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Memórias e identidades de um terreiro de Candomblé: Ilé Ògún Anaeji Ìgbele Ni Oman - Àse Pantanal: a Nação Efon em Duque de Caxias RJ

Lima, Alexandre Mantovani de 26 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexandre Mantovani de Lima.pdf: 8002689 bytes, checksum: a88303dd689f4cbcde3775704059f81f (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / The coming of african peoples to Brazil next to the indigenous and european traditions enabled the setting of culture and afro-brazilian religion. The memory preserved and represented through their myths, rituals, dances, songs, rhythms and language were resignified through ancestors worship, Inquices, Vodun and Òrìsàs configured as candomblé religion of nations Angola, Jeje, Ketu, Ijesa and Efon. Each of them brings similar traits, but also its specificities. The nation of candomble in Bahia Efon emerges through a small group of people who came from the town of Ekiti-Efon in Nigeria and expands to the southeast. The afro - brazilian yard, Ilé Ògún Anaeji Ìgbele Ni Oman - Àse Pantanal alongside other candomblé nations was significant in the history of holy people and continues to bring meaning in life of its adherents. It includes the group of terraces that are recognized belonging to the afro-brazilian candomblé. This nation lives on through the religious practices of its adherents preserving their identity and internalizing identity papers that secure ways of thinking and experiencing their religiosity. In contact with their ancestors and orisas, they determine stays and establish changes by choosing your Bàbálórìsàs and Ìyálórìsàs who run the yard keeping fixed the link between the two worlds: the material world and the spiritual world / A vinda de povos africanos para o Brasil ao lado das tradições indígena e europeia possibilitou a configuração da cultura e da religiosidade afro-brasileira. A memória preservada e representada através dos seus mitos, ritos, danças, cânticos, ritmos e linguagem foram resignificadas por intermédio do culto aos ancestrais, Inquices, Vodun e Òrìsàs configurando-se como religião do candomblé das nações Angola, Jeje, Ketu, Ijesá e Efon. Cada uma delas traz traços semelhantes, mas também suas especificidades. A nação de candomblé Efon emerge na Bahia através de um pequeno grupo de pessoas que veio da cidade de Ekiti-Efon na Nigéria e se expande para a região sudeste. O terreiro afro-brasileiro, Ilé Ògún Anaeji Ìgbele Ni Oman Àse Pantanal ao lado de outras nações de candomblé foi significativo na história do povo de santo e continua trazendo sentido à vida de seus adeptos. Ele se inclui no grupo dos terreiros que se reconhecem pertencentes ao candomblé afro-brasileiro. Esta nação continua viva através das práticas religiosas de seus adeptos preservando sua identidade e internalizando papeis identitários que fixam modos de pensar e vivenciar suas religiosidades. Em contato com seus ancestrais e òrìsàs, eles determinam permanências e estabelecem mudanças através da escolha de seus Bàbálórìsàs e Ìyálórìsàs que dirigem o terreiro mantendo fixo o laço entre os dois mundos: o mundo material e o mundo espiritual

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