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Estudo químico, Antitermítico e Antifúngico da madeira de lei Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan var-cebril (Griseb) von Reis Alt. (Angico-de- Caroço)Lopes Bandeira Delmiro Santana, Andréa 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan var. Cebil (Griseb.) Von Reis Alt.,
conhecida popularmente como angico, angico-de-caroço, angico-vermelho,
angico-do-campo, angico-preto, arapiraca, curupaí e angico-de-casca, é uma
árvore pertencente a família Fabaceae. A madeira de A. colubrina é usada em
móveis, construção e indústria naval devido à sua elevada resistência a fungos
responsáveis pela podridão branca e cupins. Da partição do extrato etanólico da
madeira de A. colubrina foram obtidos quatro fases: cicloexano, diclorometano,
acetato de etila e n-butanol. Da fase em cicloexano foram identificados por GCMS
dezenove ésteres graxos saturados e insaturados, nove ácidos graxos
saturados e insaturados, dois triterpenos (lupeol e lupenona), seis esteróides
(diidrobrassicasterol, estigmasterol, b-sitosterol, estigmast-4-en-3-ona, ergost-4-
en-3-ona e estigmasta-3,5-dien-7-ona) e três norisoprenóides (a-ionona, 5,6-
epoxi-b-ionona e diidroactinidiolida). Apenas o b-sitosterol e lupeol foram isolados
e tiveram suas estruturas caracterizadas utilizando-se as técnicas de RMN de 1H
e 13C juntamente com a espectrometria de massas. O estudo químico da fase em
diclorometano resultou no isolamento e identificação de cinco flavonoides,
compreendendo uma flavona (luteolina), um flavonol (quercetina), um flavanonol
(taxifolina) e duas chalconas (ocanina e isoliquiritigenina). Estes flavonóides foram
identificados com base em dados espectroscópicos de RMN de 1H e de 13C (unie
bidimensionais), de espectrometria de massas, nos valores de ponto de fusão e
pela comparação com dados espectrais disponíveis na literatura. No estudo
químico das fases em acetato de etila e n-butanol utilizando-se a técnica APCIMS2
foi identificado como componente majoritário uma proantocianidina dimérica.
Também foi observada em menor proporção, a presença dos flavonoides
naringenina, catequina além de taxifolina, ocanina e luteolina que foram isolados
do extrato em diclorometano. Entre todos os 47 metabólitos encontrados apenas
os esteróides b-sitosterol e estigmasterol e os triterpenos lupeol e lupenona já
haviam sido identificados anteriormente no cerne e partes aéreas de A. colubrina,
sendo assim as demais substâncias inéditas no gênero Anadenanthera. A
madeira de A. colubrina apresentou alto teor de extrativos, especialmente de
compostos fenólicos, o que explica em boa parte a atividade antioxidante e
atividade antifúngica frente à Phanerochaete chrysosporium. As quatro fases
obtidas da madeira de A. colubrina apresentam propriedades tóxicas e
deterrentes frente à espécie de cupins Nasutitermes corniger quando comparados
com o controle correspondente. A melhor fase termiticida de A. colubrina foi a
acetato de etila (LC50 = 17,3 mg.mL-1 após 4 dias) provavelmente devido ao
conteúdo de proantocianidinas. O extrato em cicloexano que é constituído
principalmente por ésteres e ácidos graxos, triterpenos e esteróides foi o segundo
mais ativo de A. colubrina (LC50 = 67,4 mg.mL-1 após 4 dias)
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In the wake of ruling chiefs: Forest use on the island of Hawai'i during the time of Kamehameha IPang, Benton K. 12 1900 (has links)
This research examines the lowland lama (Diospyros)/kauila ( Colubrina ) dry forest community subtype that exists from Ka'upulehu to Pu'uwa'awa'a. Known threats to this forest community include ranching, invasive grasses, and fire. However, impacts from Hawaiians living in the area from 1600-1800 have never been identified. This research also attempts to quantify the importance of the trees and shrubs of this dry forest ecosystem to Hawaiian cultural traditions, and to add a new description of Hawaiian ethnobotany. Trees used in the construction of houses and double hull canoes were compared to observations of houses and double hull canoes during the time of Kamehameha I from 1775-1796. The number of trees used during this period may indicate large-scale habitat modifications and extraction by Hawaiians in the North Kona region of Hawai`i Island. This region of North Kona was important to events that took place during the time of King Kamehameha (Pai`ea) from 1775-1796. The area was a location for coastal fishing, and farming of sweet potatoes. An ethnobotanical survey was conducted of the types of woods needed to construct chiefly kauhale (housing compounds) and double hull canoes that were integral to the success of Kamehameha's reign. The species and the sizes of branches and trunks were estimated to determine the amount of native hardwoods necessary to complete the known number of kauhale and war canoes that Kamehameha possessed.
The population structure of the lama/kauila lowland dry forest was estimated from a fenced exclosure at Ka'upulehu that has been ungulate free for the past 39 years. The species in this exclosure were compared with botanical inventories of Pu'uwa'awa'a to the north and at the same elevational gradient. The extent of the Lowland Dry Forest in North Kona was estimated through this comparison with particular emphasis to the Lama (Diospyros )/Kauila (Colubrina) Dry Forest type.
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Metabólitos secundários de plantas do SEMI-ÁRIDO de PERNAMBUCO - uma inovação no controle de FITOPATÓGENOSSilva, Cibele Maria Alves da 07 August 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-10T18:40:59Z
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Previous issue date: 2013-08-07 / CAPES / A formação de uma consciência ecológica e a necessidade de se preservar o meio ambiente têm gerado a necessidade de testar produtos naturais visando um controle alternativo de fitopatógenos. O objetivo desse estudo foi contribuir com os estudos das plantas da Caatinga, propondo-se realizar um screening de atividade antagonista contra bactérias fitopatógena dos extratos aquosos de doze espécies de plantas existentes no Semi-árido de Pernambuco, e avaliar o potencial anti-fitopatógeno dos extratos das folhas de Anadenanthera colubrina var. cebil coletadas nas estações seca e chuvosa, bem como investigar os constituintes químicos existentes nesses extratos. Atividade anti-fitopatógeno dos extratos aquosos foi estudada pela determinação da Concentração inibitória mínima (CIM) e Concentração microbicida mínima (CMM) contra Acidovorax citrulli, Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum, Ralstonia solanacearum, Xanthomonas campestris pv. campestris. Todas as espécies bacterianas foram sensíveis aos extratos aquosos, com os valores de CIM variando 3,12 a 25 mg/mL. Dada a maior atividade de A. colubrina foi realizada a extração orgânica a partir de amostras de diferentes períodos seguida da avaliacão da atividade antimicrobiana contra A. citrulli, P carotovorum, R. solanacearum, X. campestris pv. campestris, X. campestris pv. malvacearum, X. campestris pv. viticola, Fusarium oxysporum, F. moniliforme, F. solani, Verticillium lecanii, Rhizopus stolonifer, Aspergillus flavus. Os extratos orgânicos foram ativos contra todos fitopatógenos testados, sendo a maior atividade observada para o extrato ciclohexano da estação seca. Foi observado por microscopia eletrônica de transmissão que células de X. campestris pv. campestris tratadas com extrato ciclohexano apresentaram danos internos: citoplasma destruído com presença de vacúolos e espaço periplasmático irregular. Adicionalmente, a análise fitoquímica dos extratos das folhas de A. colubrina por Cromatografia em Camada Delgada revelou a presença de terpenos, flavanoides, triterpenos, taninos, cumarinas e açúcares redutores. De acordo com estes resultados, podemos concluir que a flora do Nordeste do Brasil pode ser considerada como uma fonte rica de plantas com atividade contra fitopatógenos.
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Determinação da atividade antimicrobiana e citotóxica de extratos da casca do caule de Anadenanthera colubrina (Vell.)WEBER SOBRINHO, Carlos Roberto 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O gênero Anadenanthera é reconhecido pela medicina popular por apresentar um
enorme potencial cicatrizante, no entanto, ainda apresenta questionamentos científicos
relacionadas a outras indicações de tratamento. Este fato nos levou ao presente estudo,
que visou determinar CIM (Concentração Inibitória Mínima) e IC50 (Concentração
Inibitória de 50%) dos extratos da casca do caule de Anadenanthera colubrina frente a
micro-organismos multirresistentes e células tumorais. Foi realizada a extração de
compostos através da adição sucessiva de solventes com polaridade crescente ao extrato
bruto do caule (etanol), iniciando pelo ciclo-hexano, acetato de etila e etanol-água (1:1 -
v/v). Foram dosados compostos fenólicos totais e flavonoides. Para a determinação da
CIM foi utilizada a técnica de diluição seriada em microplaca revelados com TTC e
para determinação da citotoxicidade foi utilizada a técnica do MTT. As frações
hidroalcoólica e acetato de etila apresentaram teores de fenois totais de 177,85 e 171,26
respectivamente, e teores de flavonoides totais de 13,48 e 34,16. As linhagens de S.
aureus foram as mais sensíveis às frações hidroalcoólica, acetato de etila e ciclohexânica
(apresentando CIM com médica geométrica de 62,5; 62,5 e 125,
respectivamente) quando comparados a P. aeruginosa, Shigella sonnei, Salmonella
enterica, Escherichia coli e Candida albicans. A fração ciclo-hexânica foi a única
fração que apresentou atividade citotóxica frente às linhagens de células tumorais HEp-
2 e NCI-H292, com IC50 de 8,45 e 12,87 respectivamente. O potencial de inibição da
proliferação de células tumorais pela fração ciclo-hexânica de A. colubrina observado
no presente estudo abre perspectivas para a sua utilização como medicamento
alternativo no tratamento e controle de neoplasias. Ao mesmo tempo em que a fração
hidroalcoólica apresenta uma ação bactericida e fungicida, possuindo assim valor
terapêutico como um agente antibacteriano contra várias linhagens de micro-organismos
resistentes aos antibióticos
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Avaliação da atividade anti-inflamatória dos extratos de Terminalia argentea Mart. & Succ e Anadenanthera colubrina var. colubrina (Benth.) Brenan / Evaluation of the anti-inflammatory activities of the extracts of Terminalia argentea Mart. & Succ and Anadenanthera colubrina var. colubrina (Benth.) BrenanMoreira, Mirella dos Reis de Araújo 24 August 2017 (has links)
As plantas medicinais constituem importante fonte para descoberta de novos fármacos. A Terminalia argentea Mart. & Succ e a Anadenanthera colubrina var. colubrina (Benth.) Brenan, popularmente conhecidas como capitão do campo e angico vermelho respectivamente, são usadas na medicina tradicional para o tratamento de doenças inflamatórias do trato respiratório. Entretanto, muito pouco se conhece sobre a constituição química e a atividade biológica destas plantas. O principal objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade e o efeito anti-inflamatório dos extratos hidroalcoólicos de T. argentea e A. colubrina var. colubrina in vitro e in vivo. Empregando macrófagos da linhagem J774.1 mostramos que ambos os extratos nas concentrações de 31,25; 62,5; 125; 250; 500 ou 1000 ?g/mL não são tóxicos. Além disso, empregando células J774.1 estimuladas com LPS antes ou depois da adição dos extratos (protocolo preventivo ou terapêutico) encontramos que os mesmos reduziram significativamente a produção de NO, IL-6, TNF-? e IL-1?, e aumentaram a de IL-10, por mecanismo dependente da inibição da ativação de NF-kB. Empregando camundongos da linhagem C57BL/6 e dois protocolos para avaliar toxicidade in vivo, o TG 423 (OECD, 2001) e o preconizado pela ANVISA (2013), encontramos que nas doses únicas de 300, 2000 e 5000 mg/kg, ou doses repetidas de 300 e 1000 mg/kg, nenhum dos extratos foi toxico para os animais. Quando avaliamos a atividade anti-inflamatória in vivo, empregando o modelo de bolha de ar inoculadas com LPS e tratadas localmente com os extratos nas doses de 5, 60 e 300 mg/kg, observamos que tanto o extrato hidroalcoólico de T. argentea como o de A. colubrina var. colubrina, na dose de 300 mg/kg, inibiram o extravasamento plasmático e a migração celular reduzindo a produção de citocinas inflamatórias e aumentando a produção de IL-10. Nossos dados nos permitem concluir que os extratos hidroalcoólicos de T. argentea e A. colubrina var. colubrina são anti-inflamatórios e apresentam potencial para serem empregados no desenvolvimento de novos fármacos anti-inflamatórios. / Medicinal plants are an important source for the discovery of new drugs. The Terminalia argentea Mart. & Succ and the Anadenanthera colubrina var. colubrina (Benth.) Brenan, commonly kwon as capitao do campo and angico vermelho, are used in the traditional medicine for the treatment of inflammatory diseases of the respiratory tract. However, very little is known about the chemical constitution and biological activity of these plants. This study evaluated the toxicity and the anti-inflammatory effect of the hydroalcoholic extracts of T. argentea and A. colubrina var. colubrina in vitro and in vivo. Using macrophages of the cell line J774.1 it was shown that both extracts in the concentrations of 31,25; 62,5; 125; 250; 500 or 1000 ?g/mL are not toxic. Moreover, by using J774.1cells stimulated by LPS before or after the addition of the extracts (preventive or therapeutic protocol) it was detected that both reduced significantly the production of NO, IL-6, TNF-? and IL-1?, but increased the one of IL-10 by a mechanism dependent on the inhibition of the activation of NF-kB. While using C57BL/6 mice and two protocols to evaluate the in vivo toxicity, the TG 423 (OECD, 2001) and the one recommended by ANVISA (2013), it was found that neither in the single doses of 300, 2000 or 5000 mg/kg, nor in the repeated doses of 300 or 1000 mg/kg the extracts were toxic in vivo. When the anti-inflammatory activity is evaluated in vivo by using the inoculated by LPS air bubble model and treated locally with the extracts in the doses of 5, 60 or 300 mg/kg it was possible to observe that both, the hydroalcoholic extract of T. argentea and the A. colubrina var. colubrina in the dose of 300 mg/kg, inhibited plasma extravasation and cell migration by reducing the production of inflammatory cytokines and increasing the production of IL-10. These data allow the conclusion that the hydroalcoholic extracts of T. argentea and A. colubrina var. colubrine are anti-inflammatory and have potential to be used in the production of new anti-inflammatory medicines.
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Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e mata atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicosARAÚJO, Thiago Antonio de Sousa 28 May 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-04T14:01:02Z
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Previous issue date: 2012-05-28 / FACEPE / A Caatinga e a Mata Atlântica são as principais fontes de plantas medicinais para povos que
vivem no Nordeste do Brasil. Diversas plantas destes dos tipos vegetacionais são usados em
doenças ou sintomas relacionados com o aumento do estresse oxidativo nas células. Com isso,
nosso objetivo foi testar como dois diferentes tipos vegetacionais influenciam na seleção de
plantas medicinais e de como amostras destas plantas se comportam em relação a atividade
antioxidante, além de testar se a sazonalidade climática afeta tal atividade e os compostos
fenólicos nas cascas de Anadenanthera colubrina e se esta mesma atividade e a concentração
de taninos nas cascas de Spondias tuberosa variam de em relação ao local de coleta. Para tal,
foram realizadas entrevistas semiestruturadas em duas comunidades em duas diferentes
regiões do Nordeste do Brasil e selecionadas espécies medicinais relacionadas a doenças que
envolvem estresse oxidativo para a avaliação da atividade antioxidante pelo método de DPPH
e FIC. A identificação e quantificação de compostos fenólicos foram realizadas por meio de
CLAE e a quantificação de taninos pelo método de difusão radial. Os dois tipos vegetacionais
influenciam na seleção de plantas medicinais para doenças que envolvem doenças com
estresse oxidativo, contudo não foram observadas diferenças na atividade antioxidante nas
amostras selecionadas nas duas comunidades independente dos métodos antioxidantes. A
atividade antioxidante e os principais compostos fenólicos das cascas de A. colubrina
variaram pouco ao longo do ano, porém estas diferenças são, aparentemente, não relacionadas
ao regime de chuva. Em relação aos dados de S. tuberosa, foi observado diferença na
atividade antioxidante de amostras coletadas em diferentes locais de coleta, contudo não
houve diferença em relação a concentração nos teores de taninos. Ambas as comunidades
apesar de selecionarem plantas de modos diferentes, conhecem espécies com alta capacidade
no sequestro de radicais livres e como quelantes do ion ferroso. Os efeitos ambientais que
atuam nas duas áreas de coleta não afetam significativamente nas espécies analisadas, de
modo conjunto, e os mecanismos de ação antioxidante agem de modo independente nestas
espécies. O local de coleta, dentro de um mesmo tipo vegetacional, parece influenciar mais na
atividade antioxidante do que a variação pluviométrica.
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Detec??o de inibidores de proteases em cinco esp?cies vegetais nos Vales do Jequitinhonha e MucuriColares, Lara Franca 21 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016 / Plantas medicinais s?o comumente usadas por comunidades tradicionais, principalmente em regi?es com menor desenvolvimento humano. Algumas esp?cies vegetais possuem entre seus componentes subst?ncias denominadas inibidores de proteases. Os inibidores de proteases se destacam na prote??o de fluidos e tecidos contra sua degrada??o por prote?lise e poss?veis falhas na degrada??o de prote?nas de meia-vida que podem interferir de forma dr?stica nas fun??es celulares. Diante do exposto, esse estudo objetivou identificar e caracterizar inibidores de proteases em cinco esp?cies vegetais nativas do Cerrado e da Mata Atl?ntica. As esp?cies de Punica granatum L. (Rom?), Plantago major L. (Tansagem), Ocimum gratissimum L. (Alfavaca), Anadenanthera colubrina Vellozo (Angico) e Stryphnodendron adstringens Mart. Coville (Barbatim?o) foram selecionados nas cidades de Pot?, Ladainha, Atal?ia, Te?filo Otoni e Ara?ua?, devido ao seu uso tradicional como anti-inflamat?rio. A sequencia gen?mica de inibidores de proteases foi pesquisada para essas esp?cies vegetais no GenBank, mas nenhuma sequencia foi descrita para as esp?cies selecionadas. As amostras provenientes dos procedimentos de extra??o foram submetidas ?s quantifica??o de prote?nas e a presen?a de inibidores de proteases foi detectada por eletroforese em gel de poliacrilamida 12% SDS-PAGE. Somente os extratos das sementes de Punica granatum e das folhas do Anadenanthera colubrina tiveram detec??o satisfat?ria de inibidores de proteases e foram submetidos ? an?lise por cromatografia l?quida de alta efici?ncia em sistema de HPLC. Este trabalho demonstra pela primeira vez a detec??o e extra??o de inibidores de proteases em folhas de Anadenanthera colubrina e sementes de Punica granatum. / Disserta??o (Mestrado Profissional) ? Programa de P?s-Gradua??o em Tecnologia, Sa?de e Sociedade, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2016. / Traditional communities, especially in regions with lower human development, commonly use medicinal plants. Some plant species have among their components substances called protease inhibitors. Protease inhibitors act protecting fluids and tissues from degradation by proteolysis and possible failures in the degradation of half-life proteins that can drastically interfere with cellular functions. This study aimed to identify and characterize protease inhibitors in five native plant species of Cerrado and Atlantic Forest. The species of Punica granatum L. (Rom?), Plantago major L. (Tansagem), Ocimum gratissimum L. (Alfavaca), Anadenanthera colubrina Vellozo (Angico) and Stryphnodendron adstringens Mart. Coville (Barbatim?o) were selected in the cities of Pot?, Ladainha, Atal?ia, Te?filo Otoni and Ara?ua? due to their traditional use. The genomic sequence of protease inhibitors was screened for these plant species in GenBank, but no sequence was described for the selected species. Samples from the extraction procedures were subjected to protein quantification and the presence of protease inhibitors was detected by 12% SDS-PAGE polyacrylamide gel electrophoresis. Only the extracts of the seeds of Punica granatum and of the leaves of Anadenanthera colubrina had satisfactory detection of proteases inhibitors and were submitted to the analysis by high performance liquid chromatography system. This work demonstrates for the first time the detection and extraction of protease inhibitors in leaves of Anadenanthera colubrina and seeds of Punica granatum.
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Estudio del rol del flujo génico y de la deriva genética en la determinación de la estructura de las poblaciones fragmentadas de Anadenanthera colubrina var. cebil (Fabaceae, Fabales)Barrandeguy, María Eugenia 15 April 2013 (has links)
Anadenanthera colubrina var. cebil constituye un recurso forestal nativo Sudamericano el cual presenta una distribución discontinua en Argentina, restringiéndose su presencia a las provincias biogeográficas paranaense y de las Yungas. La hipótesis sobre la cual se sustentó el presente trabajo sostiene que el flujo génico homogeneiza las frecuencias génicas entre las poblaciones contrarrestando los efectos de la deriva genética provocados por la fragmentación. Los objetivos generales de este trabajo fueron: indagar acerca del rol evolutivo del flujo génico y de la deriva genética como fuerzas modeladoras de las frecuencias génicas en las poblaciones fragmentadas y determinar la importancia del movimiento de los alelos a través de la dispersión de las semillas y del polen. Se emplearon marcadores moleculares selectivamente neutros de herencia biparental, microsatélites nucleares, y de herencia uniparental, microsatélites cloroplásticos.
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Potencial antifúngico e antibiofilme contra espécies de Candida e toxicidade da Anadenanthera colubrina vell. BrenanSilva, Diego Romário da 21 February 2017 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2018-05-17T13:13:43Z
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Previous issue date: 2017-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study evaluated the antifungal and antibiofilm potential of the hydroalcoholic extract of the bark of Anadenanthera colubrina vell. Brenan, known as Angico and White Angico. The antifungal activity was initially evaluated by the microdilution technique in broth with minimum inhibitory concentration (MIC) and Minimum Fungicide Concentration (CFM). The potential antibiofilm was tested in mature biofilms formed by Candida species and analyzed by counts of CFU / mL and scanning electron micrograph (SEM). In vitro toxicity was analyzed in Raw 264.7 macrophages and systemic toxicity was evaluated in vivo in the Galleria mellonella model. A strong antifungal potential of the extract against strains of the genus Candida was observed, with the following MIC values: Candida albicans ATCC 5314 and ATCC 90028 (19.5 μg / mL), Candida tropicalis ATCC 750 (5000 μg / mL), Candida Glabrata ATCC 90030 (1250 μg / ml), Candida parapsilosis ATCC 22019 and Candida krusei ATCC 6258 (39 μg / ml). The treatment with the extract reduced the number of CFU / mL and was able to cause structural alteration in the biofilm and cellular destruction, observed in SEM, presenting a promossora antibiofilm activity against Candida. A. colubrina presented moderate toxicity in vitro in RAW 264.7 macrophages culture. In the in vivo assay the extract did not affect the viability of the larvae at doses below 100 mg / kg, presenting low toxicity. Considering its high antifungal potential and its low in vivo toxicity, A. colubrina extract is a strong candidate for the development of a new drug for the treatment of oral candidiasis. / Este estudo avaliou o potencial antifúngico e antibiofilme do extrato hidroalcoolico da casca da Anadenanthera colubrina vell. Brenan, conhecida como angico e angico branco. A atividade antifúngica foi inicialmente avaliada pela técnica da microdiluição em caldo com obtenção da concentração inibitória mínima (CIM) e Concentração Fungicida Mínima (CFM). O potencial antibiofilme foi testado em biofilmes maduros formados por espécies de Candida e analisados por contagem de UFC/mL e microcopia eletrônica de varredura (MEV). A toxicidade in vitro foi analisada em macrófagos Raw 264.7 e a toxicidade sistêmica foi avaliada in vivo em modelo de Galleria mellonella. Observou-se um forte potencial antifúngico do extrato contra cepas do gênero Candida, obtendo-se os seguintes valores da CIM: Candida albicans ATCC 5314 e ATCC 90028 (19.5 μg/mL), Candida tropicalis ATCC 750 (5000 μg/mL), Candida glabrata ATCC 90030 (1250 μg/mL), Candida parapsilosis ATCC 22019 e Candida krusei ATCC 6258 (39 μg/mL). O tratamento com o extrato reduziu o número de UFC/mL e foi capaz de causar alteração estrutural no biofilme e destruição celular, observadas em MEV, apresentando uma promossora atividade antibiofilme contra Candida. A. colubrina apresentou moderada toxicidade in vitro em cultura de macrófagos RAW 264.7. No ensaio in vivo o extrato não afetou a viabilidade das larvas em doses abaixo de 100 mg/kg, apresentando baixa toxicidade. Considerando seu alto potencial antifúngico e sua baixa toxicidade in vivo, o extrato de A. colubrina é um forte candidato para o desenvolvimento de uma nova droga para o tratamento da candidíase oral.
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Produtos florestais não-madeireiros : padrões de uso e conservação de Anadenathera colubrina (Vell.) Brenan no Agreste pernambucanoSOLDATI, Gustavo Taboada 26 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Several populations dependent on the exploitation of local plant resources, but few studies have evaluated the forms of extraction of plant resources, and the impacts of this practice. This study evaluated the knowledge, use and exploitation of Anadenathera colubrina (Vell.) Brenan, "mimosa" for united rural community in Pernambuco, Brazil. This work also appropriated the Optimal Foraging Theory to detect possible patterns in the exploitation of bark and selective cutting. the signs were recorded, forms of use, explored parts and areas of A. colubrina resources. The density and the extraction of events in the "Sierra", the "land" and "saw standing" three resource areas known locally were recorded and the population structure in a collection area was used to infer the indirect impacts of exploration. 27 uses were recorded, and the medical category the most salient. 53 respondents (52.47%) said they know A. colubrina, though not necessarily the use efivamente. In this sense, effective use and knowledge Etam not related in the community, ie, use of quotes can not be used as an indirect measure of the use of pressure. further explored parts are the "shell" and the "stem" and the main collection areas are the "backyards" and "Sierra". Of the 1040 individuals of A. colubrina registered. 70 showed signs extraction. The population structure model fits the "inverted-J ', suggesting that the population is stable and that does not compromise the extraction carried viability. The results suggest that the distance of each collection site determines the extraction process, showing that residents minimize the time and energy spent in collecting A. colubrina. Environmental availability of each site does not influence the operation. For optimal variable bark extract is the amount of the resource. The distance of individuals of "mimosa", the management of time and the tannin content do not influence the bark extraction. / Diversas populações dependem da exploração de recursos vegetais locais, entretanto poucos estudos avaliaram as formas de extração dos recursos vegetais, bem como os impactos dessa prática. Este estudo avaliou o conhecimento, uso e exploração de Anadenathera colubrina (Vell.) Brenan, “angico”, por unia comunidade rural em Pernambuco, Brasil. O presente trabalho ainda se apropriou da Teoria do Forrageamento Ótimo para detectar possíveis padrões na exploração da casca e no corte seletivo. Foram registrados as indicações, formas de utilização, partes exploradas e zonas de recursos de A. colubrina. A densidade e os eventos de extração na “serra”, nos “terrenos” e no “pé de serra”, três zonas de recurso reconhecidas localmente foram registradas e a estrutura populacional em uma área de coleta foi utilizada para inferir sobre os impactos indiretos da exploração. Foram registrados 27 usos, sendo a categoria medicinal a mais saliente. 53 informantes (52,47%) afirmaram que conhecem A. colubrina, entretanto não necessariamente a usam efivamente. Nesse sentido, uso efetivo e o conhecimento não etão relacionados na comunidade, ou seja, as citações de uso não podem ser utilizadas como medida indireta de pressão de uso. As partes mais exploradas são a “casca” e o “caule” e as principais zonas de coleta são os ‘quintais” e a “serra”. Dos 1040 individuos de A. colubrina registrados. 70 apresentaram sinais de extração. A estrutura populacional se adéqua ao modelo do ‘J-invertido’, sugerindo que a população é estável e que a extração realizada não compromete a sua viabilidade. Os resultados sugerem que a distância de cada local de coleta determina o processo de extração, evidenciando que os moradores minimizam o tempo e a energia gasta na coleta de A. colubrina. A disponibilidade ambiental de cada local parece não influenciar a exploração. Para a extração de casca a variável otimizada é a quantidade do recurso. A distância dos individuos de “angico”, o tempo de manejo e o teor de taninos não influenciam a extração de casca.
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