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A Morphological study of Diospyros virginiana ...Hague, Stella Mary. January 1911 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Chicago, 1912. / "Reprinted from The Botanical Gazette, Vol. LII, No. 1."
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A Morphological study of Diospyros virginiana ... /Hague, Stella Mary. January 1911 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Chicago, 1912. / "Reprinted from The Botanical Gazette, Vol. LII, No. 1." Also available on the Internet. Also issued online.
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In the wake of ruling chiefs: Forest use on the island of Hawai'i during the time of Kamehameha IPang, Benton K. 12 1900 (has links)
This research examines the lowland lama (Diospyros)/kauila ( Colubrina ) dry forest community subtype that exists from Ka'upulehu to Pu'uwa'awa'a. Known threats to this forest community include ranching, invasive grasses, and fire. However, impacts from Hawaiians living in the area from 1600-1800 have never been identified. This research also attempts to quantify the importance of the trees and shrubs of this dry forest ecosystem to Hawaiian cultural traditions, and to add a new description of Hawaiian ethnobotany. Trees used in the construction of houses and double hull canoes were compared to observations of houses and double hull canoes during the time of Kamehameha I from 1775-1796. The number of trees used during this period may indicate large-scale habitat modifications and extraction by Hawaiians in the North Kona region of Hawai`i Island. This region of North Kona was important to events that took place during the time of King Kamehameha (Pai`ea) from 1775-1796. The area was a location for coastal fishing, and farming of sweet potatoes. An ethnobotanical survey was conducted of the types of woods needed to construct chiefly kauhale (housing compounds) and double hull canoes that were integral to the success of Kamehameha's reign. The species and the sizes of branches and trunks were estimated to determine the amount of native hardwoods necessary to complete the known number of kauhale and war canoes that Kamehameha possessed.
The population structure of the lama/kauila lowland dry forest was estimated from a fenced exclosure at Ka'upulehu that has been ungulate free for the past 39 years. The species in this exclosure were compared with botanical inventories of Pu'uwa'awa'a to the north and at the same elevational gradient. The extent of the Lowland Dry Forest in North Kona was estimated through this comparison with particular emphasis to the Lama (Diospyros )/Kauila (Colubrina) Dry Forest type.
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Fixação de frutos de caqui, sua relação com o acúmulo de graus-dia e a aplicação de ácido giberélico / Persimmon fruit set, its relation to degree-days and the gibberellic acid applicationDocema, Matheus Luís 28 June 2016 (has links)
A produção de caqui no estado de São Paulo vem aumentando, sendo o seu cultivo uma boa alternativa para a diversificação de plantas frutíferas pelos produtores. O conhecimento sobre a fenologia e fixação de frutos das principais cultivares de caquizeiros em clima subtropical é de grande importância para o desenvolvimento de práticas culturais que visam uma boa produção, uma vez que em clima temperado a produção é instável pelas altas quedas fisiológicas de flores e frutos. Para isso avaliou-se o acúmulo de graus-dia em diferentes fases fenológicas das principais cultivares plantadas em São Paulo, em clima Cwa, e o efeito da aplicação de ácido giberélico na fixação dos frutos. Para atingir o ponto de colheita, a cultivar Fuyu necessita, após a poda, um acúmulo de 3650 graus-dia, Giombo e Rama-Forte 4559 graus-dia e Taubaté 4280 graus-dia. A queda fisiológica de frutos das quatro cultivares ocorre em até três meses após a antese, com o acúmulo médio de 2074 graus-dia. No período de queda fisiológica, para as quatro cultivares, há dois picos acentuados de abscisão de frutos, o primeiro após a queda de pétalas, com 298 graus-dia e o segundo 50 dias após a antese, com 913 graus-dia. A aplicação exógena de ácido giberélico incrementa a fixação de frutos de caqui nas cultivares Fuyu, Giombo, Rama-Forte e Taubaté, quando há ensacamento de flores. Para as cultivares Fuyu, Giombo e Rama-Forte a aplicação de 100 mg L-1 de ácido giberélico na florada, aumenta a fixação dos frutos em mais de 20%. Para a cultivar Taubaté a aplicação de 300 mg L-1 de ácido giberélico incrementa a fixação em mais de 30%. / The production of persimmon in the Brazilian state of São Paulo is increasing, as its cultivation is a good alternative for the diversification of fruit plants for farmers. The knowledge about the phenology and fruit set of the main persimmon cultivars in subtropical climates is of great importance to the development of agricultural practices aiming for a good production, as in temperate climates the production is instable due to the large physiological flower and fruit drop. Therefore, the accumulation of degree-days in different phenological phases of the main cultivars planted in São Paulo state, in a Cwa climate, was evaluated, as well as the effect of applying gibberellic acid on the fruit set. To reach the point of harvest, the cultivar Fuyu requires 3650 degree-days after pruning, Giombo and Rama-Forte 4559 degree-days and Taubaté 4280 degree-days. The phenological fruit drop of the four cultivars occurs up to three months after the anthesis, with a mean of 2074 degree-days. In the period of physiological fruit drop of the four cultivars, there are two accentuated peaks of fruit abscission, the first after the drop of petals, with 298 degree-days and the second 50 days after the anthesis, with 913 degree-days. The exogenous application of gibberellic acid increases the fruit set of the persimmons for the cultivars Fuyu, Giombo, Rama-Forte and Taubaté, with flowers being bagged. For the cultivars Fuyu, Giombo and Rama-Forte the application of 100 mg L-1 of gibberellic acid during blooming, increases the fruit set by more than 20%. For the cultivar Taubaté the application of 300 mg L-1 of gibberellic acid increases the fruit set by more than 30%.
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Fixação de frutos de caqui, sua relação com o acúmulo de graus-dia e a aplicação de ácido giberélico / Persimmon fruit set, its relation to degree-days and the gibberellic acid applicationMatheus Luís Docema 28 June 2016 (has links)
A produção de caqui no estado de São Paulo vem aumentando, sendo o seu cultivo uma boa alternativa para a diversificação de plantas frutíferas pelos produtores. O conhecimento sobre a fenologia e fixação de frutos das principais cultivares de caquizeiros em clima subtropical é de grande importância para o desenvolvimento de práticas culturais que visam uma boa produção, uma vez que em clima temperado a produção é instável pelas altas quedas fisiológicas de flores e frutos. Para isso avaliou-se o acúmulo de graus-dia em diferentes fases fenológicas das principais cultivares plantadas em São Paulo, em clima Cwa, e o efeito da aplicação de ácido giberélico na fixação dos frutos. Para atingir o ponto de colheita, a cultivar Fuyu necessita, após a poda, um acúmulo de 3650 graus-dia, Giombo e Rama-Forte 4559 graus-dia e Taubaté 4280 graus-dia. A queda fisiológica de frutos das quatro cultivares ocorre em até três meses após a antese, com o acúmulo médio de 2074 graus-dia. No período de queda fisiológica, para as quatro cultivares, há dois picos acentuados de abscisão de frutos, o primeiro após a queda de pétalas, com 298 graus-dia e o segundo 50 dias após a antese, com 913 graus-dia. A aplicação exógena de ácido giberélico incrementa a fixação de frutos de caqui nas cultivares Fuyu, Giombo, Rama-Forte e Taubaté, quando há ensacamento de flores. Para as cultivares Fuyu, Giombo e Rama-Forte a aplicação de 100 mg L-1 de ácido giberélico na florada, aumenta a fixação dos frutos em mais de 20%. Para a cultivar Taubaté a aplicação de 300 mg L-1 de ácido giberélico incrementa a fixação em mais de 30%. / The production of persimmon in the Brazilian state of São Paulo is increasing, as its cultivation is a good alternative for the diversification of fruit plants for farmers. The knowledge about the phenology and fruit set of the main persimmon cultivars in subtropical climates is of great importance to the development of agricultural practices aiming for a good production, as in temperate climates the production is instable due to the large physiological flower and fruit drop. Therefore, the accumulation of degree-days in different phenological phases of the main cultivars planted in São Paulo state, in a Cwa climate, was evaluated, as well as the effect of applying gibberellic acid on the fruit set. To reach the point of harvest, the cultivar Fuyu requires 3650 degree-days after pruning, Giombo and Rama-Forte 4559 degree-days and Taubaté 4280 degree-days. The phenological fruit drop of the four cultivars occurs up to three months after the anthesis, with a mean of 2074 degree-days. In the period of physiological fruit drop of the four cultivars, there are two accentuated peaks of fruit abscission, the first after the drop of petals, with 298 degree-days and the second 50 days after the anthesis, with 913 degree-days. The exogenous application of gibberellic acid increases the fruit set of the persimmons for the cultivars Fuyu, Giombo, Rama-Forte and Taubaté, with flowers being bagged. For the cultivars Fuyu, Giombo and Rama-Forte the application of 100 mg L-1 of gibberellic acid during blooming, increases the fruit set by more than 20%. For the cultivar Taubaté the application of 300 mg L-1 of gibberellic acid increases the fruit set by more than 30%.
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Průzkum rodu Diospyros spp. a možnosti jeho introdukceOndrášek, Ivo January 2007 (has links)
No description available.
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Amadurecimento de caqui fuyu em função da exposição ao frio, atmosfera controlada e 1-mcp / Ripening of fuyu persimmon a function of exposure to cold, controlled atmosphere and 1-mcpPinto, Josuel Alfredo Vilela 20 February 2009 (has links)
Aiming to understand the mechanism of ripening of the Fuyu persimmon and extend the storage period, experiments were preformed to evaluate the effect of the period of exposure to low temperature, controlled atmosphere and inhibitor the ethylene action in the beginning or in the end of storage period on the incidence of softening. In the first experiment following treatments were evaluated: [1] 3 days at -0.5°C; [2] 6 days at -0.5°C; [3] 9 days at -0.5°C; [4] 6 days at 10°C; [5] 9 days at 10°C; [6] 15 days at 10°C; [7] 9 days at 15°C and [8] 15 days at 15°C. In the second experiment treatments were obtained by combining the temperature (-0.5; 10; 12.5; 15 e 17.5°C) with and without application of 1-methylcyclopropene (1-MCP), before storage. The laboratory tests were performed after 1 and 2 months storage. In the third experiment at -0.5ºC were evaluated the treatments: [1] cold storage(CS), [2] application of 1ppm of 1-MCP and subsequent CS, [3] CS and subsequent application of 1-MCP, [4] controlled atmosphere (CA) with 1.0kPa O2 + 8.0kPa CO2, [5] application of 1-MCP and subsequent storage in CA, [6] CA storage and subsequent application of 1-MCP. The laboratory tests were performed after 2 months in fruits storage in CS and after 4 months in fruits storage in CA. According to the results of the experiments the period of 9 days at -0.5ºC does not provide sufficient cooling to stimulate the maturation process of persimmon, do not altering the production of ethylene, respiration and softening of the fruit when compared with 15ºC. The storage of Fuyu persimmon for one month at -0.5ºC is sufficient to stimulate the maturation process, with 100% fruit softened after 6 days at 20°C. Already, storage for two months at -0.5°C accelerates the maturation process and leaving 100% fruit soft after 4 days at 20°C. At the temperatures of 10, 12.5 and 15°C occurred softening of fruit during storage, showing that these temperatures for long periods, are also efficient in the unlock process of maturation. The softening is related with the ethylene action and probably with its receptor. The application of 1-MCP before or after storage block the maturation process even in fruit exposed at -0.5°C, not occurring softening after exposure at 20°C. Controlled atmosphere delayed the softening. CA condition with 1.0kPa O2 + 8.0kPa CO2 with application of 1-MCP was the most efficient treatment to control the maturation, but occurred high incidence of decay after 4 months storage of Fuyu persimmon. / Objetivando compreender o processo de amadurecimento do caqui Fuyu e prolongar o armazenamento foram conduzidos experimentos para avaliar o efeito do período de exposição à baixa temperatura, atmosfera controlada e aplicação de inibidor da ação do etileno em dois momentos, no início e no final do armazenamento, sobre o amolecimento, analisados visualmente. No primeiro experimento avaliou-se: [1] 3 dias na temperatura de -0,5°C; [2] 6 dias na temperatura de -0,5°C; [3] 9 dias na temperatura de -0,5°C; [4] 6 dias na temperatura de 10°C; [5] 9 dias na temperatura de 10°C; [6] 15 dias na temperatura de 10°C; [7] 9 dias na temperatura de 15°C e [8] 15 dias na temperatura de 15°C. No segundo experimento, os tratamentos foram originados da combinação de temperaturas (-0,5; 10; 12,5; 15 e 17,5°C) com e sem aplicação de 1-metilciclopropeno (1-MCP), antes do armazenamento. As análises laboratoriais foram realizadas após 1 e 2 meses de armazenamento. No terceiro experimento, na temperatura de -0,5ºC foram avaliados os seguintes tratamentos: [1] AR; [2] aplicação de 1ppm de 1-MCP durante 24h e posterior AR; [3] AR e posterior aplicação de 1ppm de 1-MCP durante 24h; [4] atmosfera controlada (AC) com 1,0kPa de O2 + 8,0kPa de CO2; [5] aplicação de 1ppm de 1-MCP 24h e posterior armazenamento em AC; [6] armazenamento em AC e posterior aplicação de 1ppm de 1-MCP. As análises laboratoriais foram realizadas após 2 meses nos frutos armazenados em AR e após 4 meses nos frutos armazenamentos em AC. Segundo os resultados dos experimentos, o período de 9 dias na temperatura de -0,5ºC não fornece frio suficiente para estimular o processo de maturação do caqui, não alterando a produção de etileno, a respiração e o amolecimento dos frutos em relação a 15ºC. O armazenamento de caqui por um mês na temperatura de -0,5ºC é suficiente para estimular o processo de maturação, com 100% dos frutos amolecidos aos 6 dias de exposição a 20ºC. Já, o armazenamento por dois meses na temperatura de -0,5ºC torna 100% dos frutos amolecidos aos 4 dias de exposição a 20ºC. As temperaturas de 10; 12,5 e 15ºC ocasionam amolecimento dos frutos durante o armazenamento, o que indica que essas temperaturas por longo período de tempo também são eficientes no desbloqueio da maturação. O amolecimento tem relação com a ação do etileno e, mais provavelmente, com o seu receptor. A aplicação de 1-MCP, antes ou após o armazenamento, bloqueia o processo de maturação, mesmo em frutos expostos ao frio de -0,5°C, evitando o amolecimento do caqui após exposição a 20ºC. A atmosfera controlada retardou o amolecimento, sendo que a condição de AC de 1,0kPa de O2 + 8,0Pa de CO2 com aplicação de 1-MCP foi a condição mais eficiente no controle da maturação, mas ocorreu alta incidência de podridão após 4 meses de armazenamento.
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Estudos anatômicos e fisiológicos de frutos de caquizeiro (Diospyros kaki L.) quanto ao acúmulo de taninos e aos processos de destanização / Anatomical and physiological studies of persimmon fruits (Diospyros kaki L.) on the tannin accumulation and deastringency processesTessmer, Magda Andréia 25 April 2014 (has links)
O presente trabalho visou analisar comparativamente as alterações fisiológicas e estruturais de caquis adstringentes (PVA) e não adstringentes (PCNA) desde o início do desenvolvimento até a maturação avançada. Além disso, na pós-colheita, foram realizados tratamentos de destanização e testadas diferentes condições de armazenamento para \"Giombo\". Este trabalho está sendo apresentado em seis capítulos, sendo que os últimos cinco capítulos referem-se aos experimentos realizados entre 2010 a 2013. No capítulo 2 é apresentado o desenvolvimento de caquis \"Giombo\" (PVA) e \"Fuyu\"(PCNA). Foi possível observar que a diferenciação das células taníferas e o processo de acúmulo de taninos no vacúolo não variou entre as cultivares, porém houve diferença significativa em relação à densidade de células taníferas e aos teores de taninos solúveis. O capítulo 3 apresenta o estudo comparativo de sete estádios de maturação de caquis \"Giombo\" e \"Rojo Brillante\"(PVA) e \"Fuyu\" e \"Hana Fuyu\" (PCNA). A redução da firmeza do mesocarpo de caquis de ambos os grupos está relacionada ao avanço da maturação e não à perda natural da adstringência. A capacidade antioxidante e o teor de sólidos solúveis em caquis dos dois grupos indicam que pode haver relação com a perda natural da adstringência, pois houve decréscimo somente nas cultivares PVA durante a maturação. Os taninos delimitados às células taníferas no teste com vanilina clorídrica, e o conteúdo do vacúolo com aspecto alveolar observado ao Cryo-SEM podem estar relacionados à polimerização dos taninos durante o amadurecimento dos frutos. No experimento descrito no capítulo 4, caquis \"Giombo\" de fim e início de safra foram submetidos a diferentes tempos de exposição ao etanol (1,70 mL Kg-1). No fim da safra os frutos obtiveram índice de adstringência e teores de taninos solúveis adequados para consumo em 24 horas e, no início da safra, em 36 horas. O capítulo 5 discute a influência das pectinas na remoção da adstringência de caquis \"Giombo\" sob o armazenamento refrigerado a 5?C. Os resultados indicaram que não houve interação das pectinas com os taninos solúveis na remoção da adstringência, pois mesmo com a redução da firmeza de polpa e aumento da solubilização das pectinas, o índice de adstringência e o teor de taninos solúveis permaneceram elevados nos frutos não destanizados. No capítulo 6 é apresentada a influência das temperaturas (1, 5 e 10?C) de armazenamento na qualidade de caquis \"Giombo\" destanizados tratados ou não com 1-MCP. A qualidade foi melhor preservada quando os frutos foram destanizados e tratados com 1-MCP e armazenados a 1ºC por até 35 dias. Os frutos que foram apenas destanizados tiveram a estrutura celular do mesocarpo e a firmeza mais alteradas em todas as temperaturas analisadas. Provavelmente, a temperatura de 5ºC torna os frutos mais susceptíveis a danos por frio com redução drástica da firmeza e alterações estruturais. / This study purpose was the comparison between the physiological and structural changes of astringent persimmons (PVA) and non-astringent (PCNA) from the start of development to advanced maturation. Furthermore, postharvest treatments of deastringency were made and tested for different storage conditions at \"Giombo\". This work is presented in six Chapters, and the last five chapters refer to experiments conducted between 2010 and 2013. Chapter 2 describes the development of persimmons \"Giombo\" (PVA) and \"Fuyu\" (PCNA). It was observed that the differentiation of tannin cells and the accumulation process of tannin in vacuole did not vary among cultivars, but there was a significant difference in the density of tannin cells and soluble tannins. Chapter 3 presents the comparative study of seven stages of ripening persimmons \"Giombo\" and \"Rojo Brillante\" (PVA), and \"Fuyu\" and \"Hana Fuyu\" (PCNA). Reduction of mesocarp firmness of both groups of persimmons is related to maturation advance and not due to natural loss of astringency. Antioxidant capacity and total soluble solids of persimmons from both groups indicate a possible relation with the natural loss of astringency, once only PVA cultivars showed astringency decrease during ripening. The tannins delimited in tannin cells for the test with vanillin hydrochloric, and the contents of the vacuole with alveolus aspect observed by Cryo-SEM may be related to tannin polymerization during fruit ripening. In the experiment described in Chapter 4, persimmons \"Giombo\" from late and early harvest were submitted to different periods of exposure to ethanol (1.70 mL kg-1). Fruits obtained at late harvest presented index astringency and soluble tannin content suitable for consumption within 24 hours, while early harvest in 36 hours. Chapter 5 regards to the influence of pectins in astringency removal of persimmons \"Giombo\" under cold storage at 5?C. Results indicated no interaction of pectins with soluble tannins astringency removal, because even with the reduction of flesh firmness and increased solubilization of pectins, the index of astringency and soluble tannins remained high in fruits not deastringenced. The influence of temperature (1, 5 and 10?C) storage on the quality of persimmons \"Giombo\" treated or not with 1-MCP is presented in Chapter 6. Better quality was observed when the fruits were deastringenced, treated with 1-MCP and stored at 1°C for up to 35 days. Fruits that had been only deastringenced had bigger changes on their mesocarp cellular structure and firmness at all temperatures experimented. The temperature of 5°C may be responsible for making fruitsmore susceptible to chilling injury with structural changes and a drastic reduction of the firmness.
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Avaliação da atividade antimicrobiana e antioxidante de extratos de caqui (Diospyros kaky l.) para proteção de produtos cárneos / Evaluation of the antimicrobial and antioxidant activity of extracts of persimmon (Diospyros kaky l.) for the protection of meat productsMilani, Liana Inês Guidolin 21 September 2012 (has links)
Microbial and oxidative changes occurring in meat and meat products cause loss of quality
and consequent commercial devaluation. The consumption of meat products has caused concern
among consumers by the presence of chemical preservatives, which are often questioned because of
the risk of harmful side effects to health. In an attempt to control microbial and oxidative changes,
researches have been performed with the purpose of isolating natural phytochemicals obtained from
various plant substrates, which besides having the preference of the consumers, also have the ability
to act helping in the prevention of diseases. Antioxidant and antimicrobial activities have been
attributed to the phenolic compounds; persimmon (Diospyros kaky L.) was used in this study since it is
rich in polyphenols. Initially, we compared the antioxidant activity of hydroethanolic extracts of
Diospyros kaki, L. of the cultivars Quioto and Rama Forte in chicken meat. The effect of these
cultivars on the color and sensory characteristics of the samples was also verified. The crude
hydroethanolic extract of persimmon cv. Rama Forte was used in subsequent tests since it showed a
higher content of phenolic compounds, higher antioxidant activity, and it did not affect the sensory
characteristics of chicken meat. The hydroethanolic extract of persimmon cv. Rama Forte was
fractionated using solvents with different polarities (n-hexane, chloroform, and ethyl acetate) and
subjected along with the hexane, chloroform, and ethyl acetate fractions and the residual fraction to
the determination of total phenolic compounds as well as antimicrobial and antioxidant activity in
vitro. The antioxidant activity in beef was verified and compared with the activity of the oily extract of
rosemary (Chr. Hansen ®). The extract and/or the most efficient fractions were evaluated for
antioxidant and antimicrobial activity as well as for the influence on the sensory characteristics and
color of meat products (beef burgers and salami). Based on the results obtained, the crude
hydroethanolic extract of persimmon cv. Rama Forte and the residual and ethyl acetate fractions
showed antioxidant activity in beef during the storage period, however, no antimicrobial activity was
observed. In the salami samples, the crude hydroethanolic extract of persimmon cv. Rama Forte also
showed antioxidant activity and did not alter the sensory characteristics or microbial counts performed
after the manufacturing period of the salami. In the frozen beef burgers, crude hydroethanolic extract
of persimmon cv. Rama Forte and residual and ethyl acetate fractions, when used in the
concentrations of 0.5 and 0.7%, did not show antioxidant potential or antimicrobial characteristics.
Moreover, they did not interfere in the sensory samples. However, the ethyl acetate fraction (0.5 and
0.7%) contributed to the retention and stability of the red color of the samples of beef burgers during
the storage of the frozen product. Thus, based on the results obtained, it seems appropriate to
assume that the crude hydroethanolic extract of persimmon cv. Rama Forte as well as residual and
ethyl acetate fractions have antioxidant potential. Further studies should be performed mainly in
relation to the antioxidant activity in frozen meat products. / As alterações microbianas e oxidativas indesejáveis que podem ocorrer na carne ou nos
produtos cárneos causam perda de qualidade e conseqüente desvalorização comercial. O consumo
de produtos cárneos tem causado preocupação nos consumidores pela presença de conservantes
sintéticos, os quais são questionados freqüentemente devido aos riscos de apresentarem efeitos
colaterais maléficos à saúde. Com o intuito de controlar as referidas alterações, pesquisas têm sido
desenvolvidas, com o propósito de estudar fitoquímicos naturais, obtidos de diversos substratos
vegetais, os quais além de terem a preferência dos consumidores, também possuem a capacidade de
atuarem como auxiliares na prevenção de doenças. Aos compostos fenólicos tem sido atribuída
atividade antimicrobiana e antioxidante, e considerando tal capacidade foi utilizado neste estudo o
caqui (Diospyros kaky L.) que é rico em polifenóis. Inicialmente foi comparada a atividade antioxidante
dos extratos hidroetanólicos de Diospyros kaki L. das cultivares Quioto e Rama Forte em carne de
frango e verificado o efeito dos mesmos sobre a cor e as características sensoriais das amostras. O
extrato hidroetanólico bruto de caqui da cultivar Rama Forte, que apresentou maior teor de compostos
fenólicos, maior atividade antioxidante e que não interferiu nas características sensoriais da carne de
frango foi empregado nos testes posteriores. O extrato hidroetanólico de caqui da cultivar Rama Forte foi
fracionado usando solventes com diferentes polaridades (n-hexano, clorofórmio e acetato de etila) e
submetido juntamente com as frações hexânica, clorofórmica, de acetato de etila e a fração residual a
determinação de compostos fenólicos totais, atividade antioxidante e antimicrobiana in vitro. Também foi
verificada a atividade antioxidante dos mesmos em carne bovina e comparada com a atividade do extrato
oleoso de alecrim (Chr. Hansen®). O extrato e/ou frações mais eficientes foram avaliados quanto a
atividade antioxidante e antimicrobiana, bem como quanto a influencia sobre as características
sensoriais e a cor de produtos cárneos (hambúrguer e salame). Com base nos resultados obtidos
pode-se verificar que o extrato hidroetanólico bruto de caqui da cultivar Rama Forte, bem como as
frações residual e a de acetato de etila apresentaram atividade antioxidante na carne bovina durante o
período de armazenamento, mas não apresentaram atividade antimicrobiana. Nas amostras de
salame, o extrato hidroetanólico bruto de caqui da cultivar Rama Forte também apresentou atividade
antioxidante e não alterou as características sensoriais nem as contagens microbianas realizadas
após o período de processamento do salame. Já no hambúrguer congelado o extrato hidroetanólico
bruto de caqui da cultivar Rama Forte e as frações residual e de acetato de etila, quando utilizados
nas concentrações de 0,5 e 0,7%, não demonstraram potencial antioxidante e antimicrobiano, e não
interferiram nas características sensoriais das amostras, enquanto que a fração acetato de etila (0,5 e
0,7%) contribuiu na retenção e estabilidade da cor vermelha das amostras de hambúrguer de carne
bovina durante o período de armazenamento do produto congelado. Desta forma, com base nos
resultados obtidos parece adequado supor que o extrato hidroetanólico bruto de caqui da cultivar
Rama Forte e as frações residual e de acetato de etila apresentam potencial antioxidante, mas
estudos mais aprofundados devem ser realizados principalmente no que se refere a atividade
antioxidante em produtos cárneos congelados.
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Estudos anatômicos e fisiológicos de frutos de caquizeiro (Diospyros kaki L.) quanto ao acúmulo de taninos e aos processos de destanização / Anatomical and physiological studies of persimmon fruits (Diospyros kaki L.) on the tannin accumulation and deastringency processesMagda Andréia Tessmer 25 April 2014 (has links)
O presente trabalho visou analisar comparativamente as alterações fisiológicas e estruturais de caquis adstringentes (PVA) e não adstringentes (PCNA) desde o início do desenvolvimento até a maturação avançada. Além disso, na pós-colheita, foram realizados tratamentos de destanização e testadas diferentes condições de armazenamento para \"Giombo\". Este trabalho está sendo apresentado em seis capítulos, sendo que os últimos cinco capítulos referem-se aos experimentos realizados entre 2010 a 2013. No capítulo 2 é apresentado o desenvolvimento de caquis \"Giombo\" (PVA) e \"Fuyu\"(PCNA). Foi possível observar que a diferenciação das células taníferas e o processo de acúmulo de taninos no vacúolo não variou entre as cultivares, porém houve diferença significativa em relação à densidade de células taníferas e aos teores de taninos solúveis. O capítulo 3 apresenta o estudo comparativo de sete estádios de maturação de caquis \"Giombo\" e \"Rojo Brillante\"(PVA) e \"Fuyu\" e \"Hana Fuyu\" (PCNA). A redução da firmeza do mesocarpo de caquis de ambos os grupos está relacionada ao avanço da maturação e não à perda natural da adstringência. A capacidade antioxidante e o teor de sólidos solúveis em caquis dos dois grupos indicam que pode haver relação com a perda natural da adstringência, pois houve decréscimo somente nas cultivares PVA durante a maturação. Os taninos delimitados às células taníferas no teste com vanilina clorídrica, e o conteúdo do vacúolo com aspecto alveolar observado ao Cryo-SEM podem estar relacionados à polimerização dos taninos durante o amadurecimento dos frutos. No experimento descrito no capítulo 4, caquis \"Giombo\" de fim e início de safra foram submetidos a diferentes tempos de exposição ao etanol (1,70 mL Kg-1). No fim da safra os frutos obtiveram índice de adstringência e teores de taninos solúveis adequados para consumo em 24 horas e, no início da safra, em 36 horas. O capítulo 5 discute a influência das pectinas na remoção da adstringência de caquis \"Giombo\" sob o armazenamento refrigerado a 5?C. Os resultados indicaram que não houve interação das pectinas com os taninos solúveis na remoção da adstringência, pois mesmo com a redução da firmeza de polpa e aumento da solubilização das pectinas, o índice de adstringência e o teor de taninos solúveis permaneceram elevados nos frutos não destanizados. No capítulo 6 é apresentada a influência das temperaturas (1, 5 e 10?C) de armazenamento na qualidade de caquis \"Giombo\" destanizados tratados ou não com 1-MCP. A qualidade foi melhor preservada quando os frutos foram destanizados e tratados com 1-MCP e armazenados a 1ºC por até 35 dias. Os frutos que foram apenas destanizados tiveram a estrutura celular do mesocarpo e a firmeza mais alteradas em todas as temperaturas analisadas. Provavelmente, a temperatura de 5ºC torna os frutos mais susceptíveis a danos por frio com redução drástica da firmeza e alterações estruturais. / This study purpose was the comparison between the physiological and structural changes of astringent persimmons (PVA) and non-astringent (PCNA) from the start of development to advanced maturation. Furthermore, postharvest treatments of deastringency were made and tested for different storage conditions at \"Giombo\". This work is presented in six Chapters, and the last five chapters refer to experiments conducted between 2010 and 2013. Chapter 2 describes the development of persimmons \"Giombo\" (PVA) and \"Fuyu\" (PCNA). It was observed that the differentiation of tannin cells and the accumulation process of tannin in vacuole did not vary among cultivars, but there was a significant difference in the density of tannin cells and soluble tannins. Chapter 3 presents the comparative study of seven stages of ripening persimmons \"Giombo\" and \"Rojo Brillante\" (PVA), and \"Fuyu\" and \"Hana Fuyu\" (PCNA). Reduction of mesocarp firmness of both groups of persimmons is related to maturation advance and not due to natural loss of astringency. Antioxidant capacity and total soluble solids of persimmons from both groups indicate a possible relation with the natural loss of astringency, once only PVA cultivars showed astringency decrease during ripening. The tannins delimited in tannin cells for the test with vanillin hydrochloric, and the contents of the vacuole with alveolus aspect observed by Cryo-SEM may be related to tannin polymerization during fruit ripening. In the experiment described in Chapter 4, persimmons \"Giombo\" from late and early harvest were submitted to different periods of exposure to ethanol (1.70 mL kg-1). Fruits obtained at late harvest presented index astringency and soluble tannin content suitable for consumption within 24 hours, while early harvest in 36 hours. Chapter 5 regards to the influence of pectins in astringency removal of persimmons \"Giombo\" under cold storage at 5?C. Results indicated no interaction of pectins with soluble tannins astringency removal, because even with the reduction of flesh firmness and increased solubilization of pectins, the index of astringency and soluble tannins remained high in fruits not deastringenced. The influence of temperature (1, 5 and 10?C) storage on the quality of persimmons \"Giombo\" treated or not with 1-MCP is presented in Chapter 6. Better quality was observed when the fruits were deastringenced, treated with 1-MCP and stored at 1°C for up to 35 days. Fruits that had been only deastringenced had bigger changes on their mesocarp cellular structure and firmness at all temperatures experimented. The temperature of 5°C may be responsible for making fruitsmore susceptible to chilling injury with structural changes and a drastic reduction of the firmness.
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