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Interface entre Psicologia e Educação Especial em contexto escolar /Acuna, Jose Tadeu. January 2017 (has links)
Orientador: Vera Lúcia Messias Fialho Capellini / Banca: Anna Augusta Sampaio de Oliveira / Banca: Lucia Pereira Leite / Resumo: Os sistemas educacionais brasileiros encontram-se com o desafio de atender no âmbito da classe comum os estudantes público-alvo da educação especial, para os quais estão previstos suportes intersetoriais. Assim, definiu-se como temática central deste estudo, a interface entre psicologia e Educação Especial. A fim de conhecer esta relação, o objetivo desta pesquisa foi traçar um panorama a respeito das atividades realizadas por psicólogos de clínicas e instituições especializadas no sistema público educacional, a partir da opinião destes profissionais e de professores, tendo como foco de discussão as contribuições da atuação dos profissionais de psicologia ao trabalho destes professores que atendem alunos Público-Alvo da Educação Especial em suas classes. Delineou-se uma pesquisa de caráter qualitativo, cujos instrumentos de coleta de dados foram três questionários semiestruturados dirigidos e aplicados aos professores de classe comum, especializados em Educação Especial e a psicólogos de instituições especializadas, e clínicas conveniados às escolas municipais que atendem o Público-Alvo da Educação Especial. A técnica utilizada para o procedimento de análise de dados foi a Análise de Conteúdo de Bardin e a teoria Histórico-Cultural que fundamentou a concepção de homem e seu desenvolvimento. Os resultados possibilitaram conhecer alguns elementos da realidade de trabalho dos professores e a forma como ocorre a atuação do profissional de psicologia em contexto escolar, especific... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Brazilian education systems are faced with the challenge of attending within the common class the target public education students, for whom intersectoral supports. In order to understand this relationship, the objective of this research was to trace a panorama regarding the activities performed by psychologists that work in clinics and specialist institutions in the public system of education, from the opinion of these professionals and teachers, having as a focus for discussion the contributions of the actions of the professionals of psychology to the work of these teachers that teachs students from the target audience of Special Education into their classes. It outlined a research of a qualitative nature, whose instruments of data collection were three structured questionnaires directed and applied to common class teachers, specialists in Special Education and the psychologists that work in clinics and specialized institutions whose meet students from the target audience of Special Education forwarded municipal schools. The technique used for the procedure of data analysis was the analysis of contents of Bardin and Historic-cultural theory that substantiate the conception of man and his development. The results allowed to know some elements of the reality of the work of teachers and how it occurs to the professional practice of psychology in the school context, specifically related to students from the target audience of Special Education. The performance of the psychologist was regarded as necessary for the care of the school demands, but in reality, this professional rarely visit the schools or establishes partnerships with teachers to discuss cases. It was noted that there is little knowledge about the function of the psychologist in the field of Special Education in the school context... (Complete abstract electronic access below) / Mestre
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A escuta na escola inclusiva : saberes e sabores do mal-estar docenteBomfim, Adriana Pereira January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2008. / Submitted by Ruthléa Nascimento (ruthlea@bce.unb.br) on 2008-09-30T17:40:33Z
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2008_AdrianaPereiraBomfim.pdf: 889647 bytes, checksum: 56516a60a674558d85d5868ac92bc5f7 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2008-10-01T13:14:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2008_AdrianaPereiraBomfim.pdf: 889647 bytes, checksum: 56516a60a674558d85d5868ac92bc5f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2008-10-01T13:14:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2008_AdrianaPereiraBomfim.pdf: 889647 bytes, checksum: 56516a60a674558d85d5868ac92bc5f7 (MD5) / O paradigma que postula a inclusão de alunos com deficiência, nas classes regulares de ensino, tem provocado intensos questionamentos no cenário educacional. A proposta de uma educação, na e para a diversidade, que contemple todas as pessoas, inclusive aquelas com algum tipo de deficiência, suscita um mal-estar generalizado na instituição escolar. Neste ambiente conflituoso e desconfortante, vivenciado pela maioria dos educadores, propõe-se esta pesquisa. Sinalizando uma nova perspectiva de discussão do processo inclusivista, esta investigação, a partir da escuta do professor, buscou compreender o processo de inclusão de alunos com deficiência no ensino regular; identificar as prováveis causas do mal-estar docente; reconhecer as possíveis repercussões das histórias de vida escolar dos pesquisados em suas posturas diante do processo de inclusão e instigar a discussão de uma formação docente que propicie a valorização da dimensão subjetiva do professor. Para tanto, a leitura psicanalítica mediou e sustentou teoricamente todas as discussões tecidas, possibilitando a compreensão e recolocação do sujeito-professor no centro das prioridades educacionais. A investigação foi realizada em uma escola da rede pública do Estado da Bahia e teve, como ponto de partida, o registro da Memória
Educativa da pesquisadora, com o objetivo de esclarecer a historicidade do objeto escolhido para estudo. Este dispositivo, também utilizado com os sujeitos pesquisados, possibilitou a narração dos percursos trilhados no decorrer da vida escolar e o reconhecimento das marcas, inscritas desde a infância, que repercutem na prática docente atual. Por conseguinte, o estudo descreve a trajetória e os princípios históricos das pessoas com deficiência, desde as práticas de extermínio até a atual proposta inclusivista; esclarece a confusão terminológica relativa à deficiência; identifica e discute os dispositivos legais; critica a inclusão a qualquer custo; elucida as vicissitudes inerentes ao convívio com o diferente; questiona as concepções de normalidade e patologia, diferença e rotulação, bem como o formato de educação inclusiva, implantado nas escolas públicas; situa o
mal-estar docente a partir de uma aproximação educação inclusiva-psicanálise; discorre sobre a formação docente e a idealização do ato educativo, a partir da premissa de que esta estaria a serviço da exclusão de alunos e professores; discute as origens do mal-estar docente, como um sintoma do não-saber (inconsciente), propondo um debate acerca do lugar ocupado pelo professor diante da inclusão e formulando uma reflexão acerca da necessidade de escuta do professor, como forma de re-significação das verdades enraizadas no fazer educacional. Sem elaboração de hipóteses a priori, a análise de dados apontou para um mal-estar anterior à inclusão e que encontra, nesta, uma oportunidade de expressão através de uma relação de identificação entre professores e alunos excluídos e em busca da legitimação de um lugar social. À guisa de conclusão, o texto sugere reflexões acerca da valorização e da escuta docente como alguns
dos caminhos para uma minimização da sensação de desconforto relacionada, inicialmente, apenas à proposta inclusiva. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The paradigm which postulates the inclusion of students with special needs in regular classes has caused a lot of questioning in the educational environment. The proposal for an education within and for diversity which regards all people, including those with special needs, gives rise to a general feeling of uneasiness in the schools. This research was proposed in this conflicting and uncomfortable
environment where most educators live. The investigation aimed at contributing to a new discussion perspective for the process of inclusion and was sustained by the purpose of understanding the process of inclusion of students with special needs by listening to the teachers involved. We tried to identify the causes of the
teachers’ uneasiness when working with those students in regular classes. We also worked to identify possible reflections of these teachers own school backgrounds on their postures concerning the inclusion of students with special needs. We intended, as well, to urge a discussion on the need of a new perspective for teachers’ education, which could value their subjective dimension.
To make that possible the psychoanalytic reading mediated and supported theoretically all the discussions held, leading to understanding and replacement of the subject-teacher as an educational priority. The investigation took place in a
public school run by the state of Bahia and had as its starting point the records of the researcher’s education memories. This research device, also used with the research subjects, made it possible to them to narrate their own school life stories
and recognize in them marks from the past which might have a reflection on their present teaching practice. Moreover, in its theoretical chapters, the study describes the historical course of people with special needs, since the extermination
practices of the past until the present movement of inclusion. It also intends to enlighten the terminology confusion regarding special needs and indentify and discuss related legal matters. It criticizes the so called process of inclusion “at all costs” and questions the conceptions of normality, pathology, difference and labeling as well as the educational inclusion format used by the public schools – it
places the educators discomfort from a close relation between the inclusion process and psychoanalysis. It also discusses about the education of the teacher and the teaching practice considering the assumption that it contributes to the
exclusion of both teachers and students. Finally, it discusses the origins of the feeling of uneasiness as a symptom of unconscious ignorance proposing then, a debate about the teachers’ roles in the inclusion process and formulates a reflection about the need of listening to these teachers as a means to promote significant changes in the educational practices. The analysis of the research’s
data, which was not meant to elaborate a hypothesis at first, pointed an uneasiness feeling which actually took place before the inclusion process started. This feeling finds in the process of inclusion a way to be expressed through a
relationship of identification between the teachers and the excluded students in the quest for a legitimate social position. In conclusion, the text suggests that reflections regarding the valorization and practice of listening to the educators as
ways to diminish the discomfort related initially to the inclusion proposal.
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Pedagogia da bobagem: uma oficina de palhaço para adultos com deficiência intelectualCzékus Flórez, Laili von 14 March 2013 (has links)
153 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-03-14T13:10:39Z
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Laili Von Czekus Flórez.pdf: 2015205 bytes, checksum: 1fe27849f11d13b178821c16b5ecb622 (MD5) / Approved for entry into archive by Valdinéia Ferreira(neiabf@ufba.br) on 2013-03-14T13:57:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Laili Von Czekus Flórez.pdf: 2015205 bytes, checksum: 1fe27849f11d13b178821c16b5ecb622 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-14T13:57:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Laili Von Czekus Flórez.pdf: 2015205 bytes, checksum: 1fe27849f11d13b178821c16b5ecb622 (MD5) / Este trabalho estuda a sistematização de uma proposta pedagógica de palhaço para adultos com deficiência intelectual, em um contexto fora de uma instituição de educação especial. A pesquisa foi realizada a partir de um estudo de caso, baseando-se na oficina realizada entre janeiro e fevereiro de 2011, no Espaço Xisto Bahia, pela programação das Oficinas de Verão do referido ano. A fundamentação teórica da investigação procurou costurar os seguintes temas centrais: palhaço/clown, deficiência intelectual/mental e educação especial. Ademais, foram estudadas temáticas correlacionadas como: educação, educação especial/inclusiva, inclusão social, doença mental, circo, riso, bufão e teatro-educação. A análise da pesquisa foi norteada pelos teóricos estudados, a experiência pedagógica e a questão problematizadora deste percurso: como sistematizar uma proposta pedagógica de palhaço para adultos com deficiência intelectual? Para tanto, estudo a utilização da pedagogia do palhaço no referido campo, verificando as possibilidades de atuação da técnica e as necessidades de adaptação para este público específico. O processo pedagógico desenvolvido objetivou introduzir a arte do palhaço para os alunos, estimulando o desenvolvimento de suas capacidades de expressão, criatividade, concentração e integração, considerando suas dificuldades especiais. A oficina aqui proposta visa trabalhar o autoconhecimento e a autoestima dos participantes, a partir do olhar acolhedor e bem-humorado do palhaço. / Universidade Federal da Bahia. Escola de Dança/ Escola de Teatro. Salvador-Ba, 2012.
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Reflexões sobre o ensino de libras como L2 para crianças ouvintes no contexto de escolas regulares inclusivasSousa, Danielle Vanessa Costa January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-16T03:16:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017 / Pesquisas sobre o ensino de Libras como L2 para crianças ouvintes ainda são incipientes e, visando contribuir com a expansão deste campo, a presente pesquisa envolveu a realização de atividades lúdicas em Libras com turmas de crianças ouvintes, bem como uma reflexão crítica sobre esse processo. O objetivo geral do projeto foi o de introduzir e aprimorar o ensino da Libras como L2 no contexto da educação infantil, explorando ideias do campo de metodologias de ensino de L2 nessas atividades, envolvendo educadores ouvintes e surdos ao longo das diferentes etapas da pesquisa e buscando identificar os aspectos socioculturais e situacionais que se mostravam relevantes no processo. De modo a fundamentar teoricamente essa reflexão, voltamos nossa atenção para os campos da educação bilíngue/plurilíngue (CÉSAR; CAVALCANTI, 2007; GARCIA, 2009, LEITE, 2008; MCCLEARY, 2006), em especial a educação voltada a grupos sociais e linguísticos minoritários (CÉSAR; CAVALCANTI, 2007; MAHER, 2007), tal como a educação de pessoas surdas (CAPOVILLA, 2000; SKLIAR, 2000; WILCOX, 1994). Nesse campo, consideramos como possíveis concepções acerca da surdez eda Libras (STOKOE, 1960; KLIMA E BELLUGI, 1979; MCCLEARY E VIOTTI, 2011) que podem orientar a relação entre pessoas surdas e ouvintes. Além disso, pelo fato de nossa análise estar centrada na dinâmica de um encontro interacional, abordamos também na fundamentação teórica as estruturas de participação dos sujeitos nos encontros interacionais (CARVALHO E OSTERMANN, 2007; BRAZ AQUINO E SALOMÃO, 2005; CADZEN, 2001; DURANTI, 1997; FAVORITO; FREIRE, 2007; GARCEZ, 2006, 2013; GOFFMAN, 1986, 2002). Para desenvolver essa pesquisa, a pesquisa-ação foi a abordagem metodológica central (CHIZZOTTI, 2001; FRANCO, 2005; TRIPP, 2005; THIOLLENT, 2011). Ela orientou tanto a formulação dos objetivos gerais e específicos quanto o processo de geração de dados, que envolveu 3 ciclos de atividades com cerca de 4 meses cada um. Apesar disso, para fins deste relatório, optamos por uma análise centrada não no processo global da pesquisa-ação, mas sim na compreensão sobre a dinâmica interacional de um dos encontros, que nos pareceu particularmente relevante no contexto da pesquisa. Na análise, exploramos as características da participação da professora da turma, da bolsista surda, das crianças e da pesquisadora/intérprete numa atividade que envolvia contação de histórias em Libras. Essa análise interacional serviu como ponto inicial para a triangulação dos dados, incluindo os diários de campo, o documento do plano da atividade e as avaliações das participantes após o encontro, reunidas por meio de entrevistas presenciais e por e-mail. Como resultados, apontamos quatro questões socioculturais e situacionais que se destacaram como relevantes para uma reflexão acerca da criação de ambientes inclusivos envolvendo pessoas surdas e ouvintes: à docência compartilhada entre a professora e a bolsista; a adequação da dinâmica interacional à pessoa surda; a abordagem da Libras e da surdez como ?objetos? de ensino; e as estratégias de contextualização da Libras para aprendizes iniciantes. Como conclusão, constatamos que a dinâmica interacional dos encontros envolvendo pessoas surdas e ouvintes merece uma atenção especial por parte de quaisquer agentes interessados em promover a universalização da Libras em escolas regulares ou em outros ambientes inclusivos. / Abstract : Research on Brazilian sign language as L2 for hearing children is still in the beginning stage and with the intention to contribute to expansion in the field, this research involves creation of tasks and realization of recreational activities in Brazilian sign language for classes of hearing children based on ideas from the field of L2 teaching/learning, as well as critical reflection about this process. The general objective was to introduce and improve teaching of Brazilian sign language as L2 in the basic education context, exploring ideas from the field of L2 teaching in these activities, involving hearing and deaf educators throughout the different research stages and looking to identify sociocultural and situational aspects that were relevant in the process. This research provides reflections which are particularly relevant to the fields of bilingual education (CÉSAR; CAVALCANTI, 2007; GARCIA, 2009, LEITE, 2008; MCCLEARY, 2006), especially education designed for minority social and linguistic groups (CÉSAR; CAVALCANTI, 2007; MAHER, 2007), such as education for deaf people (CAPOVILLA, 2000; SKLIAR, 2000; WILCOX, 1994). This research contemplates conceptions about deafness, conceptions about Brazilian sign language (STOKOE, 1960; KLIMA AND BELLUGI, 1979; MCCLEARY AND VIOTTI, 2011), participation structure of subjects in interactive encounters (DURANTI, 1997; GOFFMAN, 1986, 2002) focusing on classroom contexts and highlighting use of the triadic sequence, Initiation-Response-Feedback-IRF and directives (CARVALHO AND OSTERMANN, 2007; BRAZ AQUINO AND SALOMÃO, 2005; CADZEN, 2001; FAVORITO; FREIRE, 2007; GARCEZ, 2006, 2013). In order to develop this research, research action (CHIZZOTTI, 2001; FRANCO, 2005; TRIPP, 2005; THIOLLENT, 2011) was the main methodological approach. It guided formulation of research objectives as well as the process of generating data involving 3 activity cycles, each one lasting about 4 months. Despite this, there is no global process of action research, but in the understanding of the interactional dynamics of one of the meetings, which seems to us not relevant to the research. In the analysis, we initially explore characteristics of the teacher?s participation, that of the scholarship student, kids and researcher/interpreter during the gathering for a Brazilian Sign Language storytelling activity. This interactive analysis is used as a starting point for data triangulation including field journals, activity plan document and post-meeting participant evaluations, gathered both face-to-face and by e-mail. As results, we point out four sociocultural and situational questions that stood out as relevant for reflection on creation of inclusive environments involving deaf and hearing people: head teacher profile; adjustment of interactive dynamics to perceptual profile of the deaf person; approach of Brazilian sign language and deafness as teaching ?objects?; and Brazilian sign language contextualization strategies for beginning learners. In conclusion, we find that the interactional dynamics of meetings involving deaf and hearing people deserves special attention from any interested parties in promoting the universalization of Libras in regular schools or in other inclusive environments.
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Aprendizagem docente: o conhecimento compartilhado sobre inclusão e a formação continuada no ensino fundamentalWisch, Tásia Fernanda January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Santa Maria, 2013. / Made available in DSpace on 2015-03-18T20:45:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2013
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A inclusão de alunos com deficiência visual na Universidade Federal do Ceará: ingresso e permanência na ótica dos alunos, docentes e administradores / Inclusion of students with disabilities in visual Federal University of Ceará: entry and stay from the perspective of these students and administratorsSOARES, Ana Cristina Silva January 2011 (has links)
SOARES, Ana Cristina Silva. A inclusão de alunos com deficiência visual na Universidade
Federal do Ceará: ingresso e permanência na ótica dos alunos,docentes e administradores. 2011. 237f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Sergio Martins (sricardoufc@gmail.com) on 2012-05-11T15:50:50Z
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Previous issue date: 2011 / The education of students with visual impairments is organized based on the differences,
singularities and maximizing their potential. The inclusion of these students in higher
education is a right and studies have shown how universities need to organize to offer them
reasonable conditions, both the entry and training. This research investigates the phenomenon
of inclusion of students with visual impairments as presented at the Federal University of
Ceará (UFC), considering the perspective of the students themselves, teachers and
administrators. The field research conducted from 2007 to 2009, is ethnographic. We
interviewed three students with a blind and low vision, studying Psychology, Education,
Pharmacy, Languages-Spanish, eight teachers and four course coordinators, among other
subjects. We also made observations in nine disciplines and lifting of various documents from
the UFC. The data revealed that the educational needs of these students are different and the
stories associated with their visual impairment and school life. Among the three blind
students, each one uses some of the following specialized features: Braille, orientation and
mobility and digital technologies and how the system Dosvox screen readers JAWS and
NVDA. The UFC has and has expanded the use of certain features, such as Dosvox, but still
needs to others, such as Perkins machine and Braille printer. It also needs to adopt the
functional assessment procedure for students with low vision, enhancing their capabilities, for
example, the use of resources such as the microscope, significant within courses such as
Pharmacy. The history of inclusion in the UFC is marked initially by isolated and not linked
to each other, changing from 2005, with the implementation and continuity of the Project
includes UFC. The creation of both a commission to propose policies for accessibility, as the
Secretary of Accessibility includes UFC, institutionalized actions inclusive, empowering them
politically and pragmatically. In the UFC, the phenomenon of inclusion presents a greater
degree, in some contexts and less in others. As for classrooms, five subjects were considered
inclusive, two, two partially inclusive and not inclusive, based on various parameters. For
example, the access of blind students the content covered, there was no special attention from
teachers. The blind students used different strategies, how to scan texts at home or in the
UFC, through services offered by projects that generated complaints. Administratively, the
coordination of courses and other sectors showed no clarity on the adoption of inclusive.
Although there was little reflection of inclusive actions in the UFC academic career of
students with visual impairments, the current organization of this institution and inclusive
policies and actions can predict a significant change in the near future. / A educação de alunos com deficiência visual organiza-se com base nas diferenças,
singularidades e na maximização das suas potencialidades. A inclusão destes alunos no ensino superior é um direito e estudos têm demonstrado como as universidades precisam se organizar para lhes oferecer condições acessíveis, tanto no ingresso quanto na formação. A presente pesquisa investiga o fenômeno da inclusão de alunos com deficiência visual como se apresenta na Universidade Federal do Ceará (UFC), considerando a ótica dos próprios alunos,
docentes e administradores. A pesquisa de campo, realizada de 2007 a 2009, é de cunho
etnográfico. Entrevistamos três alunos cegos e um com baixa visão, cursando Psicologia,
Pedagogia, Farmácia, Letras-Espanhol; oito docentes; e quatro coordenadores de curso, entre outros sujeitos. Também fizemos observações no âmbito de nove disciplinas e levantamento de diversos documentos da UFC. Os dados revelaram que as necessidades educacionais destes alunos são distintas e associadas às suas histórias de deficiência visual e de vida escolar. Entre os três alunos cegos, cada um utiliza alguns dos seguintes recursos especializados: sistema
Braille, orientação e mobilidade e tecnologias digitais como o sistema Dosvox e leitores de tela Jaws e NVDA. A UFC dispõe e tem ampliado o uso de alguns recursos, como o Dosvox, mas carece ainda de outros, como máquina Perkins e impressora Braille. Precisa também adotar o procedimento de avaliação funcional para alunos com baixa visão, valorizando suas potencialidades, por exemplo, para o uso de recursos como o microscópio, significativo no
âmbito de cursos como o de Farmácia. A história da inclusão na UFC é marcada inicialmente por ações pontuais e sem articulação entre si, modificando-se a partir de 2005, com a realização e continuidade do Projeto UFC Inclui. A criação tanto de comissão para propor
políticas de acessibilidade, quanto da Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui,
institucionaliza as ações inclusivas, fortalecendo-as, política e pragmaticamente. Na UFC, o fenômeno da inclusão apresenta-se, em maior grau, em alguns contextos e em menor grau, em outros. Quanto a salas de aula, cinco disciplinas foram consideradas inclusivas, duas, parcialmente inclusivas e duas, não inclusivas, com base em vários parâmetros. Por exemplo, quanto ao acesso dos alunos cegos aos conteúdos abordados, não havia atenção diferenciada
por parte dos professores. Os alunos cegos usavam estratégias diversas, como digitalizar os textos em casa ou na UFC, através de serviços oferecidos por Projetos, que geravam reclamações. Administrativamente, as coordenações de curso e demais setores demonstraram não ter clareza sobre a adoção de medidas inclusivas. Ainda que tenha havido pouco reflexo das ações inclusivas da UFC na trajetória acadêmica dos alunos com deficiência visual, a organização atual desta instituição quanto a políticas e ações inclusivas permite prever uma mudança significativa em futuro próximo.
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"O círculo das diferenças iguais": possibilidades das interações na educação inclusivaMatos, Adrielle Santos de 25 April 2014 (has links)
Submitted by Adrielle Matos (adriellematos@hotmail.com) on 2014-12-12T21:14:01Z
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dissertação - versão definitiva.pdf: 750531 bytes, checksum: 294caaad64abb6ea8c40e9364302d34f (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2014-12-16T13:49:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1
dissertação - versão definitiva.pdf: 750531 bytes, checksum: 294caaad64abb6ea8c40e9364302d34f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-16T13:49:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
dissertação - versão definitiva.pdf: 750531 bytes, checksum: 294caaad64abb6ea8c40e9364302d34f (MD5) / Esta pesquisa teve como objetivo geral analisar situações de interação estabelecida entre aluno com necessidades educacionais especiais e seus pares e não-pares no contexto de uma escola regular de Salvador/BA. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório e explicativo, tendo como procedimento o estudo de caso. Os objetivos específicos foram: 1) discutir as questões teóricas e as implicações práticas das interações para o desenvolvimento humano; 2) contextualizar as discussões atuais em Educação Inclusiva e; 3) relacionar as interações que o aluno com necessidades educacionais especiais estabelece no seu contexto escolar com suas zonas de desenvolvimento. A partir disto, buscou responder a seguinte questão: como as interações entre aluno com necessidades educacionais especiais e seus pares e não-pares podem influenciar nas zonas de desenvolvimento proximal deste discente no contexto de uma escola regular? Os capítulos teóricos desta pesquisa foram organizados da seguinte forma: o primeiro capítulo trata das pesquisas sobre o tema das interações e traz algumas das perspectivas teóricas mais influentes sobre a questão, com autores como Vygotsky, Wallon, Pichon-Rivière. O segundo capítulo contextualiza as discussões da Educação Inclusiva a partir de pesquisas e reflexões realizadas por estudiosos do tema, incluindo como este tópico se encontra na legislação nacional. Foram analisadas situações descritas nos relatórios e no diário de campo produzido pela autora em 2011, durante a realização de acompanhamento terapêutico escolar. Para a análise destas informações, a perspectiva microgenética foi adotada. As informações obtidas foram relacionadas com o suporte teórico da pesquisa, visando produzir um conhecimento que pudesse ter relevância científica e social. Concluiu-se que o educador precisa ir buscando vetores de sinalização do desenvolvimento, indicados pela própria criança, para ir, progressivamente, criando zonas de desenvolvimento proximal e, desta forma, impulsionar o desenvolvimento do aluno. Destaca-se que a criança é a bússola para as ações que serão implementadas na escola, de forma que o educador deve “ler” os sinais e indicações que ela vai fornecendo durante sua trajetória acadêmica. / ABSTRACT
This research aims to analyze the interactions established between students with special
educational needs and their peers and non peers in the context of a regular school in Salvador /
BA. It was prepared a qualitative research, exploratory and explanatory character, taking as
procedure the study case. The specific objectives were: 1 ) to discuss the theoretical issues and
practical implications of interactions for human development ; 2) contextualize the current
discussions and Inclusive Education; 3 ) to relate the interactions that students with special
educational needs in their school establishes context with their areas of development. From this
we sought to answer the following question: how interactions between students with special
educational needs and their peers and non peers can influence zones of proximal development of
students within a regular school? The theoretical chapters of this research were organized as
follows: the first chapter deals with the research on the topic of interactions and brings some of
the most influential theoretical perspectives on the issue, with authors such as Vygotsky, Wallon,
Pichon - Rivière and other constructivist line. The second chapter contextualizes the discussion of
Inclusive Education from research and reflections made by students of the subject, including how
this topic is in the national legislation. Situations described in the reports and the field produced
daily by the author in 2011, while conducting school therapeutic monitoring, were analyzed. For
the analysis of this information, the microgenetic perspective was adopted. The information
obtained was related to the theoretical support of research, aiming to produce knowledge that
could have scientific and social relevance. It was concluded that the educator needs to go
searching for signal vectors of development, indicated by the child, to go gradually, creating
zones of proximal development and thus boost the development of the student. It is noteworthy
that the child is the compass for the actions that will be implemented in the school so that the
educator must "read " the signs and indications that it will provide during its academic career.
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O Curso de Pedagogia da UFES: um olhar de egressos sobre a perspectiva da educação inclusivaROCHA, V. O. A. 24 October 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-10-24 / O trabalho investiga a prática formativa de egressos do Curso de Pedagogia, em especial, as demandas de uma prática pedagógica inclusiva, e como as demandas dessas práticas se evidenciam em seu percurso profissional. O objetivo é analisar a percepção de egressos do Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) matriz curricular 2006, sobre as contribuições que a formação inicial trouxe para atuar na perspectiva da educação inclusiva. O trabalho elege analisar a primeira turma egressa da matriz curricular 2006, como ferramenta de recorte para análise. Toma como referencial teórico as contribuições do paradigma indiciário de Ginzburg (1989), principalmente os conceitos de saber conjectural, pois esse saber também se utiliza do rigor, de métodos e de informações precisas para o pesquisador. A inferência, pois se constitui em um campo de saber único e de grande riqueza para possíveis e futuras reformulações curriculares. E, o conceito de não-imediatismo como possibilidade de apreciação dos pormenores do conhecimento adquirido pelos egressos. A metodologia utilizada é o estudo de caso do tipo etnográfico, entendendo ser uma metodologia que melhor contribuísse para a coleta e análise dos dados. Considera que os egressos podem e devem contribuir para a formação inicial do professor/pedagogo; que o currículo expresse com mais clareza conceitos como educação especial e educação inclusiva. Também, a necessidade de compreender a especificidade da pessoa com deficiência sem cair no especialismo médico ou psicológico deve ser uma premissa do curso. Aponta ainda que a formação continuada desses profissionais da educação deve ser considerada como uma formação constitutiva de sua prática educativa faz parte de sua gênese, enquanto professor. Nesse sentido, pondera que a formação continuada não deve ser levada como reconsideração de um vazio da formação inicial.
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O ensino-aprendizagem de Matemática para alunos com deficiência: como aprende o sujeito com síndrome de down?RODRIGUES, C. M. S. 19 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-19 / Esta pesquisa teve como objetivo ampliar a compreensão do processo de ensino e aprendizagem da Matemática para alunos com síndrome de Down inscritos nos últimos anos do Ensino Fundamental, assumindo as características de um estudo de caso colaborativo. Os sujeitos centrais foram duas alunas dos últimos anos do Ensino Fundamental de uma escola pública municipal de Serra - ES. Alice, de 16 anos, cursava a 7ª série, e Bárbara com 13 anos o 6º ano. Cada uma delas era acompanhada por uma estagiária que cursava Pedagogia. A pesquisa procurou identificar e avaliar seus conhecimentos lógico-matemáticos, analisou o processo de ensino e aprendizagem de Matemática empregado, as limitações das alunas e suas potencialidades. Buscou estratégias para levá-las à aprendizagem desta disciplina, e estabeleceu relações para a construção de conhecimentos matemáticos que lhes permitisse compreender e transformar o seu dia a dia. A coleta de dados foi realizada através da observação participante, diário de campo, memórias analíticas, análise documental e áudio gravação. Para o embasamento teórico nos apoiamos principalmente em Vigotski e DAmbrósio. Realizamos um período exploratório em que as alunas foram observadas em suas aulas e nos demais espaços escolares. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com profissionais que trabalhavam com essas alunas, com seus responsáveis e com elas mesmas. A sondagem mostrou que as alunas não possuíam conhecimentos numéricos elementares trabalhados nas séries iniciais, não eram alfabetizadas e interagiam pouco com professores e colegas na sala de aula. Elas foram acompanhadas durante quatro meses, nas quatro aulas semanais de Matemática, quando foram exploradas atividades que visavam melhorar seu desempenho matemático, independentemente do conteúdo relativo à série cursada. Houve avanços, ainda que tímidos. O trabalho apontou para formas de realizar um ensino mais efetivo da Matemática na Educação Inclusiva, proporcionando à Escola (re)construir uma prática pedagógica que favoreça o desenvolvimento de habilidades imprescindíveis à competência do aluno com síndrome de Down.
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O pedagogo no contexto da inclusão escolar: possibilidades de ação na escola comumBRECIANE, K. G. P. 29 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-29 / Este estudo busca investigar as possibilidades de ações articuladas pelo pedagogo, em colaboração com os demais profissionais da escola, visando ao processo de inclusão escolar dos alunos público-alvo da Educação Especial, no Ensino Fundamental. Utiliza três frentes de trabalho, desenvolvidas simultaneamente, por se complementarem. São elas: observação-participante do cotidiano escolar; problematização de tensões, de práticas pedagógicas vivenciadas e da escolarização de alunos público-alvo da Educação Especial, instituindo, assim, espaços de "diálogos formação", momentos com o coletivo da escola e momentos com a pedagoga; processos de ações colaborativas para implementação de práticas pedagógicas que efetivem o acesso ao conhecimento a todos os alunos. O estudo foi desenvolvido em uma escola municipal de Ensino Fundamental, com o público de 1º ao 5º ano, envolvendo a equipe gestora (pedagoga, coordenadora e diretores), os dez professores regentes, dois professores de área, duas professoras de Educação Especial, além dos educandos, ganhando destaque três alunos público-alvo da Educação Especial. Adota a pesquisa-ação colaborativo-crítica como aporte metodológico e, como instrumentos de coleta de dados, utiliza a observação-participante, diário de campo, realizamos entrevistas semiestruturadas e processos de intervenção coletiva. A pesquisa se efetivou no período de julho a dezembro de 2013. A pesquisadora esteve três a quatro vezes por semana na escola, participando das intervenções em sala de aula, dos espaços para planejamento e formação continuada e também dos momentos de entrada, recreio e saída dos alunos. Esta pesquisa conta com as contribuições teóricas de Paulo Freire e Philippe Meirieu para fundamentar as questões evidenciadas no estudo, além de interlocuções com pesquisadores da área da Educação Especial. Como resultados, evidencia o processo de colaboração, envolvendo a pedagoga e os profissionais da escola, vislumbrando assim, novas possibilidades de organização do trabalho pedagógico, das práticas docentes e do currículo escolar de forma a favorecer a participação dos alunos público-alvo da Educação Especial nas ações planejadas e desenvolvidas pela escola, que também oportunizou aos alunos ditos "normais" o acesso ao conhecimento. Problematiza a importância da formação, como espaço de diálogo coletivo na escola e reconhece que a escola, como espaço educativo, se transforma em lugar de aprendizagens, não somente para os alunos, mas também
para os profissionais que lá atuam. Enfoca que o profissional que exerce a função de pedagogo, se constitui como um profissional importante para mediar as questões pedagógicas da escola. Porém, reforça que sua atuação de forma isolada terá menor contribuição para a escola, pois o trabalho pedagógico voltado para a aprendizagem de todos os alunos deve se constituir como um trabalho coletivo e, sendo assim, acontecerá nas relações entre os diferentes profissionais da escola, mediado, pelo pedagogo, o profissional responsável por coordenar as práticas pedagógicas.
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