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Avaliação clínica e técnica do tratamento endovascular percutâneo na síndrome da congestão pélvica através da técnica de embolização / Clinical and technical evaluation of transcatheter embolotherapy of the pelvic congestion syndrome

Felipe Nasser 26 March 2007 (has links)
Um conjunto de evidências sugere que a síndrome da congestão pélvica está associada às varizes pélvicas. A congestão pélvica é explicada em muitos casos pela insuficiência das veias ovarianas em drenar o fluxo venoso dos ovários. No presente estudo, realizou-se a avaliação clínica e técnica do tratamento endovascular percutâneo na síndrome da congestão pélvica através da técnica de embolização. Foram tratadas 113 mulheres, das quais 100 foram acompanhadas pelo período de um ano e a análise dos resultados foi baseada nessa amostra. Os resultados clínicos foram baseados na avaliação da sintomatologia durante o período de acompanhamento, com a utilização da escala visual analógica. A avaliação técnica baseou-se no sucesso da realização dos procedimentos e na avaliação das complicações. As pacientes selecionadas com diagnóstico clínico da síndrome foram submetidas ao estudo angiográfico que revelou insuficiência das veias ovarianas previamente ao tratamento por embolização. Obteve-se sucesso técnico em todos os casos, caracterizado pela possibilidade de realização do cateterismo seletivo das veias ovarianas e ilíacas internas com embolização das mesmas. A remissão total dos sintomas foi observada em 37 pacientes (32.7%) e parcial em 63 pacientes (55.4%). Foi observado significativo alívio dos sintomas (p < 0,001), confirmados pela redução dos valores obtidos através da escala analógica visual. A principal complicação foi a migração do agente embolizante metálico, no entanto, com resolução endovascular de todos os casos e sem repercussão clínica. O tratamento endovascular das varizes pélvicas por meio da embolização apresentou resultados satisfatórios em relação aos sintomas apresentados e mostrou-se como método seguro e com baixos índices de complicação. / A great body of evidence suggests that the pelvic congestion syndrome is associated to female varicocile. Pelvic congestion is explained in many cases by ovarian and internal iliac vein insufficiency. The endpoint of the study was the measurement of clinical outcomes and technical success of transcatheter embolotherapy in order to obtain relief of symptoms. The treatment group included 113 patients but only 100 were submitted for a follow up period. We had initial technical success rate of the ovarian and internal iliac vein embolization in all cases. It was used a visual analog scale (VAS) during the 12 months follow up period. The selected patients with the diagnosis of the syndrome were submitted to an angiographic evaluation to reveal ovaric and internal iliac vein insufficiency previous embolization. The technical success was determined by the ability to successfully embolize the ovarian and internal ilac varices and the clinical evaluation by the improvement of symptoms after the following period. A total relief of symptoms was observed in 37 patients (32.7%) and partial relief in 63 (55.4%). Nevertheless, it was seen an important general relief of every symptom (p < 0.001), as well a reduction of the values. The main complication was coil distal embolization, nevertheless, all of them were solved by endovascular approach without clinical repercussion. The transcatheter embolotherapy of the pelvic congestion syndrome provides significant symptomatic improvement, initial technical success and showed no significant long-term complications.
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Tratamento endovascular das dissecções e pseudoaneurismas da artéria vertebral. / Endovascular treatment of dissections and pseudoaneurysms of the vertebral artery.

Puglia Junior, Paulo 11 November 1999 (has links)
As dissecções da artéria vertebral causam acidentes vasculares cerebrais isquêmicos e hemorrágicos. A dissecção arterial é a ruptura da sua parede com formação de hematoma intramural. Podem ser espontâneas, acometendo a artéria vertebral extra ou intracraniana. O tratamento em geral é clínico, porém em alguns casos está indicada intervenção. A via endovascular é uma importante alternativa, permitindo o tratamento específico da lesão em alguns casos, mas na maioria sacrificando a artéria vertebral, após teste de tolerância à oclusão. Com o objetivo de analisar os aspectos clínicos e técnicos do tratamento endovascular, estudamos de forma prospectiva 15 pacientes. Três apresentavam dissecções traumáticas (todas extracranianas) e 12 espontâneas, dos quais dois tiveram traumatismos menores como desencadeantes. Cinco pacientes apresentaram dissecções extracranianas, oito, intracranianas e dois, combinadas. No grupo das extracranianas, a principal indicação de tratamento foi a presença de fístula arteriovenosa, em três dos cinco pacientes. No grupo da intracranianas, foi a presença de hemorragia meníngea. Nos quatro pacientes com acidente vascular isquêmico, a indicação de tratamento deveu-se à presença de pseudoaneurismas que não involuíram com tratamento clínico. Nesse grupo, dois pacientes tinham dissecção extracraniana, um, intra e um, combinada. Um paciente apresentou intolerância à oclusão e foi encaminhado para tratamento conservador. Dos 14 pacientes tratados, um teve como estratégia a oclusão seletiva da lesão, 11 a oclusão da artéria vertebral proximal à lesão e dois oclusão acima e abaixo da lesão. Os materiais utilizados foram balões destacáveis em sete pacientes, molas de destaque livre em 6 e molas eletricamente destacáveis associadas a molas de destaque livre em 1 paciente. Dois pacientes apresentaram complicações do tratamento, e um paciente, recidiva de fístula arteriovenosa, todos resolvidos sem seqüelas. A angiografia controle revelou oclusão total do segmento dissecado ou do pseudoaneurisma em 9 pacientes, reversão do fluxo em quatro e preservação da artéria vertebral com oclusão da lesão em um. Num período de seguimento de 8,6 meses não se registraram recorrências. O tratamento foi eficiente na prevenção de ressangramentos e na trombose dos pseudoaneurismas e apresenta segurança em relação a complicações. / Vertebral artery dissections can cause brain ischemia and hemorrhage. Arterial dissection consist of mural tears with subsequent intramural hematoma formation. They may occur either spontaneously or as a consequence of traumatism, in the extracranial or intracranial vertebral artery. The treatment is usually clinical, but in some instances intervention is indicated. The endovascular approach is an important tool, allowing specific treatment of the lesion in some cases, but sacrificing the vertebral artery in most cases. With the aim of analyze the clinical and technical aspects of the endovascular treatment, we studied prospectively 15 patients treated by endovascular approach. Three presented traumatic dissections (all extracranial) and 12 spontaneous dissections, two of which after minor traumatic events. Five patients had extracranial dissections, eight, intracranial and two, combined. In the extracranial dissection group, the main indication for treatment was the presence of an arteriovenous fistula (three of five patients). In the intracranial group, it was subarachnoid hemorrhage. Four patients presenting with brain isquemia were treated because of pseudoaneurysms that did not resolve in clinical treatment. In this group 2 patients had extracranial dissections, one had intracranial and one had both. One patient did not tolerate occlusion and was treated clinically. Fourteen patients were treated by endovascular means, one with selective lesion occlusion, 12 with proximal vertebral artery occlusion and two with proximal and distal vertebral artery occlusion. The embolic material were detachable balloons in 7 patients, platinum microcoils in 6 patients and electrically detachable platinum microcoils and platinum microcoils in one patient. Two patients presented complications, and one presented recurrence of an arteriovenous fistula, all resolved without sequelae. Angiographic controls disclosed total occlusion of the segment with dissection or of the pseudoaneurysm in 9 patients, retrograde flow in 4 and vertebral artery preservation with selective lesion occlusion in 1. During a mean follow-up period of 8,6 months no recurrence was observed. The treatment was efficient in preventing recurrent hemorrhage and promoting pseudoaneurysms thrombosis, besides it was a safe treatment option.
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Estudo comparativo entre microesferas de 100-300um e 300-500um utlizadas na embolização das artérias prostáticas para o tratamento dos sintomas urinários decorrentes da hiperplasia prostática benigna / A comparative study between microspheres of 100-300 um and 300-500 um used in prostatic artery embolization for the treatment of urinary symptoms of benign prostatic hyperplasia

Octavio Meneghelli Galvão Gonçalves 05 February 2018 (has links)
Introdução: O desenvolvimento de novos procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos para o tratamento dos sintomas do trato urinário inferior (LUTS), relacionados à hiperplasia prostática benigna (HPB), está se tornando importante campo de pesquisa, na medida em que tenta minimizar os efeitos adversos e complicações decorrentes dos tratamentos convencionais. A embolização das artérias prostáticas (EAP) vem sendo utilizada como alternativa para o tratamento de pacientes com HPB. O objetivo deste trabalho é avaliar e comparar a segurança e eficácia da EAP para o tratamento dos LUTS em pacientes com HPB, utilizando microesferas (Embospheres®) de 100-300 um e 300-500 um. Métodos: Realizou-se estudo de ensaio clínico fase II, prospectivo, no período entre agosto de 2011 e junho de 2013, pela Disciplina de Urologia e Departamento de Radiologia do HCFMUSP. O protocolo de pesquisa foi aprovado pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa (CAPPesq) do HCFMUSP. Foram selecionados 30 pacientes com sintomas moderados ou graves (IPSS > 7), refratários ao tratamento clínico para HPB, com volume prostático entre 30g e 100g pela ressonância magnética (RM). Foram excluídos os pacientes com câncer de próstata comprovado por biópsia; prostatite ou infecção ativa do trato urinário; cirurgia ou intervenção prévia para HPB; doença com impacto sobre funcionamento da bexiga; impossibilidade para realizar RM; e distúrbio de coagulação não corrigido clinicamente. Os pacientes foram avaliados de acordo com os sintomas clínicos (IPSS e QoL), toque retal, exames laboratoriais de rotina incluindo o antígeno prostático específico (PSA), urofluxometria livre (Qmax) e RM em diferentes períodos de acompanhamento. Os procedimentos foram realizados no Serviço de Radiologia Intervencionista do HCFMUSP, por meio de punção unilateral da artéria femoral comum, sob anestesia local, usando-se microcateter, agente embolizante do tipo microesferas 100-300 ?m em 15 pacientes (Grupo A) e 300-500 ?m em 15 pacientes (Grupo B). Foi considerado sucesso técnico a identificação, cateterismo e embolização bilateral das artérias prostáticas. Definiu-se como sucesso clínico a retirada da sonda vesical nos pacientes em retenção urinária, melhora dos sintomas de acordo com o escore IPSS < 8 e índice QoL < 3. Considerou-se o valor de p < 0,05 como estatisticamente significante. Resultados: Sucesso técnico foi obtido em todos os casos. Ambos os grupos apresentaram melhoria significativa do IPSS, QoL e do Qmax, assim como redução do PSA e do volume prostático em relação aos dados demográficos (p < 0,05). Houve um aumento volumétrico prostático significativo entre 3 e 12 meses no grupo A (p < 0,05). As diferenças observadas entre os dois grupos não foram significativas, com maior ocorrência de eventos adversos (p = 0,066) e maior redução do PSA no acompanhamento de 3 meses (p = 0,056) nos pacientes tratados com microesferas de 100-300 um. Conclusão: As microesferas de 100-300 ?m e 300-500 um demonstraram serem agentes embolizantes seguros e eficazes na EAP para o tratamento dos LUTS relacionados à HPB. Embora os resultados clínicos e por imagem não tenham diferido significativamente entre os grupos de estudo, os pacientes tratados com 100-300 um apresentaram mais eventos adversos do que aqueles tratados com 300-500 um. O volume da próstata aumentou significativamente entre o terceiro e o décimo segundo mês após EAP no grupo tratado com microesferas 100-300 um, embora se mantivesse significativamente menor que antes da EAP / Introduction: The development of new minimally invasive surgical procedures for the treatment of low urinary tract symptoms (LUTS), related to benign prostatic hyperplasia (BPH), is becoming an important field of research as it attempts to minimize adverse effects and complications resulting from conventional treatments. Prostatic artery embolization (PAE) is increasingly being used as an alternative for the treatment of patients with BPH. The aim of this study was to evaluate and compare the safety and efficacy of PAE for the treatment of LUTS in patients with BPH, using microspheres (Embosphere®) of 100-300 um and 300-500 um. Methods: A prospective Phase II clinical trial was conducted between August 2011 and June 2013 by the Urology Department and the Radiology Department. The research protocol was approved by the Ethics Committee for Analysis of Research Projects (CAPPesq) of HC-FMUSP. In fact, 30 patients with moderate or severe symptoms (IPSS > 7), refractory to the clinical treatment for BPH, with a prostatic volume of 30 g and 100 g were selected by magnetic resonance imaging (MRI). Patients with the following conditions were excluded from the study: biopsy-proven prostate cancer; prostatitis or active urinary tract infection; surgery or previous intervention for BPH; diseases affecting the bladder function; impossibility to perform MRI; and clinically uncorrected coagulation disorders. Patients were evaluated according to clinical symptoms (IPSS and QoL), rectal examination, laboratory tests (PSA), uroflowmetry (Qmax) and imaging (MR) at different follow-up periods. Procedures were performed at the interventional radiology suite of the HCFMUSP, by means of unilateral puncture of the common femoral artery, under local anesthesia, using a microcatheter, microspheres type 100-300 um in 15 patients (Group A) and 300-500 um in 15 patients (Group B). Identification, catheterization and bilateral embolization of the prostatic arteries were considered technical success. Clinical success was defined as the removal of the bladder catheter and improvement of symptoms according to the IPSS score < 8 and QoL index < 3. Results: The PAE was technically successful in all cases. Both groups showed a significant improvement in IPSS, QoL and Qmax, as well as reduction of PSA and prostate volume in relation to demographic data (p < 0.05). There was a significant prostatic volumetric increase between 3 and 12 months in group A (p < 0.05). Differences observed between the two groups were not significant, with a higher number of adverse events (p = 0.066) and lower level of blood PSA at 3 months follow-up (p = 0.056) in Group A (100-300 um). Conclusion: Microspheres of 100-300 ?m and 300-500 ?m are safe and effective embolic agents in PAE for the treatment of LUTS related to BPH. Although functional results did not differ significantly between study groups, patients treated with 100-300 ?m reported more adverse events than those treated with 300-500 um. The prostate volume increased significantly between the third and the twelfth month post-PAE in the group treated with 100-300 um microspheres, although it remained significantly lower than pre-PAE
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Tratamento endovascular das malformações arteriovenosas raquimedulares: resultados clínicos e angiográficos / Endovascular treatment for spinal cord arteriovenous malformations : clinical and angiographic results

Conti, Mario Luiz Marques 30 August 2005 (has links)
Trinta e cinco pacientes com malformações arteriovenosas raquimedulares (MAVR) foram tratados por via endovascular. Foram analisados os tipos de MAVR, bem como os aspectos clínicos e angiográficos pré e pós-tratamento endovascular. As MAVR mais freqüentes foram as fístulas arteriovenosas durais (FAD), com 17 pacientes, seguidas das malformações arteriovenosas intramedulares (MAI), fístulas arteriovenosas perimedulares (FAVP) e malformações arteriovenosas metaméricas (MAVM). A avaliação do resultado do tratamento foi dividida em sucesso técnico e clínico, sendo que o primeiro foi subdividido em sucesso técnico do procedimento e do tratamento. O sucesso técnico do procedimento foi caracterizado como oclusão total da MAVR ao final de um procedimento endovascular. O sucesso técnico do tratamento foi caracterizado pela oclusão definitiva da MAVR, independentemente do número de procedimentos. A recidiva foi definida como o reaparecimento da MAVR, identificada na angiografia durante o seguimento dos pacientes, independentemente do quadro clínico apresentado. A recidiva implicava em insucesso do procedimento, mas não necessariamente do tratamento. O sucesso clínico do tratamento foi considerado como a melhora parcial ou total dos sintomas após um período mínimo de acompanhamento de 6 meses. Nas FAD, houve predomínio do sexo masculino e da faixa etária acima dos 36 anos. O tratamento endovascular das FAD mostrou sucesso do procedimento na maioria dos casos, porém com recidiva da lesão em 56,7% dos mesmos. Quando usadas partículas, observou-se recidiva em 73,3% dos procedimentos, porém com sucesso do tratamento em 66,7 dos pacientes. Quando utilizado o adesivo tissular (\"cola\"), houve recidiva em 11,1% dos procedimentos e sucesso do tratamento em 88,9% dos pacientes. A melhora clínica foi obtida em 64,7% dos pacientes. Dos 10 pacientes tratados com MAI, a faixa etária mais freqüente foi dos 19 aos 35 anos de idade e predomínio do sexo masculino. O tratamento endovascular das MAI mostrou sucesso do procedimento em 53,3% e recidiva da lesão em 6,7% dos pacientes. O sucesso do procedimento também foi superior quando usada cola, atingindo 63,6% dos procedimentos e apenas 25,0% com partículas. O sucesso do tratamento foi de 80,0% e a melhora clínica foi observada em 40,0% dos pacientes. Somente 1 paciente com MAVM foi tratado. O tratamento objetivou a embolização parcial da lesão para alívio dos sintomas, resultado que foi obtido com sucesso. Nas FAVP houve predomínio do sexo masculino e a faixa etária mais acometida foi dos 19 aos 35 anos. O tratamento endovascular das FAVP mostrou sucesso do procedimento em 75,0% dos pacientes e ausência de recidiva. O sucesso do tratamento foi de 85,7%, com melhora clínica em todos os pacientes. O nosso estudo mostrou que as MAVR podem ser tratadas de maneira eficiente e segura através da embolização. O seguimento dos pacientes tratados com cola mostrou menor índice de recidiva do que aqueles tratados com partículas. Após a embolização, houve melhora significativa no padrão da marcha nos pacientes com FAD e MAI / Endovascular treatment was used in 35 patients with spinal cord arteriovenous malformations (SCAVM). SCAVM types, along with clinical and angiographic features of pre-op and post-op endovascular treatments were analyzed. Seventeen patients had dural arteriovenous fístulas (DAVF), being this type the most frequent SCAVM, followed by intramedullary arteriovenous malformations (IAVM), perimedullary arteriovenous fístulas (PAVF) and metameric arteriovenous malformations (MAVM). Evaluation of treatment results was divided into technical and clinical success, being the first subdivided into technical success of the procedure and treatment. The procedural\'s technical success was characterized by total SCAVM occlusion at the end of an endovascular procedure. Technical success of the treatment was characterized by definitive occlusion of the SCAVM, independent of the number of procedures. Recurrence was defined as reappearance of SCAVM, identified on angiograms during patient follow up, independent of the observed clinical situation. Recurrence implied in an unsuccessful procedure but not necessarily in treatment failure. Treatment\'s clinical success was considered partial or total symptom improvement after a minimum 6 month period follow up. Male and age over 36 years was preponderate in DAVF. Endovascular treatment in DAVF had procedural success in most cases, but with lesion recurrence in 56,7% of these patients. When particulate embolic agents were used, recurrence occurred in 73,3% of the procedures but with treatment success in 66,7% of these patients. When liquid tissue adhesive was used, there was 11,1% of recurrence and 88,9% in treatment success in these patients. Clinical improvement occurred in 64,7% of these patients. Male predominance and age between 19 to 35 years was more frequent in the 10 treated patients with IAVM. IAVM endovascular treatment was a procedural success in 53,3% and lesion recurrence in 6,7% of these patients. Procedural success was also superior when liquid tissue adhesive was used, up to 63,6% of these procedures and, only 25,0% with particulate embolic agents. Treatment success occurred in 80,0% and clinical improvement seen in 40,0% of these patients. Only 1 patient with MAVM was treated. Aim in treatment was partial lesion embolization to mitigate symptoms, which was successfully achieved. Male predominance and age between 19 to 35 years occurred in PAVF. PAVF endovascular treatment had procedural success in 75,0% and no recurrences in these patients. Treatment success occurred in 85,7% and clinical improvement in all patients. This study demonstrates that SCAVM can be treated efficiently and safely with endovascular embolization. Patient follow up revealed fewer recurrences in those treated with liquid tissue adhesive than in those with particulate embolic agents. After DAVF and IAVM embolization, patients had significant improvement in their gait
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Estudo comparativo entre microesferas de 100-300um e 300-500um utlizadas na embolização das artérias prostáticas para o tratamento dos sintomas urinários decorrentes da hiperplasia prostática benigna / A comparative study between microspheres of 100-300 um and 300-500 um used in prostatic artery embolization for the treatment of urinary symptoms of benign prostatic hyperplasia

Gonçalves, Octavio Meneghelli Galvão 05 February 2018 (has links)
Introdução: O desenvolvimento de novos procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos para o tratamento dos sintomas do trato urinário inferior (LUTS), relacionados à hiperplasia prostática benigna (HPB), está se tornando importante campo de pesquisa, na medida em que tenta minimizar os efeitos adversos e complicações decorrentes dos tratamentos convencionais. A embolização das artérias prostáticas (EAP) vem sendo utilizada como alternativa para o tratamento de pacientes com HPB. O objetivo deste trabalho é avaliar e comparar a segurança e eficácia da EAP para o tratamento dos LUTS em pacientes com HPB, utilizando microesferas (Embospheres®) de 100-300 um e 300-500 um. Métodos: Realizou-se estudo de ensaio clínico fase II, prospectivo, no período entre agosto de 2011 e junho de 2013, pela Disciplina de Urologia e Departamento de Radiologia do HCFMUSP. O protocolo de pesquisa foi aprovado pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa (CAPPesq) do HCFMUSP. Foram selecionados 30 pacientes com sintomas moderados ou graves (IPSS > 7), refratários ao tratamento clínico para HPB, com volume prostático entre 30g e 100g pela ressonância magnética (RM). Foram excluídos os pacientes com câncer de próstata comprovado por biópsia; prostatite ou infecção ativa do trato urinário; cirurgia ou intervenção prévia para HPB; doença com impacto sobre funcionamento da bexiga; impossibilidade para realizar RM; e distúrbio de coagulação não corrigido clinicamente. Os pacientes foram avaliados de acordo com os sintomas clínicos (IPSS e QoL), toque retal, exames laboratoriais de rotina incluindo o antígeno prostático específico (PSA), urofluxometria livre (Qmax) e RM em diferentes períodos de acompanhamento. Os procedimentos foram realizados no Serviço de Radiologia Intervencionista do HCFMUSP, por meio de punção unilateral da artéria femoral comum, sob anestesia local, usando-se microcateter, agente embolizante do tipo microesferas 100-300 ?m em 15 pacientes (Grupo A) e 300-500 ?m em 15 pacientes (Grupo B). Foi considerado sucesso técnico a identificação, cateterismo e embolização bilateral das artérias prostáticas. Definiu-se como sucesso clínico a retirada da sonda vesical nos pacientes em retenção urinária, melhora dos sintomas de acordo com o escore IPSS < 8 e índice QoL < 3. Considerou-se o valor de p < 0,05 como estatisticamente significante. Resultados: Sucesso técnico foi obtido em todos os casos. Ambos os grupos apresentaram melhoria significativa do IPSS, QoL e do Qmax, assim como redução do PSA e do volume prostático em relação aos dados demográficos (p < 0,05). Houve um aumento volumétrico prostático significativo entre 3 e 12 meses no grupo A (p < 0,05). As diferenças observadas entre os dois grupos não foram significativas, com maior ocorrência de eventos adversos (p = 0,066) e maior redução do PSA no acompanhamento de 3 meses (p = 0,056) nos pacientes tratados com microesferas de 100-300 um. Conclusão: As microesferas de 100-300 ?m e 300-500 um demonstraram serem agentes embolizantes seguros e eficazes na EAP para o tratamento dos LUTS relacionados à HPB. Embora os resultados clínicos e por imagem não tenham diferido significativamente entre os grupos de estudo, os pacientes tratados com 100-300 um apresentaram mais eventos adversos do que aqueles tratados com 300-500 um. O volume da próstata aumentou significativamente entre o terceiro e o décimo segundo mês após EAP no grupo tratado com microesferas 100-300 um, embora se mantivesse significativamente menor que antes da EAP / Introduction: The development of new minimally invasive surgical procedures for the treatment of low urinary tract symptoms (LUTS), related to benign prostatic hyperplasia (BPH), is becoming an important field of research as it attempts to minimize adverse effects and complications resulting from conventional treatments. Prostatic artery embolization (PAE) is increasingly being used as an alternative for the treatment of patients with BPH. The aim of this study was to evaluate and compare the safety and efficacy of PAE for the treatment of LUTS in patients with BPH, using microspheres (Embosphere®) of 100-300 um and 300-500 um. Methods: A prospective Phase II clinical trial was conducted between August 2011 and June 2013 by the Urology Department and the Radiology Department. The research protocol was approved by the Ethics Committee for Analysis of Research Projects (CAPPesq) of HC-FMUSP. In fact, 30 patients with moderate or severe symptoms (IPSS > 7), refractory to the clinical treatment for BPH, with a prostatic volume of 30 g and 100 g were selected by magnetic resonance imaging (MRI). Patients with the following conditions were excluded from the study: biopsy-proven prostate cancer; prostatitis or active urinary tract infection; surgery or previous intervention for BPH; diseases affecting the bladder function; impossibility to perform MRI; and clinically uncorrected coagulation disorders. Patients were evaluated according to clinical symptoms (IPSS and QoL), rectal examination, laboratory tests (PSA), uroflowmetry (Qmax) and imaging (MR) at different follow-up periods. Procedures were performed at the interventional radiology suite of the HCFMUSP, by means of unilateral puncture of the common femoral artery, under local anesthesia, using a microcatheter, microspheres type 100-300 um in 15 patients (Group A) and 300-500 um in 15 patients (Group B). Identification, catheterization and bilateral embolization of the prostatic arteries were considered technical success. Clinical success was defined as the removal of the bladder catheter and improvement of symptoms according to the IPSS score < 8 and QoL index < 3. Results: The PAE was technically successful in all cases. Both groups showed a significant improvement in IPSS, QoL and Qmax, as well as reduction of PSA and prostate volume in relation to demographic data (p < 0.05). There was a significant prostatic volumetric increase between 3 and 12 months in group A (p < 0.05). Differences observed between the two groups were not significant, with a higher number of adverse events (p = 0.066) and lower level of blood PSA at 3 months follow-up (p = 0.056) in Group A (100-300 um). Conclusion: Microspheres of 100-300 ?m and 300-500 ?m are safe and effective embolic agents in PAE for the treatment of LUTS related to BPH. Although functional results did not differ significantly between study groups, patients treated with 100-300 ?m reported more adverse events than those treated with 300-500 um. The prostate volume increased significantly between the third and the twelfth month post-PAE in the group treated with 100-300 um microspheres, although it remained significantly lower than pre-PAE
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Tratamento endovascular das dissecções e pseudoaneurismas da artéria vertebral. / Endovascular treatment of dissections and pseudoaneurysms of the vertebral artery.

Paulo Puglia Junior 11 November 1999 (has links)
As dissecções da artéria vertebral causam acidentes vasculares cerebrais isquêmicos e hemorrágicos. A dissecção arterial é a ruptura da sua parede com formação de hematoma intramural. Podem ser espontâneas, acometendo a artéria vertebral extra ou intracraniana. O tratamento em geral é clínico, porém em alguns casos está indicada intervenção. A via endovascular é uma importante alternativa, permitindo o tratamento específico da lesão em alguns casos, mas na maioria sacrificando a artéria vertebral, após teste de tolerância à oclusão. Com o objetivo de analisar os aspectos clínicos e técnicos do tratamento endovascular, estudamos de forma prospectiva 15 pacientes. Três apresentavam dissecções traumáticas (todas extracranianas) e 12 espontâneas, dos quais dois tiveram traumatismos menores como desencadeantes. Cinco pacientes apresentaram dissecções extracranianas, oito, intracranianas e dois, combinadas. No grupo das extracranianas, a principal indicação de tratamento foi a presença de fístula arteriovenosa, em três dos cinco pacientes. No grupo da intracranianas, foi a presença de hemorragia meníngea. Nos quatro pacientes com acidente vascular isquêmico, a indicação de tratamento deveu-se à presença de pseudoaneurismas que não involuíram com tratamento clínico. Nesse grupo, dois pacientes tinham dissecção extracraniana, um, intra e um, combinada. Um paciente apresentou intolerância à oclusão e foi encaminhado para tratamento conservador. Dos 14 pacientes tratados, um teve como estratégia a oclusão seletiva da lesão, 11 a oclusão da artéria vertebral proximal à lesão e dois oclusão acima e abaixo da lesão. Os materiais utilizados foram balões destacáveis em sete pacientes, molas de destaque livre em 6 e molas eletricamente destacáveis associadas a molas de destaque livre em 1 paciente. Dois pacientes apresentaram complicações do tratamento, e um paciente, recidiva de fístula arteriovenosa, todos resolvidos sem seqüelas. A angiografia controle revelou oclusão total do segmento dissecado ou do pseudoaneurisma em 9 pacientes, reversão do fluxo em quatro e preservação da artéria vertebral com oclusão da lesão em um. Num período de seguimento de 8,6 meses não se registraram recorrências. O tratamento foi eficiente na prevenção de ressangramentos e na trombose dos pseudoaneurismas e apresenta segurança em relação a complicações. / Vertebral artery dissections can cause brain ischemia and hemorrhage. Arterial dissection consist of mural tears with subsequent intramural hematoma formation. They may occur either spontaneously or as a consequence of traumatism, in the extracranial or intracranial vertebral artery. The treatment is usually clinical, but in some instances intervention is indicated. The endovascular approach is an important tool, allowing specific treatment of the lesion in some cases, but sacrificing the vertebral artery in most cases. With the aim of analyze the clinical and technical aspects of the endovascular treatment, we studied prospectively 15 patients treated by endovascular approach. Three presented traumatic dissections (all extracranial) and 12 spontaneous dissections, two of which after minor traumatic events. Five patients had extracranial dissections, eight, intracranial and two, combined. In the extracranial dissection group, the main indication for treatment was the presence of an arteriovenous fistula (three of five patients). In the intracranial group, it was subarachnoid hemorrhage. Four patients presenting with brain isquemia were treated because of pseudoaneurysms that did not resolve in clinical treatment. In this group 2 patients had extracranial dissections, one had intracranial and one had both. One patient did not tolerate occlusion and was treated clinically. Fourteen patients were treated by endovascular means, one with selective lesion occlusion, 12 with proximal vertebral artery occlusion and two with proximal and distal vertebral artery occlusion. The embolic material were detachable balloons in 7 patients, platinum microcoils in 6 patients and electrically detachable platinum microcoils and platinum microcoils in one patient. Two patients presented complications, and one presented recurrence of an arteriovenous fistula, all resolved without sequelae. Angiographic controls disclosed total occlusion of the segment with dissection or of the pseudoaneurysm in 9 patients, retrograde flow in 4 and vertebral artery preservation with selective lesion occlusion in 1. During a mean follow-up period of 8,6 months no recurrence was observed. The treatment was efficient in preventing recurrent hemorrhage and promoting pseudoaneurysms thrombosis, besides it was a safe treatment option.
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Tratamento endovascular das malformações arteriovenosas raquimedulares: resultados clínicos e angiográficos / Endovascular treatment for spinal cord arteriovenous malformations : clinical and angiographic results

Mario Luiz Marques Conti 30 August 2005 (has links)
Trinta e cinco pacientes com malformações arteriovenosas raquimedulares (MAVR) foram tratados por via endovascular. Foram analisados os tipos de MAVR, bem como os aspectos clínicos e angiográficos pré e pós-tratamento endovascular. As MAVR mais freqüentes foram as fístulas arteriovenosas durais (FAD), com 17 pacientes, seguidas das malformações arteriovenosas intramedulares (MAI), fístulas arteriovenosas perimedulares (FAVP) e malformações arteriovenosas metaméricas (MAVM). A avaliação do resultado do tratamento foi dividida em sucesso técnico e clínico, sendo que o primeiro foi subdividido em sucesso técnico do procedimento e do tratamento. O sucesso técnico do procedimento foi caracterizado como oclusão total da MAVR ao final de um procedimento endovascular. O sucesso técnico do tratamento foi caracterizado pela oclusão definitiva da MAVR, independentemente do número de procedimentos. A recidiva foi definida como o reaparecimento da MAVR, identificada na angiografia durante o seguimento dos pacientes, independentemente do quadro clínico apresentado. A recidiva implicava em insucesso do procedimento, mas não necessariamente do tratamento. O sucesso clínico do tratamento foi considerado como a melhora parcial ou total dos sintomas após um período mínimo de acompanhamento de 6 meses. Nas FAD, houve predomínio do sexo masculino e da faixa etária acima dos 36 anos. O tratamento endovascular das FAD mostrou sucesso do procedimento na maioria dos casos, porém com recidiva da lesão em 56,7% dos mesmos. Quando usadas partículas, observou-se recidiva em 73,3% dos procedimentos, porém com sucesso do tratamento em 66,7 dos pacientes. Quando utilizado o adesivo tissular (\"cola\"), houve recidiva em 11,1% dos procedimentos e sucesso do tratamento em 88,9% dos pacientes. A melhora clínica foi obtida em 64,7% dos pacientes. Dos 10 pacientes tratados com MAI, a faixa etária mais freqüente foi dos 19 aos 35 anos de idade e predomínio do sexo masculino. O tratamento endovascular das MAI mostrou sucesso do procedimento em 53,3% e recidiva da lesão em 6,7% dos pacientes. O sucesso do procedimento também foi superior quando usada cola, atingindo 63,6% dos procedimentos e apenas 25,0% com partículas. O sucesso do tratamento foi de 80,0% e a melhora clínica foi observada em 40,0% dos pacientes. Somente 1 paciente com MAVM foi tratado. O tratamento objetivou a embolização parcial da lesão para alívio dos sintomas, resultado que foi obtido com sucesso. Nas FAVP houve predomínio do sexo masculino e a faixa etária mais acometida foi dos 19 aos 35 anos. O tratamento endovascular das FAVP mostrou sucesso do procedimento em 75,0% dos pacientes e ausência de recidiva. O sucesso do tratamento foi de 85,7%, com melhora clínica em todos os pacientes. O nosso estudo mostrou que as MAVR podem ser tratadas de maneira eficiente e segura através da embolização. O seguimento dos pacientes tratados com cola mostrou menor índice de recidiva do que aqueles tratados com partículas. Após a embolização, houve melhora significativa no padrão da marcha nos pacientes com FAD e MAI / Endovascular treatment was used in 35 patients with spinal cord arteriovenous malformations (SCAVM). SCAVM types, along with clinical and angiographic features of pre-op and post-op endovascular treatments were analyzed. Seventeen patients had dural arteriovenous fístulas (DAVF), being this type the most frequent SCAVM, followed by intramedullary arteriovenous malformations (IAVM), perimedullary arteriovenous fístulas (PAVF) and metameric arteriovenous malformations (MAVM). Evaluation of treatment results was divided into technical and clinical success, being the first subdivided into technical success of the procedure and treatment. The procedural\'s technical success was characterized by total SCAVM occlusion at the end of an endovascular procedure. Technical success of the treatment was characterized by definitive occlusion of the SCAVM, independent of the number of procedures. Recurrence was defined as reappearance of SCAVM, identified on angiograms during patient follow up, independent of the observed clinical situation. Recurrence implied in an unsuccessful procedure but not necessarily in treatment failure. Treatment\'s clinical success was considered partial or total symptom improvement after a minimum 6 month period follow up. Male and age over 36 years was preponderate in DAVF. Endovascular treatment in DAVF had procedural success in most cases, but with lesion recurrence in 56,7% of these patients. When particulate embolic agents were used, recurrence occurred in 73,3% of the procedures but with treatment success in 66,7% of these patients. When liquid tissue adhesive was used, there was 11,1% of recurrence and 88,9% in treatment success in these patients. Clinical improvement occurred in 64,7% of these patients. Male predominance and age between 19 to 35 years was more frequent in the 10 treated patients with IAVM. IAVM endovascular treatment was a procedural success in 53,3% and lesion recurrence in 6,7% of these patients. Procedural success was also superior when liquid tissue adhesive was used, up to 63,6% of these procedures and, only 25,0% with particulate embolic agents. Treatment success occurred in 80,0% and clinical improvement seen in 40,0% of these patients. Only 1 patient with MAVM was treated. Aim in treatment was partial lesion embolization to mitigate symptoms, which was successfully achieved. Male predominance and age between 19 to 35 years occurred in PAVF. PAVF endovascular treatment had procedural success in 75,0% and no recurrences in these patients. Treatment success occurred in 85,7% and clinical improvement in all patients. This study demonstrates that SCAVM can be treated efficiently and safely with endovascular embolization. Patient follow up revealed fewer recurrences in those treated with liquid tissue adhesive than in those with particulate embolic agents. After DAVF and IAVM embolization, patients had significant improvement in their gait
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O uso do agente embolizante Onyx(R) na oclusão de vazamentos pós-tratamento endovascular de aneurisma da aorta abdominal: estudo experimental. / The use of Onyx(R) to seal endoleaks after endovascular treatment of abdominal aortic aneurysm.

Romualdo Maffra Júnior 17 December 2003 (has links)
O uso do agente embolizante Onyx na oclusão de vazamentos pós-tratamento endovascular de aneurisma da aorta abdominal. São Paulo, 2003. 125p. Tese (Doutorado) – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Departamento de Radiologia. Objetivos: Criar um modelo experimental para estudar os vazamentos de aneurisma da aorta abdominal (AAA) pós-tratamento endovascular, verificar a eficácia do agente embolizante Onyx na oclusão de vazamentos no modelo experimental, avaliar a oclusão do vazamento com Onyx após 5 semanas (fase tardia) e analisar a resposta tecidual e reação inflamatória local ao Onyx no modelo experimental. Materiais e métodos: Doze cães machos, provenientes do biotério da Cleveland Clinic Foundation, foram utilizados para criação de AAA, utilizando-se o stent Palmaz P4014. Endopróteses medindo 10 mm de diâmetro por 5 cm de comprimento e com orifício parietal de 4 mm no seu terço médio foram colocadas no interior da aorta abdominal (AA) com o intuito de criar um vazamento de endoprótese de aorta. Após uma semana foram realizadas tomografias e angiografias para constatação da presença de vazamento. Em seguida, os orifícios das endopróteses foram cateterizados e posteriormente Onyx foi injetado no interior do aneurisma e das artérias lombares. Após quatro semanas, todos os animais que sobreviveram ao procedimento foram submetidos a nova tomografia e angiografia para constatação da presença ou ausência de vazamento. Logo após, os cães foram sacrificados e tiveram suas aortas ressecadas e submetidas à análise histológica. Resultados: Três cães morreram por ruptura aórtica na criação do AAA Obteve-se sucesso na oclusão dos vazamentos em 9/12 cães. A oclusão foi confirmada através de angiografia realizada logo após a injeção de Onyx e pela tomografia a que os animais foram submetidos após uma semana da oclusão. A análise histológica revelou a presença de Onyx misturado com trombos em diferentes estágios de organização preenchendo o aneurisma e artérias lombares. Conclusão: Obteve-se sucesso na criação do modelo experimental em nove dos doze cães. A oclusão do vazamento com Onyx&#63194; foi efetiva e permaneceu durável durante o período de estudo. A análise histológica da AA demonstrou uma discreta reação inflamatória local à presença do Onyx. / Twelve mongrel dogs were used in this study to create abdominal aortic aneurysm (AAA) with endoleak after endovascular treatment. The next step was seal this endoleak with an embolic material called Onyx(R) The presence or occlusion of the endoleaks was proved by computer tomography and angiography. Succeed in the creation of the experimental model was observed in 9/12 dogs. OnyxÒ was capable to seal endoleaks in all nine dogs that survived from AAA creation. The occlusion was stable until the end of the study and the histological analysis showed minimal inflammatory response to Onyx(R).
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O uso do agente embolizante Onyx(R) na oclusão de vazamentos pós-tratamento endovascular de aneurisma da aorta abdominal: estudo experimental. / The use of Onyx(R) to seal endoleaks after endovascular treatment of abdominal aortic aneurysm.

Maffra Júnior, Romualdo 17 December 2003 (has links)
O uso do agente embolizante Onyx na oclusão de vazamentos pós-tratamento endovascular de aneurisma da aorta abdominal. São Paulo, 2003. 125p. Tese (Doutorado) – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Departamento de Radiologia. Objetivos: Criar um modelo experimental para estudar os vazamentos de aneurisma da aorta abdominal (AAA) pós-tratamento endovascular, verificar a eficácia do agente embolizante Onyx na oclusão de vazamentos no modelo experimental, avaliar a oclusão do vazamento com Onyx após 5 semanas (fase tardia) e analisar a resposta tecidual e reação inflamatória local ao Onyx no modelo experimental. Materiais e métodos: Doze cães machos, provenientes do biotério da Cleveland Clinic Foundation, foram utilizados para criação de AAA, utilizando-se o stent Palmaz P4014. Endopróteses medindo 10 mm de diâmetro por 5 cm de comprimento e com orifício parietal de 4 mm no seu terço médio foram colocadas no interior da aorta abdominal (AA) com o intuito de criar um vazamento de endoprótese de aorta. Após uma semana foram realizadas tomografias e angiografias para constatação da presença de vazamento. Em seguida, os orifícios das endopróteses foram cateterizados e posteriormente Onyx foi injetado no interior do aneurisma e das artérias lombares. Após quatro semanas, todos os animais que sobreviveram ao procedimento foram submetidos a nova tomografia e angiografia para constatação da presença ou ausência de vazamento. Logo após, os cães foram sacrificados e tiveram suas aortas ressecadas e submetidas à análise histológica. Resultados: Três cães morreram por ruptura aórtica na criação do AAA Obteve-se sucesso na oclusão dos vazamentos em 9/12 cães. A oclusão foi confirmada através de angiografia realizada logo após a injeção de Onyx e pela tomografia a que os animais foram submetidos após uma semana da oclusão. A análise histológica revelou a presença de Onyx misturado com trombos em diferentes estágios de organização preenchendo o aneurisma e artérias lombares. Conclusão: Obteve-se sucesso na criação do modelo experimental em nove dos doze cães. A oclusão do vazamento com Onyx&#63194; foi efetiva e permaneceu durável durante o período de estudo. A análise histológica da AA demonstrou uma discreta reação inflamatória local à presença do Onyx. / Twelve mongrel dogs were used in this study to create abdominal aortic aneurysm (AAA) with endoleak after endovascular treatment. The next step was seal this endoleak with an embolic material called Onyx(R) The presence or occlusion of the endoleaks was proved by computer tomography and angiography. Succeed in the creation of the experimental model was observed in 9/12 dogs. OnyxÒ was capable to seal endoleaks in all nine dogs that survived from AAA creation. The occlusion was stable until the end of the study and the histological analysis showed minimal inflammatory response to Onyx(R).
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Embolização seletiva das artérias prostáticas no tratamento da hiperplasia protática benigna / Selective arterial prostatic embolization to treat benign prostatic hyperplasia

Motta Leal Filho, Joaquim Mauricio da 17 February 2014 (has links)
Hiperplasia prostática benigna (HPB) é considerada a neoplasia masculina mais comum, além de ser a principal causa de sintomas do trato urinário baixo (STUB) em homens idosos. Se não tratada ou mal tratada, poderá levar o paciente a quadro de retenção urinária aguda, incontinência e infecção do trato urinário, progredindo em gravidade com a idade. Apesar do desenvolvimento de técnicas alternativas, a ressecção transuretral da próstata (RTU) continua sendo considerada o tratamento cirúrgico padrão ouro para HPB. Não obstante, a RTU pode estar associada a muitas comorbidades como, sangramento, sintomas urinários irritativos, disfunção sexual e ejaculação retrógrada. Por essa razão, o desenvolvimento de modalidades de tratamentos minimamente invasivos para o tratamento de HPB constitui um campo interessante de pesquisa clínica. Os objetivos deste estudo foram: (1) avaliar a viabilidade, a segurança e a eficácia da embolização das artérias prostáticas (EAP) nos pacientes com retenção urinária devido à HPB, (2) avaliar a porcentagem de redução volumétrica da próstata e a qualidade de vida após a EAP nos pacientes com retenção urinária devido à HPB. No presente estudo, Fase I prospective centro único, 11 pacientes portadores de retenção urinária devido à HPB foram tratados por meio da EAP entre agosto de 2009 e novembro de 2011. Exame físico, questionários de sintomas e qualidade de vida (International Prostate Symptom Score (IPSS) e Quality of Life (QoL)), dosagem do antígeno prostático específico (PSA), exames de imagens de ultrassom (US) e ressonância magnética (RM), e estudos urodinâmicos foram realizados antes e 1, 3, 6, e 12 meses depois da EAP. O tamanho da próstata variou de 30 a 90 gramas, e as embolizações foram realizadas com microesferas (Embospheres) de 300-500?m. O sucesso técnico (EAP bilateral) foi atingido em 75%, e o sucesso clínico (retirada do cateter vesical de demora e melhora dos sintomas) foi obtido em 91% (10 de 11 pacientes) dos casos. Síndrome pósembolização manifestou-se com dor leve no períneo, retropúbica e uretral. Não foram observadas complicações maiores. Ao final do primeiro ano de seguimento, sintomas eram leves com a média do IPSS de 2,8 pontos (p = 0,04), a média da QoL era de 0,4 pontos (p = 0,001), a média do PSA diminuiu de 10,1 para 4,3 ng/mL (p = 0,003), a média do volume prostático reduziu de 69,7 para 46,3 gramas (p = 0,002) e de 62 para 42,7 gramas (p = 0,004) medidos por RM e US, respectivamente, a média do pico de fluxo máximo (Qmax) aumentou de 4,2 para 10,8 mL/sec (p = 0,009), a média da pressão detrusora (Pdet) diminuiu de 85,7 para 51,5 cmH2O (p = 0,007), a média do resíduo final pós-miccional diminuiu de 160,5 para 60ml (p = 0,04) e não foi observada disfunção sexual. A EAP para o tratamento da retenção urinária causada por HPB demonstrou ser um procedimento viável, seguro e eficaz, além de poder reduzir o volume prostático em mais de 30% e melhorar os STUB e a qualidade de vida / Benign prostatic hyperplasia (BPH) is considered the most common neoplasm in men and is the main cause of lower urinary tract symptoms (LUTS) in the aging male. If left untreated or not effectively treated, can lead to acute urinary retention, incontinence, and urinary tract infections, progressing in severity with age. Despite the development of alternative techniques, transurethral resection of the prostate (TURP) is still considered the gold standard surgical treatment for BPH. However, TURP procedures can be associated with substantial morbidities such as bleeding, irritative urinary symptoms, erectile dysfunction and ejaculatory disorders. For this reason, the development of minimally invasive modalities for treatment of BPH has constituted an interesting field of research. The study objectives were: (1) to evaluate the feasibility, safety and efficacy of the prostatic artery embolization (PAE) in patients with urinary retention due to BPH, (2) to evaluate the percentage of reduction in prostate volume and quality of life after PAE in patients with urinary retention due to BPH. In the present study, a single-center prospective phase I study, 11 patients with urinary retention due to BPH were treated by PAE between August 2009 and November 2011. Physical examination, International Prostate Symptom Score (IPSS) and Quality of Life (QoL), prostate specific antigen (PSA) measurement, ultrasound (US) and magnetic resonance imaging (MRI), and urodynamic tests were performed at baseline, 1, 3, 6 and 12 months after PAE. Prostate size ranged from 30 to 90g, and embolizations were performed with 300- 500-?m Embosphere microspheres. Technical success (ie, bilateral PAE) was obtained in 75%, and clinical success (ie, catheter removal and symptom improvement) was obtained in 91% (10 of 11patients) of the cases. Postembolization syndrome manifested as mild pain in the perineum, retropúbica area, and/ or urethra. No major complications were observed. At the first year follow-up, symptoms were mild with the mean IPSS score was 2.8 points (p = 0.04), mean QoL was 0.4 points (p = 0.001), mean PSA decreased from 10.1 to 4.3 ng/mL (p = 0.003), mean prostate volume reduce from 69.7 to 46.3g (p = 0.002) and from 62 to 42.7 (p = 0.004) by MRI and US respectively, maximum urinary flow (Qmax) improved from 4.2 to 10.8 mL/sec (p = 0.009), detrusor pressure (Pdet) decreased from 85.7 to 51.5 cmH2O (p = 0.007), post-void residual decreased from 160.5 to 60ml (p = 0.04) and no erectile dysfunction was observed. PAE for the treatment of urinary retention caused by BPH demonstrated to be a feasible, safe and effective procedure. PAE can reduce the prostate volume greater than 30% and improve clinical symptoms and QoL

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