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Desenvolvimento de t?cnicas para processamento de emissores seletivos em c?lulas solaresZenzen, Eduardo Augusto 19 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-19 / O objetivo desta disserta??o foi o desenvolvimento de t?cnicas para a obten??o de emissores seletivos para fabrica??o de c?lulas solares de alta efici?ncia. Uma regi?o seletiva de BSF (Back Surface Field) foi obtida por meio do desenvolvimento da t?cnica A, com emprego de radia??o laser. O equipamento utilizado ? um laser de estado s?lido Nd:YAG, com comprimento de onda do infravermelho pr?ximo (1,064 μm) e perfil de distribui??o de energia gaussiano. Foram utilizados os materiais 1, 2 e 3. O emissor seletivo na regi?o n+ frontal foi obtido por meio de duas t?cnicas (B e C), ambas com a utiliza??o de difus?o por laser: A melhor configura??o de emissor seletivo para a t?cnica B apresentou resist?ncia de folha da ordem de 17 Ω/ e de 178 Ω/, para as regi?es n++ e n+, respectivamente. Para a t?cnica C, concluiu-se que a presen?a de ?xido de sil?cio rico em f?sforo ? necess?ria para obter o emissor seletivo. O melhor resultado em termos da resist?ncia de folha foi de 20 Ω/ (n++) e de 40 Ω/ (n+).
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Desenvolvimento de m?dulos fotovoltaicos concentradores est?ticos com refletor difusoFebras, Filipe Sehn 27 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-27 / O objetivo deste trabalho foi fabricar e caracterizar prot?tipos do m?dulo concentrador est?tico plano, denominado de MEC-P. Este concentrador ? constitu?do de tiras de c?lulas solares bifaciais e um plano refletor difuso branco. A radia??o refletida pelo sistema ?ptico alcan?a a face posterior das c?lulas bifaciais, resultando em uma concentra??o ?ptica da ordem de 1,5. Dois prot?tipos foram fabricados: o prot?tipo A, com dimens?es de 615 mm x 315 mm x 60 mm, e o prot?tipo B, com 615 mm x 365 mm x 60 mm. As dimens?es usadas est?o baseadas em trabalhos anteriores de otimiza??o do MEC-P, sendo que a diferen?a entre o prot?tipo A e o prot?tipo B ? a dist?ncia entre a tira mais externa e a borda do m?dulo. Tintas brancas comerciais foram testadas para serem utilizadas no plano refletor e encontrou-se a tinta Hammerite?, com reflet?ncia m?dia acima de 90 % na faixa de comprimentos de onda de 400 nm a 1050 nm. A tinta selecionada foi envelhecida em condi??es externas e em c?mara de envelhecimento acelerado por radia??o ultravioleta. Observou-se que a tinta sofreu degrada??o de sua reflet?ncia ap?s o teste com radia??o ultravioleta, mas quando colocada sob uma chapa de vidro laminada com acetato de vinila, a reflet?ncia das amostras n?o se alterou. Os prot?tipos foram instalados em Porto Alegre, com ?ngulo de inclina??o em rela??o a horizontal de 48? e com as tiras orientadas no eixo leste-oeste ou nortesul. Para caracterizar os prot?tipos, c?lulas solares foram instaladas para medi??o da irradi?ncia incidente em seis regi?es dos mesmos e para avalia??o da temperatura de opera??o. Considerando como par?metro de compara??o a concentra??o ?ptica (COP) para a pior condi??o de irradi?ncia na face posterior das c?lulas bifaciais, observou-se que o prot?tipo B com as tiras orientadas no eixo norte-sul apresentou a maior COP e, principalmente, constante durante o per?odo de maior irradi?ncia em dias sem nuvens. Os prot?tipos do MEC-P apresentaram temperaturas de opera??o de 15 ?C a 26 ?C acima da temperatura ambiente, similar a encontrada em m?dulos convencionais.
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An?lise de materiais e t?cnicas de encapsulamento de m?dulos fotovoltaicosSantos J?nior, S?lvio Lu?s dos Reis 31 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-31 / Esta disserta??o teve como objetivo a fabrica??o e caracteriza??o de prot?tipos de m?dulos fotovoltaicos para an?lise dos materiais utilizados no encapsulamento dos mesmos. Os prot?tipos foram submetidos a testes de corros?o por n?voa salina, teste de ciclos t?rmicos, teste ciclo t?rmico seguido de umidade e congelamento, teste de exposi??o ? radia??o ultravioleta e a exposi??o ? radia??o solar (exposi??o externa). Estes prot?tipos foram caracterizados opticamente e eletricamente antes e ap?s cada teste. Os testes foram realizados baseados nas normas do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), Sistemas e Equipamentos para Energia Fotovoltaica, Instituto Nacional de Metrologia, Normaliza??o e Qualidade Industrial (INMETRO) e nas normas 61215 da International Electrotechnical Commission (IEC). Na inspe??o visual ap?s os testes, 90 % das amostras n?o apresentaram mudan?as significativas. Somente ap?s o teste de ciclos t?rmicos e teste de umidade e congelamento foram observadas altera??es na superf?cie dos vidros e delamina??o em ?rea pr?xima a barra coletora de uma c?lula solar. Na an?lise de reflet?ncia de diferentes regi?es dos prot?tipos n?o foram evidenciados processos de delamina??o ou descolora??o ap?s os testes. Concluiuse que, considerando os testes realizados, n?o houve degrada??o significativa dos materiais encapsulantes EVA Etimex 485 e filme posterior Akasol PTL 3-38/75 e tampouco rea??es entre EVA e filme anti-reflexo de TiO2 e metaliza??o serigr?fica. Foram observadas degrada??es nas caracter?sticas el?tricas dos prot?tipos, com um percentual de aprova??o de todos os prot?tipos igual a 60 % no teste de n?voa salina, 75 % no teste de exposi??o ? radia??o ultravioleta, 50 % no teste de exposi??o externa, 75 % no teste de ciclos t?rmicos e 75 % no teste de ciclo t?rmico seguido de umidade e congelamento. Em rela??o ao tipo de selante utilizado nas bordas dos m?dulos, observou-se que aqueles selados com fita Lohmann apresentaram os melhores resultados nos testes, exceto no de exposi??o externa.
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Estudo do processo de produ??o de pr?-formas pelo sistema de consolida??o de p?s met?licos por constri??o radial (CCR)Lemos, S?rgio Agostinho Garcia de 05 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-05 / Consolida??o por Constri??o Radial (CCR) ? uma t?cnica de metalurgia do p? que possibilita a obten??o de pe?as met?licas near-net-shape, com alta densidade e de formas complexas a custos de produ??o mais baixos do que as tecnologias convencionais. CCR se assemelha em alguns aspectos ao processo de compacta??o isost?tica a quente, sendo que as principais diferen?as s?o que o processo CCR utiliza moldes cer?micos fabricados a partir do processo de microfus?o e usa um meio compressor secund?rio na forma de p?, ambos confinados em um container. Neste trabalho desenvolveu-se um sistema experimental de CCR visando ? produ??o de pr?-formas de ferro de alta densidade. Como meios compressores secund?rios foram utilizados p? de ferro, p? de alumina calcinada e p? cer?mico (argila calcinada). As pr?-formas produzidas foram caracterizadas quanto ? densidade, microestrutura e dureza. Dos meios compressores secund?rios testados, o p? cer?mico (argila calcinada) mostrou-se com maior potencial de utiliza??o. Observou-se que a configura??o do container/meio compressor secund?rio/molde cer?mico influencia substancialmente nas caracter?sticas de densidade e dimensionais das pr?-formas. A microestrutura das pr?-formas produzidas mostrou que houve uma consolida??o satisfat?ria do p?. Observou-se tamb?m uma boa correla??o entre dureza e densidade. Os par?metros de processo que proporcionaram obter os melhores resultados em termos de densidade e caracter?sticas dimensionais foram: press?o de compacta??o de aproximadamente 400 MPa, temperatura de aquecimento de 1120?C, configura??o do container met?lico/meio compressor secund?rio/molde cer?mico de forma a evitar a presen?a de meio compressor secund?rio na parte inferior do molde cer?mico e uso de matriz met?lica para o confinamento do container a fim de evitar a deforma??o pl?stica lateral do mesmo a altas press?es e temperatura
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Estudo do efeito de mem?ria de forma de fios ortod?nticos da liga Ni-Ti nas condi??es comercial e ap?s tratamentos t?rmicosGeroldo, Augusto C?sar de Brito 30 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-30 / A liga de Ni-45%Ti em peso, conhecida desde a d?cada de 70 e denominada NITINOL?, apresenta excelentes caracter?sticas de resist?ncia ? corros?o, resist?ncia a fadiga, biocompatibilidade e elevadas propriedades mec?nicas. As ligas Ni-Ti apresentam recupera??o de forma (E.M.F Efeito de Mem?ria de Forma) de at? 8%, com temperatura de recupera??o variando de -50?C a +110?C, dependendo da composi??o qu?mica da liga e da microestrutura, tendo como principais aplica??es: ?reas aeroespacial, naval, nuclear, automobil?stica, utilidades dom?sticas, rob?tica, com destaque nas ?reas m?dica e odontol?gica. O objetivo do presente trabalho ? o estudo da liga Ni-Ti em rela??o ao E.M.F e compara??o de propriedades mec?nicas e estruturas por meio de an?lises metalogr?ficas (microscopia ?ptica e eletr?nica), ensaios de microdureza Vickers, difra??o de raios X e fluoresc?ncia de raios X, nas condi??es: fios comerciais e ap?s tratamentos t?rmicos de normaliza??o em diferentes temperaturas (TTx): 300?C, 500?C e 700?C. Os resultados foram correlacionados com a microestrutura resultante e as condi??es de tratamento t?rmico. Concluiu-se que de acordo com os objetivos estabelecidos e as t?cnicas de caracteriza??o e ensaios utilizados, a amostra com melhor rendimento foi ? tratada termicamente a 500?C.
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Influ?ncia da estrutura de solidifica??o nas condi??es de solubiliza??o da liga Al-4,0%CuReis, Bernardo Por?s 27 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-27 / Neste trabalho analisou-se a influ?ncia da estrutura bruta de solidifica??o nas condi??es de tratamentos t?rmicos de solubiliza??o e envelhecimento natural da liga Al-4,0%Cu, em peso. Para os experimentos foi utilizado um forno vertical que permite solidifica??o in situ e resfriamento do molde com ar comprimido. A liga Al- 4%Cu foi fundida a 720?C em lingoteira em a?o inoxi d?vel AISI 304 resfriado na base, permitindo condi??es de solidifica??o unidirecional vertical ascendente. Termopares tipo K foram posicionados ao longo da altura do lingote. Amostras longitudinais e transversais foram analisadas quanto ? macroestrutura e microestrutura, e correlacionadas com as condi??es de solidifica??o, determinadas a partir dos perfis t?rmicos obtidos durante a solidifica??o dos lingotes. Posteriormente, as mesmas foram submetidas a tratamentos t?rmicos de solubiliza??o em temperatura de 540?C em diferentes tempos: 7h, 8h e 9h, seguidos por resfriamento em ?gua a 25?C, e envelhecidas naturalmente. Ap?s a solubiliza??o e durante o envelhecimento natural, as amostras foram caracterizadas por an?lises metalogr?ficas e medi??es de dureza Brinell. Os tratamentos t?rmicos realizados demonstraram a influ?ncia da estrutura bruta de fus?o sobre as caracter?sticas estruturais nas condi??es analisadas, onde estruturas colunares mais refinadas e com menores espa?amentos dendr?ticos apresentaram valores de dureza maiores durante as primeiras etapas do envelhecimento, atingindo at? 50% de aumento em rela??o ? condi??o fundida.
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S?ntese do PET-CO-PLLA e avalia??o da biodegrada??o em solo preparadoMelo, Fernanda Colpo de 24 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-24 / Este trabalho apresenta um estudo sobre a reciclagem qu?mica do poli(tereftalato de etileno) (PET) p?s-consumo atrav?s da s?ntese de novos copoli?steres alif?ticoarom?ticos obtidos a partir da polimeriza??o em massa, em altas temperatura (240 ?C), do poli(?cido L-l?ctico) com o PET p?s-consumo em diferentes propor??es em massa. Ap?s a s?ntese e caracteriza??o dos copol?meros realizou-se o processo de degrada??o em solo preparado pelas normas da ASTM G160 International. Atrav?s dos espectros de RMN 1H e FTIR foi poss?vel confirmar a forma??o dos copol?meros. Tamb?m, foi evidenciado pelos dados de DSC, TGA e MEV que os copol?meros que possuem menor teor de PET degradam com mais facilidade e possuem menor estabilidade t?rmica. Contudo, podemos observar que esta reciclagem qu?mica do PET ? um m?todo importante para ajudar na resolu??o do impacto ambiental gerado pelo ac?mulo deste material, que possui boas propriedades mec?nicas, alta resist?ncia qu?mica aliada ? alta produ??o.
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Reservat?rios estrat?gicos de CO2 para futuro uso em projetos de recupera??o avan?ada de petr?leo e armazenamento geol?gico de CO2 no BrasilMartins, Jo?o Miguel Faim 22 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-22 / A seguran?a energ?tica do pa?s e o cont?nuo aumento da demanda de hidrocarbonetos no mundo t?m exigido uma r?pida resposta por parte das ind?strias petrol?feras de forma a que n?o haja interrup??es em seu fornecimento. A utiliza??o do CO2 como subst?ncia capaz de aumentar a recupera??o de hidrocarbonetos em campos de petr?leo ? uma atividade conhecida e de efici?ncia comprovada. Apesar da tecnologia de separa??o e captura de CO2 ser ainda relativamente cara, ? de fundamental import?ncia que as companhias petrol?feras comecem a ter reservas estrat?gicas deste g?s para que tenham capacidade de suprir aumentos de demandas de hidrocarbonetos. Desta forma ser? poss?vel maximizar o tempo de vida ?til dos campos de ?leo, tornando-os mais sustent?veis em termos ambientais e econ?micos. Assim, o presente estudo introduz o conceito in?dito de captura e armazenamento geol?gico din?mico de CO2 - DCCS, que tem como objetivo principal, formar reservat?rios estrat?gicos de CO2, atrav?s da captura do CO2 de fontes emissoras, transporte e respectiva inje??o em reservat?rio, que podem ser r?pida e facilmente utilizados como fonte de CO2 para recupera??o avan?ada de ?leo - EOR em campos maduros de petr?leo. O DCCS tem a fun??o de garantir que n?o ocorram falhas no abastecimento de CO2 em projetos de EOR, n?o comprometendo a viabilidade econ?mica destes. O desenvolvimento de uma metodologia de sele??o de regi?es com potencial para implanta??o de projetos de DCCS ? tamb?m foco deste trabalho. A aplicabilidade do DCCS nos estados brasileiros ? avaliada na disserta??o, segundo esses mecanismos.
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S?ntese, caracteriza??o e avalia??o da citocompatibilidade in vitro de poliuretano como biomaterial na engenharia tecidualViezzer, Christian 30 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-30 / A utiliza??o de pol?meros sint?ticos na fabrica??o de biomateriais tem despertado a aten??o de muitos pesquisadores, visando a cria??o de implantes que possam auxiliar na regenera??o tecidual, atrav?s do contato de tipos celulares espec?ficos com os pol?meros sint?ticos biodegrad?veis. Os poliuretanos (PU) s?o considerados como um dos biomateriais mais vers?teis atualmente utilizados devido suas ?timas propriedades mec?nicas e sua compatibilidade tecidual. No presente trabalho, foi estudada a s?ntese de poliuretanos para uso como biomateriais utilizando hexametileno diisocianato e poli(e-caprolactona) (PCL). O pol?mero sintetizado foi caracterizado por Cromatografia de Permea??o em Gel (GPC), Espectroscopia de Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR) e Resson?ncia Magn?tica Nuclear (1H-RMN). A sua citotoxicidade foi avaliada utilizando o ensaio de redu??o do sal de tetraz?lio (MTT), tamb?m foi avaliado a ades?o celular in vitro com fibroblastos de camundongos. Os resultados obtidos no presente estudo confirmaram a citocompatibilidade do pol?mero de PU que n?o interferiu no processo de ades?o e prolifera??o celular.
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Desenvolvimento de processos industriais de fabrica??o de c?lulas solares bifaciais em sil?cio CZCosta, Rita de C?ssia da 30 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-30 / A c?lula solar bifacial ? ativa em ambas as faces e associada a sistemas ?pticos de concentra??o possibilita redu??o de custo. Este trabalho centrou-se no desenvolvimento de processos para fabrica??o de c?lulas solares bifaciais industriais, de 62 cm2 com metaliza??o por serigrafia em Si-Cz, do tipo p. Foram desenvolvidos dispositivos com as estruturas n+pn+ e n+pp+. Para as c?lulas solares sem forma??o de campo retrodifusor (n+pn+), verificou-se que a deposi??o da malha de Al/Ag na face posterior sobre ou sob o filme antirreflexo (AR) n?o afeta os resultados e a efici?ncia, de 6,1 % na face frontal, ? baixa. Para os processos com emissor seletivo de Al, verificou-se que a pasta de Al deve ser depositada diretamente sobre o substrato de Si, resultando em c?lulas solares com efici?ncia de 11,5 % e 1,2 %, para a face frontal e posterior, respectivamente. Nas c?lulas n+pp+ a regi?o posterior foi formada com boro. Nos processos com difus?o de boro a 1000 ?C com BBr3, verificou-se que com a concentra??o de 0,1 % de dopante no ambiente do forno as c?lulas solares apresentam par?metros el?tricos pr?ximos aos obtidos com concentra??o de 0,07 %. A melhor c?lula bifacial apresentou a efici?ncia de 12,2 % na face frontal e 5,4 % na face posterior. Para a difus?o a 900 ?C, analisaram-se as concentra??es de BBr3 de 0,07 %. 0,1 % e 0,15 %. Constatou-se que as melhores efici?ncias de 12,8 % e 8,4 %, ocorrem para a concentra??o de 0,1 %. As c?lulas solares fabricadas com o mesmo processo, por?m com forma??o da regi?o p+ com o dopante l?quido PBF20, depositado por spin-on, apresentaram efici?ncias de 13,4 % e de 9,4 %, similares ?s do processo com BBr3. A melhor c?lula solar foi processada com passo t?rmico ?nico para a difus?o de boro e oxida??o, atingindo as efici?ncias de 14,3 % e 10,9 %. Observou-se que para deposi??o de uma ?nica camada do filme do dopante, os melhores resultados ocorrem quando as l?minas s?o secadas na estufa na posi??o horizontal. Por?m, com filme duplo e secagem na posi??o vertical foram alcan?adas maiores efici?ncias.
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