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Rotinas familiares

Jorge, Camila Stefanes Goulart January 1900 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem / Made available in DSpace on 2013-12-05T21:40:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247148.pdf: 1288285 bytes, checksum: 216bd2dbe3edd65b52239b346c329cdb (MD5) Previous issue date: 20007 / Os fatores condicionantes da desnutrição infantil permeiam, além do contexto social amplo, o ambiente familiar onde a relação entre a estrutura física e a organização diária dos membros afeta, de forma positiva ou negativa, a saúde da criança e da família. Em função disso, desenvolveu-se um estudo de múltiplos casos, de abordagem qualitativa, com quatro famílias de crianças participantes de um programa de suplementação alimentar, num bairro do município de Florianópolis/SC. O objetivo foi de conhecer, na perspectiva do referencial teórico de Rotinas Familiares, as rotinas das famílias com crianças desnutridas ou em risco nutricional. A investigação ocorreu através da observação direta em campo e de entrevistas gravadas com a mãe ou outro membro responsável pelos cuidados da criança, no domicílio dos sujeitos, estendendo-se à Unidade de Saúde e ao Centro Comunitário Local, no período de outubro de 2006 a agosto de 2007. Procedeu-se a categorização dos dados de cada família apoiada no método de análise de conteúdo de Bardin, seguida de uma análise comparativa à luz do referencial teórico. Como resultados emergiram as seguintes categorias: #Os breves encontros no ambiente familiar#; #As dificuldades enfrentadas#; #Ela desnutriu, e agora?#; #Assim é nosso dia#; #Tem vezes que falta comida#; #Depois que a casa incendiou ficou tudo mais difícil#; #Outras limitações diárias#; #As rotinas e as instituições; #Antes eu era a Tina, agora sou a mãe#; #Instituindo uma rotina alimentar#; #O programa norteia o cuidado da criança; #Simplesmente eu tô sozinha nisso aí#; #A rotinas da família e as instituições: a culpa é um pouco nossa e um pouco deles#. Desta análise, observaram-se famílias heterogêneas, cada qual com rotinas específicas que se modificam constantemente para o atendimento das necessidades básicas dos membros frente aos eventos esperados e inesperados no ambiente familiar e às condições econômicas. Algumas dessas rotinas promovem a coesão do núcleo e auxiliam no cuidado das crianças desnutridas ou em risco nutricional e são desenvolvidas também pelos pais, avós e outros membros da rede de parentesco. Os sujeitos dependem, em maior ou menor grau, da rede de suporte social e dos recursos oferecidos pelo programa de suplementação alimentar para a continuidade da vida familiar; e buscam constantemente a estabilidade emocional ou financeira para dentro do núcleo. Conclui-se que esses resultados têm relevância para a equipe de saúde, pois apontam caminhos que podem ser percorridos para a construção de intervenções mais efetivas no cenário da atenção primária, tanto na prática preventiva como na restauração do estado de saúde dos indivíduos e das coletividades. The conditioning factors of infantile malnutrition remain, beyond the broad social context, the familiar environment where the relationship between the physical structure and the daily organization of its members affects either positively or negatively the children#s health and that of the family. This multiple case study was developed in function of this situation, using a qualitative approach among four families with children participants in a nutritional supplement program in a neighborhood of Florianópolis, Santa Catarina, Brazil. The objective of this study was to better understand routines of families with undernourished or nutritionally at-risk children, according to the Family Routine theoretical perspective. The investigation occurred through direct field observation and interviews with the mother or other family member responsible for caring for the child recorded in the subjects# respective homes and later in the local Public Health Care Center and Local Community Center from October of 2006 to August, 2007. We proceeded with the categorization of each family#s data, supported by Bardin#s content analysis method, followed by comparative analysis within the scrutiny of the theoretical reference. The following categories emerged as results: #The brief meetings in the family environment#; #The challenges faced#; #The child is undernourished, what now?#; #Our days are like this#; #Other daily limitations#; #Routines and institutions#; #Before I was Tina, now I#m a mother#; #Instituting a feeding schedule#; #The program directs care for the child#; #I#m simply alone in this#; #Family routines and institutions: it#s a little our fault and a little theirs#. From such analysis, we observed that heterogeneous families, each with their own specific constantly modifying routines for attending the basic needs of family members before expected and unexpected events in the family environment and economic conditions. Some of these routines promote cohesion of the nucleus and aid in caring for undernourished or nutritionally at-risk children and are developed as well by the parents, grandparents, and other family members in the parenting network. The subjects depend in greater or lesser degrees upon the social support network and on the resources offered by the nutritional supplement program in order to continue with family life. They constantly seek emotional or financial stability within the nucleus. We conclude that these results are relevant to the health care team, for they point out paths which can be taken in order to construct more effective interventions in the primary care scenario, as much in preventative practice as in the restoration of individuals# and collective health.
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Duração do aleitamento materno e obesidade em escolares de 7 a 14 anos da rede de ensino fundamental de Florianópolis, SC

Pudla, Katia Jakovjevic January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição / Made available in DSpace on 2013-06-25T19:40:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 309545.pdf: 947568 bytes, checksum: e05e476d2348f59fb5c2cf57513c46c5 (MD5) / Objetivo: Avaliar se existe associação entre o aleitamento materno e sua duração com a obesidade na população de escolares do ensino fundamental do município de Florianópolis - SC. Método: Estudo transversal com amostra probabilística da população de escolares de 7 a 14 anos do município. Foram coletadas medidas antropométricas diretas dos escolares e os dados referentes ao aleitamento materno e demais informações utilizadas para as variáveis de controle (peso ao nascer, idade gestacional de nascimento e maturação sexual do escolar; índice de massa corporal, idade e escolaridade materna e renda familiar per capita) foram obtidas por meio de um questionário enviado aos pais ou responsáveis. O diagnóstico nutricional foi feito a partir dos escores Z de Índice de Massa Corporal (IMC) para idade e sexo segundo recomendação da Organização Mundial da Saúde. As análises foram feitas a partir de um modelo hierárquico de análise, realizando-se testes bivariados e multivariáveis por meio de regressão logística e análises de interação com variáveis sociodemográficas, utilizando o software STATA 11.0. Resultados: Foram avaliados 2826 escolares (50,7% do sexo masculino), sendo que 8,6% apresentaram obesidade e 55,7% receberam aleitamento materno (AM) por 6 meses ou mais de idade. Nas análises brutas e ajustadas não foram encontradas associações entre AM e obesidade. Quando verificada a interação com a variável escolaridade materna, na faixa etária de 7 a 10 anos observou-se menor chance para obesidade entre os escolares filhos de mães com menor escolaridade que haviam recebido leite materno por qualquer período maior que 1 mês. A chance foi 78% menor (RO=0,22; IC95%:0,08-0,62) entre aqueles que receberam AM de 1 a 5 meses. Nos escolares com mães que tinham mais anos de estudo, a menor chance para obesidade foi verificada entre os que haviam recebido leite materno por mais de 12 meses (RO=0,56;IC95%:0,09-3,33).Conclusão: O aleitamento materno foi associado com a obesidade entre os escolares de 7 a 10 anos do ensino fundamental, sendo que a associação teve interação com a escolaridade da mãe do escolar. Considerando-se que a direção da associação é consistente com os resultados de revisões sistemáticas e já existem na literatura evidências suficientes sobre os inúmeros benefícios proporcionados por esta prática, recomenda-se que a mesma deva ser incentivada até os dois anos de idade ou mais. / Objective: To assess the association between breastfeeding and its duration and obesity in the population of schoolchildren of the basic education from Florianópolis - SC. Method: Cross sectional study, with probability sample of schoolchildren aged 7 to 14 years of the city. Anthropometric measurements were collected directly from the schoolchildren and the data related to breastfeeding and other variables, used for the control (birth weight, gestational age, sexual maturation of the schoolchildren; body mass index, age and education of the mothers and income of the family), were obtained through a questionnaire sent to parents or guardians. The nutritional diagnosis was made from the Z scores of Body Mass Index (BMI) for age and sex according to the recommendation of the World Health Organization. The analyzes were made from an hierarchical analysis model, performing bivariate and multivariable tests through logistic regression and analysis of interaction with sociodemographic variables using STATA 11.0. Results: The final sample was 2826 students (50.7% male), with 8.6% of obese and 55.7% of them received breast milk for 6 months or older. In crude and adjusted analyzes found no associations between breastfeeding and obesity. When checked the interaction with the variable maternal education, aged 7-10 years is less chance of obesity among schoolchildren of mothers with less education who had received breast milk for any period longer than 1 month. The chance was 78% lower (OR=0.22; CI95%:0.08;0.62) among those who received breast milk 1-5 months. In children with mothers who had more years of schooling, the minor chance of obesity was observed among those who had received breast milk for more than 12 months (OR=0.56; CI95%:0.09;3.33). Conclusion: Breastfeeding was associated with obesity among basic education schoolchildren 7-10 years and the association had interaction with the mother#s education school. Considering that the direction of association is consistent with results of systematic reviews and there are already enough evidence in the literature about the numerous benefits provided by this practice, it is recommended that it should be kept up to two years of age or older.

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