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Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares de 7 a 10 anos de idade, em Florianópolis

Forte, Cézar Figueiredo January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-20T21:26:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 191630.pdf: 2417540 bytes, checksum: c71da476cd3b9c96900d51ad7d678f77 (MD5) / Objetivo: Estudar as características epidemiológicas do sobrepeso e obesidade nas crianças escolares de 7 a 10 anos de idade no município de Florianópolis.
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Prevalência e fatores associados à obesidade central em escolares de Santa Catarina

Feltrin, Gabriella Bettiol January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:34:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320907.pdf: 1687363 bytes, checksum: 7eb85597cb58ffeb2bbe2424675c040c (MD5) Previous issue date: 2013 / Objetivo: Estimar a prevalência e verificar os fatores sociodemográficos e de consumo alimentar associados à obesidade central em escolares de 6 a 10 anos de idade do Estado de Santa Catarina, Brasil. Método: Trata-se de um estudo transversal, realizado com 4.963 escolares matriculados em escolas públicas e privadas de oito municípios do Estado. Foram aferidas as medidas antropométricas dos alunos na escola e os dados sociodemográficos foram obtidos a partir de questionário enviado aos pais. O consumo alimentar dos escolares foi avaliado por meio de um questionário alimentar do dia anterior (QUADA). As variáveis independentes foram: sexo (masculino e feminino); idade (6 - 7 anos e 8 - 10 anos); rede de ensino (pública e privada); escolaridade materna (0 ? 8 anos de estudo, 9 - 11 anos de estudo, 12 anos ou mais); estado nutricional do escolar segundo o índice de massa corporal - IMC (com excesso de peso = escore-z +1 e sem excesso de peso - < escore-z +1); consumo de alimentos protetores (adequado - 6 vezes ao dia e inadequado - = 5 vezes ao dia); consumo de alimentos de risco (adequado - < 3 vezes ao dia e inadequado - = 3 vezes ao dia); número de refeições realizadas ao dia (= 3 refeições ao dia e = 4 refeições ao dia). A variável dependente foi obesidade central investigada por meio da medida da circunferência da cintura e classificada de acordo com percentis, segundo sexo e idade. Esta variável foi categorizada sim (presença de obesidade central) e não (ausência de obesidade central). Considerou-se obesidade central quando a circunferência da cintura = 90° idade/sexo. Foram realizadas análises bivariadas e multivariadas por meio da regressão de logística, utilizando o software STATA 11.0, a partir de um modelo de análise. Resultados: A prevalência de obesidade central foi de 4,9% (IC 95%: 4,3;5,5) sendo mais prevalente nos meninos 5,9% (IC 95%: 4,9;6,8) quando comparada às meninas 4,1% (IC95%: 3,2;4,8) e estatisticamente significativa (p=0,003). Dos escolares que apresentavam obesidade central, 99,3% dos meninos e 99,0% das meninas, apresentaram excesso de peso. Dentre as variáveis idade, rede de ensino, escolaridade materna, consumo de alimentos protetores e de risco à saúde e número de refeições realizadas/dia, selecionadas neste estudo para avaliar a associação com a obesidade central, a única que se apresentou associada ao desfecho foi o consumo de alimentos de risco, nas meninas. Nas meninas o consumo de alimentos de risco apresentou associação positiva com o desfecho (p=0,046). As meninas que consumiram alimentos de risco à saúde três vezes ou mais no dia apresentaram risco de obesidade central 68% maior 1,68 (IC 95%: 1,00; 2,80) quando comparado às meninas que consumiam alimentos de risco até duas vezes ao dia. Conclusões: A prevalência de obesidade central encontrada no presente estudo é preocupante, apesar de inferior às observadas em outros países, devido a sua forte relação com os fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sugere-se a realização de estudos prospectivos, que analisem com maior clareza fatores associados à obesidade central. <br> / Abstract : Objective: The aims of this article were to estimate the prevalence and to identify the sociodemographic factors and food consumption associated with central obesity in schoolchildren 6 - 10 years old of the State of Santa Catarina, Brazil. Method: It consists in a cross-sectional study involving 4,963 schoolchildren enrolled in public and private schools from eight cities of the State. Anthropometric measurements were obtained from students at school and sociodemographic data were collected through a questionnaire sent to the parents. Dietary intake of schoolchildren was assessed by a food questionnaire of the previous day (PDFQ). The independent variables were: sex (male and female); age (6-7 and 8-10 years old); type of school (public and private); maternal education (0-8 , 9-11,12 years or more); nutritional status of school according to body mass index ? BMI (overweight = z-score +1 and not overweight - < z-score +1); protective food consumption (appropriate - 6 times a day and inappropriate - = 5 times per day); risky food consumption (appropriate - < 3 times a day and inappropriate - = 3 times a day); number of meals daily (= 3 meals a day and = 4 meals a day). The dependent variable was central obesity investigated by measuring waist circumference and classified according to percentiles/gender/age. This variable was categorized yes (present central obesity) and not (without central obesity). Central obesity refers to the waist circumference = 90 ° age/sex. Bivariate and multivariate analyzes were performed with logistic regression using the STATA 11.0, from a model of analysis. Results: The prevalence of central obesity was 4,9% (CI 95%: 4,3;5,5), being more prevalent in boys, 5,9% (CI 95%: 4,9;6,8), compared to girls, 4,1% (CI 95%: 3,2;4,8), and statistically significant (p=0,003). Among centrally obese schoolchildren, 99,3% of the boys and 99,0% of the girls were overweight. Considering the variables age, type of school, maternal education, protective and risky food intake and number of meals/day to evaluate the association with central obesity, only risky food intake exhibited positive association with outcomes in females (p=0,046). Moreover, girls who consumed risky food three times or more per day had a greater chance of central obesity, 68% higher 1,68 (CI 95%: 1,00; 2,80) than girls that consumed up to twice a day. Conclusion: Although lower than other countries, the prevalence of central obesity is of concern due to its strong relationship with cardiovascular risk factors. Finally, it is suggested to conduct prospective studies that examine more clearly the factors associated with central obesity.
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Intervenção multidisciplinar no perfil de risco cardiovascular, aptidão física e qualidade de vida relacionada à saúde de crianças obesas

Poeta, Lisiane Schilling 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T19:44:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos de um programa de intervenção multidisciplinar no perfil de risco cardiovascular, aptidão física e qualidade de vida relacionada à saúde de crianças obesas. Métodos: 44 crianças com idades entre oito e 11 anos foram divididas em dois grupos: grupo caso (n=22) e grupo controle (n=22), pareados por sexo e idade. Mensuraram-se antes e após o programa: intensidade de atividade física e consumo alimentar, massa corporal, estatura, circunferência abdominal, colesterol total, HDL-colesterol, LDL-colesterol, triglicérides, glicemia, proteína C cutâneas (bíceps, tríceps, subescapular, suprailíaca, abdominal e panturrilha medial), perímetros (braço, panturrilha e quadril), desempenho dos testes de aptidão física (flexibilidade, força abdominal e força de preensão manual) e qualidade de vida relacionada à saúde autorreferida nos domínios físico, emocional, escolar, social, psicossocial e qualidade de vida geral. O grupo caso participou de um programa de 12 semanas consecutivas de exercício físico com atividades recreativas em três sessões semanais de 60 minutos e uma sessão semanal de orientação nutricional aos pais e às crianças. O grupo controle não participou da intervenção, porém, permaneceu no tratamento convencional (acompanhamento e aconselhamento médico tradicional). Resultados: 32 crianças completaram o estudo (16 em cada grupo). Ao final do programa, o grupo caso apresentou aumento na intensidade das atividades de subir escadas, pular corda e nadar, bem como na atividade física geral e reduziu o consumo de ovos no almoço. Também apresentou redução significativa nas seguintes variáveis: índice de massa corporal, colesterol total, LDL-colesterol, pressão arterial diastólica, espessura médio-intimal, dobras cutâneas do tríceps, subescapular, abdominal, perímetro do braço e somatório das dobras do tronco. Houve aumento significativo da força de preensão manual direita e abdominal. Também houve melhora na qualidade de vida nos domínios físico, emocional, social, psicossocial e na qualidade de vida geral. Não teve efeitos significantes na síndrome metabólica. O grupo controle apresentou aumento significante nas variáveis: massa corporal, circunferência abdominal, glicemia, proteína C reativa, dobras cutâneas subescapular e panturrilha medial, somatório das dobras do tronco, somatório das dobras dos membros, perímetros do braço e da panturrilha medial. Além disso, apresentou redução do HDL-colesterol, do colesterol total e da preensão manual direita. Conclusão: O programa se mostrou eficaz e seguro, sendo superior ao tratamento convencionalmente aplicado às crianças obesas. Mesmo com um curto período de intervenção evidenciou-se redução da aceleração da aterosclerose.
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Prevalência de sobrepeso incluindo obesidade em escolares entre 6 a 10 anos de idade matriculados no ensino público municipal de Balneário Camboriú, Santa Catarina, Brasil

Casanova, Mariene January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição. / Made available in DSpace on 2012-10-23T04:19:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 249162.pdf: 2090264 bytes, checksum: e2341e9e96b0221661311be3f70ecfe6 (MD5) / Estimar a prevalência de sobrepeso, obesidade e de sobrepeso incluindo obesidade em escolares entre 6 a 10 anos de idade matriculados no ensino público municipal de Balneário Camboriú, SC e testar associações do sobrepeso incluindo obesidade com características demográficas, socioeconômicas, antropométricas, de atividade física, sedentarismo e consumo alimentar. Método: Pesquisa transversal realizada com 624 escolares entre 6 a 10 anos de idade do ensino público municipal de Balneário Camboriú, SC. As informações referentes às variáveis socioeconômicas foram obtidas diretamente das fichas de matrícula. Variáveis de atividade física, sedentarismo e consumo alimentar foram coletadas através do questionário QUADA e outro questionário específico com cada escolar. As medidas antropométricas coletadas foram: peso, altura e circunferência da cintura. Para verificar a associação entre as variáveis investigadas foram realizados os testes de associação Qui-quadrado ( 2) e análise de regressão multivariada utilizando o Software Stata versão 9.1. Resultados: A prevalência de sobrepeso foi de 12,5%, de obesidade 8,7% e de sobrepeso incluindo obesidade de 21,2%, de acordo com o critério da IOTF. Dentre as variáveis investigadas, a que apresentou associação estatisticamente significante com o sobrepeso incluindo obesidade foi a circunferência da cintura. Verificou-se que os escolares que consumiram alimentos de um grupo (alimentos de alta densidade energética; produtos lácteos; frutas, verduras e legumes) tiveram mais chances de consumir os alimentos do mesmo grupo e estas associações foram estatisticamente significantes. Conclusão: A prevalência de sobrepeso foi inferior as encontradas na literatura nacional e internacional e a de obesidade foi superior em relação ás pesquisas nacionais. A prevalência de sobrepeso incluindo obesidade foi superior as demais pesquisas. Os escolares com risco de adiposidade abdominal apresentaram mais chances de desenvolver sobrepeso incluindo obesidade. Verificou-se de um modo geral que os escolares apresentaram práticas de atividade física saudáveis e não sedentárias, as quais contribuem para um estilo de vida mais adequado. As características de consumo alimentar apontaram um elevado consumo de alimentos calóricos e baixo consumo de frutas, suco natural, verduras, legumes, peixes e frutos do mar.
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Obesidade e maturação sexual precoce

Adami, Fernando January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição. / Made available in DSpace on 2012-10-23T12:57:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 246998.pdf: 1211247 bytes, checksum: 2d7ec94aac1e4da5652be092a39e6683 (MD5) / O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre maturação sexual precoce e obesidade em meninos e meninas de 10 a 14 anos de Florianópolis. Participaram do estudo 629 escolares entre 10 e 14 anos (277 meninos e 352 meninas), obtidos de duas escolas públicas e duas escolas privadas da região central do município. Foi utilizado o índice de massa corporal (IMC) para determinação de sobrepeso e obesidade, com os pontos de corte e os valores de LMS por sexo e idade de Conde & Monteiro (2006). Os valores de LMS de peso e estatura foram obtidos do Centers of Disease Control (CDC 2000). Os valores de LMS foram utilizados para obtenção do Z escore. A maturação sexual foi avaliada de acordo com os estágios de Tanner (1962). Os indivíduos foram agrupados por tercis da idade de acordo com cada estágio e sexo. O 1º tercil foi considerado como maturação sexual precoce; e o 2º tercil, como grupo de referência. As meninas com maturação sexual precoce são mais pesadas, altas e possuem maiores valores de IMC por idade, bem como maior prevalência de sobrepeso incluindo obesidade do que meninas do grupo de referência. Já os meninos com maturação sexual precoce são mais altos por idade; contudo não apresentam maior prevalência de sobrepeso incluindo obesidade. Os achados deste estudo corroboram aqueles da literatura que afirmam que meninas com maturação sexual precoce têm maiores prevalências de obesidade do que meninas sem maturação sexual precoce. Em relação aos meninos, o presente estudo não encontrou associação entre maturação sexual precoce e obesidade.
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Associação entre tipo e tempo de deslocamento dos pontos de venda de alimentos e sobrepeso/obesidade em escolares de 7 a 14 anos de idade de Florianópolis, Santa Catarina

Motter, Adriana Filimberti January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2014 / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:26:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328465.pdf: 1322587 bytes, checksum: b07f8ab0a577900a0dce67b1e897bd55 (MD5) Previous issue date: 2014 / A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a influência do ambiente, como as condições de vida (moradia, acesso à alimentação, transporte, educação, saúde, lazer, equipamentos públicos), sobre o crescimento e desenvolvimento e preconiza o seu acompanhamento como atividade de rotina na atenção à criança e ao adolescente. Desta forma, o conhecimento de indicadores relacionados à aquisição de alimentos da família torna-se uma ferramenta imprescindível no contexto da promoção da saúde deste grupo etário. Evidências indicam que há uma interação entre os Pontos de Venda de Alimentos (PVA), alimentação saudável e sobrepeso/obesidade na população. Objetivo: Verificar a associação entre tipo e tempo de deslocamento dos PVA utilizados por famílias e o sobrepeso/obesidade em escolares de 7 a 14 anos de idade de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Método: Trata-se de um estudo transversal, realizado com amostra probabilística de escolares de 7 a 14 anos de idade do ensino fundamental de escolas públicas e privadas de Florianópolis. Foram aferidas as medidas antropométricas dos alunos na escola e os dados socioeconômicos e demográficos foram obtidos a partir de questionário enviado aos pais. As informações sobre os locais para aquisição de alimentos foram: quais os tipos de PVA utilizados por famílias dos escolares e o tempo de deslocamento a pé da residência da família até estes locais. As variáveis independentes foram: sexo (masculino e feminino), idade (7 - 10 anos e 11 - 4 anos), chefe da família (mãe, pai, outros), escolaridade do pai e da mãe (sem instrução/ensino fundamental completo, ensino fundamental completo/médio incompleto, médio completo/superior incompleto e superior completo), renda familiar (coletada em reais e categorizada em 1º, 2º e 3º tercil), tipo de unidade administrativa de ensino que o escolar está inserido (pública ou privada), tipos de PVA utilizados pelas famílias (supermercado, minimercado, feira/fruteira/sacolão, padaria, açougue, outros) e tempo de deslocamento a pé da residência da família até estes estabelecimentos (até 10 minutos, 11 a 20 minutos e mais de 20 minutos). A variável dependente foi o sobrepeso/obesidade do escolar segundo o índice de massa corporal - IMC, utilizando os valores de massa corporal e estatura, categorizados de acordo com os dados de referência da OMS. Esta variável foi categorizada em presença de sobrepeso e obesidade (IMC > escore-z +1) e ausência de sobrepeso e obesidade (IMC = escore-z +1). Para a análise estatística foi utilizado o software STATA 11.0, e foram realizadas análises brutas e ajustadas de acordo com a rede de ensino dos escolares (pública e privada) por meio da regressão de Poisson. Resultados: Participaram da pesquisa 2.506 escolares de 7 a 14 anos de idade, dos quais 1.637 escolares eram da rede pública e 867 da rede privada. A prevalência de sobrepeso/obesidade foi de 34,2% na amostra, sem diferença estatisticamente significativa entre escolares da rede pública e privada. Constatou-se que, tanto para famílias de escolares da rede pública como da rede privada, o local habitual de aquisição de alimentos foi o supermercado, seguido por feira/fruteira/sacolão, padaria, minimercado, açougue e outros locais (como peixarias e lojas de produtos naturais). O tempo de deslocamento da residência até o PVA das famílias de escolares da rede pública e privada apresentou-se da seguinte maneira: a maior frequência foi o tempo de até 10 minutos, o de menor frequência mais de 20 minutos e o tempo de 11 a 20 minutos apresentou valores intermediários. A única exceção foi o tempo de deslocamento da residência até o supermercado em famílias de escolares da rede privada, onde prevaleceu o tempo de 11 a 20 minutos, seguido de mais de 20 minutos e por fim o tempo de até 10 minutos. Dentre a variável relacionada à utilização do PVA pela família, tais como supermercado, minimercado, feira/fruteira/sacolão, padaria, açougue e outros, selecionadas neste estudo para avaliar a associação com a prevalência de sobrepeso/obesidade, a única que apresentou associação positiva em escolares da rede pública foi a utilização da padaria (p= 0,004). Os escolares da rede privada, entre as famílias que utilizaram o supermercado como PVA, apresentaram 26% menor prevalência de ter sobrepeso e obesidade quando comparados aos escolares de famílias que não utilizaram o supermercado (p= 0,003). Conclusões: Os resultados da presente investigação mostram que existe associação entre a utilização de alguns tipos de PVA e sobrepeso/obesidade na população escolar. Assim, o resultado deste trabalho reforça que as estratégias de combate à prevalência de sobrepeso/obesidade em escolares devem focar no ambiente em que o mesmo está inserido. Contudo, novas reflexões devem ser feitas para avaliar a associação entre o ambiente e sobrepeso/obesidade em escolares, de modo que a realização de novos estudos com delineamento qualitativo, e não apenas quantitativo, poderiam analisar com maior clareza possíveis fatores associados ao sobrepeso/obesidade nesta população.<br> / Abstract: The World Health Organization (WHO) recognizes the influence of the environment as well as the living conditions (housing, access to food, transportation, education, health, recreation, public facilities), on growth and development, and advocates its monotoring as a routine activity in the care of children and adolescents. Thus, the knowledge of indicators related to family?s food purchase becomes an essential tool in the context of health promotion among this age group. Evidences indicate that there is a interaction between Food Retailers (FR), healthy eating and overweight/obesity in the population. Objective: To investigate the association between the type and the travel time to FR and overweight/obesity in schoolchildren aged between 7-14 in Florianópolis, Santa Catarina. Method: It is a transversal study, carried out with 2.506 schoolchildren 7-14 years old in private and public primary schools in Florianópolis. The anthropometric measurements of students were taken at school and the demographic, economic and social data were collected from a questionnaire sent to the students? parents. The information about food acquisition profile was related to the types of FR used by the students? families and the travelling time walking from the family?s house until these places. The independent variables were: gender (male and female), age (7 ? 10 years old and 11 ? 14 years old), head of family (mother, father, others), mother?s and father?s level of instruction (did not attended school/ finished primary school, finished primary school/ did not finish secondary school, finished secondary school /did not finish higher education and finished higher education), family income (collected in real and categorized in 1st, 2 nd e 3 rd tertile), type of school system the student attended (public or private), types de FR used by the families (supermarket, greengrocery, fruits and vegetables market, bakery, butcher?s shop, others) and travelling time walking from the family?s house until these places (until 10 minutes, from 11 to 20 minutes and more than 20 minutes). The dependent variable was the student obesity and overweight according to the body mass index (BMI), based on the weight/height values classified according to of the WHO. This variable was categorized in the presence of overweight and obesity (BMI > escore-z +1) and absence of overweight (BMI = escore-z +1). For the statistical analysis, STATA 11.0 software was used, and crude and adjusted analyzes were carried out according to the school system (public and private school) through logistic regression analyzes. Results: 2.506 schoolchildren aged 7 to 14 years old participated in the survey, of which 1.637 were from public schools and 867 from private network. The prevalence of overweight and obesity was 34,2% in the sample, showing no meaningful statistic difference. It was found that for both families of public school schoolchildren and the private network, the usual place for acquiring food was the supermarket, followed by the fruits and vegetables market, bakery, greengrocery, butcher's shop and other places (such as fish markets and natural food stores). The travel time from the residence to the FR both in families of public school schoolchildren and in families of students from the private network presented the following range: the highest frequency time up to 10 minutes, the lowest frequency time more than 20 minutes and the time between 11 and 20 minutes showed intermediate values. Among the variable related to the use of FR by the family, such as greengrocery, supermarket, fruit and vegetable market, bakery, butcher's shop and others selected in this study to assess the association with the prevalence of overweigh/ obesity, the only one that showed a positive association for public school students was the use of bakery (p=0,004). The schoolchildren of the private network among families who used the supermarket as FR had 26% lower prevalence of presenting overweight and obesity when compared to students from families who did not use the supermarket (p=0,003). Conclusions: The results of the present investigation show there is an association between the types of FR and overweight/obesity in schoolchildren and, therefore, they reinforce that strategies against the prevalence of overweight/obesity in schoolchildren should focus in the environment where they live. However, further reflection should be made to assess the association between the environment and overweight and obesity in school, so that the new studies with qualitative research design, and not just quantitative, could analyze with greater clarity the possible factors associated with overweight/obesity in this population.
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Duração do aleitamento materno e obesidade em escolares de 7 a 14 anos da rede de ensino fundamental de Florianópolis, SC

Pudla, Katia Jakovjevic January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição / Made available in DSpace on 2013-06-25T19:40:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 309545.pdf: 947568 bytes, checksum: e05e476d2348f59fb5c2cf57513c46c5 (MD5) / Objetivo: Avaliar se existe associação entre o aleitamento materno e sua duração com a obesidade na população de escolares do ensino fundamental do município de Florianópolis - SC. Método: Estudo transversal com amostra probabilística da população de escolares de 7 a 14 anos do município. Foram coletadas medidas antropométricas diretas dos escolares e os dados referentes ao aleitamento materno e demais informações utilizadas para as variáveis de controle (peso ao nascer, idade gestacional de nascimento e maturação sexual do escolar; índice de massa corporal, idade e escolaridade materna e renda familiar per capita) foram obtidas por meio de um questionário enviado aos pais ou responsáveis. O diagnóstico nutricional foi feito a partir dos escores Z de Índice de Massa Corporal (IMC) para idade e sexo segundo recomendação da Organização Mundial da Saúde. As análises foram feitas a partir de um modelo hierárquico de análise, realizando-se testes bivariados e multivariáveis por meio de regressão logística e análises de interação com variáveis sociodemográficas, utilizando o software STATA 11.0. Resultados: Foram avaliados 2826 escolares (50,7% do sexo masculino), sendo que 8,6% apresentaram obesidade e 55,7% receberam aleitamento materno (AM) por 6 meses ou mais de idade. Nas análises brutas e ajustadas não foram encontradas associações entre AM e obesidade. Quando verificada a interação com a variável escolaridade materna, na faixa etária de 7 a 10 anos observou-se menor chance para obesidade entre os escolares filhos de mães com menor escolaridade que haviam recebido leite materno por qualquer período maior que 1 mês. A chance foi 78% menor (RO=0,22; IC95%:0,08-0,62) entre aqueles que receberam AM de 1 a 5 meses. Nos escolares com mães que tinham mais anos de estudo, a menor chance para obesidade foi verificada entre os que haviam recebido leite materno por mais de 12 meses (RO=0,56;IC95%:0,09-3,33).Conclusão: O aleitamento materno foi associado com a obesidade entre os escolares de 7 a 10 anos do ensino fundamental, sendo que a associação teve interação com a escolaridade da mãe do escolar. Considerando-se que a direção da associação é consistente com os resultados de revisões sistemáticas e já existem na literatura evidências suficientes sobre os inúmeros benefícios proporcionados por esta prática, recomenda-se que a mesma deva ser incentivada até os dois anos de idade ou mais. / Objective: To assess the association between breastfeeding and its duration and obesity in the population of schoolchildren of the basic education from Florianópolis - SC. Method: Cross sectional study, with probability sample of schoolchildren aged 7 to 14 years of the city. Anthropometric measurements were collected directly from the schoolchildren and the data related to breastfeeding and other variables, used for the control (birth weight, gestational age, sexual maturation of the schoolchildren; body mass index, age and education of the mothers and income of the family), were obtained through a questionnaire sent to parents or guardians. The nutritional diagnosis was made from the Z scores of Body Mass Index (BMI) for age and sex according to the recommendation of the World Health Organization. The analyzes were made from an hierarchical analysis model, performing bivariate and multivariable tests through logistic regression and analysis of interaction with sociodemographic variables using STATA 11.0. Results: The final sample was 2826 students (50.7% male), with 8.6% of obese and 55.7% of them received breast milk for 6 months or older. In crude and adjusted analyzes found no associations between breastfeeding and obesity. When checked the interaction with the variable maternal education, aged 7-10 years is less chance of obesity among schoolchildren of mothers with less education who had received breast milk for any period longer than 1 month. The chance was 78% lower (OR=0.22; CI95%:0.08;0.62) among those who received breast milk 1-5 months. In children with mothers who had more years of schooling, the minor chance of obesity was observed among those who had received breast milk for more than 12 months (OR=0.56; CI95%:0.09;3.33). Conclusion: Breastfeeding was associated with obesity among basic education schoolchildren 7-10 years and the association had interaction with the mother#s education school. Considering that the direction of association is consistent with results of systematic reviews and there are already enough evidence in the literature about the numerous benefits provided by this practice, it is recommended that it should be kept up to two years of age or older.
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Índices antropométricos no diagnóstico de sobrepeso e obesidade de escolares de uma instituição pública de Florianópolis, SC

Soar, Claudia January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição. / Made available in DSpace on 2012-10-20T14:41:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 198726.pdf: 486480 bytes, checksum: 9e5df6f95405318658dc79b1260fed51 (MD5) / Estudos sobre obesidade na infância são escassos e restritos a países desenvolvidos, aonde a prevalência de obesidade vem aumentando rapidamente, sendo considerada uma epidemia. A determinação do tipo de distribuição de gordura associada ao grau de obesidade é fundamental para se verificar os efeitos fisiopatógicos entre adiposidade e suas implicações na fase adulta. O objetivo deste estudo foi verificar as possíveis correlações existentes entre: Índice de Massa Corporal (IMC), Relação Cintura-Quadril (RCQ) e Circunferência da Cintura (CC), utilizados no diagnóstico de sobrepeso e obesidade em escolares de 7 a 10 anos de idade, matriculados no Instituto Estadual de Educação - Florianópolis, SC. Foram investigadas 659 crianças de ambos os gêneros. Foram excluídas 50 crianças menores de 7 anos, 176 crianças maiores de 10 anos de idade, além de 14 crianças que não participaram da antropometria, resultando em amostra final de 419 crianças. As crianças foram analisadas conjuntamente e posteriormente conforme gênero e faixa etária. Como critério diagnóstico de sobrepeso e obesidade foram utilizados os pontos de corte de IMC, descritos por COLE et al. (2000), correlacionados com os índices antropométricos RCQ e CC. O gênero masculino apresentou maiores valores de IMC, RCQ e CC em relação ao gênero feminino, entretanto com diferença estatística somente para RCQ e CC. Encontrou-se prevalência de 17,9% de sobrepeso, sendo maior no gênero masculino (19,1%) do que no feminino (16,7%) e 6,7% de obesidade, com maiores valores no gênero masculino (7,9%) do que no feminino (5,4%). Por faixa etária, a maior prevalência de sobrepeso foi aos 8 anos (20,4%) e de obesidade foi aos 9 anos (6,8%). Considerando-se faixa etária e gênero a maior prevalência de sobrepeso foi no gênero feminino aos 8 anos e de obesidade no gênero masculino aos 7 anos de idade. Os índices antropométricos que apresentaram maior correlação foram IMC e CC (r= 0,87 e p< 0,01), resultado mantido na análise conforme gênero. Escolares do gênero masculino apresentaram correlação entre IMC e CC com valor de r = 0,86 e escolares do gênero feminino com r = 90. A melhor correlação entre esses índices no gênero masculino foi vista aos 9 anos (r = 0,89) e no gênero feminino aos 8 anos (r = 0,93). Em condições de sobrepeso, o IMC e a CC continuaram apresentando os melhores valores de correlação, porém a correlação nesta situação foi moderada (r = 0,74). Em condições de obesidade foram a RCQ e a CC que apresentaram melhores valores de correlação, entretanto, apenas com r = 0,54, sendo considerada uma fraca correlação. Na comparação de valores de IMC, de RCQ e de CC, os resultados do presente trabalho foram semelhantes ao referencial nacional e internacional. Pode-se concluir que a prevalência de sobrepeso e obesidade é alta quando comparada a outros estudos, especialmente no gênero masculino. O IMC associado à CC foi a combinação de índices antropométricos que apresentou melhores correlações na população estudada.

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