Spelling suggestions: "subject:"distribución espacial dde lla población"" "subject:"distribución espacial dde laa población""
1 |
Análise espacial dos casos das hepatites virais B e C no município de Foz do Iguaçu: análise das variáveis associadas / Spatial analysis of hepatitis B and C cases in the municipality of Foz do Iguaçu-PR: analysis of associated variables / El análisis espacial de los casos de las hepatitis B y C en el municipio de Foz do Iguaçu-PR: análisis de las variables asociadasSilva, Ana Heloisa Veras Ayres 11 August 2017 (has links)
Submitted by Miriam Lucas (miriam.lucas@unioeste.br) on 2018-04-18T18:19:25Z
No. of bitstreams: 2
Ana_Heloisa_ Veras_Ayres_da_Silva_2017.pdf: 2612419 bytes, checksum: 1e4cf84c704679e29e0f4c31512273cc (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-18T18:19:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Ana_Heloisa_ Veras_Ayres_da_Silva_2017.pdf: 2612419 bytes, checksum: 1e4cf84c704679e29e0f4c31512273cc (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2017-08-11 / This study aimed to analyze the incidence of hepatitis B and C, according to spatial variation, in Foz do Iguaçu, between 2010 and 2015. It is an ecological, retrospective, cross-sectional study using spatial analysis techniques. Data from hepatitis B and C cases were obtained from the hepatitis clinic of Foz do Iguaçu and the population-based information from the IBGE. Spatial analysis was performed using the GeoDaTM 1.6.7 and QGIS 2.16 softwares. A positive spatial autocorrelation (I = 0.5953 and I = 0.4798; p <0.05) was found, indicating the presence of census tracts clusters in relation to the incidence rates for hepatitis B and C, respectively. A total of 525 cases of hepatitis B were reported, distributed equally among the sex and predominance of the age range of 35 to 49 years-old. Regarding the raw incidence rate, the average was 52.1 cases per 100,000 inhabitants, and 50 High-High type census tracts were found, mainly in the eastern, northeastern and southern districts of the municipality. In relation to hepatitis C, 177 cases were reported, predominantly in men and in the age range of 50 to 64 years-old. Regarding the raw incidence rate the average was 18.7 cases per 100,000 inhabitants. The High-High pattern was found in 35 census tracts, mainly in the East, West, Northeast and South districts. The socioeconomic indicators that were significantly and positively related to hepatitis B were: other types of housing, per capita income between 2 and more than 10 SM and undeclared income, garbage on land or with another destination, houses with 5 inhabitants, use of water from well or other sources and houses without a bathroom, indicating relation with socioeconomically more vulnerable populations. For hepatitis C, the relation with the socioeconomic pattern was different and there was a significant and positive association with: income of the person in charge of 3 to 15 SM and per capita income of 2 to 3 SM at 5 to 10 SM, water from well, other type of water and other garbage. Significant and negative association was obtained with the variables: householder with no declared income, householder income of up to ½ SM, ½ to 1 SM and 1 to 2 SM, per capita income of ½ to 1 SM and without declared income, water in a network, '3, 5, 8 and 10 residents' and collected garbage, indicating that a higher income and more diverse population is affected. For both infections, the level of literacy of the householders was not significant. Hepatitis B reached mainly the populations of census tracts with poorer socioeconomic patterns, which did not necessarily occur with hepatitis C. In conclusion, the city has high incidence rates of hepatitis B and C, its distributions presented spatial dependence determined by socioeconomic factors of the population. The research opens new possibilities for epidemiological research on viral hepatitis, allowing the reflection about the care, prevention and surveillance of viral hepatitis in the border region. / Este estudio tuvo como objetivo analizar la incidencia de las hepatitis B y C, según variación espacial, en Foz do Iguaçu, entre 2010 y 2015. Es un estudio ecológico, retrospectivo, transversal, utilizando técnicas de análisis espacial. Los datos de los casos de hepatitis B y C fueron obtenidos en el ambulatorio de hepatitis de Foz do Iguaçu y las informaciones de base poblacional junto al IBGE. El análisis espacial se realizó utilizando los programas GeoDaTM 1.6.7 y QGIS 2.16. Se encontró una autocorrelación espacial positiva (I = 0,5953 e I = 0,4798, p <0,05), indicando la presencia de agrupaciones entre los sectores censales en relación a las tasas de incidencia por hepatitis B y C, respectivamente. Se notificaron 525 casos de hepatitis B, distribuidos equitativamente en cuanto al sexo y predominio del grupo de edad de 35 a 49 años. En cuanto a la tasa de incidencia bruta, la media fue de 52,1 casos por 100.000 habitantes, y se encontraron 50 sectores censales con padrón Alto-Alto, principalmente en los distritos Este, Nordeste y Sur del municipio. En relación a la hepatitis C, 177 casos fueron notificados, con predominio en hombres y grupo de edad de 50 a 64 años. En cuanto a la tasa de incidencia bruta, la media fue de 18,7 casos por 100.000 habitantes. El patrón Alto-Alto fue encontrado en 35 sectores censales, principalmente en los distritos Este, Oeste, Nordeste y Sur. Los indicadores socioeconómicos relacionados de forma significativa y positiva con la hepatitis B fueron: otros tipos de vivienda, renta del responsable entre hasta ½ y 2 salarios mínimos (SM), ingreso per cápita entre 2 y hasta más de 10 SM y renta no declarada, basura en terrenos o con otro destino, casas con 5 residentes, utilización de agua de pozo o de otras fuentes y casas sin baño, indicando relación con la población más vulnerable socioeconómicamente. Para la hepatitis C, la relación con el patrón socioeconómico se presentó diferentemente, donde hubo asociación significante y positiva con: rentas del responsable de 3 a 15 SM y ingreso per cápita de 2 a 3 SM a 5 a 10 SM, agua de pozo, agua otros y basura otros. La asociación significante y negativa fue obtenida con las variables: casa propia, sin renta declarada, renta del responsable hasta ½ SM, ½ a 1 SM y 1 a 2 SM, ingreso per cápita de ½ a 1 SM y sin renta declarada, agua en red, "3, 5, 8 y 10 residentes" y basura recogida, indicando que una población de mayor renta y más diversificada es afectada. Para ambas infecciones, el nivel de alfabetización del responsable no fue significativo. La hepatitis B alcanzó principalmente a las poblaciones de sectores censales con un patrón socioeconómico más pobre, lo que no ocurrió necesariamente con la hepatitis C. Se concluye que el municipio presenta altas tasas de incidencia de hepatitis B y C, que sus distribuciones presentaron dependencia espacial, determinado por factores socioeconómicos de la población. La investigación abre nuevas posibilidades de investigación epidemiológica sobre las hepatitis virales, permitiendo una reflexión acerca de la atención, prevención y vigilancia de las hepatitis virales en la región fronteriza. / Este estudo visou analisar a incidência das hepatites B e C, segundo variação espacial, em Foz do Iguaçu, entre 2010 e 2015. É um estudo ecológico, retrospectivo, transversal, utilizando técnicas de análise espacial. Os dados dos casos de hepatites B e C foram obtidos no ambulatório de hepatites de Foz do Iguaçu e as informações de base populacional junto ao IBGE. A análise espacial foi realizada utilizando-se os programas GeoDaTM 1.6.7 e QGIS 2.16. Uma autocorrelação espacial positiva (I = 0,5953 e I = 0,4798; p < 0,05) foi encontrada, indicando a presença de agrupamentos entre os setores censitários em relação às taxas de incidência por hepatite B e C, respectivamente. Foram notificados 525 casos de hepatite B, distribuídos equitativamente quanto ao sexo e predominância da faixa etária de 35 a 49 anos. Quanto à taxa de incidência bruta, a média foi de 52,1 casos por 100.000 habitantes, e foram encontrados 50 setores censitários com padrão Alto-Alto, principalmente nos distritos Leste, Nordeste e Sul do município. Em relação à hepatite C, 177 casos foram notificados, com predominância em homens e faixa etária de 50 a 64 anos. Quanto à taxa de incidência bruta a média foi 18,7 casos por 100.000 habitantes. O padrão Alto-Alto foi encontrado em 35 setores censitários principalmente nos distritos Leste, Oeste, Nordeste e Sul. Os indicadores socioeconômicos relacionados de forma significativa e positiva com a hepatite B foram: outros tipos de moradia, renda do responsável entre até ½ e 2 salários mínimos (SM), renda per capita entre 2 e até mais de 10 SM e renda não declarada, lixo em terrenos ou com outra destinação, casas com 5 moradores, utilização de água de poço ou de outras fontes e casas sem banheiro, indicando relação com população mais vulneráveis socioeconomicamente. Para a hepatite C, a relação com o padrão socioeconômico apresentou-se diferentemente, onde houve associação significante e positiva com: rendas do responsável de 3 a 15 SM e renda per capita de 2 a 3 SM a 5 a 10 SM, água de poço, água outros e lixo outros. Associação significante e negativa foi obtida com as variáveis: casa própria, sem renda declarada, renda do responsável até ½ SM, ½ a 1 SM e 1 a 2 SM, renda per capita de ½ a 1 SM e sem renda declarada, água em rede, ‘3, 5, 8 e 10 moradores’ e lixo coletado, indicando que uma população de maior renda e mais diversificada é afetada. Para ambas as infecções, o nível de alfabetização do responsável não foi significativo. A hepatite B atingiu principalmente as populações de setores censitários com padrão socioeconômico mais pobre, o que não ocorreu necessariamente com a hepatite C. Conclui-se que, o município apresenta altas taxas de incidência de hepatite B e C, que suas distribuições apresentaram dependência espacial, determinado por fatores socioeconômicos da população. A pesquisa abre novas possibilidades de investigação epidemiológica sobre as hepatites virais, permitindo uma reflexão a respeito da atenção, prevenção e vigilância das hepatites virais em região de fronteira.
|
2 |
Transmissão de leishmaniose tegumentar americana na região de São José do Rio Preto.Bocchi, Mônica Regina 15 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
monicareginabocchi_dissert.pdf: 2907394 bytes, checksum: c48a0e16494a52698ca5ba65562e2c2a (MD5)
Previous issue date: 2007-08-15 / The objectives included studying the occurrence of American tegumentary leishmaniasis (ATL) in the region of São José do Rio Preto, Brazil in the period between 1998 and 2005, to describe the reported variables, to reclassify notified cases of ATL over this period according to the probable location of infection and to spatially analyze and characterize the transmission areas. Methods: The study was developed from confirmed notifications of ATL in the region of São José do Rio Preto. The studied variables included: date of notification, age, gender, rural or urban zone, occupation and probable location of infection. Reinvestigations, reclassifications and visits to the probable infection sites were made for all suspected autochthony cases which were then georeferenced and photographed. Results and conclusions: The number of indecisive cases was reduced from 27.2% to 7.8%. The number of imported cases increased from 50.0% to 70.8%. Autochthones dropped from 22.8% to 21.4%, however with alterations in their probable infection sites. There was a change in the classifications in 31.1% of cases. The most affected age range was between 31 and 40 years old and men (68.2%) were infected more than women. Occupation was not associated with the disease in 89.9% of the cases. The foci presented with similar landscape, always with woods, even in the periurban areas (9.1%). / Estudar a ocorrência de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) nos municípios da região de São José do Rio Preto, entre 1998 e 2005. Descrever as variáveis das fichas de investigação. Reclassificar os casos de LTA notificados no período do estudo, segundo local provável de infecção. Analisar e caracterizar espacialmente as áreas de transmissão. Métodos: O estudo foi desenvolvido a partir das notificações de casos confirmados de LTA nos municípios da região de São José do Rio Preto. Variáveis estudadas: data da notificação, faixa etária, sexo, zona urbana ou rural, ocupação e local provável da infecção. Realizaram-se reinvestigação, reclassificação e visita aos locais prováveis de infecção dos casos com suspeita de autoctonia, os quais foram georreferenciados e fotografados. Resultados e conclusões: os casos indeterminados foram reduzidos de 27,2% para 7,8%. Os importados aumentaram de 50,0% para 70,8%. Os autóctones passaram de 22,8% para 21,4%, porém com alteração dos locais prováveis de infecção. Ocorreu alteração na classificação em 31,1% dos casos. A faixa etária mais acometida foi entre 31 e 40 anos (31,8%) e o sexo mais atingido foi o masculino (68,2%). A ocupação não teve relação com a doença em 89,9% dos casos. Os focos apresentaram paisagens semelhantes, sempre relacionadas à presença de matas, mesmo nos casos periurbanos (9,1%).
|
3 |
Mortalidade materna no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, no período de 1999 a 2008Carreno, Ioná January 2012 (has links)
A mortalidade materna representa um evento de grande magnitude e transcendência que impacta negativamente à saúde no Brasil e no mundo. Integra o campo dos direitos humanos, sexuais e reprodutivos. Este estudo teve como objetivo geral caracterizar as razões de mortalidade materna no Estado do Rio Grande do Sul, entre o período de 1999 a 2008. Entre os objetivos específicos, a análise da RMM e RMME para as variáveis sociodemográficas, período de ocorrência e causa obstétrica do RS e das sete macrorregiões do Estado, no mesmo período; a distribuição espacial da RMM nos anos de 1999, 2003 e 2008 do RS nas macrorregiões e a verificação da mortalidade materna a partir do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento no RS. O estudo é do tipo ecológico, série temporal de agregado humano. A população foi de 845 óbitos maternos em mulheres entre 10 e 49 anos, ocorridos no Estado do RS no período de 1999 a 2008. As variáveis foram coletadas do SIM e do SINASC e, a partir deles, foram calculadas as RMM e as RMME, sendo analisadas por meio de regressão de Poisson com seus intervalos de confiança de 95%; no modelo de regressão, o ano foi usado como variável explicativa. Foram apresentados os valores do exponencial dos coeficientes, que mostram a variação nas razões de mortalidade materna no período analisado, juntamente com os seus respectivos intervalos de confiança de 95% e o valor-P do teste de Wald. Foram elaborados gráficos para análise de tendência, utilizando médias móveis da RMM para o Estado do RS. A distribuição espacial foi por meio da visualização da mortalidade materna nas macrorregiões do Estado do RS, nos anos de 1999, 2003 e 2008. Os principais resultados mostraram que a morte materna no Estado manteve-se com pouca oscilação nos dez anos de estudo e com valores acima do preconizado pela OMS. As macrorregiões identificadas com maiores valores da RMM são a Centro-Oeste, Norte e Serra. As características para morte materna são de mulheres acima de 30 anos de idade, com baixa escolaridade, menos de três anos de estudo e de cor/raça branca. Entre as características obstétricas do óbito, observou-se que no período da gestação/parto/aborto até 42 dias encontrou-se o maior período de risco, assim como as causas obstétricas diretas são a maioria. E, entre estas causas, a hipertensão arterial e a hemorragia estão entre os principais motivos de óbito materno no RS. Portanto, este estudo mostrou um panorama da saúde materna no Estado do RS e de suas macrorregiões, ficando claro que ao longo dos anos deste estudo não houve melhora do indicador, indicando que as políticas públicas, como PHPN, não impactaram na saúde materna e reprodutiva das mulheres. Esses resultados nos remetem a repensar o sistema e o atendimento de saúde da mulher, especialmente na atenção ao pré-natal. A morte materna é um evento que não pode esperar; a proteção da vida das mulheres em idade reprodutiva é um dever do Estado e uma obrigação dos profissionais que atendem essas mulheres. / Maternal mortality represents an event of major magnitude and transcendence that negatively impacts health in Brazil, as well as all over the world. It encompasses human, sexual and reproductive rights. The general purpose of this study was characterizing the ratios for maternal mortality in the state of Rio Grande do Sul (RS) between 1999 and 2008. The specific purpose is the analysis of MMR and SMMR for sociodemographic variables, period of occurrence and obstetric cause in all the state and its seven macro-regions along the same period; spatial distribution of MMR in 1999, 2003 and 2008 of RS in the macro-regions, and the monitoring done on maternal mortality by the Humanization Program of Prenatal Period and Birth in the state (HPPB). The type of this study is ecological, time series of human aggregate. The population/sample was of 845 maternal deaths of women between 10 and 49 years of age, happened in RS between 1999 and 2008. Variables were collected from the System of Information on Mortality and the System of Information on Live Births, and based on them, the MMR and SMMR have been calculated through Poisson regression with confidence intervals of 95%; in the regression model, where the year was used as an explicative variable. The exponential values of the coefficients were presented, showing the variation in the ratios for maternal mortality in the period analyzed, as well as with its respective confidence intervals of 95% and the p-value of the Wald test. Graphs were designed for tendency analysis using moving averages of the MMR for the state of RS. Spatial distribution was done through the visualization of maternal mortality in the macroregions of RS in 1999, 2003 and 2008. The most relevant results show that maternal mortality in this state has not oscillated much in the ten years of the study, with rates higher than those recommended by WHO. The macro-regions identified with the highest MMR values are the Mid-West, North and Hilly Region. Characteristics related to maternal mortality are: women above 30 years of age, with poor education (less than three years) and white. Regarding the obstetric characteristics of the death, it has been observed that in the period of gestation/delivery/abortion up to 42 days was the period with the greater risk, and direct obstetric causes prevail. Among these causes, blood hypertension and hemorrhage are among the main reasons for maternal death in RS. Therefore, this study shows an outlook of maternal health in the State of RS and its macro-regions, making it obvious that along these years there has not been an improvement in this indicator, thus suggesting that public policies such as HPPB have not impacted maternal and reproductive health of women. These results recommend us to rethink the system of assistance to women’s health, especially regarding the prenatal period. Maternal death is an event which cannot be overlooked; protecting women’s lives in reproductive age is a duty of the State and an obligation of the professionals who assist these women. / La mortalidad materna representa un evento de gran magnitud y trascendencia que repercute negativamente en la salud del Brasil y en el mundo. Se integra el campo de los derechos humanos, sexuales y reproductivos. Este estudio tuvo como objetivo caracterizar las razones de mortalidad materna en el estado de Rio Grande do Sul, entre el período 1999 a 2008. Entre los objetivos específicos, el análisis de la RMM y el RMME por las variables sociodemográficas, el tiempo de ocurrencia y causa obstétrica de RS y siete regiones geográficas del estado, en el mismo período, la distribución espacial de la SPR en 1999, 2003 y 2008 del RS en la macro regiones y la verificación de la mortalidad materna por el Programa de Humanización del Prenatal y Nacimiento en la RS. El estudio es del tipo ecológico, de series de tiempo de agregación humana. La población era de 845 muertes maternas en mujeres de entre 10 y 49 años de edad en el estado de RS en el período 1999 a 2008. Las variables se recogieron en la tarjeta SIM y SINASC, y de ellos se calcularon MMR y RMME se utilizó la regresión de Poisson con intervalos de confianza de 95% en el modelo de regresión, el año se utilizó como variable explicativa. Se presentan los valores de los coeficientes exponenciales, mostrando la variación en tasas de mortalidad materna en el período analizado, junto con sus respectivos intervalos de confianza de 95% y el valor de P de la prueba de Wald. Se prepararon tablas de análisis de tendencias, utilizando medias móviles de la vacuna MMR para el estado de RS. La distribución espacial fue a través de la visualización de la mortalidad materna en las regiones geográficas del estado de RS, en 1999, 2003 y 2008. Los principales resultados mostraron que la mortalidad materna en el estado se mantuvo con pocas variaciones en los diez años de estudio y por encima de los valores recomendados por la OMS. Las macro regiones identificadas con los valores más altos de la RMM son el medio oeste y el norte de la Sierra. Las características de las muertes maternas corresponden a mujeres de más de 30 años de edad, bajo nivel educativo, menos de tres años de estudio y de color blanco / carrera. Entre las características obstétricas de defunción, se observó que durante el embarazo / parto / aborto hasta 42 días se reunió con el periodo de mayor riesgo, así como las causas obstétricas directas son la mayoría. Y entre estas causas, la hipertensión y las hemorragias son las principales causas de muerte materna en la República Srpska. Por lo tanto, este estudio mostró una foto de la salud materna en el estado de RS y de sus regiones macro, dejando en claro que en los últimos años de este estudio no hubo una mejora del indicador, lo que indica que las políticas públicas, como PHPN, no tuvo ningún impacto en la salud materna y reproductiva las mujeres. Estos resultados nos llevan a repensar el sistema y el cuidado de la salud de las mujeres, especialmente en la atención a la atención prenatal. La muerte materna es un evento que no puede esperar, para proteger las vidas de las mujeres en edad reproductiva es el deber del Estado y la obligación de los profesionales que tratan a estas mujeres.
|
4 |
Mortalidade materna no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, no período de 1999 a 2008Carreno, Ioná January 2012 (has links)
A mortalidade materna representa um evento de grande magnitude e transcendência que impacta negativamente à saúde no Brasil e no mundo. Integra o campo dos direitos humanos, sexuais e reprodutivos. Este estudo teve como objetivo geral caracterizar as razões de mortalidade materna no Estado do Rio Grande do Sul, entre o período de 1999 a 2008. Entre os objetivos específicos, a análise da RMM e RMME para as variáveis sociodemográficas, período de ocorrência e causa obstétrica do RS e das sete macrorregiões do Estado, no mesmo período; a distribuição espacial da RMM nos anos de 1999, 2003 e 2008 do RS nas macrorregiões e a verificação da mortalidade materna a partir do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento no RS. O estudo é do tipo ecológico, série temporal de agregado humano. A população foi de 845 óbitos maternos em mulheres entre 10 e 49 anos, ocorridos no Estado do RS no período de 1999 a 2008. As variáveis foram coletadas do SIM e do SINASC e, a partir deles, foram calculadas as RMM e as RMME, sendo analisadas por meio de regressão de Poisson com seus intervalos de confiança de 95%; no modelo de regressão, o ano foi usado como variável explicativa. Foram apresentados os valores do exponencial dos coeficientes, que mostram a variação nas razões de mortalidade materna no período analisado, juntamente com os seus respectivos intervalos de confiança de 95% e o valor-P do teste de Wald. Foram elaborados gráficos para análise de tendência, utilizando médias móveis da RMM para o Estado do RS. A distribuição espacial foi por meio da visualização da mortalidade materna nas macrorregiões do Estado do RS, nos anos de 1999, 2003 e 2008. Os principais resultados mostraram que a morte materna no Estado manteve-se com pouca oscilação nos dez anos de estudo e com valores acima do preconizado pela OMS. As macrorregiões identificadas com maiores valores da RMM são a Centro-Oeste, Norte e Serra. As características para morte materna são de mulheres acima de 30 anos de idade, com baixa escolaridade, menos de três anos de estudo e de cor/raça branca. Entre as características obstétricas do óbito, observou-se que no período da gestação/parto/aborto até 42 dias encontrou-se o maior período de risco, assim como as causas obstétricas diretas são a maioria. E, entre estas causas, a hipertensão arterial e a hemorragia estão entre os principais motivos de óbito materno no RS. Portanto, este estudo mostrou um panorama da saúde materna no Estado do RS e de suas macrorregiões, ficando claro que ao longo dos anos deste estudo não houve melhora do indicador, indicando que as políticas públicas, como PHPN, não impactaram na saúde materna e reprodutiva das mulheres. Esses resultados nos remetem a repensar o sistema e o atendimento de saúde da mulher, especialmente na atenção ao pré-natal. A morte materna é um evento que não pode esperar; a proteção da vida das mulheres em idade reprodutiva é um dever do Estado e uma obrigação dos profissionais que atendem essas mulheres. / Maternal mortality represents an event of major magnitude and transcendence that negatively impacts health in Brazil, as well as all over the world. It encompasses human, sexual and reproductive rights. The general purpose of this study was characterizing the ratios for maternal mortality in the state of Rio Grande do Sul (RS) between 1999 and 2008. The specific purpose is the analysis of MMR and SMMR for sociodemographic variables, period of occurrence and obstetric cause in all the state and its seven macro-regions along the same period; spatial distribution of MMR in 1999, 2003 and 2008 of RS in the macro-regions, and the monitoring done on maternal mortality by the Humanization Program of Prenatal Period and Birth in the state (HPPB). The type of this study is ecological, time series of human aggregate. The population/sample was of 845 maternal deaths of women between 10 and 49 years of age, happened in RS between 1999 and 2008. Variables were collected from the System of Information on Mortality and the System of Information on Live Births, and based on them, the MMR and SMMR have been calculated through Poisson regression with confidence intervals of 95%; in the regression model, where the year was used as an explicative variable. The exponential values of the coefficients were presented, showing the variation in the ratios for maternal mortality in the period analyzed, as well as with its respective confidence intervals of 95% and the p-value of the Wald test. Graphs were designed for tendency analysis using moving averages of the MMR for the state of RS. Spatial distribution was done through the visualization of maternal mortality in the macroregions of RS in 1999, 2003 and 2008. The most relevant results show that maternal mortality in this state has not oscillated much in the ten years of the study, with rates higher than those recommended by WHO. The macro-regions identified with the highest MMR values are the Mid-West, North and Hilly Region. Characteristics related to maternal mortality are: women above 30 years of age, with poor education (less than three years) and white. Regarding the obstetric characteristics of the death, it has been observed that in the period of gestation/delivery/abortion up to 42 days was the period with the greater risk, and direct obstetric causes prevail. Among these causes, blood hypertension and hemorrhage are among the main reasons for maternal death in RS. Therefore, this study shows an outlook of maternal health in the State of RS and its macro-regions, making it obvious that along these years there has not been an improvement in this indicator, thus suggesting that public policies such as HPPB have not impacted maternal and reproductive health of women. These results recommend us to rethink the system of assistance to women’s health, especially regarding the prenatal period. Maternal death is an event which cannot be overlooked; protecting women’s lives in reproductive age is a duty of the State and an obligation of the professionals who assist these women. / La mortalidad materna representa un evento de gran magnitud y trascendencia que repercute negativamente en la salud del Brasil y en el mundo. Se integra el campo de los derechos humanos, sexuales y reproductivos. Este estudio tuvo como objetivo caracterizar las razones de mortalidad materna en el estado de Rio Grande do Sul, entre el período 1999 a 2008. Entre los objetivos específicos, el análisis de la RMM y el RMME por las variables sociodemográficas, el tiempo de ocurrencia y causa obstétrica de RS y siete regiones geográficas del estado, en el mismo período, la distribución espacial de la SPR en 1999, 2003 y 2008 del RS en la macro regiones y la verificación de la mortalidad materna por el Programa de Humanización del Prenatal y Nacimiento en la RS. El estudio es del tipo ecológico, de series de tiempo de agregación humana. La población era de 845 muertes maternas en mujeres de entre 10 y 49 años de edad en el estado de RS en el período 1999 a 2008. Las variables se recogieron en la tarjeta SIM y SINASC, y de ellos se calcularon MMR y RMME se utilizó la regresión de Poisson con intervalos de confianza de 95% en el modelo de regresión, el año se utilizó como variable explicativa. Se presentan los valores de los coeficientes exponenciales, mostrando la variación en tasas de mortalidad materna en el período analizado, junto con sus respectivos intervalos de confianza de 95% y el valor de P de la prueba de Wald. Se prepararon tablas de análisis de tendencias, utilizando medias móviles de la vacuna MMR para el estado de RS. La distribución espacial fue a través de la visualización de la mortalidad materna en las regiones geográficas del estado de RS, en 1999, 2003 y 2008. Los principales resultados mostraron que la mortalidad materna en el estado se mantuvo con pocas variaciones en los diez años de estudio y por encima de los valores recomendados por la OMS. Las macro regiones identificadas con los valores más altos de la RMM son el medio oeste y el norte de la Sierra. Las características de las muertes maternas corresponden a mujeres de más de 30 años de edad, bajo nivel educativo, menos de tres años de estudio y de color blanco / carrera. Entre las características obstétricas de defunción, se observó que durante el embarazo / parto / aborto hasta 42 días se reunió con el periodo de mayor riesgo, así como las causas obstétricas directas son la mayoría. Y entre estas causas, la hipertensión y las hemorragias son las principales causas de muerte materna en la República Srpska. Por lo tanto, este estudio mostró una foto de la salud materna en el estado de RS y de sus regiones macro, dejando en claro que en los últimos años de este estudio no hubo una mejora del indicador, lo que indica que las políticas públicas, como PHPN, no tuvo ningún impacto en la salud materna y reproductiva las mujeres. Estos resultados nos llevan a repensar el sistema y el cuidado de la salud de las mujeres, especialmente en la atención a la atención prenatal. La muerte materna es un evento que no puede esperar, para proteger las vidas de las mujeres en edad reproductiva es el deber del Estado y la obligación de los profesionales que tratan a estas mujeres.
|
5 |
Mortalidade materna no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, no período de 1999 a 2008Carreno, Ioná January 2012 (has links)
A mortalidade materna representa um evento de grande magnitude e transcendência que impacta negativamente à saúde no Brasil e no mundo. Integra o campo dos direitos humanos, sexuais e reprodutivos. Este estudo teve como objetivo geral caracterizar as razões de mortalidade materna no Estado do Rio Grande do Sul, entre o período de 1999 a 2008. Entre os objetivos específicos, a análise da RMM e RMME para as variáveis sociodemográficas, período de ocorrência e causa obstétrica do RS e das sete macrorregiões do Estado, no mesmo período; a distribuição espacial da RMM nos anos de 1999, 2003 e 2008 do RS nas macrorregiões e a verificação da mortalidade materna a partir do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento no RS. O estudo é do tipo ecológico, série temporal de agregado humano. A população foi de 845 óbitos maternos em mulheres entre 10 e 49 anos, ocorridos no Estado do RS no período de 1999 a 2008. As variáveis foram coletadas do SIM e do SINASC e, a partir deles, foram calculadas as RMM e as RMME, sendo analisadas por meio de regressão de Poisson com seus intervalos de confiança de 95%; no modelo de regressão, o ano foi usado como variável explicativa. Foram apresentados os valores do exponencial dos coeficientes, que mostram a variação nas razões de mortalidade materna no período analisado, juntamente com os seus respectivos intervalos de confiança de 95% e o valor-P do teste de Wald. Foram elaborados gráficos para análise de tendência, utilizando médias móveis da RMM para o Estado do RS. A distribuição espacial foi por meio da visualização da mortalidade materna nas macrorregiões do Estado do RS, nos anos de 1999, 2003 e 2008. Os principais resultados mostraram que a morte materna no Estado manteve-se com pouca oscilação nos dez anos de estudo e com valores acima do preconizado pela OMS. As macrorregiões identificadas com maiores valores da RMM são a Centro-Oeste, Norte e Serra. As características para morte materna são de mulheres acima de 30 anos de idade, com baixa escolaridade, menos de três anos de estudo e de cor/raça branca. Entre as características obstétricas do óbito, observou-se que no período da gestação/parto/aborto até 42 dias encontrou-se o maior período de risco, assim como as causas obstétricas diretas são a maioria. E, entre estas causas, a hipertensão arterial e a hemorragia estão entre os principais motivos de óbito materno no RS. Portanto, este estudo mostrou um panorama da saúde materna no Estado do RS e de suas macrorregiões, ficando claro que ao longo dos anos deste estudo não houve melhora do indicador, indicando que as políticas públicas, como PHPN, não impactaram na saúde materna e reprodutiva das mulheres. Esses resultados nos remetem a repensar o sistema e o atendimento de saúde da mulher, especialmente na atenção ao pré-natal. A morte materna é um evento que não pode esperar; a proteção da vida das mulheres em idade reprodutiva é um dever do Estado e uma obrigação dos profissionais que atendem essas mulheres. / Maternal mortality represents an event of major magnitude and transcendence that negatively impacts health in Brazil, as well as all over the world. It encompasses human, sexual and reproductive rights. The general purpose of this study was characterizing the ratios for maternal mortality in the state of Rio Grande do Sul (RS) between 1999 and 2008. The specific purpose is the analysis of MMR and SMMR for sociodemographic variables, period of occurrence and obstetric cause in all the state and its seven macro-regions along the same period; spatial distribution of MMR in 1999, 2003 and 2008 of RS in the macro-regions, and the monitoring done on maternal mortality by the Humanization Program of Prenatal Period and Birth in the state (HPPB). The type of this study is ecological, time series of human aggregate. The population/sample was of 845 maternal deaths of women between 10 and 49 years of age, happened in RS between 1999 and 2008. Variables were collected from the System of Information on Mortality and the System of Information on Live Births, and based on them, the MMR and SMMR have been calculated through Poisson regression with confidence intervals of 95%; in the regression model, where the year was used as an explicative variable. The exponential values of the coefficients were presented, showing the variation in the ratios for maternal mortality in the period analyzed, as well as with its respective confidence intervals of 95% and the p-value of the Wald test. Graphs were designed for tendency analysis using moving averages of the MMR for the state of RS. Spatial distribution was done through the visualization of maternal mortality in the macroregions of RS in 1999, 2003 and 2008. The most relevant results show that maternal mortality in this state has not oscillated much in the ten years of the study, with rates higher than those recommended by WHO. The macro-regions identified with the highest MMR values are the Mid-West, North and Hilly Region. Characteristics related to maternal mortality are: women above 30 years of age, with poor education (less than three years) and white. Regarding the obstetric characteristics of the death, it has been observed that in the period of gestation/delivery/abortion up to 42 days was the period with the greater risk, and direct obstetric causes prevail. Among these causes, blood hypertension and hemorrhage are among the main reasons for maternal death in RS. Therefore, this study shows an outlook of maternal health in the State of RS and its macro-regions, making it obvious that along these years there has not been an improvement in this indicator, thus suggesting that public policies such as HPPB have not impacted maternal and reproductive health of women. These results recommend us to rethink the system of assistance to women’s health, especially regarding the prenatal period. Maternal death is an event which cannot be overlooked; protecting women’s lives in reproductive age is a duty of the State and an obligation of the professionals who assist these women. / La mortalidad materna representa un evento de gran magnitud y trascendencia que repercute negativamente en la salud del Brasil y en el mundo. Se integra el campo de los derechos humanos, sexuales y reproductivos. Este estudio tuvo como objetivo caracterizar las razones de mortalidad materna en el estado de Rio Grande do Sul, entre el período 1999 a 2008. Entre los objetivos específicos, el análisis de la RMM y el RMME por las variables sociodemográficas, el tiempo de ocurrencia y causa obstétrica de RS y siete regiones geográficas del estado, en el mismo período, la distribución espacial de la SPR en 1999, 2003 y 2008 del RS en la macro regiones y la verificación de la mortalidad materna por el Programa de Humanización del Prenatal y Nacimiento en la RS. El estudio es del tipo ecológico, de series de tiempo de agregación humana. La población era de 845 muertes maternas en mujeres de entre 10 y 49 años de edad en el estado de RS en el período 1999 a 2008. Las variables se recogieron en la tarjeta SIM y SINASC, y de ellos se calcularon MMR y RMME se utilizó la regresión de Poisson con intervalos de confianza de 95% en el modelo de regresión, el año se utilizó como variable explicativa. Se presentan los valores de los coeficientes exponenciales, mostrando la variación en tasas de mortalidad materna en el período analizado, junto con sus respectivos intervalos de confianza de 95% y el valor de P de la prueba de Wald. Se prepararon tablas de análisis de tendencias, utilizando medias móviles de la vacuna MMR para el estado de RS. La distribución espacial fue a través de la visualización de la mortalidad materna en las regiones geográficas del estado de RS, en 1999, 2003 y 2008. Los principales resultados mostraron que la mortalidad materna en el estado se mantuvo con pocas variaciones en los diez años de estudio y por encima de los valores recomendados por la OMS. Las macro regiones identificadas con los valores más altos de la RMM son el medio oeste y el norte de la Sierra. Las características de las muertes maternas corresponden a mujeres de más de 30 años de edad, bajo nivel educativo, menos de tres años de estudio y de color blanco / carrera. Entre las características obstétricas de defunción, se observó que durante el embarazo / parto / aborto hasta 42 días se reunió con el periodo de mayor riesgo, así como las causas obstétricas directas son la mayoría. Y entre estas causas, la hipertensión y las hemorragias son las principales causas de muerte materna en la República Srpska. Por lo tanto, este estudio mostró una foto de la salud materna en el estado de RS y de sus regiones macro, dejando en claro que en los últimos años de este estudio no hubo una mejora del indicador, lo que indica que las políticas públicas, como PHPN, no tuvo ningún impacto en la salud materna y reproductiva las mujeres. Estos resultados nos llevan a repensar el sistema y el cuidado de la salud de las mujeres, especialmente en la atención a la atención prenatal. La muerte materna es un evento que no puede esperar, para proteger las vidas de las mujeres en edad reproductiva es el deber del Estado y la obligación de los profesionales que tratan a estas mujeres.
|
Page generated in 0.1449 seconds