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Complicações relacionadas à lobectomia no doador para transplante pulmonar intervivosCamargo, Spencer Marcantônio January 2005 (has links)
Introdução: O transplante pulmonar tem sido limitado pela escassez de doadores cadavéricos adequados. O transplante pulmonar lobar, utilizando doadores vivos, apresenta-se como uma alternativa para minimizar a mortalidade em lista de espera. Entretanto, este procedimento coloca dois indivíduos saudáveis sob os riscos de uma lobectomia em benefício de um receptor. Objetivo: Avaliar as complicações cirúrgicas no pós-operatório imediato (0-30 dias) de 32 doadores vivos de lobos pulmonares para transplante e a função pulmonar após 30 dias. Métodos: Entre setembro de 1999 e maio de 2005 foram realizadas lobectomias em 32 doadores saudáveis para transplante pulmonar em 16 receptores. Os prontuários médicos destes doadores foram analisados retrospectivamente para verificar a incidência de complicações pós-operatórias e as alterações da função pulmonar pré e pós a lobectomia. Resultados : Vinte doadores (62,5%) não apresentaram complicações. Entre aqueles que apresentaram alguma complicação (n=12) o derrame pleural foi mais freqüente, ocorrendo em 5 deles (15,6%). Três doadores (9,3%) necessitaram de transfusão de sangue e, em dois casos (6,25%), foi necessária nova intervenção cirúrgica por hemotórax. Um doador apresentou pneumotórax após a retirada do dreno de tórax e houve um caso de infecção respiratória. Ocorreram duas complicações intra-operatórias (6,25%): em um doador foi realizada broncoplastia do lobo médio; em outro, foi necessária a ressecção da língula. Não houve mortalidade cirúrgica nesta série. As provas de função pulmonar do pós-operatório demonstraram uma redução média de 17,0% no VEF1 (P<000,1), em comparação com os valores verificados antes da cirurgia. Conclusão: Não houve mortalidade cirúrgica nos primeiros 30 dias após a lobectomia para transplante pulmonar utilizando doadores vivos e os riscos operatórios associados com a lobectomia do doador são semelhantes àqueles observados nas ressecções pulmonares usuais. Um cuidadoso preparo préoperatório é necessário para reduzir a incidência de complicações dos doadores vivos em transplante pulmonar. / Introduction: Lung transplantation has been limited by shortage of suitable cadaveric lung donors. Pulmonary lobe transplantation from living donors has been presented as an alternative in order to minimize the waiting list mortality. However, this procedure places two healthy donors to the risks of a lobectomy in benefit of one recipient. Objective: To evaluate the complications of 32 living-donors of pulmonary lobes for transplantation. Methods: From September 1999 to May 2005, lobectomies were performed in 32 healthy donors for lung transplantation in 16 recipients. The medical records of these donors were retrospectively analyzed in order to examine the incidence of postoperative complications and the changes in pulmonary function prior and after lobectomy. Results: Twenty donors (62,5%) had no complications. Among the complications, the most frequent was the pleural effusion, occurring in five donors (15,6%). Red blood cell transfusion was required in 3 donors (9,3%) and two of them had to undergo surgery due to post-operative hemothorax. One donor had a pneumothorax following chest tube withdrawal, and an other developed pneumonia. There were two intraoperative complications (6,25%): one donor had a broncoplasty of the right middle lobe bronchus; the other had a lingular resection. There was no surgical mortality in this study. The postoperative pulmonary function tests demonstrated an average of reduction in 17% in FEV1 (P<000.1), when compared to the preoperative values. Conclusion: There has been no perioperative mortality after lobectomy for living lobar lung transplantation. The perioperative risks associated with donor lobectomy are similar to those seen with standard lung resections. Careful preoperative workup is necessary to reduce the incidence of complications of the living donors for lung transplantation.
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Complicações relacionadas à lobectomia no doador para transplante pulmonar intervivosCamargo, Spencer Marcantônio January 2005 (has links)
Introdução: O transplante pulmonar tem sido limitado pela escassez de doadores cadavéricos adequados. O transplante pulmonar lobar, utilizando doadores vivos, apresenta-se como uma alternativa para minimizar a mortalidade em lista de espera. Entretanto, este procedimento coloca dois indivíduos saudáveis sob os riscos de uma lobectomia em benefício de um receptor. Objetivo: Avaliar as complicações cirúrgicas no pós-operatório imediato (0-30 dias) de 32 doadores vivos de lobos pulmonares para transplante e a função pulmonar após 30 dias. Métodos: Entre setembro de 1999 e maio de 2005 foram realizadas lobectomias em 32 doadores saudáveis para transplante pulmonar em 16 receptores. Os prontuários médicos destes doadores foram analisados retrospectivamente para verificar a incidência de complicações pós-operatórias e as alterações da função pulmonar pré e pós a lobectomia. Resultados : Vinte doadores (62,5%) não apresentaram complicações. Entre aqueles que apresentaram alguma complicação (n=12) o derrame pleural foi mais freqüente, ocorrendo em 5 deles (15,6%). Três doadores (9,3%) necessitaram de transfusão de sangue e, em dois casos (6,25%), foi necessária nova intervenção cirúrgica por hemotórax. Um doador apresentou pneumotórax após a retirada do dreno de tórax e houve um caso de infecção respiratória. Ocorreram duas complicações intra-operatórias (6,25%): em um doador foi realizada broncoplastia do lobo médio; em outro, foi necessária a ressecção da língula. Não houve mortalidade cirúrgica nesta série. As provas de função pulmonar do pós-operatório demonstraram uma redução média de 17,0% no VEF1 (P<000,1), em comparação com os valores verificados antes da cirurgia. Conclusão: Não houve mortalidade cirúrgica nos primeiros 30 dias após a lobectomia para transplante pulmonar utilizando doadores vivos e os riscos operatórios associados com a lobectomia do doador são semelhantes àqueles observados nas ressecções pulmonares usuais. Um cuidadoso preparo préoperatório é necessário para reduzir a incidência de complicações dos doadores vivos em transplante pulmonar. / Introduction: Lung transplantation has been limited by shortage of suitable cadaveric lung donors. Pulmonary lobe transplantation from living donors has been presented as an alternative in order to minimize the waiting list mortality. However, this procedure places two healthy donors to the risks of a lobectomy in benefit of one recipient. Objective: To evaluate the complications of 32 living-donors of pulmonary lobes for transplantation. Methods: From September 1999 to May 2005, lobectomies were performed in 32 healthy donors for lung transplantation in 16 recipients. The medical records of these donors were retrospectively analyzed in order to examine the incidence of postoperative complications and the changes in pulmonary function prior and after lobectomy. Results: Twenty donors (62,5%) had no complications. Among the complications, the most frequent was the pleural effusion, occurring in five donors (15,6%). Red blood cell transfusion was required in 3 donors (9,3%) and two of them had to undergo surgery due to post-operative hemothorax. One donor had a pneumothorax following chest tube withdrawal, and an other developed pneumonia. There were two intraoperative complications (6,25%): one donor had a broncoplasty of the right middle lobe bronchus; the other had a lingular resection. There was no surgical mortality in this study. The postoperative pulmonary function tests demonstrated an average of reduction in 17% in FEV1 (P<000.1), when compared to the preoperative values. Conclusion: There has been no perioperative mortality after lobectomy for living lobar lung transplantation. The perioperative risks associated with donor lobectomy are similar to those seen with standard lung resections. Careful preoperative workup is necessary to reduce the incidence of complications of the living donors for lung transplantation.
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Complicações relacionadas à lobectomia no doador para transplante pulmonar intervivosCamargo, Spencer Marcantônio January 2005 (has links)
Introdução: O transplante pulmonar tem sido limitado pela escassez de doadores cadavéricos adequados. O transplante pulmonar lobar, utilizando doadores vivos, apresenta-se como uma alternativa para minimizar a mortalidade em lista de espera. Entretanto, este procedimento coloca dois indivíduos saudáveis sob os riscos de uma lobectomia em benefício de um receptor. Objetivo: Avaliar as complicações cirúrgicas no pós-operatório imediato (0-30 dias) de 32 doadores vivos de lobos pulmonares para transplante e a função pulmonar após 30 dias. Métodos: Entre setembro de 1999 e maio de 2005 foram realizadas lobectomias em 32 doadores saudáveis para transplante pulmonar em 16 receptores. Os prontuários médicos destes doadores foram analisados retrospectivamente para verificar a incidência de complicações pós-operatórias e as alterações da função pulmonar pré e pós a lobectomia. Resultados : Vinte doadores (62,5%) não apresentaram complicações. Entre aqueles que apresentaram alguma complicação (n=12) o derrame pleural foi mais freqüente, ocorrendo em 5 deles (15,6%). Três doadores (9,3%) necessitaram de transfusão de sangue e, em dois casos (6,25%), foi necessária nova intervenção cirúrgica por hemotórax. Um doador apresentou pneumotórax após a retirada do dreno de tórax e houve um caso de infecção respiratória. Ocorreram duas complicações intra-operatórias (6,25%): em um doador foi realizada broncoplastia do lobo médio; em outro, foi necessária a ressecção da língula. Não houve mortalidade cirúrgica nesta série. As provas de função pulmonar do pós-operatório demonstraram uma redução média de 17,0% no VEF1 (P<000,1), em comparação com os valores verificados antes da cirurgia. Conclusão: Não houve mortalidade cirúrgica nos primeiros 30 dias após a lobectomia para transplante pulmonar utilizando doadores vivos e os riscos operatórios associados com a lobectomia do doador são semelhantes àqueles observados nas ressecções pulmonares usuais. Um cuidadoso preparo préoperatório é necessário para reduzir a incidência de complicações dos doadores vivos em transplante pulmonar. / Introduction: Lung transplantation has been limited by shortage of suitable cadaveric lung donors. Pulmonary lobe transplantation from living donors has been presented as an alternative in order to minimize the waiting list mortality. However, this procedure places two healthy donors to the risks of a lobectomy in benefit of one recipient. Objective: To evaluate the complications of 32 living-donors of pulmonary lobes for transplantation. Methods: From September 1999 to May 2005, lobectomies were performed in 32 healthy donors for lung transplantation in 16 recipients. The medical records of these donors were retrospectively analyzed in order to examine the incidence of postoperative complications and the changes in pulmonary function prior and after lobectomy. Results: Twenty donors (62,5%) had no complications. Among the complications, the most frequent was the pleural effusion, occurring in five donors (15,6%). Red blood cell transfusion was required in 3 donors (9,3%) and two of them had to undergo surgery due to post-operative hemothorax. One donor had a pneumothorax following chest tube withdrawal, and an other developed pneumonia. There were two intraoperative complications (6,25%): one donor had a broncoplasty of the right middle lobe bronchus; the other had a lingular resection. There was no surgical mortality in this study. The postoperative pulmonary function tests demonstrated an average of reduction in 17% in FEV1 (P<000.1), when compared to the preoperative values. Conclusion: There has been no perioperative mortality after lobectomy for living lobar lung transplantation. The perioperative risks associated with donor lobectomy are similar to those seen with standard lung resections. Careful preoperative workup is necessary to reduce the incidence of complications of the living donors for lung transplantation.
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Pais doadores no transplante hepático pediátrico / Parent Donors in Pediatric Liver Transplant.Vasconcelos, Ana Paula Lemos 19 February 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: No transplante de fígado intervivos os pais são considerados candidatos inatos a doar uma parte do seu fígado para salvar a vida do filho. Essa modalidade de transplante estabeleceu-se no Brasil como alternativa para suprir a escassez de órgãos cadavéricos no decorrer dos anos. É uma técnica onde o receptor infantil recebe de 20 a 25% do fígado de um doador adulto. Essa cirurgia é considerada de baixo risco, uma vez que a ressecção do segmento empregado como enxerto, conforme encontrado em estudos, implica em mortalidade de apenas 0,3% e não exige transfusão de sangue. OBJETIVO: Compreender a experiência dos pais-doadores na situação do transplante de fígado do seu filho. METODOLOGIA: Estudo de abordagem qualitativa teve como referencial metodológico a História Oral de Vida , utilizando como referencial teórico a Trajetória da Doença Crônica. O cenário deste estudo foi o ambulatório de Hepatologia Pediátrica do Hospital Universitário de Sergipe, onde participaram da pesquisa sete pais/mães que doaram parte do fígado para seus filhos. Através de uma entrevista aberta utilizaram-se as seguintes questões norteadoras: Qual é a sua vivência na trajetória do transplante de fígado de seu filho; O que significa ser um doador vivo. Os textos foram transcritos, textualizados e transcriados extraindo deles o tom vital. RESULTADOS: A caracterização dos colaboradores apresentou cinco mães e dois pais, variando entre 28 e 43 anos, onde o tempo de doação variou de oito meses a doze anos. O diagnóstico de Atresia de Vias Biliares em seis (85,7%) das sete crianças foi a principal causa do transplante hepático, seguida da Síndrome de Budal Chiari (14,3%). A modalidade de assistência ao binômio pai/filho foi majoritariamente subsidiada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou através do modelo de Filantropia estabelecido pelo Hospital Sírio Libanês (HSL). DISCUSSÃO: A atitude motivacional para a doação é a expressão de laços emocionais autênticos e profundos como é o caso do pai para filho, estabelecendo uma relação muito íntima e delicada entre eles, na 10 qual o órgão transplantado se tornou um símbolo dessa ligação específica. Segundo o modelo de Bury (1997) a Ruptura Biográfica caracteriza-se a partir do início dos primeiros sintomas da doença hepática de seus filhos, manifestando-se pelo luto do filho ideal ao constatar a sua doença crônica. Na fase do Impacto do Tratamento e Cuidado à Saúde observou-se que o transplante hepático gerou um grande impacto na família devendo ser considerado por toda a equipe. Na fase de Adaptação e Manejo da Doença os pacientes com doença crônica buscam a melhor qualidade de vida possível adaptando-se às condições da sua doença. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A doença hepática e o transplante representaram um desafio para os pais doadores e suas famílias, visto que durante a trajetória da doença passaram por uma série de dificuldades financeiras, rearranjos nos papéis familiares, afastamento físico do casal e dos outros filhos, vivenciando diversas situações de estresse por conta da doença. / INTRODUCTION: In a living donor liver transplant, parents are considered \"innate\" candidates to donate part of their liver to save the life of their child. This type of transplant established itself in Brazil as an alternative to address the shortage of cadaveric organs over the years. It is a technique whereby the child recipient receives 20-25% of the liver from an adult donor. This surgical procedure is considered low risk since resection of the segment to be used as a graft, as found in studies, suggests a mortality rate of only 0.3% and does not require a blood transfusion. OBJECTIVE: To understand the experience of parental donors during a liver transplant to their child. METHODS: A qualitative study with a methodological background in the oral history of life using the path of chronic illness as a theoretical framework. The setting for this study was the Liver Pediatrics outpatient clinic of the University Hospital of Sergipe where seven parents who donated a part of their livers to their children participated in the research. An open interview used the following guiding questions: What is your experience in the path of your childs liver transplant? What does it mean to be a living donor? The texts were transcribed with the vital tone removed. RESULTS: The group of participants consisted of five mothers and two fathers, between the ages of 28 and 43 years old, where the donation time ranged from eight months to twelve years. The diagnosis of Biliary Tract Atresia in six of the seven children (85.7%) was the leading cause of liver transplant, followed by the Budal Chiari syndrome (14.3%). The modality of assistance to the binomial parent / child was largely subsidized by the Unified Health System (SUS) or through the philanthropy model established by the Syrian-Lebanese Hospital (HSL). DISCUSSION: The motivation to donate is an expression of authentic and deep emotional ties such as those which exist between parent and child, establishing a very intimate and delicate relationship between them, in which the transplanted organ has become a symbol of that specific connection. Following the model of Bury (1997), Biographical Break characterizes 12 itself from the beginning of the first symptoms of liver disease in children, manifesting itself through the mourning of an ideal child when he becomes aware of his chronic disease. At the stage of the Impact of Treatment and Health Care, it was observed that the liver transplant had an enormous impact on the family which should not be discounted by anyone on the team. At the stage of Adaptation and Treatment of the Disease, patients with chronic disease seek the best quality of life possible while adapting themselves to the conditions of their disease. FINAL CONCLUSIONS: Liver disease and the transplant represented a challenge for parent donors and their families, since during the course of the disease they underwent a series of financial difficulties, rearrangements in family roles, physical distance from their spouses and other children, all while living through various stress related situations directly related to the illness.
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Avaliação do comprimento das veias renais em cadáver e perda da sua extensão com três diferentes tipos de ligadura e secção / Evaluation of cadaveric renal vein lengths and their extension loss with three different types of ligature and sectionPinto, Murilo Spinelli 12 December 2008 (has links)
Introdução - As doenças renais terminais têm elevada prevalência. O transplante renal é sabidamente a melhor opção de tratamento, porém há considerável carência de rins de cadáver. A doação intervivos é uma alternativa que propicia redução do tempo em fila de espera, aliada a outras vantagens, contudo, com riscos para o doador. Prefere-se o rim esquerdo por ter veia renal mais longa que o rim contralateral. O rim direito pode ser utilizado em determinados casos, apesar dos riscos impostos pela menor extensão da sua veia. Objetivou-se avaliar as perdas de extensão de veia renal com os métodos de clampeamento mais freqüentemente utilizados, assim como a comparação entre os comprimentos obtidos das veias renais direita e esquerda, antes do seu clampeamento e secção e após. Métodos - Por meio de dissecção de cadáveres, avaliou-se o comprimento da veia renal direita, antes de ser clampeada e seccionada e após, utilizando-se três métodos de clampeamento: com pinça vascular Satinsky, com sutura mecânica (Stapler) e clipe vascular Hem-o-lok®. Empregaram-se os testes Qui-quadrado, T-pareado e ONEWAY-ANOVA para a análise estatística dos dados obtidos. Resultados - Verificou-se que a veia renal direita é significativamente menor que a veia renal esquerda, considerandose o seu comprimento útil em todas as condições. Dentre os três métodos utilizados, evidenciou-se maior comprimento da veia renal direita com o emprego da pinça vascular Satinsky. Não houve diferença estatisticamente significativa entre Stapler e Hem-o-lok®, apesar de o primeiro ter mostrado valores maiores em relação ao segundo. Conclusões - Concluiu-se que a veia renal direita é significativamente menor que a veia renal esquerda, considerando-se o seu comprimento útil. A veia renal direita é 13,7% menor que a veia renal esquerda e não há diferença estatisticamente significativa quando comparadas as medidas entre os três métodos de clampeamento vascular. / Introduction - End-stage renal diseases have high incidence. Renal transplantation is the best approach to such conditions. Live donor transplants offer shorter waiting times, and less surgical stress, but pose risks to the donor. The left kidney is preferred because the left renal vein is longer. The right kidney may be used in selected cases, in spite of the risks due to its shorter vein. The preferred clamping method to minimize right renal vein length waste has not been defined. Methods - The length of the right renal vein was assessed in cadavers, before and after clamping and section, with comparison of three clamping methods: Satinsky vascular clamp; Stapler; and Hem-o-lock® vascular clip. The chi-squared, paired t, and ONEWAY ANOVA tests were used for statistical analysis. Results - The right renal vein was found to be significantly shorter than the left one. The Satinsky method produced the greatest length of the right renal vein. The Stapler and Hem-o-lock® methods did not significantly differ, although the former produced values constantly higher than the latter. Conclusions - The right renal vein is significantly shorter (13.7%) than the left one, and the measures obtained with the three vascular clamping methods did not statistically differ
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Anestesia no transplante de rim de doador vivo no Hospital das Clínicas de Botucatu: fatores de influência para o desfecho / Anesthesia in living donor kidney transplantation at Botucatu Medical School Hospital: influence factors for outcomeOliva, Verusca Michele [UNESP] 05 May 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-05-05 / Objetivo: estudar fatores que influenciaram o sucesso do transplante renal de doador vivo. Métodos: estudo de coorte retrospectiva analítica - prontuários de Hospital Universitário de 160 receptores de rins e seus doadores. No doador e receptor, estudaram-se dados de avaliação pré-anestésica, anestesia e anestésicos empregados e, no receptor, tempos de isquemia quente e fria, complicações no pós-operatório, evolução do TX quanto à creatinina sérica (Cr) - redução de 50% em 24h e normalização em até 119h - e relação desses comportamentos com alta hospitalar. Análise estatística: regressão de Poisson com técnica de passos para trás. Resultados: nos receptores, com intervalo de confiança 95%: fatores protetores para redução inicial da Cr, hipertensão arterial, razão de prevalência (RP) 0,49 (0,26-0,92), p=0,020, anestesia inalatória, RP 0,36 (0,18-0,69), p<0,001; fatores de risco para não normalização da Cr, idade > 20 anos [entre 30-39 anos, RP 8,84 (2,05-38,11), p=0,003], tempo de isquemia fria > 120min, RP 1,87 (1,06-3,29), p=0,020. Sem redução inicial esperada da Cr, ocorreu alta hospitalar tardia. Conclusão: no receptor, foram fatores protetores para iniciar redução da Cr, hipertensão prévia e anestesia inalatória e, para sua normalização, idade < 20 anos e tempo adequado de isquemia fria. Com redução inicial da Cr a alta pode ocorrer em menor tempo. / Aim: to study the factors that influenced the success of living donor kidney transplant. Methods: analytical retrospective cohort study analyzing School Hospital records of 160 renal recipients and their donors. Pre-anesthetic evaluation data, anesthesia and anesthetics used were studied for donor and recipient. Exclusively for the recipient, time of warm and cold ischemia, postoperative complications and transplant evolution regarding creatinine (Cr), 50% decrease within 24h and normalization up to 119h, as well as the relation of such evolution with discharge were also studied. Statistical analysis: Poisson regression with step wise with backward elimination. Results: for the recipients, with 95% confidence interval: protective factors for Cr initial decrease, arterial hypertension, prevalence ratio (PR) 0,49 (0,26-0,92), p=0,020, inhalational anesthesia, PR 0,36 (0,18-0,69), p<0,001; risk factors for Cr non-normalization, age > 20 years old [between 30-39 years old, PR 8,84 (2,05-38,11), p=0,003], cold ischemia time > 120min, PR 1,87 (1,06-3,29), p=0,020. Without proper Cr initial decrease there was > hospitalization period. Conclusion: for the recipient, protective factors to Cr initial decrease were previous hypertension and inhalational anesthesia, and to Cr normalization, age < 20 years old and adequate cold ischemia time. With proper Cr initial decrease, the patient can be discharged in a shorter time.
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Anestesia no transplante de rim de doador vivo no Hospital das Clínicas de Botucatu fatores de influência para o desfecho /Oliva, Verusca Michele January 2016 (has links)
Orientador: Yara Marcondes Machado Castiglia / Resumo: Objetivo: estudar fatores que influenciaram o sucesso do transplante renal de doador vivo. Métodos: estudo de coorte retrospectiva analítica - prontuários de Hospital Universitário de 160 receptores de rins e seus doadores. No doador e receptor, estudaram-se dados de avaliação pré-anestésica, anestesia e anestésicos empregados e, no receptor, tempos de isquemia quente e fria, complicações no pós-operatório, evolução do TX quanto à creatinina sérica (Cr) - redução de 50% em 24h e normalização em até 119h - e relação desses comportamentos com alta hospitalar. Análise estatística: regressão de Poisson com técnica de passos para trás. Resultados: nos receptores, com intervalo de confiança 95%: fatores protetores para redução inicial da Cr, hipertensão arterial, razão de prevalência (RP) 0,49 (0,26-0,92), p=0,020, anestesia inalatória, RP 0,36 (0,18-0,69), p<0,001; fatores de risco para não normalização da Cr, idade > 20 anos [entre 30-39 anos, RP 8,84 (2,05-38,11), p=0,003], tempo de isquemia fria > 120min, RP 1,87 (1,06-3,29), p=0,020. Sem redução inicial esperada da Cr, ocorreu alta hospitalar tardia. Conclusão: no receptor, foram fatores protetores para iniciar redução da Cr, hipertensão prévia e anestesia inalatória e, para sua normalização, idade < 20 anos e tempo adequado de isquemia fria. Com redução inicial da Cr a alta pode ocorrer em menor tempo. / Abstract: Aim: to study the factors that influenced the success of living donor kidney transplant. Methods: analytical retrospective cohort study analyzing School Hospital records of 160 renal recipients and their donors. Pre-anesthetic evaluation data, anesthesia and anesthetics used were studied for donor and recipient. Exclusively for the recipient, time of warm and cold ischemia, postoperative complications and transplant evolution regarding creatinine (Cr), 50% decrease within 24h and normalization up to 119h, as well as the relation of such evolution with discharge were also studied. Statistical analysis: Poisson regression with step wise with backward elimination. Results: for the recipients, with 95% confidence interval: protective factors for Cr initial decrease, arterial hypertension, prevalence ratio (PR) 0,49 (0,26-0,92), p=0,020, inhalational anesthesia, PR 0,36 (0,18-0,69), p<0,001; risk factors for Cr non-normalization, age > 20 years old [between 30-39 years old, PR 8,84 (2,05-38,11), p=0,003], cold ischemia time > 120min, PR 1,87 (1,06-3,29), p=0,020. Without proper Cr initial decrease there was > hospitalization period. Conclusion: for the recipient, protective factors to Cr initial decrease were previous hypertension and inhalational anesthesia, and to Cr normalization, age < 20 years old and adequate cold ischemia time. With proper Cr initial decrease, the patient can be discharged in a shorter time. / Doutor
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Trajet?ria de vida de doadores renais: as hist?rias n?o ouvidasSilva, Fernando de Souza 15 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-15 / O n?mero de pessoas acometidas pela Doen?a Renal Cr?nica (DRC) aumenta a cada ano. Dentre as op??es terap?uticas, o transplante renal constitui-se a escolha que promove melhor qualidade de vida aos pacientes. O transplante intervivos ? uma estrat?gia muito utilizada, entretanto, n?o est? totalmente esclarecida a repercuss?o da uninefrectomia na vida dos doadores vivos. Neste estudo buscou-se analisar, mediante a apreens?o das narrativas, experi?ncias que marcam a trajet?ria de vida dos doadores renais, que se submeteram a uninefrectomia com a finalidade de transplante, com o intuito de identificar eventuais interfer?ncias da doa??o na vida dos doadores. Trata-se de uma pesquisa explorat?ria e descritiva, com uma abordagem qualitativa. Utilizou-se a hist?ria oral de vida como m?todo e t?cnica de apreens?o e preparo anal?tico dos relatos. Foram entrevistados 12 doadores renais por meio da grava??o de ?udio dos relatos em m?dia digital, no qual os colaboradores responderam ?s seguintes quest?es norteadoras: Como era sua vida antes da doa??o renal. Como ? sua vida ap?s a doa??o renal. Realizou-se a an?lise dos relatos por meio da an?lise de conte?do de Bardin, em que os eixos tem?ticos nortearam as discuss?es. A pesquisa foi aprovada pelo comit? de ?tica em pesquisa do Hospital Universit?rio Onofre Lopes-UFRN, atrav?s da Plataforma Brasil, com CAAE 34804214.1.0000.5292. Foram respeitadas as normas preconizadas pela Resolu??o N? 466/12 do Conselho Nacional de Sa?de, referente aos aspectos ?ticos da pesquisa envolvendo seres humanos. Emergiram dos relatos os seguintes eixos tem?ticos: As motiva??es para a doa??o renal, a repercuss?o da doa??o renal na vida do doador e a presen?a divina nos desfechos terap?uticos. Concluimos que os colaboradores n?o reconhecem a presen?a de interfer?ncias negativas em seu cotidiano ap?s o transplante, ao passo que as repercuss?es positivas est?o latentes nos discursos, principalmente as melhorias na qualidade de vida do doador. Este fato se deve, essencialmente, devido o reconhecimento social da nobreza do ato da doa??o renal. O c?rculo de conv?vio social passa a ver o colaborador como uma pessoa especial, imputando-lhe capacidade inestim?vel de amar ao pr?ximo. / O n?mero de pessoas acometidas pela Doen?a Renal Cr?nica (DRC) aumenta a cada ano. Dentre as op??es terap?uticas, o transplante renal constitui-se a escolha que promove melhor qualidade de vida aos pacientes. O transplante intervivos ? uma estrat?gia muito utilizada, entretanto, n?o est? totalmente esclarecida a repercuss?o da uninefrectomia na vida dos doadores vivos. Neste estudo buscou-se analisar, mediante a apreens?o das narrativas, experi?ncias que marcam a trajet?ria de vida dos doadores renais, que se submeteram a uninefrectomia com a finalidade de transplante, com o intuito de identificar eventuais interfer?ncias da doa??o na vida dos doadores. Trata-se de uma pesquisa explorat?ria e descritiva, com uma abordagem qualitativa. Utilizou-se a hist?ria oral de vida como m?todo e t?cnica de apreens?o e preparo anal?tico dos relatos. Foram entrevistados 12 doadores renais por meio da grava??o de ?udio dos relatos em m?dia digital, no qual os colaboradores responderam ?s seguintes quest?es norteadoras: Como era sua vida antes da doa??o renal. Como ? sua vida ap?s a doa??o renal. Realizou-se a an?lise dos relatos por meio da an?lise de conte?do de Bardin, em que os eixos tem?ticos nortearam as discuss?es. A pesquisa foi aprovada pelo comit? de ?tica em pesquisa do Hospital Universit?rio Onofre Lopes-UFRN, atrav?s da Plataforma Brasil, com CAAE 34804214.1.0000.5292. Foram respeitadas as normas preconizadas pela Resolu??o N? 466/12 do Conselho Nacional de Sa?de, referente aos aspectos ?ticos da pesquisa envolvendo seres humanos. Emergiram dos relatos os seguintes eixos tem?ticos: As motiva??es para a doa??o renal, a repercuss?o da doa??o renal na vida do doador e a presen?a divina nos desfechos terap?uticos. Concluimos que os colaboradores n?o reconhecem a presen?a de interfer?ncias negativas em seu cotidiano ap?s o transplante, ao passo que as repercuss?es positivas est?o latentes nos discursos, principalmente as melhorias na qualidade de vida do doador. Este fato se deve, essencialmente, devido o reconhecimento social da nobreza do ato da doa??o renal. O c?rculo de conv?vio social passa a ver o colaborador como uma pessoa especial, imputando-lhe capacidade inestim?vel de amar ao pr?ximo.
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Pais doadores no transplante hepático pediátrico / Parent Donors in Pediatric Liver Transplant.Ana Paula Lemos Vasconcelos 19 February 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: No transplante de fígado intervivos os pais são considerados candidatos inatos a doar uma parte do seu fígado para salvar a vida do filho. Essa modalidade de transplante estabeleceu-se no Brasil como alternativa para suprir a escassez de órgãos cadavéricos no decorrer dos anos. É uma técnica onde o receptor infantil recebe de 20 a 25% do fígado de um doador adulto. Essa cirurgia é considerada de baixo risco, uma vez que a ressecção do segmento empregado como enxerto, conforme encontrado em estudos, implica em mortalidade de apenas 0,3% e não exige transfusão de sangue. OBJETIVO: Compreender a experiência dos pais-doadores na situação do transplante de fígado do seu filho. METODOLOGIA: Estudo de abordagem qualitativa teve como referencial metodológico a História Oral de Vida , utilizando como referencial teórico a Trajetória da Doença Crônica. O cenário deste estudo foi o ambulatório de Hepatologia Pediátrica do Hospital Universitário de Sergipe, onde participaram da pesquisa sete pais/mães que doaram parte do fígado para seus filhos. Através de uma entrevista aberta utilizaram-se as seguintes questões norteadoras: Qual é a sua vivência na trajetória do transplante de fígado de seu filho; O que significa ser um doador vivo. Os textos foram transcritos, textualizados e transcriados extraindo deles o tom vital. RESULTADOS: A caracterização dos colaboradores apresentou cinco mães e dois pais, variando entre 28 e 43 anos, onde o tempo de doação variou de oito meses a doze anos. O diagnóstico de Atresia de Vias Biliares em seis (85,7%) das sete crianças foi a principal causa do transplante hepático, seguida da Síndrome de Budal Chiari (14,3%). A modalidade de assistência ao binômio pai/filho foi majoritariamente subsidiada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou através do modelo de Filantropia estabelecido pelo Hospital Sírio Libanês (HSL). DISCUSSÃO: A atitude motivacional para a doação é a expressão de laços emocionais autênticos e profundos como é o caso do pai para filho, estabelecendo uma relação muito íntima e delicada entre eles, na 10 qual o órgão transplantado se tornou um símbolo dessa ligação específica. Segundo o modelo de Bury (1997) a Ruptura Biográfica caracteriza-se a partir do início dos primeiros sintomas da doença hepática de seus filhos, manifestando-se pelo luto do filho ideal ao constatar a sua doença crônica. Na fase do Impacto do Tratamento e Cuidado à Saúde observou-se que o transplante hepático gerou um grande impacto na família devendo ser considerado por toda a equipe. Na fase de Adaptação e Manejo da Doença os pacientes com doença crônica buscam a melhor qualidade de vida possível adaptando-se às condições da sua doença. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A doença hepática e o transplante representaram um desafio para os pais doadores e suas famílias, visto que durante a trajetória da doença passaram por uma série de dificuldades financeiras, rearranjos nos papéis familiares, afastamento físico do casal e dos outros filhos, vivenciando diversas situações de estresse por conta da doença. / INTRODUCTION: In a living donor liver transplant, parents are considered \"innate\" candidates to donate part of their liver to save the life of their child. This type of transplant established itself in Brazil as an alternative to address the shortage of cadaveric organs over the years. It is a technique whereby the child recipient receives 20-25% of the liver from an adult donor. This surgical procedure is considered low risk since resection of the segment to be used as a graft, as found in studies, suggests a mortality rate of only 0.3% and does not require a blood transfusion. OBJECTIVE: To understand the experience of parental donors during a liver transplant to their child. METHODS: A qualitative study with a methodological background in the oral history of life using the path of chronic illness as a theoretical framework. The setting for this study was the Liver Pediatrics outpatient clinic of the University Hospital of Sergipe where seven parents who donated a part of their livers to their children participated in the research. An open interview used the following guiding questions: What is your experience in the path of your childs liver transplant? What does it mean to be a living donor? The texts were transcribed with the vital tone removed. RESULTS: The group of participants consisted of five mothers and two fathers, between the ages of 28 and 43 years old, where the donation time ranged from eight months to twelve years. The diagnosis of Biliary Tract Atresia in six of the seven children (85.7%) was the leading cause of liver transplant, followed by the Budal Chiari syndrome (14.3%). The modality of assistance to the binomial parent / child was largely subsidized by the Unified Health System (SUS) or through the philanthropy model established by the Syrian-Lebanese Hospital (HSL). DISCUSSION: The motivation to donate is an expression of authentic and deep emotional ties such as those which exist between parent and child, establishing a very intimate and delicate relationship between them, in which the transplanted organ has become a symbol of that specific connection. Following the model of Bury (1997), Biographical Break characterizes 12 itself from the beginning of the first symptoms of liver disease in children, manifesting itself through the mourning of an ideal child when he becomes aware of his chronic disease. At the stage of the Impact of Treatment and Health Care, it was observed that the liver transplant had an enormous impact on the family which should not be discounted by anyone on the team. At the stage of Adaptation and Treatment of the Disease, patients with chronic disease seek the best quality of life possible while adapting themselves to the conditions of their disease. FINAL CONCLUSIONS: Liver disease and the transplant represented a challenge for parent donors and their families, since during the course of the disease they underwent a series of financial difficulties, rearrangements in family roles, physical distance from their spouses and other children, all while living through various stress related situations directly related to the illness.
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Avaliação do comprimento das veias renais em cadáver e perda da sua extensão com três diferentes tipos de ligadura e secção / Evaluation of cadaveric renal vein lengths and their extension loss with three different types of ligature and sectionMurilo Spinelli Pinto 12 December 2008 (has links)
Introdução - As doenças renais terminais têm elevada prevalência. O transplante renal é sabidamente a melhor opção de tratamento, porém há considerável carência de rins de cadáver. A doação intervivos é uma alternativa que propicia redução do tempo em fila de espera, aliada a outras vantagens, contudo, com riscos para o doador. Prefere-se o rim esquerdo por ter veia renal mais longa que o rim contralateral. O rim direito pode ser utilizado em determinados casos, apesar dos riscos impostos pela menor extensão da sua veia. Objetivou-se avaliar as perdas de extensão de veia renal com os métodos de clampeamento mais freqüentemente utilizados, assim como a comparação entre os comprimentos obtidos das veias renais direita e esquerda, antes do seu clampeamento e secção e após. Métodos - Por meio de dissecção de cadáveres, avaliou-se o comprimento da veia renal direita, antes de ser clampeada e seccionada e após, utilizando-se três métodos de clampeamento: com pinça vascular Satinsky, com sutura mecânica (Stapler) e clipe vascular Hem-o-lok®. Empregaram-se os testes Qui-quadrado, T-pareado e ONEWAY-ANOVA para a análise estatística dos dados obtidos. Resultados - Verificou-se que a veia renal direita é significativamente menor que a veia renal esquerda, considerandose o seu comprimento útil em todas as condições. Dentre os três métodos utilizados, evidenciou-se maior comprimento da veia renal direita com o emprego da pinça vascular Satinsky. Não houve diferença estatisticamente significativa entre Stapler e Hem-o-lok®, apesar de o primeiro ter mostrado valores maiores em relação ao segundo. Conclusões - Concluiu-se que a veia renal direita é significativamente menor que a veia renal esquerda, considerando-se o seu comprimento útil. A veia renal direita é 13,7% menor que a veia renal esquerda e não há diferença estatisticamente significativa quando comparadas as medidas entre os três métodos de clampeamento vascular. / Introduction - End-stage renal diseases have high incidence. Renal transplantation is the best approach to such conditions. Live donor transplants offer shorter waiting times, and less surgical stress, but pose risks to the donor. The left kidney is preferred because the left renal vein is longer. The right kidney may be used in selected cases, in spite of the risks due to its shorter vein. The preferred clamping method to minimize right renal vein length waste has not been defined. Methods - The length of the right renal vein was assessed in cadavers, before and after clamping and section, with comparison of three clamping methods: Satinsky vascular clamp; Stapler; and Hem-o-lock® vascular clip. The chi-squared, paired t, and ONEWAY ANOVA tests were used for statistical analysis. Results - The right renal vein was found to be significantly shorter than the left one. The Satinsky method produced the greatest length of the right renal vein. The Stapler and Hem-o-lock® methods did not significantly differ, although the former produced values constantly higher than the latter. Conclusions - The right renal vein is significantly shorter (13.7%) than the left one, and the measures obtained with the three vascular clamping methods did not statistically differ
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