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Efeito da pré-eclâmpsia nos níveis de citocinas do leite materno / Effect of preeclampsia on human milk cytokine levels

Freitas, Natália Alves de [UNESP] 21 January 2017 (has links)
Submitted by Natália Alves de Freitas null (36903826882) on 2017-04-19T02:21:52Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado - Natália Alves de Freitas .xps: 1038194 bytes, checksum: 9b9ffa985a298e87c4597326e35d35d2 (MD5) / Rejected by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: A versão final da dissertação/tese deve ser submetida no formato PDF (Portable Document Format). O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver. Por favor, corrija o formato do arquivo e realize uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2017-04-19T13:51:40Z (GMT) / Submitted by Natália Alves de Freitas (36903826882) on 2017-04-24T14:00:45Z No. of bitstreams: 1 23 01 17 - Dissertação Mestrado - Natália Alves de Freitas.pdf: 939757 bytes, checksum: 0f0aee5e382d6ac7dbe20e516c55609c (MD5) / Rejected by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: Incluir o número do processo de financiamento nos agradecimentos da dissertação/tese. Corrija esta informação e realize uma nova submissão com o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2017-04-25T14:48:08Z (GMT) / Submitted by Natália Alves de Freitas (36903826882) on 2017-05-17T18:33:31Z No. of bitstreams: 2 23 01 17 - Dissertação Mestrado - Natália Alves de Freitas.pdf: 939757 bytes, checksum: 0f0aee5e382d6ac7dbe20e516c55609c (MD5) 17 05 17 - Dissertação Mestrado - Natália Alves de Freitas - agardecimento fapesp.pdf: 837369 bytes, checksum: 72f718b50f1e46e6daf15c4d33947b54 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-05-19T13:08:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 freitas_na_me_bot.pdf: 837369 bytes, checksum: 72f718b50f1e46e6daf15c4d33947b54 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T13:08:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 freitas_na_me_bot.pdf: 837369 bytes, checksum: 72f718b50f1e46e6daf15c4d33947b54 (MD5) Previous issue date: 2017-01-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Na fisiopatologia da pré-eclâmpsia (PE) há importante participação de mediadores inflamatórios, cujas concentrações encontram-se alteradas tanto na placenta como no sangue materno. Entretanto, o efeito da pré-eclâmpsia nos imunocomponentes do leite materno ainda é pouco conhecido. Objetivo: Investigar se a PE altera os níveis de citocinas no leite materno. Método: Estudo prospectivo longitudinal de corte transversal, envolvendo puérperas cujo parto foi realizado na Maternidade da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, em 2014-2016. Critério de inclusão: diagnóstico de PE, gestação única, sorologias negativas, ausência de diabetes e de corioamnionite, sem uso de drogas ilícitas e/ou álcool, recém-nascido sem malformação congênita múltipla. Critério de exclusão: não obtenção da quantidade necessária de colostro, diagnóstico de mastite, uso contínuo de medicamento pela puérpera. Foram estudadas 228 puérperas, divididas em 2 grupos: PE (n=114) e Normotensas (controle, n=114), pareados pela idade gestacional, o grupo PE foi subdividido em PE de início precoce e tardia. O colostro foi coletado entre 24-72 horas pós-nascimento e o leite maduro no final do primeiro mês. Foram dosadas as citocinas (IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12 e TNF-α) por citometria de fluxo. Teste Qui-quadrado ou Exato de Fisher, teste t Student ou Mann-Whitney, bem como um modelo linear generalizado com distribuição gama foram utilizados para analisar as diferenças entre grupos e as alterações dependentes do tempo. Resultados: A maioria das puérperas teve PE tardia (≥ 34 semanas) e a idade gestacional média foi de 36 semanas. No colostro de mães com PE foram detectados níveis aumentados de IL-1 e IL-6, e menores níveis de IL-12 em comparação ao grupo controle. Alterações ocorreram durante a lactação e menores níveis e IL-6 e IL-8 foram encontrados no leite maduro de mães com PE. A PE de início precoce associou-se a valores aumentados de IL-6 no colostro e no leite maduro. Conclusão: A pré-eclâmpsia está associada com aumento dos níveis de citocinas inflamatórias no colostro e menores níveis de IL-6 e IL-8 no leite maduro. Os níveis de IL-6 no leite materno são maiores na pré-eclâmpsia precoce em comparação à tardia. / Introduction: IInflammatory mediators have an important role In the pathophysiology of preeclampsia (PE), and increased levels of these mediators have been found in the placenta and maternal circulation. However, the effect of preeclampsia on immune-components of breast milk is still unknown. Objective: To investigate whether PE affects breast milk cytokines levels. Method: Prospective longitudinal cross-sectional study involving nursing mothers whith childbirth at Maternity of the Botucatu Medical School - UNESP, during 2014-2016. Inclusion criteria: diagnosis of PE, single gestation, negative serologies, no history of diabetes, chorioamnionitis, drug use or alcohol consumption, and newborn without multiple congenital anomalies. Exclusion criteria: Insufficient volume of colostrum, mastitis, continuous use of medication by the mother. A total of 228 mothers were included and divided into 2 groups: PE (n = 114) and Normotensive (control, n = 114). Groups were matched by gestational age and PE was further divided into early and late PE. Colostrum was collected between 24-72 hours postpartum and mature milk at the end of the first month. IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12 and TNF-α were measured by flow cytometry. Chi-square or Fisher's Exact test, Student t-test or Mann-Whitney, and a general linear model with Gama distribution were used to analyse diffrences between groups and changes dependet on time. Results: Most preeclamptic women had late onset PE (≥ 34 weeks) and the mean gestational age was 36 weeks. In colostrum of PE mothers the levels of IL-1 and IL-6 were significantly increased, whereas IL-12 was decreased, compared to control group. Changes occured during lactation and lower concentrations of IL-6 and IL-8 were found in mature milk of PE mothers. Early-onset PE was associated with increased IL-6 values in colostrum and mature milk. Conclusion: Preeclampsia was associated with higher levels of pro-nflammatory cytokines in colostrum and lower levels of IL-6 and IL-8 in mature milk. The levels of IL-6 in breast milk are increased in early onset PE. / FAPESP: 2014/12784-9
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Polimorfismos genético e proteico da enzima conversora de angiotensina na síndrome de pré-eclâmpsia

Krauspenhar, Bruna January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-29T12:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000469525-Texto+Completo-0.pdf: 2925199 bytes, checksum: d0ce1f2f0c3cdc1d309d3f09e9a7d239 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction : Preeclampsia is a disease characterized as high maternal and fetal morbidity and mortality, diagnosed only after 20th gestational week, its etiology is not completely understood and healing is placental removal. It has been looking for biomarkers that allow early diagnosis for a better outcome of the disease. The 90 kDa isoform of Angiotensin Converting Enzyme (ACE), proposed as a new biomarker for hypertension, has not been studied in the preeclampsia syndrome so far.Objective : To evaluate the gene and protein expression, as well as enzymatic activity of ACE in pregnancy induced hypertension.Material and methods : It were included 69 normotensive and preeclampsia syndrome pregnant women at São Lucas Hospital/PUCRS, Porto Alegre/ RS- Brazil. Blood sample was collected to perform ACE genetic polymorphism, and three urine samples (during pregnancy, after delivery and at least 3 months after delivery) were taken to perform ACE protein polymorphism and enzymatic activity. This study was conducted through a partnership between Nephrology Service from PUCRS and Kidneys and Hormones from UNIFESP Laboratories research.Results : Scientific paper was published in Medical Hypotheses journal, entitled “Angiotensin Converting Enzyme 90 kDa isoform: Biomarker for diagnosis of preeclampsia?” that described the hypotheses of this research. Comparing the participants clinical data among the groups (Normal pregnant, pure preeclampsia, superimposed preeclampsia), statistical significancy was observed between obstetric gestational age, blood pressure, newborn weight (p< 0. 001) and placental weight (p= 0. 030). Hypertension familial history compared with ACE genotypes (p= 0. 017) suggests allele I involvement. Enzymatic activity ZPhe and Hhl ratio was different during the gestational period (p< 0. 025), and also in relation to the ACE genotypes (p< 0. 001). ZPhe and HhL isolated enzymatic activity also, in relation to the ACE genotypes, was not statistically different (p = 0. 83 e p = 0. 16, respectively). The protein polymorphism was not performed due to some technique problems, but this activity will be finished as soon as possible.Conclusion : It seems that allele I is associated with the hypertension familial history, and the genotypes that have this allele (ID, II) are predominantly present in pregnant women with preeclampsia. Enzymatic activity of Zphe/Hhl shows different behavior during the gestational period, and it also change according to genotypes classification. The data suggest that the mechanism involved in essential hypertension can be different from those involved in transient and spontaneous hypertension triggered pregnancy induced hypertension. / Introdução : Pré-eclâmpsia é uma doença de alta morbimortalidade materna e fetal, diagnosticada somente após a 20º semana gestacional, de etiologia não totalmente esclarecida e a cura consiste na retirada da placenta. Segue-se na busca de biomarcadores que possibilitem um diagnóstico precoce para um melhor desfecho da doença. A isoforma 90 kDa da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA), proposta como novo marcador de hipertensão, ainda não foi estudada na síndrome de pré-eclâmpsia.Objetivos : Avaliar a expressão genética, proteica e enzimática da ECA na Doença Hipertensiva Gestacional.Materiais e métodos : Foram incluídas 69 gestantes normotensas e com Síndrome de Pré-eclâmpsia (Pré-eclâmpsia Pura ou Sobreposta) no Hospital São Lucas da PUCRS, Porto Alegre/ RS- Brasil. Foram coletadas uma amostra de sangue para realizar o polimorfismo genético da ECA e 3 amostras de urina (durante a gestação, após o parto e pelo 3 meses após o parto) para realizar a análise do polimorfismo proteico e a atividade enzimática da ECA. Este estudo teve parceria entre os laboratórios de pesquisa de Nefrologia da PUCRS e Rins e Hormônios da UNIFESP.Resultados : Foi publicado um artigo científico na revista Medical Hypotheses, intitulado em Angiotensin Converting Enzyme 90 kDa isoform: Biomarker for diagnosis of preeclampsia?, descrevendo a hipótese desta pesquisa. Comparando os dados clínicos das participantes entre os grupos analisados (Gestante normal, Pré- eclâmpsia Pura e Pré- eclampsia Sobreposta), houve significância estatística entre idade gestacional obstétrica, níveis pressóricos, peso do recém-nascido (p<0,001) e peso da placenta (p= 0,030). A história familiar de hipertensão comparada com os genótipos da ECA (p= 0,017) sugere envolvimento do alelo I. A razão da atividade enzimática de Zphe e Hhl foi diferente durante o período gestacional (p<0,025) e também em relação aos genótipos da ECA (p<0,001). Enquanto que a atividade enzimática isolada de Zphe e Hhl em relação aos genótipos da ECA não foi significativa (p = 0,83 e p = 0,16, respectivamente). A análise do polimorfismo proteico não foi realizada devido a problemas na execução da técnica, mas essa atividade será concluída assim que possível.Conclusão : O alelo I parece estar associado com a história familiar de hipertensão e os genótipos que possuem esse alelo (ID, II) estão predominantemente mais presentes nas gestantes que apresentam pré-eclâmpsia. A atividade enzimática de ZPhe/Hhl apresenta comportamento diferente durante o período gestacional e também se altera conforme a classificação genotípica da gestante. Os dados sugerem que os mecanismos envolvidos na hipertensão essencial possam ser diferentes dos envolvidos na hipertensão transitória e espontânea desencadeada nas Doenças Hipertensivas Gestacionais.
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Contribuições ao Estudo Comparativo do Fibrinóide em Placentas Humanas, de Gestações Normais e com Pré-eclâmpsia

Paula Pitta de Rezende Côrtes 01 August 2004 (has links)
A placenta humana é um órgão temporário, mas indispensável ao desenvolvimento embrionário e fetal de cada indivíduo, desempenhando como principal função as trocas materno-fetais. Seus principais componentes são as placas corial e basal, com a árvore vilositária e a lacuna sangue-maternal interposta entre elas. Na árvore vilositária, encontramos o fibrinóide, material acelular, que pode ser do tipo-fibrina, quando derivado de um coágulo materno e do tipo-matriz, quando derivado das células trofoblásticas extravilosas. O fibrinóide é encontrado em placentas de gestações normais, porém, em grande quantidade em placentas de gestações com pré-eclâmpsia. O objetivo deste trabalho foi estudar comparativamente, a anatomia microscópica do fibrinóide e estruturas relacionadas, em placentas de gestações normais e de gestações com pré-eclâmpsia. Foi realizado estudo histológico comparativo em vinte placentas humanas sendo, dez placentas de gestações normais e dez placentas de gestações com pré-eclâmpsia. Destas, foram retirados quatro fragmentos de cada, da região paracentral, colhidos da placa basal até a placa corial, e fixados por imersão em formalina Ringer-lactato 1/6 molar a 4%. As lâminas preparadas foram submetidas às seguintes colorações: Hematoxilina-eosina, PAS e Mallory para análise em microscopia de campo claro. Após análise comparativa, observou-se que as placentas de gestações com pré-eclâmpsia apresentavam características morfológicas distintas das normais como: aumento do fibrinóide tipo-fibrina e do fibrinóide tipo-matriz em volume e quantidade, espessamento da membrana basal trofoblástica, aumento dos aglomerados nucleares (brotos sinciciais), aumento dos capilares sinusóides, caracterizando congestão vascular e, aumento em área de superfície das placas epiteliais. Acreditamos que os resultados encontrados são conseqüentes das alterações vasculares próprias da pré-eclâmpsia como alteração do fluxo sanguíneo, adaptação das arteríolas espiraladas, espasmo arteriolar generalizado, hiperplasia da camada muscular das arteríolas nos troncos vilosos entre outros. / Human placenta is a temporary organ, but indispensable to the fetal and embryonic development of each individual; its main function consists in the fetal-maternal exchanges. Its principal components are the basal and chorionical plates, with the villous tree and the maternal-bood gap interposed between them. In the villous tree, we find the fibrin, acellular material, wich may be of the fibrinous-type, when derived from a maternal clot and of the matrix-type when derived from extravillous trophoblastic cells. The fibrin is found in placentas of normal gestations, but in great quantity in placentas of pre-eclamptic gestations. The purpose of this experiment has been to study, comparatively, the microscopic anatomy of the fibrin and related structures in placentas of normal gestations and in pre-eclamptic gestations. A comparative histological study has been performed in twenty human placentas of which ten placentas were of normal gestation and ten placentas were of pre-eclamptic gestations. Of these, four fragments have been taken from each of the paracentral region, collected from the basal plate up to the chorionical plate, and fixed by immersion in 1/6 molar Ringer-lactate formalin at 4%. Slides wich have been prepared have been submitted to the following colourations: Eosine-hematoxiline, PAS and Mallory for the analysis of clear field microscopy. After a comparative analysis, it has been observed that placentas of pre-eclamptic gestations showed morphological characteristics different from the normal ones, such as: increase of fibrin fibrinous-type and the matrix-type fibrin in quantity and volume, thickening of the trophoblastic basal membrane, increase of sprouts, increase of sinusoid capillaries, characterizing vascular congestion and increase in the surface area of the epithelial plates. We believe that these results are a consequence of the vascular alterations proper to pre-eclampsia, such as blood flow alteration, adaptation of the spiral arterioles, generalized arteriolar spasm, hyperplasia of the muscular layer of the arterioles in the villous trunks, among others.
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Eclâmpsia e pré-eclâmpsia: estudo comparativo e experiência no Hospital São Lucas da PUCRS

Paula, Letícia Germany January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427853-Texto+Completo-0.pdf: 933723 bytes, checksum: a5b9bb9f2861281b9d24d56d11ee4c8c (MD5) Previous issue date: 2010 / Objective: To characterize a group of women who developed eclampsia and to compare them with a group that had preeclampsia syndrome. Methods: The records of patients delivered at Hospital São Lucas from PUCRS were reviewed retrospectively and the charts of 733 pregnant women with hypertension were selected; 424 had a diagnosis of preeclampsia syndrome and 52, of eclampsia. Results: Patients with eclampsia and preeclampsia were different in several clinical, laboratorial and demographic aspects. Those with eclampsia were younger, had fewer pregnancies and lower weights. Mean values of systolic and diastolic blood pressure were markedly higher in the eclampsia group. The occurrence of HELLP syndrome was significantly different between groups, with a higher risk in the eclampsia group. Mean urinary protein excretion was also above severity thresholds in hypertensive pregnancies. Patients with eclampsia had higher serum uric acid levels, were more likely to have cesarean section, and had worst perinatal outcomes. The combination of uric acid equal or above 6 mg/dL and proteinuria/creatininuria ratio (PCR) equal or above 5 had a striking association with eclampsia according to logistic regression. Maternal age below 16 years was also a risk. Conclusion: Our data strongly suggest that the combination of maternal serum uric acid above 5. 9 mg/dL and proteinuria-to-creatininuria ratio equal or above 5 pose special risk to mothers and may be an indication that pregnancy interruption should be considered. / OBJETIVO: Caracterizar um grupo de pacientes que apresentaram eclâmpsia e compará-lo com um grupo de pacientes com pré-eclâmpsia. PACIENTES E MÉTODOS: Foram revisados retrospectivamente os prontuários de 733 pacientes com hipertensão na gravidez; 424 foram consideradas com pré-eclâmpsia e 52, com eclâmpsia. RESULTADOS: Pacientes com eclâmpsia e pré-eclâmpsia foram diferentes em aspectos demográficos, clínicos e laboratoriais. As pacientes com eclampsia eram mais jovens, tinham menos gestações e menor peso. Os valores das pressões sistólica e diastólica foram significativamente mais elevados no grupo das eclâmpticas. A proteinúria foi significativamente maior no grupo das pacientes com eclampsia, bem como a ocorrência de síndrome HELLP. Também apresentaram ácido úrico sérico mais elevado, maior incidência de cesarianas, e desfechos perinatais mais desfavoráveis. A idade materna abaixo de 16 anos foi fator de risco para a ocorrência de eclampsia. A combinação de ácido úrico sérico materno igual ou maior que 6 mg/dL e índice proteinúria/creatininúria igual ou superior a 5 demonstrou forte associação com a ocorrência de eclâmpsia, demonstrado pela regressão logística. CONCLUSÃO: A combinação de ácido úrico sérico materno igual ou superior a 6 e índice proteinúria/creatininúria em amostra igual ou superior a 5 estão fortemente associados ao desenvolvimento de crise eclâmptica e a interrupção da gestação deve ser considerada, dentro de um contexto clínico completo, mesmo na presença de prematuridade.
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Avaliação do critério diagnóstico para o diabetes mellitus gestacional proposto pela Associação Internacional de Grupos de Estudo em Diabetes e Gravidez e do rastreamento pela glicemia em jejum

Bagnasco, Nelly Janet Trujillo January 2013 (has links)
Diabetes mellitus gestacional definido como intolerância aos carboidratos de distintos graus de severidade na gravidez, tornou-se um importante problema de saúde pública pela sua crescente prevalência e pelas complicações relacionadas como macrossomia, pré-eclâmpsia e diabetes tipo 2 mais tarde na vida da mãe. Existem ainda controvérsias quanto ao método de rastreamento e critério diagnóstico que deve empregar-se na sua detecção. Recentemente, a Associação Internacional de Grupos de Estudo em Diabetes e Gravidez (IADPSG) propôs um novo critério diagnóstico baseado nos resultados do estudo Hiperglicemia e Desfechos Adversos na Gravidez. A IADPSG recomendou que todas as gestantes fizessem o teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h nas semanas 24-28, exceto aquelas previamente diagnosticadas com diabetes em uma etapa inicial da gestação. O diabetes mellitus gestacional é então diagnosticado se for atingido ao menos um dos seguintes valores de glicemia plasmática: 92 mg/dl para jejum, 180 mg/dl para 1h ou 153 mg/dl para 2h. Os propósitos deste estudo são avaliar o impacto do critério diagnóstico proposto pela IADPSG na prevalência de diabetes mellitus gestacional e na predição de pré-eclâmpsia e de recém-nascido grande para idade gestacional. Além disso, objetivou-se também examinar o desempenho da glicemia plasmática em jejum como teste de rastreamento. Foram analisados dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional, um estudo de coorte multicêntrico de 5564 gestantes com idade ≥20 anos, recrutadas, consecutivamente em serviços de pré-natal do Sistema Único de Saúde entre 1991 e1995. Todas as mulheres realizaram um teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h nas semanas gestacionais 24- 28. As mulheres foram seguidas até o parto e dados dos desfechos foram coletados do prontuário usando um protocolo estruturado. Medidas antropométricas foram obtidas em duplicata de acordo com um protocolo padronizado. A prevalência de diabetes mellitus gestacional segundo o critério da IADPSG foi de 18,0% (IC 95% 16,9-19,0). Segundo o critério da Organização Mundial da Saúde de 1999 (OMS de 1999), a prevalência foi de 7,2% (IC 95% 6,5-7,9), mas considerando também os casos de glicemia de jejum alterada (≥ 100 mg/dl), foi de 11,9% (IC 95% 11,0-12,8). A capacidade do critério da IADPSG para predizer desfechos adversos da gravidez foi similar à da OMS de 1999 para grande para idade gestacional (RRIADPSG=1,32, IC 95% 1,05- 1,65; RROMS1999=1,66, IC 95% 1,24-2,21) e para pré-eclâmpsia (RRIADPSG=1,23, IC 95% 0,83- 1,82; RROMS1999=2,26, IC 95% 1,45-3,50). As frações atribuíveis correspondentes foram de menores valores para o critério diagnóstico da IADPSG. A avaliação da acurácia do critério da IADPSG em predizer desfechos revelou maior sensibilidade prognóstica comparada ao critério da OMS de 1999. Como um trade-off, o critério da IADPSG apresentou menor especificidade prognóstica. Esta acurácia limitada é consistente com o desempenho, em termos de áreas sob a curva característica operatória do receptor (ROC), para os níveis de glucose plasmática em jejum, 1h e 2h: 0,553 (IC 95% 0,522-0,584), 0,583 (IC 95% 0,553-0,613), 0,571 (IC 95% 0,540-0,601) para grande para idade gestacional; e 0,561 (IC 95% 0,511-0,610), 0,610 (IC 95% 0,560-0,655), 0,618 (IC 95% 0,570-0,670) para pré-eclâmpsia, respectivamente. Para a glicemia plasmática de jejum como teste de rastreamento, a área sob a curva ROC foi de 0,960 (IC 95% 0,951 – 0,968), mas excluindo a glicemia plasmática de jejum do critério diagnóstico, foi de 0,766 (IC 95% 0,736 – 0,796). Os pontos de corte para a glicemia plasmática de jejum de 81-85 mg/dl classificaram 48,9- 34,4% das mulheres como tendo um teste positivo. O ponto de corte de 81 mg/dl mostrou sensibilidade de 83,3% para o critério da IADPSG sem incluir a glicemia plasmática em jejum, enquanto que o ponto de corte de 85 mg/dl, apenas de 70,0%, mas à custa de menor especificidade. Em resumo, o critério da IADPSG conduz a um aumento na prevalência de diabetes mellitus gestacional quando comparado a uma alternativa tradicional (critério da OMS de 1999), mas não melhora a predição de desfechos adversos da gravidez. Os custos aumentados associados ao tratamento de maior número de gestantes necessitam ser balanceados contra os benefícios potencialmente aumentados. A glicemia de jejum é um teste válido para identificar mulheres com DMG ou em maior risco de ter DMG e assim requerer um teste diagnóstico como o teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h. O uso da glicemia de jejum como teste de rastreamento poderia reduzir os custos e ser mais conveniente às gestantes. / Gestational diabetes mellitus (GDM) defined as carbohydrate intolerance of different degrees of severity in the pregnancy, has become an important public health problem owing to its growing prevalence and related complications such as macrosomia, preeclampsia and type 2 diabetes later in the life. There are still controversies about what screening methods and diagnostic criteria to use.. Recently, the International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) proposed new recommendations for the detection and diagnosis of hyperglycemic disorders in pregnancy based on the results of the Hyperglycemia Adverse Pregnancy Outcome study. The IADPSG recommended all pregnant women to undertake the 2h 75 g oral glucose tolerance test between the 24-28 gestational weeks, except those previously diagnosed with diabetes at the initial stage of pregnancy. Gestational diabetes mellitus is then diagnosed if one of the following plasma glucose values is reached: 92 mg/dl for fasting, 180 mg/dl for 1h or 153 mg/dl for 2h. The aims of this study are to evaluate the impact of the diagnostic criteria proposed by the IADPSG on the prevalence of gestational diabetes mellitus and in the prediction of preeclampsia and a large for gestational age newborn. Additionally, we aimed to assess the performance of fasting plasma glucose as a screening test for gestational diabetes mellitus diagnosed by the IADPSG criteria. We analyzed data of the Brazilian Gestational Diabetes Study, amulti-centric cohort study of 5564 pregnant women with ≥20 years old, enrolled consecutively in prenatal care services in the National Health Service from 1991-1995. All women underwent a 2h 75 g oral glucose tolerance test in the 24-28 gestational weeks. Women were followed through delivery and data on outcomes were collected from chart review using a structured protocol. The prevalence of gestational diabetes mellitus according to the IADPSG criteria was 18.0% (95% CI 16.0-19.0). According to the 1999 World Health Organization (1999 WHO) criteria, the prevalence was 7.2% (95% CI 6.5-7.0), but considering also cases with impaired fasting glucose (≥ 100 mg/dl), it was 11.9% (95% CI 11.0-12.8). The IAPDSG criteria capacity to predict outcomes was similar to that of the 1999 WHO criteria for large for gestational age (RRIADPSG=1.32, 95% CI 1.05-1.65; RR1999WHO=1.66, 95% CI 1.24-2.21) and for preeclampsia (RRIADPSG=1.23, 95% CI 0.83-1.82; RR1999WHO=2.26, 95% CI 1.45-3.50). The corresponding attributable fractions were lower for the IADPSG criteria. Evaluation of the IADPSG criteria accuracy in predicting outcomes revealed higher prognostic sensitivity compared to the 1999 WHO criteria. As a trade-off, the IADPSG criteria presented lower prognostic specificity. This limited accuracy is consistent with the poor performance, in terms of the areas under the receiver operating characteristic curve (ROC), for fasting, 1h and 2h glucose levels: 0.553 (95% CI 0.522-0.584), 0.583 (95% CI 0.553-0.613), 0.571 (95% CI 0.540-0.601) for large for gestational age; and 0.561 (95% CI 0.511-0.610), 0.610 (95% CI 0.560-0.655), 0.618 (95% CI 0.570-0.670) for preeclampsia, respectively. For the fasting plasma glucose as a screening test, the area under the receiver operating characteristic curve for fasting plasma glucose against a diagnosis of gestational diabetes mellitus by the IADPSG diagnostic criteria was 0.960 (95% CI 0.951 - 0.968), but excluding fasting plasma glucose from the diagnostic criteria, 0.766 (95% CI 0.736 - 0.796). Fasting plasma glucose cut-off points of 81-85 mg/dl classified 48.9- 34.4% of women as having a positive test. The cut-off point of 81 mg/dl showed sensitivity of 83.3% for the IADPSG without FPG criteria; the cut-off point of 85 mg/dl, of only 70.0%, at the expense of lower specificity. In sum, the IADPSG criteria compared to a traditional alternative (1999 WHO criteria) led to a higher prevalence of gestational diabetes mellitus while not improving the prediction of adverse pregnancy outcomes. The increased costs associated with treating a higher number of pregnant women need to be balanced against the potentially increased benefits. FPG is a valid screening test to identify women with GDM, or at high risk of having GDM and thus requiring the 2h 75g OGTT. The use of FPG as a screening test could reduce costs and improve convenience to pregnant women.
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Níveis séricos da proteína S100B em gestantes com pré-eclâmpsia grave

Vettorazzi, Janete January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Baixa ingesta de cálcio em portadoras de pré-eclâmpsia

Brietzke, Elisa Macedo January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Níveis séricos da proteína S100B em gestantes com pré-eclâmpsia grave

Vettorazzi, Janete January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Baixa ingesta de cálcio em portadoras de pré-eclâmpsia

Brietzke, Elisa Macedo January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Fatores de risco para doença cardiovascular em gestantes com pré-eclampsia há 10 anos ou mais

Canti, Ivete Cristina Teixeira January 2007 (has links)
Resumo não disponível

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