3 hours the induction time of extra-virgin olive oil, and in 2 hours the induction time of common olive oil. Crude and refined sunflower oils showed no improvement in the oxidative stability when added to the extracts. Oxidative stability tests were also performed by direct addition of olive leaf powder in extra virgin and common olive oil. For extra virgin olive oil, the addition of the powder leaves did not improve the oxidative stability, but for the common oil, an increase of more than 2 hours in induction time was observed. Results demonstrated that it is possible to obtain extracts containing significant concentrations of oleuropein using a renewable solvent. Furthermore, it was found that it can be used as a natural antioxidant in olive oil, improving its oxidative stability.
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Avaliação da atividade antimicrobiana do óleo essencial e do extrato de Minthostachys setosa (Briq.) Epling / Evaluation of antimicrobial activity of essential oil and extract of Minthostachys setosa (Briq.) Epling

Pinto, Delia Manuela Luna 15 July 2010 (has links)
A espécie Minthostachys setosa (Briq.) Epling é uma planta arbustiva aromática da família Lamiaceae que ocorre ao longo dos Andes, da Venezuela até a Argentina. A utilização popular dessa planta para diferentes fins medicinais demanda a investigação dos seus efeitos farmacológicos. O objetivo proposto foi a avaliação da atividade antimicrobiana do óleo essencial, e dos seus componentes majoritários, e do extrato hidroalcoólico liofilizado das partes aéreas da Minthostachys setosa. A planta foi submetida à extração, por percolação, obtendo-se o extrato hidroalcoólico, e por arraste a vapor, o óleo essencial. O extrato hidroalcoólico e o seu liofilizado foram submetidos à análise cromatográfica em camada delgada, mostrando a presença de flavonoides e taninos. O óleo essencial foi submetido à cromatografia a gás acoplada à espectrometria de massas (CG-EM) e apresentou 39 compostos, sendo os majoritários a pulegona (28,6%), a mentona (12,6%) e a isomentona (11%). O método de diluição em meio líquido em microplacas foi utilizado para avaliação da atividade antimicrobiana do extrato liofilizado, do óleo essencial e dos seus compostos majoritários. As amostras foram desafiadas frente Escherichia coli ATCC 8739, Staphylococcus aureus ATCC 6538, Pseudomonas aeruginosa ATCC 9027, Candida albicans ATCC 10231 e Aspergillus niger ATCC 16404, comparando-se a eficácia com antibióticos específicos. O extrato liofilizado mostrou Concentração Inibitória Mínima (CIM) de 1,25 mg/mL para todos os microrganismos estudados, com exceção do Aspergillus niger, que não apresentou atividade. O óleo essencial mostrou valores de CIM entre 0,4 e 2,8 &#181;g/mL, conforme o microrganismo desafiado. A pulegona mostrou valores de CIM entre 0,8 e 1,6 &#181;g/mL e a mentona apresentou somente atividade frente S. aureus, com CIM de 2,9 &#181;g/mL antimicrobiana. Portanto, o extrato liofilizado, o óleo essencial e os seus compostos majoritários da Minthostachys. setosa podem ser considerados candidatos à utilização como antimicrobianos em formulações cosméticas e farmacêuticas. / The Minthostachys setosa (Briq.) Epling specie plants aromatic shrub of the Lamiaceae family occurs throughout Andes, since Venezuela until Argentina. The popular use of this plant for different medicinal ends has been as indicative to the inquiry of the pharmacologic effect. The aim of the work was to evaluate the antimicrobial activity of the essential oil and his majority components, and hydroalcoholic extract and his lyophilized product of the Minthostachys setosa aerial parts. The plant had been submitted to the extraction by percolating and to obtain the hydroalcoholic extract, and by steam distillation the essential oil. The hydroalcoholic extract and his lyophilized product have submitted to the chromatographic analysis in thin layer, showing in its composition the presence of flavonoids and tannins. The chemical composition of essential oils were determined by spectrometry of masses (CG-EM) and it has presented 39 composites, being majority a pulegone (28.6%), the mentone (12.6%) and isomentone (11%). The antimicrobial activity of the lyophilized extract, the essential oil and majority components were assessed by microdilution method. The samples had challenged against the Escherichia coli ATCC 8739, Staphylococcus aureus ATCC 6538, Pseudomonas aeruginosa ATCC 9027, the Candida albicans ATCC 10231 and the to Aspergillus niger ATCC 16404, and the specific antibiotics have been used as positive control. The Minimum Inhibitory Concentration (MIC) determined of the lyophilized extract for all the microorganisms studied has been of 1,25 mg/mL, with exception of the to A. niger that it has not presented activity. The essential oil has showed lower MIC, between 0,4 and 2,8 &#181;g/mL, against different challenged microorganisms. Pulegone has showed MIC between 0,8 - 1,6 &#181;g/mL and mentona the MIC against S. aureus of 2,9 &#181;g/mL. Therefore, the lyophilized extract, the essential oil and its majority components of the M. setosa can be considered candidates the use as antimicrobial in cosmetic and pharmaceutical formulations.

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