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Bidens pilosa L. : efeitos protetores na inflamação intestinal /Quaglio, Ana Elisa Valencise. January 2015 (has links)
Orientador: Luiz Claudio Di Stasi / Banca: João Ernesto de Carvalho / Banca: Ligia Yukie Sassaki / Banca: Erick José Ramo da Silva / Banca: Carlos Augusto Real Martinez / Resumo: A Doença Inflamatória Intestinal (DII) engloba, fundamentalmente, duas doenças distintas: a Doença de Crohn (DC) e a Colite Ulcerativa (CU), ambas caracterizadas por uma inflamação crônica do intestino, com períodos de exacerbação seguidos de intervalos prolongados de remissão dos sintomas. Apesar da DII ser objeto de pesquisa há várias décadas, a sua etiologia ainda é desconhecida e um único agente ou mecanismo isolado não parecem ser suficientes para produzir ou desencadear a doença. A dificuldade em se tratar de forma efetiva todos os pacientes com DII em função da baixa resposta aos fármacos associada a diversos efeitos colaterais corrobora a busca de novas fontes de compostos úteis no tratamento e prevenção da DII. Entre as várias estratégias disponíveis, a pesquisa de plantas medicinais se mostra promissora. Bidens pilosa L., família Asteraceae, é uma erva daninha com ampla distribuição e ocorrência em diversos países, sendo conhecida no Brasil como picão-preto. Apesar de ser considerada uma erva daninha sem importância econômica tem sido utilizada em várias populações com finalidade medicinal e sua aplicação em diversas enfermidades pode ser devido a sua composição química rica em phytol e ácido graxos poli-insaturados (ácido palmítico, ácido oleico ácido linoleico), compostos com efeitos anti-inflamatórios e/ou antioxidantes. No presente trabalho o extrato supercrítico de Bidens pilosa L. foi capaz de reduzir os níveis de mediadores pró-inflamatórios, como MPO, IL-1β e TNF-α além de modular fatores anti-inflamatórios como IL-10 tanto no protocolo preventivo quanto no curativo. Modulou também a expressão gênica de genes relacionados à inflamação e proteção da mucosa, como HSP70 e MUC. Além das alterações bioquímicas pôde-se notar uma melhora histológica em amostras de cólon analisadas por microscopia eletrônica. Associada a alterações estruturais ocorreu um ... / Abstract: Inflammatory Bowel Disease (IBD) comprises basically two distinct diseases: Crohn's disease (CD) and Ulcerative Colitis (UC), both characterized by chronic inflammation of the intestine, with exacerbation periods followed by long intervals of remission of symptoms. Despite being subject of research for decades, its etiology is still unknown and a single agent or isolated mechanism is not enough to produce or trigger the disease. The difficulty in effectively treat all patients based on the poor response to drug and in the several side effects that the treatments presents, supports the search for new sources of compounds useful in the treatment and prevention of IBD. Among the various strategies available, the research of medicinal plants shows promise. Bidens pilosa L., Asteraceae, is a weed with wide distribution and occurrence in some countries and is known in Brazil as picão-preto. Although it is considered a weed without economic importance, has been used in various populations with medical purpose and its application in various diseases may be due to its chemical composition rich in phytol and polyunsaturated fatty acid (palmitic acid, oleic acid and linoleic acid) compounds known to have anti-inflammatory and/or antioxidants effects. In the present study the supercritical extract of Bidens pilosa L. was able to reduce the levels of pro-inflammatory mediators, such as MPO, IL-1β and TNF-α associated with modulation of anti-inflammatory factors such as IL-10, both in the preventive and curative protocols. Also modulates gene expression of genes related to inflammation and mucosal protection, such as HSP70 and MUC. In addition to the biochemical changes might notice a histological improvement in colonic samples analyzed by electron microscopy. Together with structural changes was an increase in the production and secretion of mucin, mucosal protective agents. Thereby, B.pilosa extract is an important source of compounds which may ... / Doutor
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Estudo do polimorfismo do gene defb1 em pacientes com doença inflamatória intestinal e controles no sul do BrasilWilson, Timothy John January 2015 (has links)
Defensinas são peptídeos antimicrobianos produzidos na mucosa intestinal e fazem parte da imunidade inata, agindo sobre vários microrganismos luminais. Deficiência na expressão de defensinas tem sido relatada em doenças inflamatórias intestinais (DII), no entanto a contribuição de cada tipo de defensina, num cenário de polimorfismo genético, mantém alguma controversa. Βeta-defensinas humanas (HBDs) têm atividade antimicrobiana contra uma ampla variedade de fungos, bactérias e vírus e têm também, um papel na ligação entre a imunidade inata e adaptativa atuando como quimiotáticos. O gene DEFB1 (8p23), codificando a beta-defensina humana 1 (HBD-1), é expresso normalmente por células epiteliais de uma série de tecidos, mas sua expressão pode variar entre indivíduos e pode ser modificada durante processo inflamatório. Produção deficiente de defensinas parece contribuir para a patogênese de DII, e uma diminuição na expressão de HBD-1 tem sido relatada na mucosa de pacientes com doença de Crohn (DC) e retocolite ulcerativa (RCU). Nós avaliamos a possível associação de três polimorfismos do gene DEFB1 com a suscetibilidade a DII, RCU e DC, em 149 pacientes, 79 com DC e 70 com RCU; e 200 controles saudáveis do sul do Brasil. No nosso estudo não se observou diferença estatisticamente significativa entre a distribuição das frequências alélicas para DEFB1 SNPs -52G>A. -44C>G e -20G>A entre o total de pacientes com DII e controles. Porém, quando pacientes com DC foram estratificados de acordo com a localização anatômica, o alelo -20G>A foi mais frequente em pacientes com DC colônica do que em controles (65 % VS 44 %, p=0,048). De forma similar, o genótipo A/A foi mais frequente em pacientes com DC colônica do que em controles (36 % VS 16 %), mas neste caso, a diferença não foi estatisticamente significativa (p=0,07). Embora não se achou uma clara e forte associação entre os SNPs 5’-UTR DEFB1 e suscetibilidade/proteção à doença inflamatória intestinal, nossos resultados sugerem possível envolvimento do gene DEFB1 nestas enfermidades, especialmente com a localização colônica da doença de Crohn. Estudos com amostras maiores e populações diversas serão úteis para avaliar a tendência observada no nosso grupo. / Defensins are antimicrobial peptides produced by the intestinal mucosa and are part of the innate immune system, playing a protective role against various intestinal microorganisms. Deficiency in the expression of defensins has been reported in inflammatory bowel diseases (IBD), however there is some controversy over the contribution of each type of defensine, in a setting of great genetic polymorphism. Beta-defensins (HBDs) have an antimicrobial activity against a great variety of fungi, bacteria and viruses, and also have a role in connecting the innate and the adaptive immunity, acting as a chemostatic agent. Deficient production of defensins appears to contribute to the pathogenesis of IBD, and the lower expression of HBD-1 has been reported on the mucosa of Ulcerative colitis (UC) and Crohn’s disease (CD) patients. We evaluated a possible association of three polymorphisms of gene DEFB1 with susceptibility to develop IBD, UC and CD in 149 patients, 79 with CD and 70 with UC; and 200 healthy controls from the south of Brazil. The gene DEFB1 (8p23), which codifies human beta-defensin 1 (HBD-1), is constitutivelly expressed by epithelial cells of several tissues, but its expression may vary among different individuals and may be modified by inflammation. In our study we did not find a statistically significant difference between the distribution of the allelic frequencies for DEFB1 SNPs -52G>A, -44C.G and -20G>A between the total number of patients and controls. However, when patients were stratified according to the anatomic location, the allele -20G>A was more frequent in patients with colonic CD than in contros (65% VS 44%, p=0,048). Similarly, the genotype A/A was more frequent in patients with colonic CD than in controls (36% vs 16%), however, in this case, the difference wasn’t statistically significant (p=0,07). Although we did not find a clear and strong association between the 5’-UTR DEFB1 SNP and susceptibility to IBD, our results suggest a possible involvement of the DEFB1 gene and these diseases, particularlly colonic CD. Further studies with larger samples and diverse populations will be usefull to evaluate the trend observed by our group.
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Análise multielementar pela técnica de fluorescência de raios-X de amostras de cólon de roedores com colite e tratados com prednisolona /Silva, Káthia Takeda da. January 2014 (has links)
Orientador: Joel Mesa Hormoza / Banca: Roberto Morato Fernandez / Banca: Maria Vitória Manso Guevara / Resumo: A colite ulcerativa faz parte de um grupo de Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) e é caracterizada por uma disfunção nas células T da mucosa, inflamação celular e produção anormal de citocinas, que resultam em um dano na mucosa do cólon. As DII acometem uma grande parcela da população mundial, tendo uma prevalência maior nos países desenvolvidos, atingindo cerca de 1,4 milhões de pessoas nos Estados Unidos e 2,2 milhões na Europa. No Brasil, devido às dificuldades diagnósticas e reduzido número de amostras, os dados disponíveis são restritos, mas pode-se afirmar que há uma tendência crescente no número de casos no país. Apesar de vários estudos na área, a causa da colite ulcerativa é ainda desconhecida. Neste sentido, a contribuição deste trabalho no esclarecimento dessa problemática está centrada no estudo da composição multielementar do tecido do cólon de animais com colite ulcerativa induzida. Neste trabalho apresentamos um estudo pelo método analítico não-destrutivo de fluorescência de raios-X por reflexão total (TXRF), utilizando radiação síncrotron, de amostras de tecidos de cólon de roedores sem e com indução de colite e submetidos ao uso de prednisolona, um dos medicamentos mais utilizados no tratamento de colite ulcerativa. As análises quantitativas foram realizadas na linha D09B - XRF no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron - LNLS, que faz parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e materiais (CNPEM), em Capinas - SP. Foi possível determinar as concentrações dos elementos P, S, Cl, K, Ca, Ti, Cr, Mn, Fe, Ni, Cu, Zn, Se, Br e Rb a partir da intensidade das correspondentes linhas K, utilizando o elemento Ga como padrão interno. As correspondentes correlações de Pearson entre as concentrações dos elementos foram também determinadas. Nesta análise, apesar de as amostras apresentarem diferentes correlações entre os ... / Abstract: Ulcerative colitis is part of a group of Inflammatory Bowel Disease (IBD) and is characterized by dysfunction of mucosal T cells, abnormal cell inflammation and cytokine production that result in damage to the mucosa of the colon. IBD affects a large portion of the world population, with a higher prevalence in developed countries, affecting about 1.4 million people in the United States and 2.2 million in Europe. In Brazil, the available data are restricted due to diagnostic difficulties and the small number of samples, but it can be stated that the number of cases in the country is increasing. Although there are several studies, the cause of ulcerative colitis is until now unknown. In this sense, the contribution of this work in clarifying this issue is focused on the study of the multielemental composition of the colon tissues from animals with induced ulcerative colitis. We studied samples of rodent colon tissues in three situations: healthy tissue, tissue with induced colitis without pre-treatment and tissue with induced colitis and pre-treated with prednisolone, one of the medications most applied in ulcerative colitis treatment. For the analysis, we used the non-destructive analytical method of X-ray fluorescence by total reflection (TXRF) realized in line D09B - XRF at the Brazilian Synchrotron Light Laboratory - LNLS/CNPEM, Campinas- SP. It was possible to determine the concentrations of P, S , Cl, K, Ca , Ti , Cr, Mn, Fe , Ni , Cu, Zn, Se , Br and Rb elements from the intensity of the corresponding Kα1 lines, by using Ga as internal standard. The corresponding Pearson correlations between the concentrations of the elements were also determined. In this analysis, although the samples have different correlations between P and S, Ca and Ti elements in the different groups, there is no data in the literature to confirm this relation of this elements ... / Mestre
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Investigação da integridade das barreiras oculares, da presença de Pro-MMP-2, MMP-2, Pro-MMP-9, MMP-9, e Dosagem de Proteínas no humor aquoso de cães naturalmente infectados por Leishmania infantum /Dourado, Ana Lúcia de Oliveira January 2019 (has links)
Orientador: Gisele Fabrino Machado / Resumo: A leishmaniose visceral (LV) é uma antropozoonose sistêmica de evolução crônica, causada pela Leishmania infantum, de distribuição mundial, acometendo cães e humanos no ambiente urbano. Nos cães, são observados sinais clínicos frequentes tais como emagrecimento e linfoadenomegalia; e existem sinais clínicos menos estudados como as alterações inflamatórias no globo ocular. A hipótese deste estudo é que a ativação de MMPs pode estar envolvida na alteração da permeabilidade das barreiras oculares. Para verificar isto a presença e/ou ativação das metaloproteinases (MMP) 2 e 9, foram quantificadas por meio de zimografia do humor aquoso de 28 cães com LVC e 4 cães do grupo controle. A presença de Pro-MMP-2 foi detectada no humor aquoso de 27 animais do grupo infectado (27/28 cães) e também no grupo controle, sem diferir estatisticamente. A MMP-2 foi detectada no humor aquoso de um animal infectado. Já Pro-MMP-9 (10/28) e/ou sua forma ativa, (11/28) foram observadas em animais infectados e não no grupo controle. Para verificar se a presença das MMPs ativas poderia interferir com a integridade das barreiras oculares em cães com LVC, foi quantificada a presença de proteínas totais no soro e no humor aquoso destes cães. A quantificação de proteínas totais, albumina e globulinas no soro foram semelhantes aos valores citados na literatura no soro de animais com LV. No humor aquoso os valores individuais de proteína total, determinados pelo método Microprot apresentaram variação individua... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Visceral leishmaniasis (VL) is a systemic anthropozoonosis of chronic evolution, caused by Leishmania infantum, worldwide, affecting dogs and humans in the urban environment. In dogs, frequent clinical signs such as weight loss and lymphadenomegaly are observed; and there are less studied clinical signs such as inflammatory changes in the eyeball. The hypothesis of this study is that the activation of MMPs may be involved in altering the permeability of eye barriers. To verify this the presence and / or activation of metalloproteinases (MMP) 2 and 9 were quantified by aqueous humor zymography of 28 dogs with CVL and 4 dogs of the control group. The presence of Pro-MMP-2 was detected in the aqueous humor of 27 animals of the infected group (27/28 dogs) and also in the control group, without statistically differing. MMP-2 was detected in the aqueous humor of an infected animal. Pro-MMP-9 (10/28) and / or its active form (11/28) were observed in infected animals and not in the control group. To verify whether the presence of active MMPs could interfere with the integrity of eye barriers in dogs with CVL, the presence of total proteins in serum and aqueous humor of these dogs was quantified. The quantification of serum total proteins, albumin and globulins were similar to those reported in the literature of serum from animals with VL. In aqueous humor the individual values of total protein determined by the Microprot method showed very large individual variation in both groups, a... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes acometidos por doença inflamatória intestinal tratados com terapia biológica /Silva, Isabel Cristina Lopes da. January 2015 (has links)
Orientador: Rogério Saad-Hossne / Coorientador: Lígia Yukie Sassaki / Banca: Fabio Vieira Teixeira / Banca: Luiz Henrique Cury Saad / Resumo: As doenças inflamatórias intestinais vêm se tornando um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Embora sua incidência seja relativamente baixa, estudos mostram que pessoas jovens, em idade produtiva são acometidas por essa patologia caracterizada por períodos de atividade e remissão, que altera de forma impactante a qualidade de vida. O tratamento clínico convencional compreende o uso de agentes imunossupressores e imunorreguladores. Destaca-se dentre esses tratamentos a terapia biológica, representada pela classe de fármacos anti fator de necrose tumoral (anti- TNF α). Objetivo: Correlacionar a resposta clínica à qualidade de vida dos pacientes com doença inflamatória tratados com terapia biológica. Métodos: Estudo prospectivo longitudinal realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu/UNESP, no qual foram avaliados 35 pacientes com doença inflamatória intestinal em uso de terapia biológica, através de questionários de qualidade de vida Inflammatory Bowel Disease Questionnaire (IBDQ) e índices de atividade da Doença de Crohn (DC) CDAI e Escore de Mayo para Retocolite Ulcerativa e Classificação de Montreal doença nas semanas 0, 14,30,54. Resultados: Da população estudada 42,8% eram mulheres, 57,2% homens, 94,3% brancos, 17,1% eram tabagistas, sendo que 77,1% eram acometidos por Doença de Crohn (DC) e 22,8% Retocolite Ulcerativa (RCU). Desses pacientes 65,7% fizeram uso do Infliximabe e 34,3% do Adalimumabe. O tempo médio de doença foi de 6,1 anos (±5,0). Remissão clínica com melhora dos sintomas e cicatrização da mucosa intestinal foi alcançada por 80%dos pacientes. Manifestações perianais foram observadas em 44,4%%, necessitaram de internação 25,7%, cirurgia 25,7%, evoluiu para óbito 2,9%. Nos pacientes respondedores houve melhora estatisticamente significativa em todos os índices de qualidade de vida aplicados. Conclusão: O presente estudo apontou que a... / Abstract: Inflammatory bowel diseases are becoming a major public health problem in Brazil and worldwide. Although their incidence is relatively low, studies show that young people of working age are affected by this disease characterized by periods of activity and remission amending of impactful quality of life. The conventional medical treatment includes the use of immunosuppressive and immunoregulatory agents.It stands out among these treatments biological therapy, represented by the class of tumor necrosis drugs (anti-TNF α). Objective: To correlate the clinical response to the quality of life of patients with inflammatory disease treated with biologic therapy. Methods: A prospective longitudinal study conducted at the Hospital of the Botucatu School of Medicine / UNESP, which evaluated 35 patients with inflammatory bowel disease using biological therapy through Inflammatory quality of life questionnaires Bowel Disease Questionnaire(IBDQ) and Crohn's disease activity index (DC), and CDAI score of Mayo for Ulcerative Colitis and Montreal Rating disease at weeks 0, 14,30,54 Results: 42,8% of the study population were female, 57,2% male, 94,3% white, 17,1% were smokers, and 77,1% were affected by Crohn's disease (CD) and 22.8% Colitis Colitis (UC). Of these patients 65, 7% made use of Infliximab and 34,3% of Adalimumab. The mean disease duration was 6,1 years (± 5,0). Clinical remission with symptom improvement and healing of the intestinal mucosa was achieved by 80% of patients. Perianal manifestations were observed in 44,4 %%, 25,7% required hospitalization, surgery 25,7%, 2,9% progressed to death. In responding patients showed a statistically significant improvement in all the applied life quality scores / Mestre
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Desenvolvimento de nano e micropartículas de quitosana encapsulando 4-metilesculetina e avaliação no tratamento da doença inflamatória intestinal /Masago, Fabiana. January 2015 (has links)
Orientador: Luiz Claudio Di Stasi / Coorientador: Patrícia Severino / Banca: Leonardo Noboru Seito / Banca: Luciana Maria de Hollanda / Resumo: A retocolite ulcerativa e a Doença de Crohn, as principais formas de Doença Inflamatória Intestinal (DII), são doenças crônicas do intestino que causam dores abdominais, diarreia intensa e hemorragias. Até o momento, os tratamentos farmacológicos disponíveis, que incluem aminosalicilatos, glicocorticóides, imunossupressores e a terapia biológica com anticorpos monoclonais, não promovem a cura definitiva da doença e estão associados ao desenvolvimento de diversos efeitos colaterais. Recentes estudos mostraram que o derivado cumarínico 4-metilesculetina (4-ME) possui efeitos protetores no processo inflamatório colônico induzido por ácido 2,4,6-trinitrobenzenosulfônico (TNBS), os quais foram associados às suas atividades anti-inflamatória e antioxidante. Considerando-se que a encapsulação de fármacos e produtos ativos em nano e micropartículas poderiam aumentar seu tempo de retenção no cólon com consequente aumento da resposta farmacológica, os objetivos do presente trabalho foram elaborar nano e micropartículas de quitosana contendo 4-ME e avaliar se estas formulações melhoram a resposta anti-inflamatória intestinal da 4-ME em comparação à sua administração na forma livre. Para tal, foi realizada a padronização de micro e nanopartículas de quitosana contendo 4-ME, as quais foram administradas, por via oral em ratos, na dose de 5 mg/Kg e seus efeitos comparados com a administração da mesma dose de 4-ME na forma livre, usando o modelo de inflamação colônica induzida por TNBS em ratos. Neste contexto, foram avaliados parâmetros macroscópicos (escore da lesão, extensão da lesão, relação peso/comprimento do cólon e aderência) e bioquímicos (atividade da mieloperoxidase e da fosfatase alcalina e níveis colônicos de glutationa total). Os tratamentos com micro e nanopartículas não foram capazes de diminuir a inflamação induzidas pelo TNBS; contudo a administração de 4-ME em sua forma livre... / Abstract: Ulcerative colitis and Crohn's disease, the main forms of Inflammatory Bowel Disease (IBD), are chronic diseases which cause abdominal pain, diarrhea and bleeding. Nowadays, the available treatments, such as aminosalicylates, glucocorticoids, immunosuppressants and biological therapy with monoclonal antibodies do not promote a definitive cure; furthermore, they are associated with several side effects. Recent studies showed protective effects of coumarin derivative 4-methylesculetin (4-ME) against colonic inflammation induced by 2,4,6-trinitrobenzenesulphonic acid (TNBS), which was associated to the anti-inflammatory and antioxidant properties of 4-ME. Since encapsulation of drugs and active products into nano and microparticles are able to increase the retention time in the colon and improve pharmacology activity; the present study aims to develop chitosan nano and microparticles containing 4-ME, and to evaluate if these pharmaceutical formulations improve intestinal anti-inflammatory activity 4-ME when compared to its free form. For this, nano and microparticles of chitosan with 4-ME encapsulated were standardized, which were administered, by oral route, at the dose of 5 mg/Kg, and its effects compared with same dose of free form of 4-ME, using the TNBS model of colonic inflammation in rats. In this context, macroscopic (score, lesion extension, weight/length ratio and adherence) and biochemical (myeloperoxidase and alkaline phosphatase activities and total glutathione content) parameters were analyzed. Treatments with nano and microparticles were not able to minimize TNBS-induced inflammation; however, free form 4-ME demonstrated anti-inflammatory activity evidenced by the significant inhibition of alkaline phosphatase activity and counteraction of glutathione depletion. In conclusion, 4-ME associated with nano and microparticles of chitosan did not represent an appropriated pharmacologic strategy for the controlled delivery of 4-ME ... / Mestre
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Associação entre concentração sérica de vitamina D e alterações da massa muscular esquelética em pacientes com doenças inflamatórias intestinais /Gondo, Fernanda Futino. January 2015 (has links)
Orientador: Sérgio Alberto Rupp de Paiva / Coorientador: Lìgia Yukie Sassaki / Banca: Renata Maria Galvão de Campos Cintra / Banca: Erick Parado de Oliveira / Resumo: Introdução: Modificações na massa muscular esquelética e a deficiência de vitamina D têm sido relatadas frequentemente na literatura em pacientes com doenças inflamatórias intestinais (DII). Entretanto, a associação entre vitamina D e alterações musculares na DII são desconhecidas. O objetivo do presente estudo foi verificar se as modificações na massa muscular esquelética são explicadas pelo estado nutricional de vitamina D em pacientes com doenças inflamatórias intestinais. Métodos: Foi conduzido estudo observacional em que foram avaliados 73 pacientes ambulatoriais, com Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa da Faculdade de Medicina de Botucatu, Brasil, que tiveram diagnóstico confirmado da doença por meio dos parâmetros clínicos, endoscópicos e histológicos. A composição corporal total e segmentar foi estimada por absortiometria por raios-X de dupla energia. Para a definição de sarcopenia foram utilizados critérios do European Working Group on Sarcopenia in Older People. Amostras sanguíneas foram coletadas para avaliação das concentrações de hemoglobina, hematócrito, velocidade de hemossedimentação, proteína C-reativa, albumina e 25-hidroxivitamina D sérica (25(OH)D). Para avaliação da capacidade física foi realizado o teste de caminhada de 6 minutos, com base nas diretrizes estabelecidas pela American Thoracic Society (2002). A força isométrica de preensão manual dos indivíduos foi obtida da mão não dominante dos indivíduos por um dinamômetro hidráulico manual. O Questionário Internacional de Atividade Física foi utilizado para avaliar o nível de atividade física. O estado nutricional de vitamina D foi avaliado por meio de recordatório alimentar de 24horas e questionário de exposição solar. Todos os participantes foram questionados quanto ao consumo de bebidas alcoólicas e fumo. Os resultados foram expressos em média ± DP ou mediana e quartil 1 e quartil 3 ou... / Abstract: Background: Changes in skeletal muscle mass and vitamin D deficiency have been frequently reported in the literature in patients with inflammatory bowel disease. However, the association between vitamin D and muscle changes in patients with inflammatory bowel diaseases is unclear. This study aimed to verify if changes in skeletal muscle mass are explained by nutritional status of vitamin D in patients with inflammatory bowel diseases. Methods: This observational study assessed 73 outpatients with Crohn's Disease and Ulcerative Colitis from Botucatu Medical School, Brazil, who have confirmed the diagnosis of their disease trough the clinical, endoscopic and histological parameters. Whole body and regional body composition was obtained by dual-energy X-ray absorptiometry. Criteria of European Working Group on Sarcopenia in Older People were used to define sarcopenia. Peripheral blood samples were obtained for measurements of hemoglobin, hematocrit, erythrocyte sedimentation rate, C-reactive protein, albumin, and serum 25-hydroxyvitamin D (25(OH)D). The 6-minute walk test was performed for evaluation of physical capacity, based on the guidelines established by the American Thoracic Society (2002). Grip strength of the subject's non-dominant hand was assessed with a hydraulic hand dynamometer, which measures isometric grip force. The International Physical Activity Questionnaire was used to evaluate the physical activity. The nutritional status of vitamin D was assessed by 24hour dietary recall and sun exposure questionnaire. All participants were asked about their alcohol intake and smoking. Results were expressed as mean ± SD or median with quartile 1 and quartile 3 ranges or percentage. We used the Fisher exact test for the associations between categorical variables, the Student t-test or Mann-Whitney test for differences between patients with sarcopenia or not and Multiple Logistic Regression. We adopted a significance level of 5% ... / Mestre
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Desenvolvimento e caracterização de nanopartículas com propriedades mucoadesivas baseadas em ácido hialurônico para liberação cólon específica de metotrexato /Boni, Fernanda Isadora. January 2017 (has links)
Orientador: Maria Palmira Daflon Gremião / Coorientador: Beatriz Stringhetti Ferreira Cury / Banca: Leila Aparecida Chiavacci Favorin / Banca: Ruy Carlos Ruver Beck / Resumo: A nanotecnologia farmacêutica é uma relevante ferramenta tecnológica para o desenvolvimento de novos sistemas para a veiculação de fármacos, pois devido às suas dimensões reduzidas são capazes de circular por capilares que irrigam os tecidos, escapar da fagocitose por células do sistema imunológico e permear passivamente células e epitélios. Além disso, esses sistemas possibilitam a encapsulação de fármacos de baixa estabilidade, protegendo-os contra degradação prematura e/ou permitindo a modulação de suas propriedades físico-químicas, bem como a interação biológica na biointerface. O metotrexato (MTX) é um dos fármacos mais utilizados no tratamento de tumores sólidos e doenças inflamatórias intestinais, no entanto, por ser altamente citotóxico e não seletivo promove diversos efeitos colaterais. Sua eficácia terapêutica é comprometida devido à resistência adquirida pelas células tumorais e por sua baixa permeabilidade intestinal, principalmente por meio do mecanismo de efluxo da forma livre. Nesse trabalho, nanopartículas poliméricas (NPs) orais compostas por quitosana (QS), ácido hialurônico (AH) e ftalato de hidroxipropilmetilcelulose (HP), polímeros que possuem propriedades como solubilidade pH dependente, mucoadesividade e de funcionalização, foram desenvolvidas como plataforma tecnológica para a vetorização do MTX para o cólon, visando o tratamento local de patologias intestinais. As análises de peso molecular e coeficiente viral demostraram a adequação dos polímeros e... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The pharmaceutical nanotechnology is a relevant technological tool for the development of new drug delivery systems, because of their small size they are able to circulate through capillaries that irrigate tissues, escape from phagocytosis by the immune system cells and passively permeate cells and epithelia. In addition, these systems enable the encapsulation of low stability drugs, protecting them against premature degradation and/or allowing the modulation of their physico-chemical properties, as well as the biological interaction in the biointerface. Methotrexate (MTX) is one of the most used drug in the treatment of solid tumors and inflammatory bowel diseases, however, because MTX highly cytotoxic and nonselectivity promotes several side effects. Its therapeutic efficacy is compromised due to the resistance acquired by tumor cells and it low intestinal permeability, mainly through the efflux mechanism of the free form. In this work, oral nanoparticles composed of chitosan (CS), hyaluronic acid (HA) and hydroxypropylmethylcellulose (HP) phthalate, polymers that have properties such as pH-dependent solubility, mucoadhesiveness and functionalization have been developed as a technological platform for the target of MTX to the colon, aiming the treatment of local pathologies. Molecular weight and second viral coefficient analyzes demonstrated the suitability of polymers and solvents to obtain nanostructures by the polyelectrolyte complexation method. The evaluation of the pH... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação da atividade anti-inflamatória intestinal do óleo de Bertholletia excelsa Bonpl.Mori, Cristiane. January 2018 (has links)
Orientador: Luiz Claudio Di Stasi / Resumo: O termo Doença Inflamatória Intestinal (DII) compreende duas doenças, a Retocolite Ulcerativa (RCU) e a Doença de Crohn (DC), caracterizadas por inflamação crônica que compromete o trato gastrointestinal. Estudos mostram que o estresse oxidativo é um dos fatores determinantes para o desenvolvimento da DII. A terapêutica atual não proporciona cura permanente, demonstrando a necessidade de novas estratégias terapêuticas. A espécie Bertholletia excelsa (Lecythidaceae), popularmente conhecida como castanha-do-pará, é uma árvore nativa da Floresta Amazônica; de seu fruto retira-se a castanha, semente oleaginosa com alto teor de ácidos graxos, selênio e outros componentes como vitaminas e minerais, que podem apresentar atividade farmacológica associada a efeitos benéficos. Devido à sua composição, o objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade anti-inflamatória da castanha-do-pará como potencial terapia adjuvante para o tratamento da DII. Ratos Wistar receberam por via oral cinco doses do óleo (18,75; 37,5; 75; 150 e 300 mg/kg) durante 5 dias consecutivos. Após o tratamento, foi feita indução do processo inflamatório por meio da administração via retal de 0,25 mL de solução contendo 10 mg de TNBS em etanol a 50% (v/v). Após 72h da indução do processo inflamatório, os animais foram mortos e os cólons retirados para análises macroscópicas (tamanho e escore da lesão, relação peso-comprimento colônico) e bioquímicas tais como atividade das enzimas mieloperoxidase (MPO) e fosfata... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Inflammatory Bowel Disease (IBD) is a term that comprises two disorders, Ulcerative Colitis (UC) and Crohn’s Disease (DC), which are chronic inflammation that compromise the gastrointestinal tract. Studies show that the oxidative stress is one of the many factors involved in DII pathogenesis. The pharmacological treatment doesn’t bring cure, highlighting the necessity of new therapeutical strategies. The species Bertholletia excelsa Bonpl. (Lecythidaceae), popularly known as Brazil nut, is a native tree from the amazon rainforest. From its fruit is removed a oilseed with high contents of fatty acids, selenium and another components such vitamins and minerals, that can produce pharmacological activity associated with beneficial effects. Due to its composition, the objective of this project was to evaluate the anti-infammatory activity of the Brazil nut oil as a potential adjuvant therapy for the treatment of IBD. Male wistar rats received orally five dosis of oil (18,75; 37,5; 75; 150 e 300 mg/kg) through five consecutive days. After treatment the inflammatory process was induced by rectally administration of 0,25 mL of a solution containing 10 mg of TNBS diluted in ethanol 50% (v/v). Seventy two hours after induction of the inflammatory process, the animals were killed and the colons removed for macroscopic (size and score of lesion, weight/length ratio) and biochemical analysis such as activity of the enzimes myeloperoxidase (MPO) and alkaline phosphatase (AP), and total lev... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Estudo do polimorfismo do gene defb1 em pacientes com doença inflamatória intestinal e controles no sul do BrasilWilson, Timothy John January 2015 (has links)
Defensinas são peptídeos antimicrobianos produzidos na mucosa intestinal e fazem parte da imunidade inata, agindo sobre vários microrganismos luminais. Deficiência na expressão de defensinas tem sido relatada em doenças inflamatórias intestinais (DII), no entanto a contribuição de cada tipo de defensina, num cenário de polimorfismo genético, mantém alguma controversa. Βeta-defensinas humanas (HBDs) têm atividade antimicrobiana contra uma ampla variedade de fungos, bactérias e vírus e têm também, um papel na ligação entre a imunidade inata e adaptativa atuando como quimiotáticos. O gene DEFB1 (8p23), codificando a beta-defensina humana 1 (HBD-1), é expresso normalmente por células epiteliais de uma série de tecidos, mas sua expressão pode variar entre indivíduos e pode ser modificada durante processo inflamatório. Produção deficiente de defensinas parece contribuir para a patogênese de DII, e uma diminuição na expressão de HBD-1 tem sido relatada na mucosa de pacientes com doença de Crohn (DC) e retocolite ulcerativa (RCU). Nós avaliamos a possível associação de três polimorfismos do gene DEFB1 com a suscetibilidade a DII, RCU e DC, em 149 pacientes, 79 com DC e 70 com RCU; e 200 controles saudáveis do sul do Brasil. No nosso estudo não se observou diferença estatisticamente significativa entre a distribuição das frequências alélicas para DEFB1 SNPs -52G>A. -44C>G e -20G>A entre o total de pacientes com DII e controles. Porém, quando pacientes com DC foram estratificados de acordo com a localização anatômica, o alelo -20G>A foi mais frequente em pacientes com DC colônica do que em controles (65 % VS 44 %, p=0,048). De forma similar, o genótipo A/A foi mais frequente em pacientes com DC colônica do que em controles (36 % VS 16 %), mas neste caso, a diferença não foi estatisticamente significativa (p=0,07). Embora não se achou uma clara e forte associação entre os SNPs 5’-UTR DEFB1 e suscetibilidade/proteção à doença inflamatória intestinal, nossos resultados sugerem possível envolvimento do gene DEFB1 nestas enfermidades, especialmente com a localização colônica da doença de Crohn. Estudos com amostras maiores e populações diversas serão úteis para avaliar a tendência observada no nosso grupo. / Defensins are antimicrobial peptides produced by the intestinal mucosa and are part of the innate immune system, playing a protective role against various intestinal microorganisms. Deficiency in the expression of defensins has been reported in inflammatory bowel diseases (IBD), however there is some controversy over the contribution of each type of defensine, in a setting of great genetic polymorphism. Beta-defensins (HBDs) have an antimicrobial activity against a great variety of fungi, bacteria and viruses, and also have a role in connecting the innate and the adaptive immunity, acting as a chemostatic agent. Deficient production of defensins appears to contribute to the pathogenesis of IBD, and the lower expression of HBD-1 has been reported on the mucosa of Ulcerative colitis (UC) and Crohn’s disease (CD) patients. We evaluated a possible association of three polymorphisms of gene DEFB1 with susceptibility to develop IBD, UC and CD in 149 patients, 79 with CD and 70 with UC; and 200 healthy controls from the south of Brazil. The gene DEFB1 (8p23), which codifies human beta-defensin 1 (HBD-1), is constitutivelly expressed by epithelial cells of several tissues, but its expression may vary among different individuals and may be modified by inflammation. In our study we did not find a statistically significant difference between the distribution of the allelic frequencies for DEFB1 SNPs -52G>A, -44C.G and -20G>A between the total number of patients and controls. However, when patients were stratified according to the anatomic location, the allele -20G>A was more frequent in patients with colonic CD than in contros (65% VS 44%, p=0,048). Similarly, the genotype A/A was more frequent in patients with colonic CD than in controls (36% vs 16%), however, in this case, the difference wasn’t statistically significant (p=0,07). Although we did not find a clear and strong association between the 5’-UTR DEFB1 SNP and susceptibility to IBD, our results suggest a possible involvement of the DEFB1 gene and these diseases, particularlly colonic CD. Further studies with larger samples and diverse populations will be usefull to evaluate the trend observed by our group.
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