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Cardiac catheterization : the effects of early ambulation on patient comfort and groin complications /

Bogart, Martha A. Wiles January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Missouri--Columbia, 1998. / "May 1998." Typescript. Vita. Includes bibliographical references (leaves 104-107). Also available on the Internet.
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Efeito de um protocolo pós-operatório de mobilização precoce na recuperação funcional e nas complicações clínicas pós-operatórias de pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte / Effect of early mobilization program after surgery in functional recovery and clinical complications in patients undergoing major abdominal cancer surgery

Almeida, Elisângela Pinto Marinho de 14 July 2016 (has links)
Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de um programa pósoperatório de mobilização precoce na capacidade funcional e na incidência de complicações clínicas em pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte, quando comparado a uma estratégia de reabilitação pósoperatória convencional. Desenho: Estudo fase III de superioridade, unicêntrico, randomizado e controlado. Local: Unidades de internação (enfermarias e Unidade de Terapia Intensiva) do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil. Participantes: Pacientes adultos do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte. Intervenção: Após assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido e antes do procedimento cirúrgico, os pacientes foram aleatoriamente alocados para um protocolo de mobilização precoce pós-operatório, supervisionado, com treino aeróbico e resistido, que seguia um protocolo de progressão específico, realizado 2x/dia ou para um grupo controle, sem treino aeróbico e resistido específico, realizado 1x/dia. Desfecho primário: Inabilidade para atravessar o quarto do hospital ou andar três metros, sem ajuda de terceiros, na ocasião do 5° dia de pós-operatório. Resultados: Foram incluídos 108 pacientes na análise final; destes, 54 foram alocados no grupo intervenção e 54 no grupo controle. O desfecho primário ocorreu em 16,7% (95% Intervalo de confiança [IC] 7,9 - 29,3) dos pacientes do grupo submetido ao protocolo de mobilização precoce e em 38,9% (95% IC 25,9 - 53,1) dos pacientes do grupo controle (p= 0,010). Comparado com a reabilitação convencional, o protocolo de mobilização precoce no pós-operatório resultou em redução do risco absoluto do desfecho primário em 22,2% (95% IC 5,9 - 38,6) e um número necessário para tratar de 4,5 (95% IC 2,5 - 17,1). Conclusões: Um programa de mobilização precoce pós-operatório resultou em redução da perda funcional em pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte para tratamento do câncer quando comparado a um programa de reabilitação pós-operatória convencional / Objectives: The aim of this study was to evaluate the effect of early mobilization program performed in the postoperative in the functional capacity and incidence of clinical complications in patients undergoing major elective oncologic abdominal surgery. Design: Phase III, randomised, unicentric, controlled, parallel-group, superiority trial. Setting: Regular ward and Intensive Care Unit of Instituto do Cancer do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a tertiary oncology university hospital in Sao Paulo, Brazil. Participants: Adult patients with cancer who underwent major abdominal oncologic surgery were included. Interventions: After signing informed consent and before surgery, patients were randomly assigned to a group of early postoperative mobilization program, with a specific aerobic and resistance training twice a day or to a control group (standard rehabilitation care, once a day). Main outcome measure: Inability to cross the room or walk 3 meters without human assistance, at 5th postoperative day. Results: A total of 108 patients were included in the final analysis. Fifty four were randomized to the intervention group and 54 to standard group. The primary endpoint occurred in 16.7% (95% confidence interval [CI] 7,9 - 29,3) of patients in the intervention group and in 38.9% (95%CI 25,9 - 53,1) of patients in the standard group (p=.010). Compared to the standard group, the early mobilization program in postoperative resulted in an absolute risk reduction for the outcome of 22.2% (95%CI 5.9 - 38.6) and a number needed to treat of 4.5 (95%CI 2.5 - 17.1). Conclusions: An early mobilization program resulted in greater postoperative functional capacity in patients undergoing major cancer surgery compared with a standard rehabilitation Trial registration: NCT01693172
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Efeito de um protocolo pós-operatório de mobilização precoce na recuperação funcional e nas complicações clínicas pós-operatórias de pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte / Effect of early mobilization program after surgery in functional recovery and clinical complications in patients undergoing major abdominal cancer surgery

Elisângela Pinto Marinho de Almeida 14 July 2016 (has links)
Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de um programa pósoperatório de mobilização precoce na capacidade funcional e na incidência de complicações clínicas em pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte, quando comparado a uma estratégia de reabilitação pósoperatória convencional. Desenho: Estudo fase III de superioridade, unicêntrico, randomizado e controlado. Local: Unidades de internação (enfermarias e Unidade de Terapia Intensiva) do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil. Participantes: Pacientes adultos do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte. Intervenção: Após assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido e antes do procedimento cirúrgico, os pacientes foram aleatoriamente alocados para um protocolo de mobilização precoce pós-operatório, supervisionado, com treino aeróbico e resistido, que seguia um protocolo de progressão específico, realizado 2x/dia ou para um grupo controle, sem treino aeróbico e resistido específico, realizado 1x/dia. Desfecho primário: Inabilidade para atravessar o quarto do hospital ou andar três metros, sem ajuda de terceiros, na ocasião do 5° dia de pós-operatório. Resultados: Foram incluídos 108 pacientes na análise final; destes, 54 foram alocados no grupo intervenção e 54 no grupo controle. O desfecho primário ocorreu em 16,7% (95% Intervalo de confiança [IC] 7,9 - 29,3) dos pacientes do grupo submetido ao protocolo de mobilização precoce e em 38,9% (95% IC 25,9 - 53,1) dos pacientes do grupo controle (p= 0,010). Comparado com a reabilitação convencional, o protocolo de mobilização precoce no pós-operatório resultou em redução do risco absoluto do desfecho primário em 22,2% (95% IC 5,9 - 38,6) e um número necessário para tratar de 4,5 (95% IC 2,5 - 17,1). Conclusões: Um programa de mobilização precoce pós-operatório resultou em redução da perda funcional em pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte para tratamento do câncer quando comparado a um programa de reabilitação pós-operatória convencional / Objectives: The aim of this study was to evaluate the effect of early mobilization program performed in the postoperative in the functional capacity and incidence of clinical complications in patients undergoing major elective oncologic abdominal surgery. Design: Phase III, randomised, unicentric, controlled, parallel-group, superiority trial. Setting: Regular ward and Intensive Care Unit of Instituto do Cancer do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a tertiary oncology university hospital in Sao Paulo, Brazil. Participants: Adult patients with cancer who underwent major abdominal oncologic surgery were included. Interventions: After signing informed consent and before surgery, patients were randomly assigned to a group of early postoperative mobilization program, with a specific aerobic and resistance training twice a day or to a control group (standard rehabilitation care, once a day). Main outcome measure: Inability to cross the room or walk 3 meters without human assistance, at 5th postoperative day. Results: A total of 108 patients were included in the final analysis. Fifty four were randomized to the intervention group and 54 to standard group. The primary endpoint occurred in 16.7% (95% confidence interval [CI] 7,9 - 29,3) of patients in the intervention group and in 38.9% (95%CI 25,9 - 53,1) of patients in the standard group (p=.010). Compared to the standard group, the early mobilization program in postoperative resulted in an absolute risk reduction for the outcome of 22.2% (95%CI 5.9 - 38.6) and a number needed to treat of 4.5 (95%CI 2.5 - 17.1). Conclusions: An early mobilization program resulted in greater postoperative functional capacity in patients undergoing major cancer surgery compared with a standard rehabilitation Trial registration: NCT01693172
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Cardiac catheterization the effects of early ambulation on patient comfort and groin complications /

Bogart, Martha A. Wiles January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Missouri--Columbia, 1998. / Typescript. Vita. Includes bibliographical references (leaves: 104-107). Also available on the Internet.
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Impacto do nível de atividade física na funcionalidade de pacientes na unidade de terapia intensiva / Impact of level of physical activity on the functionality in patients in the Intensive Care Unit

Nogueira, Debora Stripari Schujmann 20 June 2016 (has links)
Introdução. A hospitalização tem sido associada com o declínio funcional. Em pacientes críticos, os efeitos da perda funcional na hospitalização podem perdurar por muito tempo após a alta hospitalar. Muitos fatores durante a estadia na Unidade de Terapia Intensiva podem ter potencial para influenciar a perda funcional após esse período. A hipótese do estudo foi que o nível de atividade e mobilidade durante o período na Unidade de Terapia Intensiva poderia ter mais impacto para o declínio funcional que outras variáveis. Objetivo. Investigar o impacto do nível de atividade física e outros fatores clínicos durante a estadia na Unidade de Terapia Intensiva como possíveis fatores preditivos e protetores do declínio funcional. Desenho do estudo. Estudo prospectivo observacional. Métodos. O estudo incluiu pacientes de uma Unidade de Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas de São Paulo e foi aprovado pelo comitê de Ética da Instituição. Os critérios de inclusão foram idade maior que 18 anos, sem diagnósticos neurológicos, sem contra indicação para mobilização e Índice de Barthel maior que 80 pontos. Foram excluídos pacientes com estadia menor que quatro dias e óbito durante o estudo. Um acelerômetro no tornozelo do paciente foi usado para analisar o nível de atividade e mobilidade durante todo o período da internação na unidade intensiva. Foram avaliadas variáveis como idade, sexo, SAPS III, ventilação mecânica, medicações, comorbidades e motivo da admissão. A funcionalidade foi avaliada através do Índice de Barthel no momento da admissão e da alta. Os pacientes foram divididos no momento da alta da Terapia Intensiva em dois grupos: pacientes que eram funcionalmente dependentes (Índice de Barthel menor que 80 pontos) e independentes (maior que 80 pontos). Regressão logística e Odds Ratio foram usados para analisar os fatores de risco e de proteção para o declínio funcional. Resultados. Foram avaliados 62 pacientes com 57 ± 17 anos, 53% do sexo feminio, Índice de comorbidade de Charlson 3 (2-6), SAPS III 54 ± 13 pontos. 39% dos pacientes fizeram uso de ventilação mecânica durante 2,5 (1-4) dias. Os pacientes passaram 94 ± 4% do tempo da internação inativos, 6±3,7% em atividade leves e 87±9% deitados. 58% se tornaram funcionalmente dependentes. A análise do Odds Ratio mostrou que a idade aumentou em 23% (OR=1.23, CI95% 1,05-1,43) o risco de declínio funcional, e o tempo em inatividade em 227% (OR=3.27, CI95% 1,23-8,68). Ao contrário disso, o tempo gasto em atividades leves foi um fator de proteção para o declínio funcional (OR=0.50, CI95% 0,36-0,69). Limitações. O estudo foi realizado em apenas uma Unidade de Terapia Intensiva com pacientes clínicos e cirúrgicos. Para análise do acelerômetro foi usado um algoritmo já validado na literatura, porém para pacientes idosos saudáveis. Conclusão. Os resultados desse estudo oferecem as primeiras evidências que diferentes níveis de atividade física durante o período na Unidade de Terapia Intensiva foram relacionados a perda funcional nesse período. O único fator protetivo independente modificável foi a atividade física, mesmo que em níveis baixos. Portanto, a idade e a porcentagem do tempo em inatividade durante o período de internação na Unidade de Terapia Intensiva, foram fatores preditivos independentes para a perda funcional no momento da alta. Atividades leves, mostrou-se ser fator protetivo em pacientes na Unidade de Terapia Intensiva / Background. The hospitalization has been associated with adverse events such functional decline. In critical patients, this impairment can still for long time after hospital discharge. Many factors during the stay in intensive are unit could influence the functional decline. We hypothesized that the level of exercise and mobility during the period in intensive care unit could be more impact for functional decline than clinical characteristics. Objective. We aimed to investigate the impact of physical activity level and other clinical factors during intensive care unit stay as possible predictors and protectors of the functional decline in discharge moment. Design. This investigation was a prospective, observational study. Methods. This study included patients from an ICU, in Hospital das Clínicas of São Paulo, Brazil. This study was approved by the Ethics Committee. Study inclusion criteria were aging over than 18 years, without neurological pathology and contraindication for mobilization, Barthel Index >= than 80 points. Our exclusion criteria were less than 4 days in the ICU and death during the protocol. Accelerometry on the ankle was used to analyze activity during all the period in ICU. We also assessed age, sex, SAPS III, mechanical ventilation, drugs, comorbities and reason of ICU admission. We assessed functional status by BI in ICU discharge. For statistical analysis, we divided the patients in ICU discharge into two groups: who was functionally dependent (FD; BI <80points) and independent (FI; BI >=80 points). Logistic regressions and Odds Ratio were used to analyze predictive and protective factors of functional decline. Results. We analyzed 62 patients (57 ± 17 years, 53% male, Charlson Index 3 (2- 6), SAPS III 54 ± 13 points, 39% under mechanical ventilation during 2,5 (1-4) consecutive days. Patients spent 94 ± 4% of the time in inactivity, 6 ± 3,7% in light activities, and 87±9% lying. 58% of patients become FD. The age and percentage of time in inactivity were independent factors for functional decline. The Odds Ratio (OR) showed that age (OR=1.23, CI95% 1,05-1,43) and time in inactivity (OR=3.27, CI95% 1,23-8,68) were predictive factors for functional decline. On the other hand, time in light activity (OR=0.50, CI95% 0,36-0,69) was a protective factor for functional decline. Limitations. We analyzed a single ICU with clinical and surgery patients, we used validated algorithms for healthy subjects, specifically, elderly patients. CONCLUSIONS. The results of this study offer the first evidence that the different level of physical activity during ICU stay is related to functional loss in this period. Since inactivity is a risk factor, light activity is a protective factor for these patients. Therefore, physiotherapy intervention can focus on maintaining patient functionality, since physical activity is a modifiable factor in the ICU environment. With the goal of maintaining functionality, the only modifiable factor, in our study, was physical activity, even when in low level. So, the age and the percentage of time in inactivity during the stay in ICU were predictive factors for loss of functional independence in discharge moment. Perform light exercises during this moment proved to be a protective factor for functional loss in ICU patients
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Impacto do nível de atividade física na funcionalidade de pacientes na unidade de terapia intensiva / Impact of level of physical activity on the functionality in patients in the Intensive Care Unit

Debora Stripari Schujmann Nogueira 20 June 2016 (has links)
Introdução. A hospitalização tem sido associada com o declínio funcional. Em pacientes críticos, os efeitos da perda funcional na hospitalização podem perdurar por muito tempo após a alta hospitalar. Muitos fatores durante a estadia na Unidade de Terapia Intensiva podem ter potencial para influenciar a perda funcional após esse período. A hipótese do estudo foi que o nível de atividade e mobilidade durante o período na Unidade de Terapia Intensiva poderia ter mais impacto para o declínio funcional que outras variáveis. Objetivo. Investigar o impacto do nível de atividade física e outros fatores clínicos durante a estadia na Unidade de Terapia Intensiva como possíveis fatores preditivos e protetores do declínio funcional. Desenho do estudo. Estudo prospectivo observacional. Métodos. O estudo incluiu pacientes de uma Unidade de Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas de São Paulo e foi aprovado pelo comitê de Ética da Instituição. Os critérios de inclusão foram idade maior que 18 anos, sem diagnósticos neurológicos, sem contra indicação para mobilização e Índice de Barthel maior que 80 pontos. Foram excluídos pacientes com estadia menor que quatro dias e óbito durante o estudo. Um acelerômetro no tornozelo do paciente foi usado para analisar o nível de atividade e mobilidade durante todo o período da internação na unidade intensiva. Foram avaliadas variáveis como idade, sexo, SAPS III, ventilação mecânica, medicações, comorbidades e motivo da admissão. A funcionalidade foi avaliada através do Índice de Barthel no momento da admissão e da alta. Os pacientes foram divididos no momento da alta da Terapia Intensiva em dois grupos: pacientes que eram funcionalmente dependentes (Índice de Barthel menor que 80 pontos) e independentes (maior que 80 pontos). Regressão logística e Odds Ratio foram usados para analisar os fatores de risco e de proteção para o declínio funcional. Resultados. Foram avaliados 62 pacientes com 57 ± 17 anos, 53% do sexo feminio, Índice de comorbidade de Charlson 3 (2-6), SAPS III 54 ± 13 pontos. 39% dos pacientes fizeram uso de ventilação mecânica durante 2,5 (1-4) dias. Os pacientes passaram 94 ± 4% do tempo da internação inativos, 6±3,7% em atividade leves e 87±9% deitados. 58% se tornaram funcionalmente dependentes. A análise do Odds Ratio mostrou que a idade aumentou em 23% (OR=1.23, CI95% 1,05-1,43) o risco de declínio funcional, e o tempo em inatividade em 227% (OR=3.27, CI95% 1,23-8,68). Ao contrário disso, o tempo gasto em atividades leves foi um fator de proteção para o declínio funcional (OR=0.50, CI95% 0,36-0,69). Limitações. O estudo foi realizado em apenas uma Unidade de Terapia Intensiva com pacientes clínicos e cirúrgicos. Para análise do acelerômetro foi usado um algoritmo já validado na literatura, porém para pacientes idosos saudáveis. Conclusão. Os resultados desse estudo oferecem as primeiras evidências que diferentes níveis de atividade física durante o período na Unidade de Terapia Intensiva foram relacionados a perda funcional nesse período. O único fator protetivo independente modificável foi a atividade física, mesmo que em níveis baixos. Portanto, a idade e a porcentagem do tempo em inatividade durante o período de internação na Unidade de Terapia Intensiva, foram fatores preditivos independentes para a perda funcional no momento da alta. Atividades leves, mostrou-se ser fator protetivo em pacientes na Unidade de Terapia Intensiva / Background. The hospitalization has been associated with adverse events such functional decline. In critical patients, this impairment can still for long time after hospital discharge. Many factors during the stay in intensive are unit could influence the functional decline. We hypothesized that the level of exercise and mobility during the period in intensive care unit could be more impact for functional decline than clinical characteristics. Objective. We aimed to investigate the impact of physical activity level and other clinical factors during intensive care unit stay as possible predictors and protectors of the functional decline in discharge moment. Design. This investigation was a prospective, observational study. Methods. This study included patients from an ICU, in Hospital das Clínicas of São Paulo, Brazil. This study was approved by the Ethics Committee. Study inclusion criteria were aging over than 18 years, without neurological pathology and contraindication for mobilization, Barthel Index >= than 80 points. Our exclusion criteria were less than 4 days in the ICU and death during the protocol. Accelerometry on the ankle was used to analyze activity during all the period in ICU. We also assessed age, sex, SAPS III, mechanical ventilation, drugs, comorbities and reason of ICU admission. We assessed functional status by BI in ICU discharge. For statistical analysis, we divided the patients in ICU discharge into two groups: who was functionally dependent (FD; BI <80points) and independent (FI; BI >=80 points). Logistic regressions and Odds Ratio were used to analyze predictive and protective factors of functional decline. Results. We analyzed 62 patients (57 ± 17 years, 53% male, Charlson Index 3 (2- 6), SAPS III 54 ± 13 points, 39% under mechanical ventilation during 2,5 (1-4) consecutive days. Patients spent 94 ± 4% of the time in inactivity, 6 ± 3,7% in light activities, and 87±9% lying. 58% of patients become FD. The age and percentage of time in inactivity were independent factors for functional decline. The Odds Ratio (OR) showed that age (OR=1.23, CI95% 1,05-1,43) and time in inactivity (OR=3.27, CI95% 1,23-8,68) were predictive factors for functional decline. On the other hand, time in light activity (OR=0.50, CI95% 0,36-0,69) was a protective factor for functional decline. Limitations. We analyzed a single ICU with clinical and surgery patients, we used validated algorithms for healthy subjects, specifically, elderly patients. CONCLUSIONS. The results of this study offer the first evidence that the different level of physical activity during ICU stay is related to functional loss in this period. Since inactivity is a risk factor, light activity is a protective factor for these patients. Therefore, physiotherapy intervention can focus on maintaining patient functionality, since physical activity is a modifiable factor in the ICU environment. With the goal of maintaining functionality, the only modifiable factor, in our study, was physical activity, even when in low level. So, the age and the percentage of time in inactivity during the stay in ICU were predictive factors for loss of functional independence in discharge moment. Perform light exercises during this moment proved to be a protective factor for functional loss in ICU patients
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Repouso de três horas no leito após cateterismo cardíaco diagnóstico com introdutor 6 french não aumenta complicações decorrentes da punção arterial : ensaio clínico randomizado

Matte, Roselene January 2013 (has links)
A despeito das evidências de que a redução do repouso no leito após cateterismo cardíaco diagnóstico sob abordagem transfemoral não aumenta as complicações decorrentes da punção arterial, esta prática ainda não está incoporada em muitos laboratórios de hemodinâmica (LH), principalmente em centros latino-americanos. Buscando preencher esta lacuna do conhecimento testou-se neste estudo se a redução do tempo de repouso no leito para três horas (GI), comparada a repouso de cinco horas (GC), não aumenta as complicações decorrentes da punção arterial após cateterismo cardíaco diagnóstico eletivo com introdutor 6 French e abordagem transfemoral. Foi conduzido um Ensaio clínico randomizado (ECR) no LH de um hospital público e universitário, região metropolitana, do Rio Grande do Sul no período de janeiro de 2011 a setembro de 2013. Foram incluídos pacientes adultos ambulatoriais. O GI deambulou três horas após a retirada do introdutor, e o GC após cinco horas. Todos pacientes permaneceram cinco horas na sala de observação onde foram observados a cada hora, pela equipe de enfermagem, e contatados por telefone em 24, 48 e 72 horas após a alta hospitalar. Foram avaliados os seguintes desfechos: hematoma, sangramento, hematoma retroperitoneal, pseudoaneurisma, formação de fístula arteriovenosa e reação vaso vagal Incluíram-se 730 pacientes: GI (n=367) e GC (n=363), média de idade de 62+11 anos. Durante a permanência dos pacientes na sala de observação do LH o hematoma foi a complicação mais observada em ambos os grupos, 12(3%) no GI e 13(4%) no GC (P=0,87); no GI 11(3%) pacientes apresentaram hematoma classificado como pequeno e 1(0,3%) apresentou hematoma classificado como grande; enquanto que no GC 11(3%) pacientes apresentaram hematoma classificado como pequeno e 2(0,6%) apresentaram hematoma classificado como grande; o sangramento ocorreu em 4(1%) dos pacientes no GI e 6(2%) no GC (P=0,51), tanto no GI como no GC a ocorrência de sangramento foi considerada menor. A reação vaso vagal ocorreu em 5(1,4%) pacientes no GI e 4(1,1%) pacientes no GC (P=0,75). Nos contatos em 24, 48 e 72 horas a equimose foi a complicação mais prevalente nos três períodos, para ambos os grupos, seguida pelo relato de dor no local da punção, para nenhuma das comparações foi observado significância estatistica. Apenas 1(0,3%) paciente do GC apresentou pseudoaneurisma no contato em 48 horas, necessitando retornar ao hospital para tratamento. Não foi observada nenhuma outra complicação durante todo o período do estudo. Os resultados deste estudo permitem concluir que a intervenção na redução do tempo de repouso para três horas após cateterismo cardíaco diagnóstico eletivo mostrou-se segura, sem aumento de complicações quando comparada aos pacientes que permaneceram em repouso de cinco horas. / Despite evidence that point out that reduction of rest in bed time after diagnostic cardiac catheterization using transfemoral approach does not contribute to complications of arterial puncture, such practice was still not incorporated into several hemodynamic laboratories (HL), especially in Latin American centers. In order to fill this knowledge gap, this study presents a test for the reduction of rest in bed time of three hours (IG) compared to rest in bed time of five hours (CG), aiming at verifying if the time does not increase complications of arterial puncture after diagnostic cardiac catheterization using 6 French introducer and the transfemoral approach. A randomized clinical trial (RCT) was conducted at a HL in a public university hospital located in the metropolitan area of Rio Grande do Sul/Brazil, between January 2011 and September 2013. Adult outpatients were included in this trial. The IG remained three hours after the withdrawal of the 6 French introducer and the CG remained five hours in the ambulatory. All patients remained five hours in the observation room, being checked every one hour by the nursing staff and being contacted by telephone at 24, 48 and 72 hours after the discharge. The outcomes hematoma, bleeding, retroperitoneal hemorrhage, pseudoaneurysm, arteriovenous fistula and vasovagal response were assessed. For the study, 730 patients were included and separated into GI (n=367) and GC (n=363), mean age of 62 ± 11. While patients remained in the observation room in the HL, the hematoma was the most common complication observed in both groups, 12(3%) in IG and 13(4%) in CG (P=0.87); in IG, 11(3%) patients presented small hematoma and 1(0.3%) presented large hematoma; in CG, 11(3%) patients presented small hematoma and 2(0.6%) presented large hematoma; bleeding occurred in 4(1%) patients in IG and 6(2%) in CG (P=0.51); both IG and CG presented minor bleeding occurrences. The vasovagal response occurred in 5(1.4%) patients in IG and 4(1.1%) patients in CG (P=0.75). During telephone contacts at 24, 48 and 72 hours, ecchymosis was the most prevalent complication for the three periods in both groups, followed by pain at the puncture site. Statistical significance was not observed in any of the comparisons. Only 1(0.3%) patient in the CG had pseudoaneurysm within 48 hours after discharge and had to return to the hospital for treatment. No other complications were observed during the study period. The results of this study demonstrate that reducing the time of rest in bed for three hours after diagnostic cardiac catheterization proved to be a safe procedure, with no increase in complications when compared to patients who remained resting in bed for five hours. / Con relación a las evidencias de que la reducción del reposo en el lecho tras cateterismo cardíaco diagnóstico bajo abordaje transfemoral no aumenta las complicaciones decurrentes de la punción arterial, esta práctica aún no está incorporada en muchos laboratorios de hemodinámica (LH), principalmente en centros latinoamericanos. En la tentativa de rellenar este hueco del conocimiento se hizo un test en este estudio para saber si la reducción del tiempo de reposo en el leco para tres horas (GI), comparada a cinco horas (GC), no aumenta las complicaciones decurrentes de la punción arterial tras cateterismo cardíaco diagnóstico con introductor 6 French y vía transfemoral. Fue dirigido un Ensayo clínico randomizado (ECR) en LH de un hospital público y universitario, región metropolitana, de Río Grande del Sur en el periodo de enero de 2011 a septiembre de 2013. Fueron incluidos pacientes adultos ambulatoriales. GI deambuló tres horas luego de la retirada del introductor, y GC tras cinco horas. Todos los pacientes permanecieron cinco horas en la sala de observación donde fueron observados a cada hora, por el equipo de enfermería, y contactados por teléfono en 24, 48 y 72 horas tras el alta hospitalario. Fueron evaluados los siguientes resultados: hematoma, hemorragia, hematoma retroperitoneal, pseudoaneurisma, formación de fístula arteriovenosa, reacción vaso y vagal. Se incluyeron 730 pacientes en la sala de observación de LH, el hematoma fue la complicación más observada en ambos grupos, 12 (3%) GI y 13 (4%) GC (P=0,87); en GI 11(3%) pacientes presentaron hematoma clasificado como pequeño y 1(0,3%) presentó hematoma clasificado como grande; mientras que en GC 11(3%) pacientes presentaron hematoma clasificado como pequeño y 2 (0,6%) presentaron hematoma clasificado como grande; la hemorragia ocurrió en 4 (1%) de los pacientes en GI y 6 (2%) en GC (P=0,51), tanto en GI como en GC la ocurrencia de hemorragia fue considerada menor. La reacción vaso vagal ocurrió en 5 (1,4%) pacientes en GI y 4 (1,1%) pacientes en GC (P=0,75). En los contactos en 24, 48 y 72 horas la equimosis fue la complicación que más prevaleció en los tres periodos, para ambos grupos, seguida por el relato de dolor en el local de la punción, para ninguna de las comparaciones fue observada significancia estadística. 1 (0,3%) paciente de GC presentó pseudoaneurisma en el contacto en 48 horas, necesitando volver al hospital para tratamiento. No se observó ninguna otra complicación durante todo el periodo del estudio. Los resultados de este estudio permiten concluir que la intervención en la reducción del tiempo de reposo para tres horas luego de cateterismo cardíaco diagnóstico electivo es posible y segura, sin aumento de complicaciones cuando comparada a los pacientes que permanecieron en reposo de cinco horas.
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Promoting Early Mobility of Patients in the Intensive Care Unit

Gilson, Sheryl L 01 January 2019 (has links)
Deconditioning occurs in critically ill patients as early as 4 days after entering the intensive care unit (ICU) resulting in a loss of up to 25% peripheral muscle tone and 18% body weight by the time the patient is discharged. Early mobility (EM) has been shown to reduce complications such as neuromuscular weakness, muscle wasting, pneumonia, and the effects of prolonged periods of time on the ventilator. No formal education on EM had been provided to nurses at the clinical site. The purpose of this project was to develop an educational program on EM to promote early ambulation of critically ill ICU patients. The theory of knowledge to action was used to guide the development of the educational program. The practice-focused question addressed whether an educational program would improve nurses' perceptions of their knowledge of EM and if they would promote the use of EM among ICU patients. After a literature review to identify evidence-based practices and a protocol on EM, an educational program was developed that included a 25-item Likert-style pretest and posttest to measure percent agreement with perceptions of knowledge gained and likelihood of behavior change related to the practice of EM. Participants included 60 ICU nurses. Results demonstrated improvement in perceptions of knowledge of EM (from 74% before education to 88% after) and in likelihood of behavior change related to EM (from 69% before education to 91% after). Findings may be used to integrate EM into the ICU setting to reduce complications such as neuromuscular weakness, muscle wasting, and pneumonia. Results may also include improved patient outcomes, reduced length of stay, and increased quality of life for patients and their families, and thereby promote positive social change.
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Repouso de três horas no leito após cateterismo cardíaco diagnóstico com introdutor 6 french não aumenta complicações decorrentes da punção arterial : ensaio clínico randomizado

Matte, Roselene January 2013 (has links)
A despeito das evidências de que a redução do repouso no leito após cateterismo cardíaco diagnóstico sob abordagem transfemoral não aumenta as complicações decorrentes da punção arterial, esta prática ainda não está incoporada em muitos laboratórios de hemodinâmica (LH), principalmente em centros latino-americanos. Buscando preencher esta lacuna do conhecimento testou-se neste estudo se a redução do tempo de repouso no leito para três horas (GI), comparada a repouso de cinco horas (GC), não aumenta as complicações decorrentes da punção arterial após cateterismo cardíaco diagnóstico eletivo com introdutor 6 French e abordagem transfemoral. Foi conduzido um Ensaio clínico randomizado (ECR) no LH de um hospital público e universitário, região metropolitana, do Rio Grande do Sul no período de janeiro de 2011 a setembro de 2013. Foram incluídos pacientes adultos ambulatoriais. O GI deambulou três horas após a retirada do introdutor, e o GC após cinco horas. Todos pacientes permaneceram cinco horas na sala de observação onde foram observados a cada hora, pela equipe de enfermagem, e contatados por telefone em 24, 48 e 72 horas após a alta hospitalar. Foram avaliados os seguintes desfechos: hematoma, sangramento, hematoma retroperitoneal, pseudoaneurisma, formação de fístula arteriovenosa e reação vaso vagal Incluíram-se 730 pacientes: GI (n=367) e GC (n=363), média de idade de 62+11 anos. Durante a permanência dos pacientes na sala de observação do LH o hematoma foi a complicação mais observada em ambos os grupos, 12(3%) no GI e 13(4%) no GC (P=0,87); no GI 11(3%) pacientes apresentaram hematoma classificado como pequeno e 1(0,3%) apresentou hematoma classificado como grande; enquanto que no GC 11(3%) pacientes apresentaram hematoma classificado como pequeno e 2(0,6%) apresentaram hematoma classificado como grande; o sangramento ocorreu em 4(1%) dos pacientes no GI e 6(2%) no GC (P=0,51), tanto no GI como no GC a ocorrência de sangramento foi considerada menor. A reação vaso vagal ocorreu em 5(1,4%) pacientes no GI e 4(1,1%) pacientes no GC (P=0,75). Nos contatos em 24, 48 e 72 horas a equimose foi a complicação mais prevalente nos três períodos, para ambos os grupos, seguida pelo relato de dor no local da punção, para nenhuma das comparações foi observado significância estatistica. Apenas 1(0,3%) paciente do GC apresentou pseudoaneurisma no contato em 48 horas, necessitando retornar ao hospital para tratamento. Não foi observada nenhuma outra complicação durante todo o período do estudo. Os resultados deste estudo permitem concluir que a intervenção na redução do tempo de repouso para três horas após cateterismo cardíaco diagnóstico eletivo mostrou-se segura, sem aumento de complicações quando comparada aos pacientes que permaneceram em repouso de cinco horas. / Despite evidence that point out that reduction of rest in bed time after diagnostic cardiac catheterization using transfemoral approach does not contribute to complications of arterial puncture, such practice was still not incorporated into several hemodynamic laboratories (HL), especially in Latin American centers. In order to fill this knowledge gap, this study presents a test for the reduction of rest in bed time of three hours (IG) compared to rest in bed time of five hours (CG), aiming at verifying if the time does not increase complications of arterial puncture after diagnostic cardiac catheterization using 6 French introducer and the transfemoral approach. A randomized clinical trial (RCT) was conducted at a HL in a public university hospital located in the metropolitan area of Rio Grande do Sul/Brazil, between January 2011 and September 2013. Adult outpatients were included in this trial. The IG remained three hours after the withdrawal of the 6 French introducer and the CG remained five hours in the ambulatory. All patients remained five hours in the observation room, being checked every one hour by the nursing staff and being contacted by telephone at 24, 48 and 72 hours after the discharge. The outcomes hematoma, bleeding, retroperitoneal hemorrhage, pseudoaneurysm, arteriovenous fistula and vasovagal response were assessed. For the study, 730 patients were included and separated into GI (n=367) and GC (n=363), mean age of 62 ± 11. While patients remained in the observation room in the HL, the hematoma was the most common complication observed in both groups, 12(3%) in IG and 13(4%) in CG (P=0.87); in IG, 11(3%) patients presented small hematoma and 1(0.3%) presented large hematoma; in CG, 11(3%) patients presented small hematoma and 2(0.6%) presented large hematoma; bleeding occurred in 4(1%) patients in IG and 6(2%) in CG (P=0.51); both IG and CG presented minor bleeding occurrences. The vasovagal response occurred in 5(1.4%) patients in IG and 4(1.1%) patients in CG (P=0.75). During telephone contacts at 24, 48 and 72 hours, ecchymosis was the most prevalent complication for the three periods in both groups, followed by pain at the puncture site. Statistical significance was not observed in any of the comparisons. Only 1(0.3%) patient in the CG had pseudoaneurysm within 48 hours after discharge and had to return to the hospital for treatment. No other complications were observed during the study period. The results of this study demonstrate that reducing the time of rest in bed for three hours after diagnostic cardiac catheterization proved to be a safe procedure, with no increase in complications when compared to patients who remained resting in bed for five hours. / Con relación a las evidencias de que la reducción del reposo en el lecho tras cateterismo cardíaco diagnóstico bajo abordaje transfemoral no aumenta las complicaciones decurrentes de la punción arterial, esta práctica aún no está incorporada en muchos laboratorios de hemodinámica (LH), principalmente en centros latinoamericanos. En la tentativa de rellenar este hueco del conocimiento se hizo un test en este estudio para saber si la reducción del tiempo de reposo en el leco para tres horas (GI), comparada a cinco horas (GC), no aumenta las complicaciones decurrentes de la punción arterial tras cateterismo cardíaco diagnóstico con introductor 6 French y vía transfemoral. Fue dirigido un Ensayo clínico randomizado (ECR) en LH de un hospital público y universitario, región metropolitana, de Río Grande del Sur en el periodo de enero de 2011 a septiembre de 2013. Fueron incluidos pacientes adultos ambulatoriales. GI deambuló tres horas luego de la retirada del introductor, y GC tras cinco horas. Todos los pacientes permanecieron cinco horas en la sala de observación donde fueron observados a cada hora, por el equipo de enfermería, y contactados por teléfono en 24, 48 y 72 horas tras el alta hospitalario. Fueron evaluados los siguientes resultados: hematoma, hemorragia, hematoma retroperitoneal, pseudoaneurisma, formación de fístula arteriovenosa, reacción vaso y vagal. Se incluyeron 730 pacientes en la sala de observación de LH, el hematoma fue la complicación más observada en ambos grupos, 12 (3%) GI y 13 (4%) GC (P=0,87); en GI 11(3%) pacientes presentaron hematoma clasificado como pequeño y 1(0,3%) presentó hematoma clasificado como grande; mientras que en GC 11(3%) pacientes presentaron hematoma clasificado como pequeño y 2 (0,6%) presentaron hematoma clasificado como grande; la hemorragia ocurrió en 4 (1%) de los pacientes en GI y 6 (2%) en GC (P=0,51), tanto en GI como en GC la ocurrencia de hemorragia fue considerada menor. La reacción vaso vagal ocurrió en 5 (1,4%) pacientes en GI y 4 (1,1%) pacientes en GC (P=0,75). En los contactos en 24, 48 y 72 horas la equimosis fue la complicación que más prevaleció en los tres periodos, para ambos grupos, seguida por el relato de dolor en el local de la punción, para ninguna de las comparaciones fue observada significancia estadística. 1 (0,3%) paciente de GC presentó pseudoaneurisma en el contacto en 48 horas, necesitando volver al hospital para tratamiento. No se observó ninguna otra complicación durante todo el periodo del estudio. Los resultados de este estudio permiten concluir que la intervención en la reducción del tiempo de reposo para tres horas luego de cateterismo cardíaco diagnóstico electivo es posible y segura, sin aumento de complicaciones cuando comparada a los pacientes que permanecieron en reposo de cinco horas.
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Repouso de três horas no leito após cateterismo cardíaco diagnóstico com introdutor 6 french não aumenta complicações decorrentes da punção arterial : ensaio clínico randomizado

Matte, Roselene January 2013 (has links)
A despeito das evidências de que a redução do repouso no leito após cateterismo cardíaco diagnóstico sob abordagem transfemoral não aumenta as complicações decorrentes da punção arterial, esta prática ainda não está incoporada em muitos laboratórios de hemodinâmica (LH), principalmente em centros latino-americanos. Buscando preencher esta lacuna do conhecimento testou-se neste estudo se a redução do tempo de repouso no leito para três horas (GI), comparada a repouso de cinco horas (GC), não aumenta as complicações decorrentes da punção arterial após cateterismo cardíaco diagnóstico eletivo com introdutor 6 French e abordagem transfemoral. Foi conduzido um Ensaio clínico randomizado (ECR) no LH de um hospital público e universitário, região metropolitana, do Rio Grande do Sul no período de janeiro de 2011 a setembro de 2013. Foram incluídos pacientes adultos ambulatoriais. O GI deambulou três horas após a retirada do introdutor, e o GC após cinco horas. Todos pacientes permaneceram cinco horas na sala de observação onde foram observados a cada hora, pela equipe de enfermagem, e contatados por telefone em 24, 48 e 72 horas após a alta hospitalar. Foram avaliados os seguintes desfechos: hematoma, sangramento, hematoma retroperitoneal, pseudoaneurisma, formação de fístula arteriovenosa e reação vaso vagal Incluíram-se 730 pacientes: GI (n=367) e GC (n=363), média de idade de 62+11 anos. Durante a permanência dos pacientes na sala de observação do LH o hematoma foi a complicação mais observada em ambos os grupos, 12(3%) no GI e 13(4%) no GC (P=0,87); no GI 11(3%) pacientes apresentaram hematoma classificado como pequeno e 1(0,3%) apresentou hematoma classificado como grande; enquanto que no GC 11(3%) pacientes apresentaram hematoma classificado como pequeno e 2(0,6%) apresentaram hematoma classificado como grande; o sangramento ocorreu em 4(1%) dos pacientes no GI e 6(2%) no GC (P=0,51), tanto no GI como no GC a ocorrência de sangramento foi considerada menor. A reação vaso vagal ocorreu em 5(1,4%) pacientes no GI e 4(1,1%) pacientes no GC (P=0,75). Nos contatos em 24, 48 e 72 horas a equimose foi a complicação mais prevalente nos três períodos, para ambos os grupos, seguida pelo relato de dor no local da punção, para nenhuma das comparações foi observado significância estatistica. Apenas 1(0,3%) paciente do GC apresentou pseudoaneurisma no contato em 48 horas, necessitando retornar ao hospital para tratamento. Não foi observada nenhuma outra complicação durante todo o período do estudo. Os resultados deste estudo permitem concluir que a intervenção na redução do tempo de repouso para três horas após cateterismo cardíaco diagnóstico eletivo mostrou-se segura, sem aumento de complicações quando comparada aos pacientes que permaneceram em repouso de cinco horas. / Despite evidence that point out that reduction of rest in bed time after diagnostic cardiac catheterization using transfemoral approach does not contribute to complications of arterial puncture, such practice was still not incorporated into several hemodynamic laboratories (HL), especially in Latin American centers. In order to fill this knowledge gap, this study presents a test for the reduction of rest in bed time of three hours (IG) compared to rest in bed time of five hours (CG), aiming at verifying if the time does not increase complications of arterial puncture after diagnostic cardiac catheterization using 6 French introducer and the transfemoral approach. A randomized clinical trial (RCT) was conducted at a HL in a public university hospital located in the metropolitan area of Rio Grande do Sul/Brazil, between January 2011 and September 2013. Adult outpatients were included in this trial. The IG remained three hours after the withdrawal of the 6 French introducer and the CG remained five hours in the ambulatory. All patients remained five hours in the observation room, being checked every one hour by the nursing staff and being contacted by telephone at 24, 48 and 72 hours after the discharge. The outcomes hematoma, bleeding, retroperitoneal hemorrhage, pseudoaneurysm, arteriovenous fistula and vasovagal response were assessed. For the study, 730 patients were included and separated into GI (n=367) and GC (n=363), mean age of 62 ± 11. While patients remained in the observation room in the HL, the hematoma was the most common complication observed in both groups, 12(3%) in IG and 13(4%) in CG (P=0.87); in IG, 11(3%) patients presented small hematoma and 1(0.3%) presented large hematoma; in CG, 11(3%) patients presented small hematoma and 2(0.6%) presented large hematoma; bleeding occurred in 4(1%) patients in IG and 6(2%) in CG (P=0.51); both IG and CG presented minor bleeding occurrences. The vasovagal response occurred in 5(1.4%) patients in IG and 4(1.1%) patients in CG (P=0.75). During telephone contacts at 24, 48 and 72 hours, ecchymosis was the most prevalent complication for the three periods in both groups, followed by pain at the puncture site. Statistical significance was not observed in any of the comparisons. Only 1(0.3%) patient in the CG had pseudoaneurysm within 48 hours after discharge and had to return to the hospital for treatment. No other complications were observed during the study period. The results of this study demonstrate that reducing the time of rest in bed for three hours after diagnostic cardiac catheterization proved to be a safe procedure, with no increase in complications when compared to patients who remained resting in bed for five hours. / Con relación a las evidencias de que la reducción del reposo en el lecho tras cateterismo cardíaco diagnóstico bajo abordaje transfemoral no aumenta las complicaciones decurrentes de la punción arterial, esta práctica aún no está incorporada en muchos laboratorios de hemodinámica (LH), principalmente en centros latinoamericanos. En la tentativa de rellenar este hueco del conocimiento se hizo un test en este estudio para saber si la reducción del tiempo de reposo en el leco para tres horas (GI), comparada a cinco horas (GC), no aumenta las complicaciones decurrentes de la punción arterial tras cateterismo cardíaco diagnóstico con introductor 6 French y vía transfemoral. Fue dirigido un Ensayo clínico randomizado (ECR) en LH de un hospital público y universitario, región metropolitana, de Río Grande del Sur en el periodo de enero de 2011 a septiembre de 2013. Fueron incluidos pacientes adultos ambulatoriales. GI deambuló tres horas luego de la retirada del introductor, y GC tras cinco horas. Todos los pacientes permanecieron cinco horas en la sala de observación donde fueron observados a cada hora, por el equipo de enfermería, y contactados por teléfono en 24, 48 y 72 horas tras el alta hospitalario. Fueron evaluados los siguientes resultados: hematoma, hemorragia, hematoma retroperitoneal, pseudoaneurisma, formación de fístula arteriovenosa, reacción vaso y vagal. Se incluyeron 730 pacientes en la sala de observación de LH, el hematoma fue la complicación más observada en ambos grupos, 12 (3%) GI y 13 (4%) GC (P=0,87); en GI 11(3%) pacientes presentaron hematoma clasificado como pequeño y 1(0,3%) presentó hematoma clasificado como grande; mientras que en GC 11(3%) pacientes presentaron hematoma clasificado como pequeño y 2 (0,6%) presentaron hematoma clasificado como grande; la hemorragia ocurrió en 4 (1%) de los pacientes en GI y 6 (2%) en GC (P=0,51), tanto en GI como en GC la ocurrencia de hemorragia fue considerada menor. La reacción vaso vagal ocurrió en 5 (1,4%) pacientes en GI y 4 (1,1%) pacientes en GC (P=0,75). En los contactos en 24, 48 y 72 horas la equimosis fue la complicación que más prevaleció en los tres periodos, para ambos grupos, seguida por el relato de dolor en el local de la punción, para ninguna de las comparaciones fue observada significancia estadística. 1 (0,3%) paciente de GC presentó pseudoaneurisma en el contacto en 48 horas, necesitando volver al hospital para tratamiento. No se observó ninguna otra complicación durante todo el periodo del estudio. Los resultados de este estudio permiten concluir que la intervención en la reducción del tiempo de reposo para tres horas luego de cateterismo cardíaco diagnóstico electivo es posible y segura, sin aumento de complicaciones cuando comparada a los pacientes que permanecieron en reposo de cinco horas.

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