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A influência da atenção farmacêutica na taxa de risco cardiovascular em hipertensos de unidade básica de saúde do Ceará / The influence of pharmaceutical care on the cardiovascular risk rate of hypertensives from health care unit of CearáFirmino, Paulo Yuri Milen January 2013 (has links)
FIRMINO, Paulo Yuri Milen. A influência da atenção farmacêutica na taxa de risco cardiovascular em hipertensos de unidade básica de saúde do Ceará. 2013. 98 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-07-10T16:46:16Z
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Previous issue date: 2013 / The Systemic Arterial Hypertension is one of the most important diseases in Brazil regarding epidemiology. Among the major causes for death in individuals with hyper-tension the cardiovascular complications show great relevance due to their severity and frequency. Prior studies from several countries demonstrated that, through the Pharmaceutical Care (PC) practice, there was a decrease in the cardiovascular risk rate (%CVR) of patients with hypertension. Up to that, it was decided to investigate and demonstrate, by means of a randomized clinical assay, the influence of the PC practice on the %CVR from hypertensive patients attended by the pharmacy service from the Primary Care Unit Dr. Anastácio Magalhães. Aiming this, two study groups were formed, an Intervention Group (IG), in which the participants went through a 9 month Pharmacotherapeutic Follow-up (PTF) according to the Dáder Method, and a Control Group (CG), in which the participants received traditional care and were mo-nitored during the same period of time. At the beginning, middle and end of the study, laboratorial exams and blood pressure levels from the participants were registered. These were necessary for the %CVR assessment which was performed after using the Framingham Scale. Were included 68 patients and 56 of them completed the study. At the end, the differences between results from each group were analyzed. After the statistical analysis, it was observed a statistically significant decrease on the %CVR and systolic blood pressure level from the IG patients, equivalent to 26.9% and 4.5% from the baseline, respectively. The CG didn’t show any significant differ-ence. Beside this, it was observed a tendency for positive results on the other clinic indicators from the participants, which was greater on the IG. The incidence of the Drug Related Problems (DRP) was determined, and 151 DRP were identified and classified. The DRP 04, 03 and 05 were the most predominant with frequency of 31.8% 28.5% and 21.2%, respectively. The majority of the DRP was considered the real type (65.6%), with 28.3% of them classified as DRP 04. Among the potential type (34.4%) the most common was also the DRP 04, representing 38.5% of this group. Several pharmaceutical interventions were taken in order to solve or prevent the identified DRP (124 total). The most common intervention made was the teaching about the right time to take the drugs (52.4%). After the developing of the interven-tions, 89.2% of the problems were solved/prevented. At the end, we were able to conclude that the inclusion of the PC service on the hypertensive patient health care was more effective at decreasing %CVR and SBP level, especially, in comparison to the traditional health care offered. Finally, we emphasize the importance of the PC practice oriented to patients with hypertension as a good strategy to improve current health status and the future cardiovascular complications prevention as well as the prevention of the therapy related problems which are normally undetected or ne-glected. / A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma das doenças de maior importância epidemio-lógica no Brasil. Dentre as principais causas de morte decorrentes da hipertensão, as complicações cardiovasculares apresentam grande relevância devido à sua fre-qüência e gravidade. Estudos anteriormente realizados em vários países demonstra-ram que a prestação da Atenção Farmacêutica (AF) proporcionou redução da taxa de risco cardiovascular (%RCV) em pacientes hipertensos. Tendo em vista esse fa-to, foi decidido averiguar e demonstrar, através de um ensaio clínico randomizado, a influência da prestação da AF na %RCV de pacientes hipertensos atendidos pela farmácia da Unidade Básica de Saúde Dr. Anastácio Magalhães. Com esse intuito, foram formados dois grupos de estudo, um Grupo Intervenção (GI), no qual os parti-cipantes foram submetidos a um Acompanhamento Farmacoterapêutico (AFT) de nove meses de duração segundo o Método Dáder, e um Grupo Controle (GC), no qual os participantes receberam a assistência tradicional e foram monitorados duran-te o mesmo período. Ao início, meio e fim do estudo, foram registrados exames labo-ratoriais e níveis pressóricos dos participantes, indicadores necessários para o cál-culo da %RCV, realizado posteriormente através da Escala de Framingham. Foram incluídos 68 pacientes, com 56 deles tendo completado o estudo. No fim, foram ana-lisadas as diferenças entre os resultados obtidos, para cada grupo, durante o estu-do. Após análise estatística, observou-se que houve redução estatisticamente signi-ficante nas %RCV e nos níveis de pressão arterial sistólica (PAS) de 26,9% e de 4,5% do valor inicial, respectivamente no GI, enquanto que no GC não houve mu-dança significante. Além disso, observou-se tendência à resultados positivos nos demais indicadores clínicos dos participantes da pesquisa, sendo mais acentuado no GI. Também foi analisada, durante o estudo, a incidência de Problemas Relaciona-dos a Medicamentos (PRM), tendo sido identificados e classificados 151 casos, ha-vendo predominância do PRM 04, 03 e 05, com freqüência de 31,8, 28,5 e 21,2%, respectivamente. A maioria foi considerada real (65,6%), sendo 28,3% deles classifi-cados como PRM 04, também sendo o mais freqüente dentre os considerados po-tenciais (34,4%), com freqüência de 38,5% dos potenciais. Foram realizadas 124 intervenções farmacêuticas a fim de resolver ou prevenir os PRM, sendo, a mais fre-qüente, o aprazamento das tomadas dos medicamentos (52,4%). Após a realização das intervenções, 89,2% das que tiveram seu desfecho avaliado resultaram em so-lução/prevenção dos problemas. Ao fim do trabalho, pôde-se inferir que a inclusão do serviço de AF na assistência ao paciente hipertenso foi mais eficaz na redução da %RCV e níveis de PAS, principalmente, em comparação à assistência tradicional oferecida. Por fim, enfatiza-se a importância da prestação da AF a pacientes hiper-tensos em relação à melhora do quadro de saúde atual e da prevenção de compli-cações cardiovasculares futuras, bem como de problemas relacionados à terapia normalmente não detectados ou negligenciados.
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Protocolo de consultas de enfermagem ao paciente após revascularização do miocárdio : avaliação da eficácia / Protocol for nursing consultations to the patient after the same to be submitted to a surgery of myocardial revascularization : evaluation of the effectivenessLima, Francisca Elisângela Teixeira January 2007 (has links)
LIMA, Francisca Elisangela Teixeira. Protocolo de consultas de enfermagem ao paciente após revascularização do miocárdio : avaliação da eficácia. 2007. 139 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2007 . / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-15T13:03:52Z
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Previous issue date: 2007 / O acompanhamento ao paciente submetido à cirurgia de revascularização do miocárdio (RM) deve ter uma abordagem holística, realizado por uma equipe multiprofissional. Este estudo teve como objetivo geral avaliar um Protocolo de Consultas de Enfermagem (PCE) ao paciente após RM, comparando com um grupo controle. E, como específicos: levantar características dos pacientes em relação a sexo, idade, escolaridade, renda familiar, estado civil, história familiar de doença arterial coronariana (DAC) e religião; verificar prevalência dos fatores de risco para DAC: hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemia, obesidade, sedentarismo e tabagismo; identificar mudanças comportamentais dos pacientes, enfatizando hábitos alimentares, exercício físico, abstinência de tabagismo e etilismo, e uso contínuo de medicamentos; averiguar impacto do PCE na redução dos fatores de risco para DAC, considerando o controle: pressão arterial, glicemia, colesterol, índice de massa corporal, circunferência da cintura e relação cintura/quadril; e verificar aspectos relacionados à ansiedade e depressão. Ensaio clínico randomizado, desenvolvido no ambulatório de um hospital público, Fortaleza-CE. Compuseram a população 146 pacientes revascularizados no período de coleta de dados, constituindo a amostra 78 pacientes, 39 do grupo controle (GC) e 39 do grupo de intervenção (GI). A participação nos grupos foi definida pelo dia de cirurgia. Pacientes do GC fizeram o seguimento ambulatorial convencional, com avaliação pela pesquisadora no momento da alta e seis meses após a cirurgia; e pacientes do GI foram submetidos ao PCE com atendimentos na alta hospitalar e após um, dois, quatro e seis meses. Estudo aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa. Encontrou-se similaridade nos grupos para os indicadores: sexo masculino (62,8%); idade (média: 65 anos); baixa escolaridade; renda familiar até um salário mínimo (55,1%); antecedentes familiares com DAC (65,4%); católicos (82,1%). O estado civil apresentou diferença significativa. Contudo, os fatores de risco para DAC não apresentaram diferenças significativas (p>0,05): hipertensão arterial (83,3%), não-diabéticos (53,8%), sem dislipidemia (53,8%), obesidade (67,9%), sedentarismo (57,7%) e não-tabagistas (65,4%). Na avaliação da eficácia do PCE, os testes evidenciaram que 92,3%-GI e 76,9%-GC melhoraram a qualidade da alimentação. O GI teve uma maior adesão à pratica de exercício físico do que o GC (p<0,10). Todos os pacientes do GI abstiveram-se do cigarro e do etilismo, e 33,3% dos fumantes e 50,0% dos usuários de bebidas alcoólicas do GC mantiveram esses hábitos, constatando diferença significativa (p<0,05). Um percentual maior (94,9%) do GI usava os medicamentos adequadamente (p>0,05). Houve um impacto na redução dos fatores de risco para DAC, após seis meses da cirurgia, quanto aos indicadores (p<0,05): pressão arterial, taxa de glicemia, índice de massa corporal, circunferência da cintura e relação cintura/quadril. Conforme constatado, o GI teve um percentual menor de pessoas com ansiedade e/ou depressão em relação ao GC. Conclui-se que o seguimento pelo PCE foi eficaz para as mudanças comportamentais no estilo de vida dos pacientes revascularizados. Como observado, um maior número de pessoas do GI melhorou a qualidade da dieta, aderiu à prática de exercício físico e parou de fumar e de ingerir bebidas alcoólicas. Tais mudanças comportamentais foram positivas para reduzir fatores de risco e, conseqüentemente, minimizar complicações cardiovasculares.
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Consumo alimentar em trabalhadores brasileiros : associação com fatores de risco socioeconômicos, cardiovasculares e características da empresaVinholes, Daniele Botelho January 2011 (has links)
O presente estudo teve como objetivo avaliar a associação entre consumo alimentar e características socioeconômicas, cardiovasculares e da empresa em uma amostra representativa de trabalhadores brasileiros. A alimentação foi avaliada através de um questionário de freqüência alimentar (QFA) composto por alimentos com consumo recomendado ou que devem ser evitados segundo as diretrizes vigentes. A alimentação diária foi caracterizada predominantemente pelo consumo de arroz e feijão, massa e pão e suco de frutas entre homens e mulheres. A regressão logística multinomial foi utilizada para avaliar as diferenças de consumo entre homens e mulheres ajustado para idade, escolaridade e porte da empresa. As mulheres apresentaram um consumo mais freqüente de leite desnatado, iogurte, queijo, frango sem pele, frutas, vegetais e verduras; enquanto que os homens freqüentemente consumiam leite integral, pão, arroz, massa, suco, feijão e carne vermelha. Para avaliar o efeito da presença de refeitório na empresa de acordo com o consumo de grupos alimentares sobre pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), foi utilizado Modelos Lineares Generalizados. As médias estimadas de pressão arterial sistólica e diastólica dos trabalhadores foram mais altas em indivíduos sem refeitório na empresa. As PAS e PAD foram menores entre trabalhadores com refeitório na empresa, independente do consumo alimentar. A análise multinível foi utilizada para investigar o efeito de características ambientais, das empresas e individuais na prevalência de hipertensão arterial. Em conclusão, o consumo alimentar dos trabalhadores apresenta diferenças de acordo com as características demográficas e socioeconômicas e, além disso, características ambientais e da empresa interferem nos níveis de pressão arterial. / This study aimed to evaluate the association between dietary intake and socioeconomic characteristics, cardiovascular risk factors and company factors in a representative sample of Brazilian workers. Diet was assessed using a food frequency questionnaire (FFQ) constituted by foods that should be recommended or avoided according to current guidelines. The daily pattern was dominated by the consumption of rice and beans, pasta and bread and fruit juice between men and women. The logistic multinomial regression was used to assess differences in consumption between men and women adjusted for age, education level and company size. Women had more frequent consumption of skim milk, yogurt, cheese, chicken without skin, fruits, vegetables and leafy vegetables, whereas men often consumed whole milk, bread, rice, pasta, juice, beans and red meat. Generalized Linear Models was used to evaluate the effect of the presence of the cafeteria in the company according to the consumption of food groups on systolic blood pressure (SBP) and diastolic (DBP). The estimated means of systolic and diastolic blood pressure were higher in individuals without cafeteria in the workplace. The SBP and DBP were lower between workers with on-site cafeteria regardless the food intake. The same was observed for the consumption of skim milk, yogurt, cheese and salted meat. The multilevel analysis was used to investigate the effect of environmental, companies and individuals characteristics in the prevalence of hypertension. In conclusion, the food consumption of workers differs between men and women and environmental and company’s characteristics influenced in blood pressure levels.
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Doença cardiovascular, hipertensão arterial e obesidade em idosos : um estudo de base populacionalMello, Renato Gorga Bandeira de January 2012 (has links)
No Brasil, após a década de 40, houve reduções significativas nas taxas de mortalidade, maior controle na transmissão de doenças infecciosas e queda na taxa de fecundidade, caracterizando período de transição demográfica1. Consequentemente observou-se aumento no número de idosos, que, atualmente, representam 10% do total de indivíduos, cerca de 20 milhões em números absolutos2. Com o aumento da expectativa de vida ao nascer (74 anos), a população idosa deverá crescer ainda mais, e estima-se que em 2030 já seja igual à de jovens. Em 2050, com a continuidade do processo de transição demográfica, serão mais de 65 milhões de pessoas com mais de 60 anos, relativamente bem superior ao número de pessoas em idade escolar3. Esse aumento, associado a maior sobrevida pós-eventos de saúde, deverá ser responsável por aumento substancial na prevalência de doenças não transmissíveis4. Se o número relativo de indivíduos idosos com hipertensão arterial chegar a 70%5 e a prevalência de insuficiência cardíaca situar-se em torno de 10%6, pode-se projetar número elevado de idosos cardiopatas nas próximas décadas. Porém, essa fração peculiar da população tem sido pouco investigada e, geralmente, é investigada em conjunto com indivíduos adultos. Em algumas situações, como definição de síndrome metabólica e seus componentes, pontos de corte obtidos de populações adultas tem sido extrapoladas para populações idosas7, mesmo que haja modificações na composição corporal que possam alterar esses parâmetros.A lipossubstituição, perda de massa magra e redução da estatura, por exemplo, acarretam mudanças da estrutura física que comprometem a acurácia de medidas antropométricas para o diagnóstico de obesidade e suas associações com mortalidade8,9. Além disso, há controvérsias sobre o perfil preditor de fatores de risco clássicos para doenças cardiovasculares em idosos10. Da mesma forma, a relação entre marcadores de obesidade, hipertensão arterial e doença cardiovascular foi pouco estudada entre os idosos e não está bem elucidada, apesar de bem definidos para a população adulta11,12,13,14,15,16. Sendo assim, os objetivos da tese foram investigar a prevalência de obesidade em idosos do Brasil, a associação de obesidade central com hipertensão independentemente do índice de massa corporal, além de avaliar a associação de fatores de risco com doença cardiovascular em idosos. Os resultados geraram produção de três artigos científicos originais: Artigo 1. Obesidade Central é Fator de Risco para Hipertensão Independentemente do Índice de Massa Corporal: Um Estudo de Base Populacional em Idosos Estudo Transversal de base populacional investigou 599 indivíduos com idade de 70,7 ±7 anos, sendo 68,8% mulheres, 70,1% hipertensos, 52,7% com obesidade central e 72,3% com sobrepeso. Circunferência abdominal aumentada associou-se com hipertensão independentemente do IMC, e, mesmo em indivíduos sem sobrepeso, o risco foi 28% (IC95% 4 - 58%, p= 0,02) maior. Artigo 2. Prevalência de Obesidade em Idosos do Brasil: Metanálise de Estudos de Base Populacional Através de revisão sistemática de estudos de base populacional foram identificados 14 estudos que avaliaram a prevalência de obesidade em idosos brasileiros. Foram incluídos na análise 26.325 indivíduos. A prevalência de obesidade foi 18,9% (IC95% 11,3–30,0), sendo maior nos anos 2000 do que na década de 90; 23,9% (IC95% 20,0-28,4) vs. 14,5% (IC95% 10,9–19,0); p<0,001. Artigo 3. Preditores de Doença Cardiovascular em Indivíduos Adultos, Idosos e Muito Idosos no Sul do Brasil: Estudo Transversal de base populacional investigou 1210 indivíduos, sendo 611 adultos, 300 idosos e 299 muito idosos. Doença cardiovascular (DCV) foi identificada em 6,9% dos adultos, 17,3% dos idosos e 28,8% dos muito idosos. Entre os adultos, hipertensão associou-se à DCV; nos idosos, sexo masculino, sobrepeso e diabetes; já nos muito idosos, inatividade física, sobrepeso e obesidade associaram-se à DCV, havendo tendência para hipertensão.
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Padrão dia-noite de morte cardiovascular na apneia obstrutiva do sonoMartins, Emerson Ferreira January 2014 (has links)
Resumo não disponível.
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Associação das variáveis de prescrição de exercício e características clínicas com efeitos do treinamento aeróbico em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida : revisão sistemática e meta-análiseBelli, Karlyse Claudino January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito de variáveis pré-analíticas nos níveis de mieloperoxidaseWendland, Andrea Elisabet January 2009 (has links)
Mieloperoxidase (MPO) é uma enzima derivada de leucócitos que catalisa a formação de numerosas espécies reativas oxidantes. Além de integrantes da resposta imune inata, evidências têm comprovado a contribuição destes oxidantes para o dano tecidual durante inflamação. A MPO participa de atividades biológicas pró-aterogênicas relacionadas à evolução da doença cardiovascular, incluindo iniciação, propagação e as fases de complicação aguda do processo aterosclerótico. Desta forma, a MPO e sua cascata inflamatória representam um alvo atrativo para investigação prognóstica e terapêutica na doença aterosclerótica cardiovascular. Vários estudos apontam para o efeito independente dos níveis de MPO na evolução da doença e ocorrência de eventos em pacientes com síndrome coronariana aguda. Entretanto, ainda não é consistente o valor preditivo adicional da dosagem de MPO na estratificação de risco cardiovascular para incorporá-la à prática clínica como sinalizadora de vulnerabilidade de placa. Estudos adicionais são necessários para avaliar os níveis de MPO como preditor de risco cardiovascular em curto e longo prazo, bem como o potencial benefício em utilizá-la para definir estratégias terapêuticas, além da padronização do ensaio, ponto fundamental para a transição desse marcador do ambiente de pesquisa para uso na rotina clínica.
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Associação das variáveis de prescrição de exercício e características clínicas com efeitos do treinamento aeróbico em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida : revisão sistemática e meta-análiseBelli, Karlyse Claudino January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Consumo alimentar em trabalhadores brasileiros : associação com fatores de risco socioeconômicos, cardiovasculares e características da empresaVinholes, Daniele Botelho January 2011 (has links)
O presente estudo teve como objetivo avaliar a associação entre consumo alimentar e características socioeconômicas, cardiovasculares e da empresa em uma amostra representativa de trabalhadores brasileiros. A alimentação foi avaliada através de um questionário de freqüência alimentar (QFA) composto por alimentos com consumo recomendado ou que devem ser evitados segundo as diretrizes vigentes. A alimentação diária foi caracterizada predominantemente pelo consumo de arroz e feijão, massa e pão e suco de frutas entre homens e mulheres. A regressão logística multinomial foi utilizada para avaliar as diferenças de consumo entre homens e mulheres ajustado para idade, escolaridade e porte da empresa. As mulheres apresentaram um consumo mais freqüente de leite desnatado, iogurte, queijo, frango sem pele, frutas, vegetais e verduras; enquanto que os homens freqüentemente consumiam leite integral, pão, arroz, massa, suco, feijão e carne vermelha. Para avaliar o efeito da presença de refeitório na empresa de acordo com o consumo de grupos alimentares sobre pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), foi utilizado Modelos Lineares Generalizados. As médias estimadas de pressão arterial sistólica e diastólica dos trabalhadores foram mais altas em indivíduos sem refeitório na empresa. As PAS e PAD foram menores entre trabalhadores com refeitório na empresa, independente do consumo alimentar. A análise multinível foi utilizada para investigar o efeito de características ambientais, das empresas e individuais na prevalência de hipertensão arterial. Em conclusão, o consumo alimentar dos trabalhadores apresenta diferenças de acordo com as características demográficas e socioeconômicas e, além disso, características ambientais e da empresa interferem nos níveis de pressão arterial. / This study aimed to evaluate the association between dietary intake and socioeconomic characteristics, cardiovascular risk factors and company factors in a representative sample of Brazilian workers. Diet was assessed using a food frequency questionnaire (FFQ) constituted by foods that should be recommended or avoided according to current guidelines. The daily pattern was dominated by the consumption of rice and beans, pasta and bread and fruit juice between men and women. The logistic multinomial regression was used to assess differences in consumption between men and women adjusted for age, education level and company size. Women had more frequent consumption of skim milk, yogurt, cheese, chicken without skin, fruits, vegetables and leafy vegetables, whereas men often consumed whole milk, bread, rice, pasta, juice, beans and red meat. Generalized Linear Models was used to evaluate the effect of the presence of the cafeteria in the company according to the consumption of food groups on systolic blood pressure (SBP) and diastolic (DBP). The estimated means of systolic and diastolic blood pressure were higher in individuals without cafeteria in the workplace. The SBP and DBP were lower between workers with on-site cafeteria regardless the food intake. The same was observed for the consumption of skim milk, yogurt, cheese and salted meat. The multilevel analysis was used to investigate the effect of environmental, companies and individuals characteristics in the prevalence of hypertension. In conclusion, the food consumption of workers differs between men and women and environmental and company’s characteristics influenced in blood pressure levels.
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Doença cardiovascular, hipertensão arterial e obesidade em idosos : um estudo de base populacionalMello, Renato Gorga Bandeira de January 2012 (has links)
No Brasil, após a década de 40, houve reduções significativas nas taxas de mortalidade, maior controle na transmissão de doenças infecciosas e queda na taxa de fecundidade, caracterizando período de transição demográfica1. Consequentemente observou-se aumento no número de idosos, que, atualmente, representam 10% do total de indivíduos, cerca de 20 milhões em números absolutos2. Com o aumento da expectativa de vida ao nascer (74 anos), a população idosa deverá crescer ainda mais, e estima-se que em 2030 já seja igual à de jovens. Em 2050, com a continuidade do processo de transição demográfica, serão mais de 65 milhões de pessoas com mais de 60 anos, relativamente bem superior ao número de pessoas em idade escolar3. Esse aumento, associado a maior sobrevida pós-eventos de saúde, deverá ser responsável por aumento substancial na prevalência de doenças não transmissíveis4. Se o número relativo de indivíduos idosos com hipertensão arterial chegar a 70%5 e a prevalência de insuficiência cardíaca situar-se em torno de 10%6, pode-se projetar número elevado de idosos cardiopatas nas próximas décadas. Porém, essa fração peculiar da população tem sido pouco investigada e, geralmente, é investigada em conjunto com indivíduos adultos. Em algumas situações, como definição de síndrome metabólica e seus componentes, pontos de corte obtidos de populações adultas tem sido extrapoladas para populações idosas7, mesmo que haja modificações na composição corporal que possam alterar esses parâmetros.A lipossubstituição, perda de massa magra e redução da estatura, por exemplo, acarretam mudanças da estrutura física que comprometem a acurácia de medidas antropométricas para o diagnóstico de obesidade e suas associações com mortalidade8,9. Além disso, há controvérsias sobre o perfil preditor de fatores de risco clássicos para doenças cardiovasculares em idosos10. Da mesma forma, a relação entre marcadores de obesidade, hipertensão arterial e doença cardiovascular foi pouco estudada entre os idosos e não está bem elucidada, apesar de bem definidos para a população adulta11,12,13,14,15,16. Sendo assim, os objetivos da tese foram investigar a prevalência de obesidade em idosos do Brasil, a associação de obesidade central com hipertensão independentemente do índice de massa corporal, além de avaliar a associação de fatores de risco com doença cardiovascular em idosos. Os resultados geraram produção de três artigos científicos originais: Artigo 1. Obesidade Central é Fator de Risco para Hipertensão Independentemente do Índice de Massa Corporal: Um Estudo de Base Populacional em Idosos Estudo Transversal de base populacional investigou 599 indivíduos com idade de 70,7 ±7 anos, sendo 68,8% mulheres, 70,1% hipertensos, 52,7% com obesidade central e 72,3% com sobrepeso. Circunferência abdominal aumentada associou-se com hipertensão independentemente do IMC, e, mesmo em indivíduos sem sobrepeso, o risco foi 28% (IC95% 4 - 58%, p= 0,02) maior. Artigo 2. Prevalência de Obesidade em Idosos do Brasil: Metanálise de Estudos de Base Populacional Através de revisão sistemática de estudos de base populacional foram identificados 14 estudos que avaliaram a prevalência de obesidade em idosos brasileiros. Foram incluídos na análise 26.325 indivíduos. A prevalência de obesidade foi 18,9% (IC95% 11,3–30,0), sendo maior nos anos 2000 do que na década de 90; 23,9% (IC95% 20,0-28,4) vs. 14,5% (IC95% 10,9–19,0); p<0,001. Artigo 3. Preditores de Doença Cardiovascular em Indivíduos Adultos, Idosos e Muito Idosos no Sul do Brasil: Estudo Transversal de base populacional investigou 1210 indivíduos, sendo 611 adultos, 300 idosos e 299 muito idosos. Doença cardiovascular (DCV) foi identificada em 6,9% dos adultos, 17,3% dos idosos e 28,8% dos muito idosos. Entre os adultos, hipertensão associou-se à DCV; nos idosos, sexo masculino, sobrepeso e diabetes; já nos muito idosos, inatividade física, sobrepeso e obesidade associaram-se à DCV, havendo tendência para hipertensão.
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