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Dilatação mediada por fluxo da artéria braquial e síndrome de pré-eclâmpsiaCunha Filho, Edson Vieira da January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Endothelial function is an important factor in the pathogenesis of many diseases, such as atherosclerosis, hypertension, coronary obstruction, and others. Physiologically, pregnancy promotes an endothelial function adaptation to allow all necessary vascular events to occur properly during pregnancy. Endothelial function has been the objective of many researchers and, due to its importance, the development of simple, reproductive and non-invasive forms assessment is imperative. In this context, flow-mediated dilation of the brachial artery (FMD), an ultrasonographic technique, is simple, non-invasive and reliable technique for the evaluation of vascular endothelial function. Understanding the vascular adaptive mechanisms implicated in human pregnancy, may be an important step to find the solution to one of the most frightening obstetric problems, preeclampsia. The present study is a review of the literature aiming to analyze how this technique can be used during pregnancy and what are its potential roles. / A função endotelial é um importante fator na patogênese de diversas alterações, como aterosclerose, hipertensão, doença coronariana, entre outras. Fisiologicamente, a gestação mostrase, entre outras características, como um estado de adaptação da função endotelial, a fim de permitir que os eventos vasculares promovidos pelo estado gestacional ocorram de maneira adequada. Por todos estes motivos, a função endotelial tem sido alvo de inúmeras pesquisas e, devido a sua importância, torna-se imperativo que existam formas simples, reprodutíveis e não invasivas de acessá-la. Neste contexto é que se situa a dilatação mediada por fluxo da artéria braquial (DMF), uma técnica ultra-sonográfica de simples execução, que permite a avaliação da função endotelial vascular, de forma não-invasiva e fidedigna. Entender os mecanismos adaptativos implicados na gravidez humana, especialmente da resposta vascular, é um passo muito importante para a solução de um de seus problemas mais freqüentes, a pré-eclampsia. O presente estudo é uma revisão sistematizada e atual da literatura que se propõe a analisar como esta técnica pode ser utilizada neste período da vida mulher, e quais os seus reais benefícios.
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Efeito da pré-eclâmpsia nos níveis de citocinas do leite maternoFreitas, Natália Alves de January 2017 (has links)
Orientador: Ligia Maria Suppo de Souza Rugolo / Resumo: Introdução: Na fisiopatologia da pré-eclâmpsia (PE) há importante participação de mediadores inflamatórios, cujas concentrações encontram-se alteradas tanto na placenta como no sangue materno. Entretanto, o efeito da pré-eclâmpsia nos imunocomponentes do leite materno ainda é pouco conhecido. Objetivo: Investigar se a PE altera os níveis de citocinas no leite materno. Método: Estudo prospectivo longitudinal de corte transversal, envolvendo puérperas cujo parto foi realizado na Maternidade da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, em 2014-2016. Critério de inclusão: diagnóstico de PE, gestação única, sorologias negativas, ausência de diabetes e de corioamnionite, sem uso de drogas ilícitas e/ou álcool, recém-nascido sem malformação congênita múltipla. Critério de exclusão: não obtenção da quantidade necessária de colostro, diagnóstico de mastite, uso contínuo de medicamento pela puérpera. Foram estudadas 228 puérperas, divididas em 2 grupos: PE (n=114) e Normotensas (controle, n=114), pareados pela idade gestacional, o grupo PE foi subdividido em PE de início precoce e tardia. O colostro foi coletado entre 24-72 horas pós-nascimento e o leite maduro no final do primeiro mês. Foram dosadas as citocinas (IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12 e TNF-α) por citometria de fluxo. Teste Qui-quadrado ou Exato de Fisher, teste t Student ou Mann-Whitney, bem como um modelo linear generalizado com distribuição gama foram utilizados para analisar as diferenças entre grupos e as alterações de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: IInflammatory mediators have an important role In the pathophysiology of preeclampsia (PE), and increased levels of these mediators have been found in the placenta and maternal circulation. However, the effect of preeclampsia on immune-components of breast milk is still unknown. Objective: To investigate whether PE affects breast milk cytokines levels. Method: Prospective longitudinal cross-sectional study involving nursing mothers whith childbirth at Maternity of the Botucatu Medical School - UNESP, during 2014-2016. Inclusion criteria: diagnosis of PE, single gestation, negative serologies, no history of diabetes, chorioamnionitis, drug use or alcohol consumption, and newborn without multiple congenital anomalies. Exclusion criteria: Insufficient volume of colostrum, mastitis, continuous use of medication by the mother. A total of 228 mothers were included and divided into 2 groups: PE (n = 114) and Normotensive (control, n = 114). Groups were matched by gestational age and PE was further divided into early and late PE. Colostrum was collected between 24-72 hours postpartum and mature milk at the end of the first month. IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12 and TNF-α were measured by flow cytometry. Chi-square or Fisher's Exact test, Student t-test or Mann-Whitney, and a general linear model with Gama distribution were used to analyse diffrences between groups and changes dependet on time. Results: Most preeclamptic women had late onset PE (≥ 34 weeks) and the mean ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Níveis séricos da proteína S100B em gestantes com pré-eclâmpsia graveVettorazzi, Janete January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Baixa ingesta de cálcio em portadoras de pré-eclâmpsiaBrietzke, Elisa Macedo January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Fatores de risco para doença cardiovascular em gestantes com pré-eclampsia há 10 anos ou maisCanti, Ivete Cristina Teixeira January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Elevação da razão entre picos de velocidade no estudo doppler da artéria oftálmica de pacientes com pré-eclampsiaStein, Nina Rodrigues January 2009 (has links)
Pré-eclampsia é uma das mais importantes causas de mortalidade materna. Há muito tempo, pesquisadores tentam desenvolver um teste de detecção precoce para tentar evitar suas complicações e seguir mais próximo os casos graves. A razão entre os picos de velocidade mesodiastólica e sistólica é um parâmetro de estudo Doppler ainda não muito estudado na pré-eclampsia. O objetivo desta pesquisa é comparar a razão entre picos de velocidade mesodiastólica e sistólica em pacientes com pré-eclampsia e gestantes normais. Este estudo tem delineamento caso-controle, e foram incluídos 16 pacientes em cada grupo para se obter uma diferença estatística significativa de 1,2 vezes um desvio padrão. Além da razão dos picos de velocidade e da análise das medidas dos próprios picos mesodiastólico e sistólico isolados, foram estudados outros parâmetros Doppler como índice de resistência, índice de pulsatilidade e pico de velocidade diastólica. Foi constatado que a razão entre picos de velocidade mesodiastólica e sistólica e o pico de velocidade mesodiastólica observado isoladamente, foram significativamente maiores, e o índice de resistência e índice de pulsatilidade foram menores no grupo de pacientes com pré-eclampsia. A média e desvio-padrão da razão dos picos no olho direito foi de 0,842±0,135 e no olho esquerdo 0,827±0,151 nas pacientes com pré-eclampsia, e 0,567±0,127 no olho direito e 0,581±0,097 no olho esquerdo nas gestantes normais. Não foi observada diferença significativa nas medidas realizadas no olho direito e esquerdo. Correlação positiva estatisticamente significativa só foi observada entre a razão entre picos de velocidade e a pressão arterial. A curva ROC observada na razão entre picos obtida nesta pequena amostra é promissora, apresentando área de 0,93. O ponto de corte da razão entre picos pode ser estimado em 0,72 com sensibilidade de 81% e especificidade de 93% para esta amostra de pacientes. Os dados obtidos sugerem que a razão entre picos de velocidade deverá ser testada para se estabelecer seu futuro uso no controle de complicações e seguimento dos casos de pré-eclampsia, podendo até mesmo, eventualmente, se estabelecer alguma rotina de avaliação de prognóstico. Estudos com populações de menor tempo de gestação poderão demonstrar se este teste é sensível o suficiente para detectar precocemente os casos de pré-eclampsia. O uso de medicações antihipertensivas poderia ter seu efeito no sistema nervoso central melhor elucidado caso mais estudos sobre o Doppler da artéria oftálmica fosse realizado com populações de gestantes em uso deste tipo de drogas. Além disso, este teste poderá ser explorado para se aumentar o conhecimento da fisiopatologia da pré-eclampsia, já que os resultados obtidos demonstram a ocorrência de vasodilatação no território da artéria oftálmica e, tendo em vista que este vaso é o primeiro ramo da artéria carótida interna, muito provavelmente também o é no sistema nervoso central.
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Avaliação do critério diagnóstico para o diabetes mellitus gestacional proposto pela Associação Internacional de Grupos de Estudo em Diabetes e Gravidez e do rastreamento pela glicemia em jejumBagnasco, Nelly Janet Trujillo January 2013 (has links)
Diabetes mellitus gestacional definido como intolerância aos carboidratos de distintos graus de severidade na gravidez, tornou-se um importante problema de saúde pública pela sua crescente prevalência e pelas complicações relacionadas como macrossomia, pré-eclâmpsia e diabetes tipo 2 mais tarde na vida da mãe. Existem ainda controvérsias quanto ao método de rastreamento e critério diagnóstico que deve empregar-se na sua detecção. Recentemente, a Associação Internacional de Grupos de Estudo em Diabetes e Gravidez (IADPSG) propôs um novo critério diagnóstico baseado nos resultados do estudo Hiperglicemia e Desfechos Adversos na Gravidez. A IADPSG recomendou que todas as gestantes fizessem o teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h nas semanas 24-28, exceto aquelas previamente diagnosticadas com diabetes em uma etapa inicial da gestação. O diabetes mellitus gestacional é então diagnosticado se for atingido ao menos um dos seguintes valores de glicemia plasmática: 92 mg/dl para jejum, 180 mg/dl para 1h ou 153 mg/dl para 2h. Os propósitos deste estudo são avaliar o impacto do critério diagnóstico proposto pela IADPSG na prevalência de diabetes mellitus gestacional e na predição de pré-eclâmpsia e de recém-nascido grande para idade gestacional. Além disso, objetivou-se também examinar o desempenho da glicemia plasmática em jejum como teste de rastreamento. Foram analisados dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional, um estudo de coorte multicêntrico de 5564 gestantes com idade ≥20 anos, recrutadas, consecutivamente em serviços de pré-natal do Sistema Único de Saúde entre 1991 e1995. Todas as mulheres realizaram um teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h nas semanas gestacionais 24- 28. As mulheres foram seguidas até o parto e dados dos desfechos foram coletados do prontuário usando um protocolo estruturado. Medidas antropométricas foram obtidas em duplicata de acordo com um protocolo padronizado. A prevalência de diabetes mellitus gestacional segundo o critério da IADPSG foi de 18,0% (IC 95% 16,9-19,0). Segundo o critério da Organização Mundial da Saúde de 1999 (OMS de 1999), a prevalência foi de 7,2% (IC 95% 6,5-7,9), mas considerando também os casos de glicemia de jejum alterada (≥ 100 mg/dl), foi de 11,9% (IC 95% 11,0-12,8). A capacidade do critério da IADPSG para predizer desfechos adversos da gravidez foi similar à da OMS de 1999 para grande para idade gestacional (RRIADPSG=1,32, IC 95% 1,05- 1,65; RROMS1999=1,66, IC 95% 1,24-2,21) e para pré-eclâmpsia (RRIADPSG=1,23, IC 95% 0,83- 1,82; RROMS1999=2,26, IC 95% 1,45-3,50). As frações atribuíveis correspondentes foram de menores valores para o critério diagnóstico da IADPSG. A avaliação da acurácia do critério da IADPSG em predizer desfechos revelou maior sensibilidade prognóstica comparada ao critério da OMS de 1999. Como um trade-off, o critério da IADPSG apresentou menor especificidade prognóstica. Esta acurácia limitada é consistente com o desempenho, em termos de áreas sob a curva característica operatória do receptor (ROC), para os níveis de glucose plasmática em jejum, 1h e 2h: 0,553 (IC 95% 0,522-0,584), 0,583 (IC 95% 0,553-0,613), 0,571 (IC 95% 0,540-0,601) para grande para idade gestacional; e 0,561 (IC 95% 0,511-0,610), 0,610 (IC 95% 0,560-0,655), 0,618 (IC 95% 0,570-0,670) para pré-eclâmpsia, respectivamente. Para a glicemia plasmática de jejum como teste de rastreamento, a área sob a curva ROC foi de 0,960 (IC 95% 0,951 – 0,968), mas excluindo a glicemia plasmática de jejum do critério diagnóstico, foi de 0,766 (IC 95% 0,736 – 0,796). Os pontos de corte para a glicemia plasmática de jejum de 81-85 mg/dl classificaram 48,9- 34,4% das mulheres como tendo um teste positivo. O ponto de corte de 81 mg/dl mostrou sensibilidade de 83,3% para o critério da IADPSG sem incluir a glicemia plasmática em jejum, enquanto que o ponto de corte de 85 mg/dl, apenas de 70,0%, mas à custa de menor especificidade. Em resumo, o critério da IADPSG conduz a um aumento na prevalência de diabetes mellitus gestacional quando comparado a uma alternativa tradicional (critério da OMS de 1999), mas não melhora a predição de desfechos adversos da gravidez. Os custos aumentados associados ao tratamento de maior número de gestantes necessitam ser balanceados contra os benefícios potencialmente aumentados. A glicemia de jejum é um teste válido para identificar mulheres com DMG ou em maior risco de ter DMG e assim requerer um teste diagnóstico como o teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h. O uso da glicemia de jejum como teste de rastreamento poderia reduzir os custos e ser mais conveniente às gestantes. / Gestational diabetes mellitus (GDM) defined as carbohydrate intolerance of different degrees of severity in the pregnancy, has become an important public health problem owing to its growing prevalence and related complications such as macrosomia, preeclampsia and type 2 diabetes later in the life. There are still controversies about what screening methods and diagnostic criteria to use.. Recently, the International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) proposed new recommendations for the detection and diagnosis of hyperglycemic disorders in pregnancy based on the results of the Hyperglycemia Adverse Pregnancy Outcome study. The IADPSG recommended all pregnant women to undertake the 2h 75 g oral glucose tolerance test between the 24-28 gestational weeks, except those previously diagnosed with diabetes at the initial stage of pregnancy. Gestational diabetes mellitus is then diagnosed if one of the following plasma glucose values is reached: 92 mg/dl for fasting, 180 mg/dl for 1h or 153 mg/dl for 2h. The aims of this study are to evaluate the impact of the diagnostic criteria proposed by the IADPSG on the prevalence of gestational diabetes mellitus and in the prediction of preeclampsia and a large for gestational age newborn. Additionally, we aimed to assess the performance of fasting plasma glucose as a screening test for gestational diabetes mellitus diagnosed by the IADPSG criteria. We analyzed data of the Brazilian Gestational Diabetes Study, amulti-centric cohort study of 5564 pregnant women with ≥20 years old, enrolled consecutively in prenatal care services in the National Health Service from 1991-1995. All women underwent a 2h 75 g oral glucose tolerance test in the 24-28 gestational weeks. Women were followed through delivery and data on outcomes were collected from chart review using a structured protocol. The prevalence of gestational diabetes mellitus according to the IADPSG criteria was 18.0% (95% CI 16.0-19.0). According to the 1999 World Health Organization (1999 WHO) criteria, the prevalence was 7.2% (95% CI 6.5-7.0), but considering also cases with impaired fasting glucose (≥ 100 mg/dl), it was 11.9% (95% CI 11.0-12.8). The IAPDSG criteria capacity to predict outcomes was similar to that of the 1999 WHO criteria for large for gestational age (RRIADPSG=1.32, 95% CI 1.05-1.65; RR1999WHO=1.66, 95% CI 1.24-2.21) and for preeclampsia (RRIADPSG=1.23, 95% CI 0.83-1.82; RR1999WHO=2.26, 95% CI 1.45-3.50). The corresponding attributable fractions were lower for the IADPSG criteria. Evaluation of the IADPSG criteria accuracy in predicting outcomes revealed higher prognostic sensitivity compared to the 1999 WHO criteria. As a trade-off, the IADPSG criteria presented lower prognostic specificity. This limited accuracy is consistent with the poor performance, in terms of the areas under the receiver operating characteristic curve (ROC), for fasting, 1h and 2h glucose levels: 0.553 (95% CI 0.522-0.584), 0.583 (95% CI 0.553-0.613), 0.571 (95% CI 0.540-0.601) for large for gestational age; and 0.561 (95% CI 0.511-0.610), 0.610 (95% CI 0.560-0.655), 0.618 (95% CI 0.570-0.670) for preeclampsia, respectively. For the fasting plasma glucose as a screening test, the area under the receiver operating characteristic curve for fasting plasma glucose against a diagnosis of gestational diabetes mellitus by the IADPSG diagnostic criteria was 0.960 (95% CI 0.951 - 0.968), but excluding fasting plasma glucose from the diagnostic criteria, 0.766 (95% CI 0.736 - 0.796). Fasting plasma glucose cut-off points of 81-85 mg/dl classified 48.9- 34.4% of women as having a positive test. The cut-off point of 81 mg/dl showed sensitivity of 83.3% for the IADPSG without FPG criteria; the cut-off point of 85 mg/dl, of only 70.0%, at the expense of lower specificity. In sum, the IADPSG criteria compared to a traditional alternative (1999 WHO criteria) led to a higher prevalence of gestational diabetes mellitus while not improving the prediction of adverse pregnancy outcomes. The increased costs associated with treating a higher number of pregnant women need to be balanced against the potentially increased benefits. FPG is a valid screening test to identify women with GDM, or at high risk of having GDM and thus requiring the 2h 75g OGTT. The use of FPG as a screening test could reduce costs and improve convenience to pregnant women.
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Valor Preditor da Dopplervelocimetria da Artéria Oftálmica em Relação ao Desenvolvimento de Pré-eclâmpsiaMatias, Denise Silva 13 February 2014 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-10T00:27:36Z
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Previous issue date: 2014-02-13 / A pré-eclâmpsia permanece como uma das principais causas de morbimortalidade materna e perinatal em todo o mundo. Predizer acuradamente mulheres que estão em risco de desenvolver pré-eclâmpsia é de fundamental importância na prática clínica, mas poucos testes têm se mostrado úteis na investigação pré-natal. A Dopplervelocimetria da artéria oftálmica (AO) poderia ser implementada na prática clínica como um adjuvante na predição da pré-eclâmpsia, entretanto o seu valor preditor ainda não foi testado em estudos controlados. Objetivos: 1- Testar a hipótese de que a Dopplervelocimetria da artéria oftálmica materna prediz o desenvolvimento de pré-eclâmpsia de forma independente de preditores clínicos; 2- Descrever o valor prognóstico incremental da Dopplervelocimetria da artéria oftálmica em relação a um modelo de predição clínica; 3- Descrever os valores dos parâmetros Dopplervelocimétricos da artéria oftálmica de gestantes com fatores de risco para o desenvolvimento de pré-eclâmpsia, no segundo trimestre, comparando-os com valores de referência descritos para gestantes normais; 4- Avaliar a influência da idade gestacional sobre os parâmetros Doppler. Métodos: Coorte prospectiva envolvendo 347 mulheres entre 20 e 28 semanas de gestação, média de idade de 25 ± 9,3 anos, com pelo menos um fator de risco para pré-eclâmpsia, oriundas do ambulatório de pré-natal do Instituto de Perinatologia da Bahia. Foram mensurados sete parâmetros Doppler da artéria oftálmica, comparados com valores de referência previamente descritos para gestantes normais e avaliados quanto ao valor prognóstico em relação ao desenvolvimento de pré-eclâmpsia: pico de velocidade sistólica e mesodiastólica (PVS, PVMD), velocidade média e diastólica final (VM, VDF), índices de resistência e pulsatilidade (IR, IP) e razão entre os picos de velocidade (RPV). Resultados: A incidência de pré-eclâmpsia na amostra estudada foi de 12%, correspondendo a 40 casos.Cinco dos sete parâmetros avaliados apresentaram valores estatisticamente diferentes quando comparadas mulheres com e sem pré-eclâmpsia: PVS, VDF, VM, PVMD e RPV. Quando colocados conjuntamente em modelo multivariado, apenas PVMD apresentou predição independente. A capacidade discriminatória deste parâmetro na predição de pré-eclâmpsia foi moderada, com estatística-C de 0,73 (IC de 95%, 0.66-0.81). O melhor ponto de corte foi PVMD> 22,11 cm/s, com sensibilidade de 70% e especificidade de 75%. A inclusão deste parâmetro Doppler em modelo multivariado contendo marcadores clínicos promoveu incremento da capacidade discriminatória do modelo, com aumento da estatística-C de 0,72 para 0,78 (P= 0,03). Em relação ao objetivo 3, sendo este um estudo preliminar, o tamanho amostral foi constituído de 274 gestantes. Os valores dos parâmetros Dopplervelocimétricos da artéria oftálmica da população estudada foram significativamente mais elevados do que os valores de referência. Não há influência da idade gestacional sobre os parâmetros Doppler no segundo trimestre. Conclusões: Em gestantes com fatores de risco para pré-eclâmpsia no segundo trimestre, os valores dos parâmetros Doppler são significativamente maiores que os de pacientes com gestação de evolução normal. Estes parâmetros não variam com a evolução da gestação. A elevação do PVMD da artéria oftálmica no segundo trimestre da gestação é um preditor independente de pré-eclâmpsia e incrementa a capacidade discriminatória em predizer pré-eclâmpsia, quando associado a marcadores clínicos.
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Fatores de risco para doença cardiovascular em gestantes com pré-eclampsia há 10 anos ou maisCanti, Ivete Cristina Teixeira January 2007 (has links)
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Elevação da razão entre picos de velocidade no estudo doppler da artéria oftálmica de pacientes com pré-eclampsiaStein, Nina Rodrigues January 2009 (has links)
Pré-eclampsia é uma das mais importantes causas de mortalidade materna. Há muito tempo, pesquisadores tentam desenvolver um teste de detecção precoce para tentar evitar suas complicações e seguir mais próximo os casos graves. A razão entre os picos de velocidade mesodiastólica e sistólica é um parâmetro de estudo Doppler ainda não muito estudado na pré-eclampsia. O objetivo desta pesquisa é comparar a razão entre picos de velocidade mesodiastólica e sistólica em pacientes com pré-eclampsia e gestantes normais. Este estudo tem delineamento caso-controle, e foram incluídos 16 pacientes em cada grupo para se obter uma diferença estatística significativa de 1,2 vezes um desvio padrão. Além da razão dos picos de velocidade e da análise das medidas dos próprios picos mesodiastólico e sistólico isolados, foram estudados outros parâmetros Doppler como índice de resistência, índice de pulsatilidade e pico de velocidade diastólica. Foi constatado que a razão entre picos de velocidade mesodiastólica e sistólica e o pico de velocidade mesodiastólica observado isoladamente, foram significativamente maiores, e o índice de resistência e índice de pulsatilidade foram menores no grupo de pacientes com pré-eclampsia. A média e desvio-padrão da razão dos picos no olho direito foi de 0,842±0,135 e no olho esquerdo 0,827±0,151 nas pacientes com pré-eclampsia, e 0,567±0,127 no olho direito e 0,581±0,097 no olho esquerdo nas gestantes normais. Não foi observada diferença significativa nas medidas realizadas no olho direito e esquerdo. Correlação positiva estatisticamente significativa só foi observada entre a razão entre picos de velocidade e a pressão arterial. A curva ROC observada na razão entre picos obtida nesta pequena amostra é promissora, apresentando área de 0,93. O ponto de corte da razão entre picos pode ser estimado em 0,72 com sensibilidade de 81% e especificidade de 93% para esta amostra de pacientes. Os dados obtidos sugerem que a razão entre picos de velocidade deverá ser testada para se estabelecer seu futuro uso no controle de complicações e seguimento dos casos de pré-eclampsia, podendo até mesmo, eventualmente, se estabelecer alguma rotina de avaliação de prognóstico. Estudos com populações de menor tempo de gestação poderão demonstrar se este teste é sensível o suficiente para detectar precocemente os casos de pré-eclampsia. O uso de medicações antihipertensivas poderia ter seu efeito no sistema nervoso central melhor elucidado caso mais estudos sobre o Doppler da artéria oftálmica fosse realizado com populações de gestantes em uso deste tipo de drogas. Além disso, este teste poderá ser explorado para se aumentar o conhecimento da fisiopatologia da pré-eclampsia, já que os resultados obtidos demonstram a ocorrência de vasodilatação no território da artéria oftálmica e, tendo em vista que este vaso é o primeiro ramo da artéria carótida interna, muito provavelmente também o é no sistema nervoso central.
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