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Avaliação da densidade mineral ossea em mulheres na pós-menopausa ex-usuarias do contraceptivo medroxiprogesterona de deposito / Forearm bone mineral density in post menopausal former users of depot medroxyprogesterone acetateSanches, Luciana 12 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T11:48:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: Diante da relevância da contracepção na saúde reprodutiva, muitos estudos sobre segurança e eficácia contraceptiva são realizados a cada ano. O contraceptivo injetável com acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMP-D) é um método reversível e eficaz. Entretanto, seu uso provoca hipoestrogenismo e pode afetar a densidade mineral óssea (DMO) durante seu uso ou após a descontinuação, levando à osteopenia e osteoporose. A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição absoluta da quantidade de osso, tornando-o frágil, sendo um dos maiores problemas de saúde, pois está associada com o aumento no risco de fraturas. O efeito do uso do AMP-D durante a vida reprodutiva sobre a DMO na pós-menopausa ainda é controverso. Objetivo: Avaliar a DMO em mulheres na pós-menopausa que usaram o AMP-D como contraceptivo até a menopausa e comparar com mulheres na pós-menopausa que usaram o dispositivo intra-uterino (DIU) com cobre. Sujeitos e métodos: Estudo com 135 mulheres na pós-menopausa, com idade entre 43 e 58 anos, compreendendo 36 usuárias de AMP-D e 99 usuárias de DIU com cobre como grupo comparativo. A DMO foi avaliada nas porções distal e ultradistal do rádio do antebraço não dominante, usando a técnica da energia dupla de Raios-X, até 3 anos após a menopausa. Todos os valores foram expressos em média ± erro-padrão da média (EPM). Resultados: O tempo de uso de ambos os contraceptivos foi de 9,4 ± 3,8 e 14,7 ± 6,2 anos para o AMP-D e DIU, respectivamente. As DMO na seção distal nos anos 1 e 2-3 após a menopausa foram 0,435 e 0,449 e 0,426 e 0,447 nas usuárias de AMP-D e DIU, respectivamente. Na seção ultradistal os valores foram: 0,369 e 0,384 e 0,340 e 0,383, respectivamente. Todos sem significância estatística. Conclusões: Mulheres com idade entre 43 e 58 anos, na pós-menopausa, ex-usuárias de AMP-D, apresentaram DMO, no ano 1 ou 2-3 após a menopausa, similar ao grupo de controle. / Abstract: Objetive: The aim of the study was to compare bone mineral density (BMD) in post menopausal women who were users of depot-medroxyprogesterone acetate (DMPA) or copper intrauterine device (IUD) up to the menopause. Volunteers and methods: This study included 135 postmenopausal women, aged 43 to 58 year divided on a group of formers users of DMPA (36 women) and the control group of formers users of the copper IUD (99 women). BMD was measured at the nondominant forearm using double X-ray absorptiometry up to 3 years after the menopause. Results: The mean time of previous use of both contraceptives was (Mean ± SEM) 9.4 ± 3.8 and 14.7 ± 6.2 years for DMPA and IUD, respectively. The mean BMD at the distal section at years 1 and 2-3 after the menopause among DMPA and IUD users were 0.435 and 0.449 and 0.426 and 0.447, respectively. At the ultradistal section the values were 0.369 and 0.384 and 0.340 and 0.383, respectively, without statistically significance. Conclusions: Postmenopausal women aged 43 to 58 former users of either DMPA or copper IUD up to the onset of menopause presented similar BMD at 1 or 2-3 years after the menopause. / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Fatores de risco para gravidez ectópica em um hospital universitárioQuessada, Marilze Alves January 2017 (has links)
Introdução: A gestação ectópica (GE) corresponde a 6% das mortes maternas no primeiro trimestre, seu diagnóstico está fundamentado em dois exames complementares: ultrassonografia transvaginal (USTV) e dosagem do β-hCG sérico. Contudo, um erro muito comum dos profissionais de saúde é apreciar somente o exame complementar, sem considerar o quadro clínico e os fatores de risco. Usando uma coorte teórica com mais de 800 pacientes com diferentes incidências de GE, Mol e col. propuseram dois modelos probabilísticos para seu diagnóstico: Modelo Fixo e Modelo Flexível. O Modelo Fixo propôs o uso de uma zona discriminatória para os valores de β-hCG sérico, ou seja, concentração acima de 1500 mIU/ml deve haver evidência de gravidez intra-uterina, caso contrário é considerado um caso de EP. Entretanto, entre os dois modelos o Modelo Flexível apresentou melhor desempenho para o diagnostico de GE. Para o diagnostico é necessário a análise dos resultados da USTV, valores de β-hCG sérico, sinais e sintomas, e fatores de risco que consistem em: GE prévia, história de cirurgia tubária, tabagismo, uso de dispositivo intrauterino (DIU), história de ≥ três abortos espontâneos, infertilidade feminina, história de doença inflamatória pélvica (DIP), história de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e ter ≥ cinco parceiros sexuais Objetivo: Avaliar a incidência, os fatores de risco e a presença de sinais e sintomas das mulheres no primeiro trimestre gestacional, atendidas no Setor de Emergência Ginecológica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).Método: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo realizado no período de 14 de abril de 2011 a 31 de dezembro de 2013 com mulheres com <12 semanas de gestação atendidas no Setor de Emergência Ginecológica do HCPA.Resultados: Foram incluídos no estudo 845 mulheres. A taxa de GE confirmada nesta população foi de 8,5% (95%IC= 6.8 a 10.6). Os fatores de risco mais relevantes para GE foram GE prévia (RR=4; 95%IC= 2.4 a 6.5) e história de cirurgia tubária (RR=2.8; 95%IC= 1.5 a 5.2). Pacientes assintomáticas e sem fator de risco têm uma chance de 5% de ter uma GE. Uma mulher grávida com dor e sangramento presentes e com fator de risco tem 52% mais chances de ter uma GE. Conclusão: A incidência diagnóstica confirmada de GE foi de 8,5% (95%IC= 6.8 a 10.6). Entre os fatores de risco para GE, os que apresentaram maior risco relativo foram, respectivamente, GE prévia e história de cirurgia tubária. Os sinais e sintomas mais relevantes para o diagnóstico de GE foram dor mais sangramento, que estão fortemente, relacionadas ao diagnóstico de GE. / Background: Ectopic Pregnancy (EP) corresponds to 6% of maternal deaths in the first trimester. Its diagnosis is based on two complementary tests: transvaginal ultrasonography (TVUS) and serum β-HCG. However, very common mistake of health professionals is to appreciate only the complementary examination, without considering the clinical picture and the risk factors. Using a theoretical cohort with more than 800 patients with different incidences of EP, Mol et al. proposed two probabilistic models for diagnosis of EP: Fixed Model and Flexible Model. The Fixed Model proposed the use of a discriminatory zone for the values serum β-hCG, i.e., concentration above 1500 mIU/ml there should be evidence of intrauterine pregnancy, otherwise it is considered a case of EP. However, between the models the Flexible Model presented a better performance for diagnosis of EP. This form, it important to analyse of USTV results, serum β-hCG values, signs and symptoms, and risk factors consisting of: previous EP, history of tubal surgery, smoking, use of intrauterine devices (IUD), three or more miscarriage, female infertility, history of Pelvic Inflammatory Disease (PID), history of Sexually Transmitted Infections (STIs) and more than five sexual partners. These risk factors, however, present variations in different populations Study Design: In this prospective cohort, women between 14 and 49 year old, with a confirmed first trimester pregnancy (gestational age <12 weeks), attend in emergency room setting of HCPA between April 14th, 2011 and December 31st, 2013. Results: A total of 845 women were included in the study. The rate of confirmed EP in this population was 8.5% (n=72; 95% CI, 6.8 to 10.6). The most relevant risk factors for EP were previous EP (RR=4; 95% CI, 2.4 to 6.5) and history of tubal surgery (RR=2.8; 95% CI,1.5 to 5.2). Asymptomatic patients without a risk factor have 5% chance of having an EP. A pregnant woman present with pain and bleeding and if she has a risk factor, the chances of having an EP increase to 52%. Conclusion: A confirmed diagnosis incidence of ectopic pregnancy was 8.5% (95% CI, 6.8 to 10.6). Among the risk factors for EP, those presenting the highest relative risk were, respectively, history of EP and previous tubal surgery. The most relevant signs and symptoms for diagnosis of EP were pain plus bleeding, which are strongly related to the diagnosis of EP.
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Fatores de risco para gravidez ectópica em um hospital universitárioQuessada, Marilze Alves January 2017 (has links)
Introdução: A gestação ectópica (GE) corresponde a 6% das mortes maternas no primeiro trimestre, seu diagnóstico está fundamentado em dois exames complementares: ultrassonografia transvaginal (USTV) e dosagem do β-hCG sérico. Contudo, um erro muito comum dos profissionais de saúde é apreciar somente o exame complementar, sem considerar o quadro clínico e os fatores de risco. Usando uma coorte teórica com mais de 800 pacientes com diferentes incidências de GE, Mol e col. propuseram dois modelos probabilísticos para seu diagnóstico: Modelo Fixo e Modelo Flexível. O Modelo Fixo propôs o uso de uma zona discriminatória para os valores de β-hCG sérico, ou seja, concentração acima de 1500 mIU/ml deve haver evidência de gravidez intra-uterina, caso contrário é considerado um caso de EP. Entretanto, entre os dois modelos o Modelo Flexível apresentou melhor desempenho para o diagnostico de GE. Para o diagnostico é necessário a análise dos resultados da USTV, valores de β-hCG sérico, sinais e sintomas, e fatores de risco que consistem em: GE prévia, história de cirurgia tubária, tabagismo, uso de dispositivo intrauterino (DIU), história de ≥ três abortos espontâneos, infertilidade feminina, história de doença inflamatória pélvica (DIP), história de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e ter ≥ cinco parceiros sexuais Objetivo: Avaliar a incidência, os fatores de risco e a presença de sinais e sintomas das mulheres no primeiro trimestre gestacional, atendidas no Setor de Emergência Ginecológica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).Método: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo realizado no período de 14 de abril de 2011 a 31 de dezembro de 2013 com mulheres com <12 semanas de gestação atendidas no Setor de Emergência Ginecológica do HCPA.Resultados: Foram incluídos no estudo 845 mulheres. A taxa de GE confirmada nesta população foi de 8,5% (95%IC= 6.8 a 10.6). Os fatores de risco mais relevantes para GE foram GE prévia (RR=4; 95%IC= 2.4 a 6.5) e história de cirurgia tubária (RR=2.8; 95%IC= 1.5 a 5.2). Pacientes assintomáticas e sem fator de risco têm uma chance de 5% de ter uma GE. Uma mulher grávida com dor e sangramento presentes e com fator de risco tem 52% mais chances de ter uma GE. Conclusão: A incidência diagnóstica confirmada de GE foi de 8,5% (95%IC= 6.8 a 10.6). Entre os fatores de risco para GE, os que apresentaram maior risco relativo foram, respectivamente, GE prévia e história de cirurgia tubária. Os sinais e sintomas mais relevantes para o diagnóstico de GE foram dor mais sangramento, que estão fortemente, relacionadas ao diagnóstico de GE. / Background: Ectopic Pregnancy (EP) corresponds to 6% of maternal deaths in the first trimester. Its diagnosis is based on two complementary tests: transvaginal ultrasonography (TVUS) and serum β-HCG. However, very common mistake of health professionals is to appreciate only the complementary examination, without considering the clinical picture and the risk factors. Using a theoretical cohort with more than 800 patients with different incidences of EP, Mol et al. proposed two probabilistic models for diagnosis of EP: Fixed Model and Flexible Model. The Fixed Model proposed the use of a discriminatory zone for the values serum β-hCG, i.e., concentration above 1500 mIU/ml there should be evidence of intrauterine pregnancy, otherwise it is considered a case of EP. However, between the models the Flexible Model presented a better performance for diagnosis of EP. This form, it important to analyse of USTV results, serum β-hCG values, signs and symptoms, and risk factors consisting of: previous EP, history of tubal surgery, smoking, use of intrauterine devices (IUD), three or more miscarriage, female infertility, history of Pelvic Inflammatory Disease (PID), history of Sexually Transmitted Infections (STIs) and more than five sexual partners. These risk factors, however, present variations in different populations Study Design: In this prospective cohort, women between 14 and 49 year old, with a confirmed first trimester pregnancy (gestational age <12 weeks), attend in emergency room setting of HCPA between April 14th, 2011 and December 31st, 2013. Results: A total of 845 women were included in the study. The rate of confirmed EP in this population was 8.5% (n=72; 95% CI, 6.8 to 10.6). The most relevant risk factors for EP were previous EP (RR=4; 95% CI, 2.4 to 6.5) and history of tubal surgery (RR=2.8; 95% CI,1.5 to 5.2). Asymptomatic patients without a risk factor have 5% chance of having an EP. A pregnant woman present with pain and bleeding and if she has a risk factor, the chances of having an EP increase to 52%. Conclusion: A confirmed diagnosis incidence of ectopic pregnancy was 8.5% (95% CI, 6.8 to 10.6). Among the risk factors for EP, those presenting the highest relative risk were, respectively, history of EP and previous tubal surgery. The most relevant signs and symptoms for diagnosis of EP were pain plus bleeding, which are strongly related to the diagnosis of EP.
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Fatores de risco para gravidez ectópica em um hospital universitárioQuessada, Marilze Alves January 2017 (has links)
Introdução: A gestação ectópica (GE) corresponde a 6% das mortes maternas no primeiro trimestre, seu diagnóstico está fundamentado em dois exames complementares: ultrassonografia transvaginal (USTV) e dosagem do β-hCG sérico. Contudo, um erro muito comum dos profissionais de saúde é apreciar somente o exame complementar, sem considerar o quadro clínico e os fatores de risco. Usando uma coorte teórica com mais de 800 pacientes com diferentes incidências de GE, Mol e col. propuseram dois modelos probabilísticos para seu diagnóstico: Modelo Fixo e Modelo Flexível. O Modelo Fixo propôs o uso de uma zona discriminatória para os valores de β-hCG sérico, ou seja, concentração acima de 1500 mIU/ml deve haver evidência de gravidez intra-uterina, caso contrário é considerado um caso de EP. Entretanto, entre os dois modelos o Modelo Flexível apresentou melhor desempenho para o diagnostico de GE. Para o diagnostico é necessário a análise dos resultados da USTV, valores de β-hCG sérico, sinais e sintomas, e fatores de risco que consistem em: GE prévia, história de cirurgia tubária, tabagismo, uso de dispositivo intrauterino (DIU), história de ≥ três abortos espontâneos, infertilidade feminina, história de doença inflamatória pélvica (DIP), história de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e ter ≥ cinco parceiros sexuais Objetivo: Avaliar a incidência, os fatores de risco e a presença de sinais e sintomas das mulheres no primeiro trimestre gestacional, atendidas no Setor de Emergência Ginecológica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).Método: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo realizado no período de 14 de abril de 2011 a 31 de dezembro de 2013 com mulheres com <12 semanas de gestação atendidas no Setor de Emergência Ginecológica do HCPA.Resultados: Foram incluídos no estudo 845 mulheres. A taxa de GE confirmada nesta população foi de 8,5% (95%IC= 6.8 a 10.6). Os fatores de risco mais relevantes para GE foram GE prévia (RR=4; 95%IC= 2.4 a 6.5) e história de cirurgia tubária (RR=2.8; 95%IC= 1.5 a 5.2). Pacientes assintomáticas e sem fator de risco têm uma chance de 5% de ter uma GE. Uma mulher grávida com dor e sangramento presentes e com fator de risco tem 52% mais chances de ter uma GE. Conclusão: A incidência diagnóstica confirmada de GE foi de 8,5% (95%IC= 6.8 a 10.6). Entre os fatores de risco para GE, os que apresentaram maior risco relativo foram, respectivamente, GE prévia e história de cirurgia tubária. Os sinais e sintomas mais relevantes para o diagnóstico de GE foram dor mais sangramento, que estão fortemente, relacionadas ao diagnóstico de GE. / Background: Ectopic Pregnancy (EP) corresponds to 6% of maternal deaths in the first trimester. Its diagnosis is based on two complementary tests: transvaginal ultrasonography (TVUS) and serum β-HCG. However, very common mistake of health professionals is to appreciate only the complementary examination, without considering the clinical picture and the risk factors. Using a theoretical cohort with more than 800 patients with different incidences of EP, Mol et al. proposed two probabilistic models for diagnosis of EP: Fixed Model and Flexible Model. The Fixed Model proposed the use of a discriminatory zone for the values serum β-hCG, i.e., concentration above 1500 mIU/ml there should be evidence of intrauterine pregnancy, otherwise it is considered a case of EP. However, between the models the Flexible Model presented a better performance for diagnosis of EP. This form, it important to analyse of USTV results, serum β-hCG values, signs and symptoms, and risk factors consisting of: previous EP, history of tubal surgery, smoking, use of intrauterine devices (IUD), three or more miscarriage, female infertility, history of Pelvic Inflammatory Disease (PID), history of Sexually Transmitted Infections (STIs) and more than five sexual partners. These risk factors, however, present variations in different populations Study Design: In this prospective cohort, women between 14 and 49 year old, with a confirmed first trimester pregnancy (gestational age <12 weeks), attend in emergency room setting of HCPA between April 14th, 2011 and December 31st, 2013. Results: A total of 845 women were included in the study. The rate of confirmed EP in this population was 8.5% (n=72; 95% CI, 6.8 to 10.6). The most relevant risk factors for EP were previous EP (RR=4; 95% CI, 2.4 to 6.5) and history of tubal surgery (RR=2.8; 95% CI,1.5 to 5.2). Asymptomatic patients without a risk factor have 5% chance of having an EP. A pregnant woman present with pain and bleeding and if she has a risk factor, the chances of having an EP increase to 52%. Conclusion: A confirmed diagnosis incidence of ectopic pregnancy was 8.5% (95% CI, 6.8 to 10.6). Among the risk factors for EP, those presenting the highest relative risk were, respectively, history of EP and previous tubal surgery. The most relevant signs and symptoms for diagnosis of EP were pain plus bleeding, which are strongly related to the diagnosis of EP.
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