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Fatores associados ao não retorno ao trabalho após traumatismo crânio-encefálico grave

Díaz, Alexandre Paim January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:37:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325089.pdf: 2828355 bytes, checksum: 6d32020d466708407af202cc8f71b377 (MD5) Previous issue date: 2013 / Justificativa: No Brasil, a incidência anual de traumatismo crânio-encefálico (TCE) é de aproximadamente 341 casos por 100.000 habitantes. A faixa etária mais afetada é aquela que se encontra na "idade produtiva" e varia entre 25 a 45 anos de idade em média. Aproximadamente 50% dos sobreviventes de TCE grave apresentam sequelas de longo prazo, que comprometem sua funcionalidade e reintegração social. Devido à sua importância, tanto do ponto de vista do paciente e de sua família, quanto em relação ao custo social, o retorno ao trabalho tem sido um dos principais desfechos a ser avaliado em sobreviventes de TCE grave.Objetivos: O objetivo deste estudo é identificar preditores de retorno ao trabalho em pacientes vítimas de TCE grave.Desenho do estudo: Estudo prospectivo, observacional. Foram avaliadas 43 vítimas de TCE grave cerca de 18 meses após o trauma. A coleta de dados incluiu variáveis demográficas, clínicas, radiológicas e laboratoriais da hospitalização.Métodos: Transtornos psiquiátricos foram avaliados pela Entrevista Diagnóstica Estruturada para o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais, 4ª edição, e os sintomas psiquiátricos por meio da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS). A qualidade de vida foi mensurada pelo Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida SF-36 (Brasil SF-36).Resultados: Acidentes de trânsito foram as principais causas de TCE (62,7%). Indivíduos do sexo masculino constituíam 83,7% da amostra e a idade média foi de 31 anos de idade. Dentre as variáveis sócio-demográficas, psiquiátricas e de hospitalização analisadas, apenas o diagnóstico de alterações de personalidade esteve associado significativa e independentemente ao não retorno ao trabalho com um OR de 10,92 (p = 0,02; IC 95%: 1,41 ? 84,28). Tempo de amnésia pós traumática (PTA) esteve associado significativa e independentemente ao diagnóstico de alterações de personalidade 18 meses após o TCE grave com um OR de 9,26 (p = 0,001; IC 95%: 1,56 ? 54,92).Conclusões e implicações: Nesse estudo, diagnóstico de alterações de personalidade pós TCE grave esteve associado significativa e independentemente ao não retorno ao trabalho cerca de 18 meses após o trauma. Tempo de amnésia pós traumática pode ser um dado clínico útil para identificar indivíduos sob risco de desenvolverem alterações de personalidade pós TCE grave. Estudos mostram que tais alterações podem estar associadas a prejuízo cognitivo. Prejuízo cognitivo ealterações de personalidade poderiam ser na verdade ?duas faces da mesma moeda?. Assim, pacientes vítimas de TCE grave que apresentem tempo de amnésia pós traumática prolongado poderiam ser beneficiados com a intervenção precoce de procedimentos associados à recuperação e prevenção de prejuízos cognitivos, permitindo que o paciente tenha maiores condições de retornar à sua vida produtiva e reintegração social.<br> / Abstract : Justification: In Brazil, the annual incidence of traumatic brain injury (TBI) is approximately 341 cases per 100,000 inhabitants. The most affected age group is the "productive age", which ranges from around 25 to 45 years old. Approximately 50% of severe TBI survivors have long-term sequelae that impair their functionality and social reintegration. Given its importance from the point of view of both the patient and their family, when compared to the social cost, return to work has been one of the main outcomes assessed for survivors of severe TBI.Objectives: The objective of this study was to identify predictors of return to work in patients suffering from severe TBI.Study design: Prospective observational study, in which 43 victims of severe TBI were evaluated approximately 18 months after the trauma. Data on demographic, clinical, radiological and laboratory factors related to hospitalization were collected.Methods: Psychiatric disorders were assessed by the Structured Diagnostic Interview for the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th edition, and psychiatric symptoms were determined by means of the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS). Quality of life was measured by SF-36 Generic Assessment Questionnaire of Quality of Life (SF-36 Brazil).Results: Traffic accidents (automobile and motorcycle) were the main causes of TBI (62.7%). The sample was comprised primarily for male gender (83.7%) and the mean age of the victims was 31 years old. Among all the socio demographics, psychiatric and hospitalization variables, only the diagnosis of personality disorders was associated significantly and independently with not return to work with an OR of 10.92 (p = 0:02, 95% CI: 1.41 to 84.28). Time of post traumatic amnesia (PTA) was significantly and independently associated with the diagnosis of personality disorders 18 months after severe TBI with an OR of 9.26 (p = 0.001, 95% CI: 1.56 to 54.92).Conclusions and implications: In this study, diagnosis of personality changes was significantly and independently associated with not return to work about 18 months after the trauma. Duration of PTA could be useful for identifying patients under risk of developing personality changes after severe TBI. Studies show that cognitive impairment after TBI is associated with both personality changes as well as return to work. Cognitive impairment and personality changes could actually be "two sides of the same coin." Thus, victims of severe TBI with longer duration of PTA could benefit from early intervention proceduresassociated with the recovery and prevention of cognitive impairments, allowing the patient to have a better position to return to their productive life and social reintegration.
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Evidências de validade de uma medida para os critérios diagnósticos do transtorno de personalidade antissocial: o modelo dimensional dos cinco grandes fatores e os critérios do DSM 5

Basso, Felipe Silva Mathes January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:07:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328525.pdf: 612497 bytes, checksum: f277aeb539eb3bd6ac35de980e2caf21 (MD5) Previous issue date: 2014 / A presente dissertação teve como objetivo a construção de uma escala para a avaliação do Trantorno de Personalidade Antissocial e a busca de evidências de validade pela estrutura interna e evidencias de validade de construto relacionado, de acordo com o modelo categórico-dimensional utilizado no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Para tanto, foi elaborada uma estratégia metodológica para a construção de itens específicos ao quadro clínico, a realização de estudos de estrutura interna do instrumento, através da análise fatorial e das evidências de validade convergente, utilizando-se o instrumento Inventário Dimensional Clínico da Personalidade. Os resultados indicaram uma existência de 10 fatores gerais para a explicação do fenômeno, em que estes fatores estão conectados aos cinco fatores gerais, base para a pesquisa. A estrutura interna do instrumento mostrou-se adequada e a correlação com o IDCP apresentou resultados satisfatórios.<br> / Abstract : This dissertation aimed to construct a scale for Antissocial Disorder and the search for the internal structure and validity related, according to the model used in the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. To that end, we developed a methodology for the construction of the specific clinical items, conducting studies of internal structure of the instrument through factor analysis and evidence of convergent validity, using the instrument Inventário Dimensional Clínico da Personalidade. The results indicated the existence of 10 general factors for the explanation of the phenomenon, in which these factors are connected to the five general factors, basis for the research. The internal structure of the instrument was adequate and the correlation with the IDCP showed satisfactory results.
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Validade e utilidade diagnóstica de escalas de avaliação de depressão e testes neuropsicológicos nos principais transtornos psiquiátricos após traumatismo cranioencefálico grave

Schwarzbold, Marcelo Liborio January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:48:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328124.pdf: 2405865 bytes, checksum: 8ae619ee33491d4253c29cfe34013647 (MD5) Previous issue date: 2014 / Introdução: o traumatismo cranioencefálico (TCE) grave é uma importante causa de morbidade e mortalidade. Transtornos cognitivos e psiquiátricos são frequentes em sobreviventes de TCE grave, principalmente depressão e alteração de personalidade. Poucos estudos investigaram o valor de testes psicométricos para o rastreamento e o auxílio diagnóstico desses transtornos. Objetivos: definir o valor de testes psicométricos no rastreamento e no auxílio diagnóstico da depressão e alteração de personalidade após TCE grave. Metodologia: 46 pacientes consecutivamente hospitalizados por TCE grave realizaram avaliação psiquiátrica e neuropsicológica na fase crônica do trauma. O diagnóstico de depressão foi definido pela Entrevista Clínica Estruturada para os Transtornos do Eixo I do DSM-IV (SCID-I) e o diagnóstico de alteração de personalidade foi feito de acordo com a 4ª edição revisada do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Os seguintes instrumentos foram aplicados: Escala de Depressão de Hamilton (HAM-D); Inventário de Depressão de Beck (BDI); Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS); teste de fluência verbal; testes de Vocabulário, Semelhanças, Dígitos e Cubos da 3ª edição da Escala de Inteligência de Wechsler para Adultos (WAIS-III); testes de memória lógica e reprodução visual da 3ª edição da Escala de Memória de Wechsler (WMS-III); e Teste de Aprendizagem Auditivo-verbal de Rey (RAVLT). Foi feita uma análise de característica de operação do receptor (ROC) utilizando os testes psicométricos como variáveis preditoras e os diagnósticos psiquiátricos como variáveis de desfecho. Resultados: todas as escalas de avaliação de depressão demonstraram capacidade discriminativa para depressão, mas não para alteração de personalidade, enquanto que vários testes neuropsicológicos tiveram capacidade discriminativa para alteração de personalidade. Para a HAM-D, com o desfecho depressão, a área sob a curva (AUC) foi 0,89 com sensibilidade de 92,9% e especificidade 78,1% no ponto de corte ótimo; para a BDI a AUC foi 0,946 com sensibilidade 92,3% e especificidade 96,7%; e para a HADS a AUC foi 0,947 com sensibilidade 100% e especificidade 80,7%. Os seguintes testes tiveram boa validade global (AUC maior que 0,8) com o desfecho alteração de personalidade: RAVLT evocação imediata (sensibilidade 84,6%, especificidade 73,3% no ponto de corte ótimo), evocação tardia (sensibilidade 76,9%, especificidade 76,7%) e reconhecimento (sensibilidade 91,7%, especificidade 70,8%); Reprodução visual da WMS-III evocação imediata (sensibilidade 92,3%, especificidade 68,9%); e fluência verbal fonêmica (sensibilidade 84,6%, especificidade 72,4%). Conclusões: as escalas de avaliação de depressão podem ser úteis para rastreamento e auxílio diagnóstico da depressão em sobreviventes de TCE grave, e vários testes neuropsicológicos podem ter a mesma utilidade para alteração de personalidade.<br> / Abstract : Introduction: severe traumatic brain injury (TBI) is a major cause of mortality and morbidity. Cognitive deficits and psychiatric disorders are frequent in severe TBI survivors, especially depression and personality change. Few studies have assessed the value of psychometric tests in the screening and as auxiliary diagnostic tools for these disorders. Objectives: to define the value of psychometric tests in the screening and as auxiliary diagnostic tools for depression and personality change following TBI. Methodology: 46 patients consecutively hospitalized due to severe TBI were subjected to psychiatric and neuropsychological evaluation in the chronic phase of trauma. The diagnosis of depression was defined by the Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders (SCID-I) and the diagnosis of personality change due to TBI was made according to the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th Edition, Text Revision (DSM-IV-TR). The following psychometric tools were applied: Hamilton Depression Rating Scale (HAM-D); Beck Depression Inventory (BDI); Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS); verbal fluency test; Wechsler Adult Intelligence Scale 3th edition (WAIS-III) Vocabulary, Similarities, Digit Span and Block Design tests; Wechsler Memory Scale 3th edition (WMS-III) Logical Memory and Visual Reproduction tests; and the Rey Auditory Verbal Learning Test (RAVLT). ROC analysis was performed using psychometric tests as predictors and psychiatric diagnosis as outcome. Results: all depression rating scales showed discriminatory ability for depression, but not for personality changes, whereas several neuropsychological tests demonstrated the opposite pattern. For the HAM-D with depression as outcome the area under the curve (AUC) was 0.89 with a sensitivity of 92.9% and a specificity of 78.1% at the optimal cut-off point; for the BDI the AUC was 0.946 with a sensitivity of 92.3% and a specificity of 96.7%; and for the HADS the AUC was 0.947 with a sensitivity of 100% and a specificity of 80.7%. The following neuropsychological tests showed a good overall validity (AUC higher than 0.8) with personality change as outcome: RAVLT immediate recall (sensitivity 84.6%, specificity 73.3% at the optimal cut-off point), delayed recall (sensitivity 76.9%, specificity 76.7%) and recognition (sensitivity 91.7%, specificity 70.8%); WMS-III Visual Reproduction immediate recall (sensitivity 92.3%, specificity 68.9%); and phonemic verbal fluency (sensitivity 84.6%, specificity 72.4%). Conclusions: depression rating scales may be useful in the screening and as auxiliary diagnostic tools for depression in severe TBI survivors, and several neuropsychological tests may have the same utility for personality change.
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Em busca de um novo começo: uma reflexão sobre a transferência e a contratransferência no atendimento de uma paciente borderline

Bedoya, Natalie de Jesus Santana 01 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Natalie de Jesus Santana Bedoya.pdf: 629363 bytes, checksum: aa66743f55a082a44f1014a3ae43535c (MD5) Previous issue date: 2009-06-01 / In post-modernity, the psychoanalytical practice has been facing the challenge of dealing with changes in subjectivity and new psychopathological disorders. In this scenario, it comes the Borderline patient, bringing up challenges and opportunities in psychoanalysis that are gaining more relevance in the clinical and scientific discussions of the country, requiring analysts dedication to reflect on how to handle this sort of patiens within the clinical practice. Given this reality and in search for a more clinically effective approach, the objective of this survey was to deepen the current insights on the Borderline Personality disorder, with the intention of undertanding specific aspects of transference and countertransference demand that are experienced in the psychoanalysis process. This work was accomplished through a qualitative approach based on the clinical method of psychoanalysis, following the theoretical framework of Donald Winnicott. Having reflected on how to manage a borderline case, this survey outlines specific issues concerning transference and countertransference. It was observed that the problem lies at the confluence of the existential suffering of the patient and the countertransferencial suffering of the analyst, that requires professional sensitivity so as to ensure an appropriate approach aligned with the patient needs, indeed considering its own limits. In sum, the analysis process should be oriented to provide the patient a more integrated self / Na pós-modernidade, a clínica psicanalítica vem se deparando com o desafio de lidar com mudanças na subjetividade e novas formações psicopatológicas. Neste cenário, está o paciente borderline, cujos desafios e possibilidades no atendimento vêm ganhando cada vez mais espaço nos meios clínicos e científicos do país e exigindo dos analistas tempo para refletir sobre como manejá-los clinicamente. Diante desta realidade e em busca de uma clínica mais efetiva, o objetivo deste trabalho foi aprofundar o estudo acerca do Transtorno de Personalidade Borderline, para compreender aspectos específicos da demanda transferencial e da contratransferência experimentados nesse atendimento. Tratou-se de um trabalho de abordagem qualitativa, baseado no método clínico da psicanálise, seguindo o referencial teórico winnicottiano. Ao refletir sobre o manejo do borderline, foram sublinhadas demandas específicas assentadas nas questões da transferência e da contratransferência. Observou-se que a problemática reside na confluência do sofrimento existencial deste paciente com o sofrimento contratransferencial do analista, exigindo do profissional sensibilidade para a realização de um manejo ajustado às necessidades de cada paciente, considerando também seus próprios limites. Desta forma, a análise funcionaria como um caminho para a construção de um self mais integrado
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Contribuições de D. W. Winnicott para o estudo do distúrbio Borderline e suas implicações clínicas

Salomone, Viviane Panegassi Dorta 30 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viviane Panegassi Dorta Salomone.pdf: 460150 bytes, checksum: 7750b04a1adf16cc76871ccda4a05bf5 (MD5) Previous issue date: 2009-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation had the goal of presenting Winnicott s comprehension of the borderline disorder, how the defense false self in such cases is developed, and the technic for clinic handling, a valuable contribution from Winnicott to the psicoanalysis practice. Inicially, the origin of the term borderline in Psichiatry is presented as well as some contributions to the comprehension of the case from Psicoanalysis authors, emphasizingwith the innovations proposed by Winnicott s publications. For the author, the borderline disorder presents as main characteristic the false self defense, being necessary a review of general aspects of the theory of psychosis in connection with the theory of personal development to comprehend the disorder, and to clarify concepts like the environment, trauma, and unthinkable agony. It is relevant the importance that the author gives to the handling, innovative and original technique which allows for the analyst to adapt to the patient s real needs, offering the necessary holding for the patient s regression to a stage of absolute dependency, a moment in which the maturing development was interrupted because of a environmental deficiency. Finally, synthesis of borderline cases held by the author are presented, reinforcing the relevance of those patients going through the experience with the analyst, more than the use of interpretations of verbal contents during the treatment / A presente dissertação teve como objetivo apresentar a compreensão winnicottiana sobre o distúrbio borderline, como se forma a defesa falso si-mesmo nesses casos e a técnica do manejo clínico, uma contribuição valiosa de Winnicott para a prática psicanalítica. Inicialmente, é apresentada a origem do termo borderline na Psiquiatria e algumas contribuições de autores da Psicanálise para a compreensão do quadro, com destaque para as inovações propostas na obra de Winnicott. Para o autor, o distúrbio borderline tem como característica principal a defesa falso si-mesmo, sendo necessário para compreendê-la retomar aspectos gerais da teoria das psicoses em conexão com a teoria do amadurecimento pessoal, de forma a esclarecer conceitos como ambiente, trauma e agonia impensável. É destacada a importância que o autor atribui ao manejo, técnica inovadora e original que permite ao analista se adaptar às reais necessidades do paciente, oferecendo o holding necessário para que ele possa regredir ao estágio de dependência absoluta, momento em que o desenvolvimento maturacional foi interrompido devido à falha ambiental. Por fim, são apresentadas sínteses de casos borderline atendidos pelo autor, que enfatiza a importância de esses pacientes vivenciarem experiências com o analista, mais do que o uso interpretações de conteúdos verbais durante o tratamento

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