Spelling suggestions: "subject:"elateridae"" "subject:"histeridae""
1 |
The Elateridae of Wisconsin their biology and control /Dogger, J. R. January 1950 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1950. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves [156]-166).
|
2 |
A revision of the North American Cardiophorus (Coleoptera: Elateridae) species found east of the Rocky MountainsDouglas, Hume. January 2001 (has links)
Thesis (M. Sc.)--York University, 2001. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 109-116). Also available on the Internet. MODE OF ACCESS via web browser by entering the following URL: http://wwwlib.umi.com/cr/yorku/fullcit?pMQ66379.
|
3 |
Effects of forest management on click beetle (Coleoptera: Elateridae) assemblages in the Acadian Forest of Maine /Thomas, Shelly L. January 2007 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.) in Ecology and Environmental Science--University of Maine, 2007. / Includes vita. Includes bibliographical references (leaves 103-119).
|
4 |
Análise filogenética e revisão taxonômica da tribo Pyrophorini Candèze, 1863 (Coleoptera, Elateridae, Agrypninae) / Phylogenetic analysis and taxonomic revision of the tribe Pyrophorini Candèze, 1863 (Coleoptera, Elateridae, Agrypninae)Rosa, Simone Policena 20 April 2007 (has links)
A tribo Pyrophorini (sensu Costa, 1975) comprende 144 espécies e 19 gêneros descritos que ocorrem na região Neotropical, sul da região Neártica e na Oceania. São tradicionalmente considerados como um gupo monofilético, compartilhando como suposta sinapomorfia a presença de órgãos bioluminescentes. No presente estudo é apresentada a análise cladística para a tribo, baseada na morfologia dos adultos, que resultou em oito hipóteses filogenéticas alternativas. Os cladogramas mais parcimoniosos demonstram que Pyrophorini (sensu Costa, 1975) não é monofilética, porque inclui, entre os descendentes de seu ancestral exclusivo, seis gêneros de Heligmini: Meroplinthus Candéze, 1891, Schistogyne Costa, 1975, Agnostelater Costa, 1975, Paraphileus Candèze, 1881, Euplinthus Costa, 1975 e Compsoplinthus Costa, 1975. A presença de um par de órgãos luminescentes sobre o pronoto é confirmada como sinapomorfia para a tribo, mas esta condição foi perdida três vezes independentemente e adquirida paralelamente pelo menos uma vez no grupo interno. Os gêneros Pyrearinus Costa, 1975, Deilelater Costa, 1975, Lygelater Costa, 1975 e Ptesimopsia Costa, 1975 foram subdivididos em grupos de espécies que foram incluídos como táxons terminais na análise e resultaram merofiléticos, levando ao reconhecimento de quatro novos gêneros: Gênero B gen n., Gênero C gen n., Gênero D gen n. e Gênero E gen n.. Para uma espécie não descrita também é erigido o Gênero A gen n.. É reafirmada a hipótese de monofilia entre os gêneros da Oceania e da região Neotropical, cuja disjunção é, provavelmente, devida à tectônica da Gondwana, durante o Mesosóico. O cladograma de consenso aponta as seguintes relações filogenéticas para a tribo Pyrophorini sensu novo: ((Noxlumenes (Nyctophyxis + Cryptolampros)) + (Gênero A gen. n. (Pyrophorus (Fulgeochlizus (Meroplinthus (Ptesimopsia paralella (Ptesimopsia (Hapsodrilus (Pyroptesis Sooporanga))))) + ((Gênero B gen. n., Pyrearinus, (Phanophorus+Hypsiophthalmus )) + (Gênero C gen. n. (Gênero D gen. n. (Coctolelater (Agnostelater (Paraphileus (Euplinthus (Campsoplinthus (Hifo (Opselater, grupo melanurus, Lygelater, L. bifossulatus, Deilelater, (Photophorus + Ignelater ), (Gênero E gen. n. (V. sirius comb. n. (V gemmiferus + Vesperelater ))))))))))))))))). É proposta uma nova composição para a tribo Pyrophorini, que passa a incluir 159 espécies e 30 gêneros divididos em duas subtribos, Nyctophyxina Costa, 1975 e Pyrophorina Candèze, 1863. É apresentada uma revisão taxonômica para esses gêneros, incluindo caracteres novos do metanoto, do mesoventrito e da genitália masculina e ilustrações para grande parte dos caracteres. / The tribe Pyrophorini (sensu Costa, 1975) comprises 144 species and 19 genera that occur in Neotropical, Southern Neartic and Australian Regions. They have been traditionally recognized as a monophyletic group, sharing as a presumed synapomorphy the bioluminescent organs. I present here a cladistic analysis of the tribe, based on the adult morphology. This study resulted in eight alternative phylogenetic hypotheses. The most parsimonious cladograms show that Pyrophorini (sensu Costa, 1975) is paraphyletic, because it includes, among the descendants of its most recent ancestor, six genera of Heligmini: Meroplinthus Candèze, 1891, Schistogyne Costa, 1975, Agnostelater Costa, 1975, Paraphileus Candèze, 1881, Euplinthus Costa, 1975 and Compsoplinthus Costa, 1975. The presence of a pair of bioluminescent organs on pronotum is corroborated as synapomorphy for the tribe, but this condition was lost three times independently and it was acquired homoplastically at least once in the internal group. The genera Pyrearinus Costa, 1975, Deilelater Costa, 1975, Lygelater Costa, 1975 and Ptesimopsia Costa, 1975 were subdivided in species groups that were included as terminal taxa in the analysis; they resulted polyphyletic. Four new genera were recognized: Genus B gen n., Genus C gen n., Genus D gen n. and Genus E gen n. For an undescribed species is also proposed the Genus A gen n. The monophyly of the Oceanic and Neotropical genera is confirmed, their disjunction is, probably, due to the tectonic of Gondwana, during the Mesozoic. The consensus cladogram show the following phylogenetic relationships for the tribe Pyrophorini sensu novo: ((Noxlumenes (Nyctophyxis + Cryptolampros)) + (Gênero A the gen. n. (Pyrophorus (Fulgeochlizus (Meroplinthus (Ptesimopsia paralella (Ptesimopsia (Hapsodrilus (Pyroptesis Sooporanga))))) + ((Gênero B gen. n., Pyrearinus, (Phanophorus+Hypsiophthalmus)) + (Gênero C gen. n. (Gênero D gen. n. (Coctilelater (Agnostelater (Paraphileus (Euplinthus (Campsoplinthus (Hifo (Opselater, group melanurus, Lygelater, L. bifossulatus, Deilelater, (Photophorus + Ignelater), (Gênero E gen. n. (V. sirius comb. n. (V gemmiferus + Vesperelater))))))))))))))))). A new composition is proposed for the tribe Pyrophorini, including now 159 species and 30 genera subdivided in two subtribes, Nyctophyxina Costa, 1975 and Pyrophorina Candèze, 1863. Taxonomic revisions of all genera, including new characters mainly of the metanotum, mesoventrite, aedeagous and illustrations for most of them are also given.
|
5 |
Análise filogenética e revisão taxonômica da tribo Pyrophorini Candèze, 1863 (Coleoptera, Elateridae, Agrypninae) / Phylogenetic analysis and taxonomic revision of the tribe Pyrophorini Candèze, 1863 (Coleoptera, Elateridae, Agrypninae)Simone Policena Rosa 20 April 2007 (has links)
A tribo Pyrophorini (sensu Costa, 1975) comprende 144 espécies e 19 gêneros descritos que ocorrem na região Neotropical, sul da região Neártica e na Oceania. São tradicionalmente considerados como um gupo monofilético, compartilhando como suposta sinapomorfia a presença de órgãos bioluminescentes. No presente estudo é apresentada a análise cladística para a tribo, baseada na morfologia dos adultos, que resultou em oito hipóteses filogenéticas alternativas. Os cladogramas mais parcimoniosos demonstram que Pyrophorini (sensu Costa, 1975) não é monofilética, porque inclui, entre os descendentes de seu ancestral exclusivo, seis gêneros de Heligmini: Meroplinthus Candéze, 1891, Schistogyne Costa, 1975, Agnostelater Costa, 1975, Paraphileus Candèze, 1881, Euplinthus Costa, 1975 e Compsoplinthus Costa, 1975. A presença de um par de órgãos luminescentes sobre o pronoto é confirmada como sinapomorfia para a tribo, mas esta condição foi perdida três vezes independentemente e adquirida paralelamente pelo menos uma vez no grupo interno. Os gêneros Pyrearinus Costa, 1975, Deilelater Costa, 1975, Lygelater Costa, 1975 e Ptesimopsia Costa, 1975 foram subdivididos em grupos de espécies que foram incluídos como táxons terminais na análise e resultaram merofiléticos, levando ao reconhecimento de quatro novos gêneros: Gênero B gen n., Gênero C gen n., Gênero D gen n. e Gênero E gen n.. Para uma espécie não descrita também é erigido o Gênero A gen n.. É reafirmada a hipótese de monofilia entre os gêneros da Oceania e da região Neotropical, cuja disjunção é, provavelmente, devida à tectônica da Gondwana, durante o Mesosóico. O cladograma de consenso aponta as seguintes relações filogenéticas para a tribo Pyrophorini sensu novo: ((Noxlumenes (Nyctophyxis + Cryptolampros)) + (Gênero A gen. n. (Pyrophorus (Fulgeochlizus (Meroplinthus (Ptesimopsia paralella (Ptesimopsia (Hapsodrilus (Pyroptesis Sooporanga))))) + ((Gênero B gen. n., Pyrearinus, (Phanophorus+Hypsiophthalmus )) + (Gênero C gen. n. (Gênero D gen. n. (Coctolelater (Agnostelater (Paraphileus (Euplinthus (Campsoplinthus (Hifo (Opselater, grupo melanurus, Lygelater, L. bifossulatus, Deilelater, (Photophorus + Ignelater ), (Gênero E gen. n. (V. sirius comb. n. (V gemmiferus + Vesperelater ))))))))))))))))). É proposta uma nova composição para a tribo Pyrophorini, que passa a incluir 159 espécies e 30 gêneros divididos em duas subtribos, Nyctophyxina Costa, 1975 e Pyrophorina Candèze, 1863. É apresentada uma revisão taxonômica para esses gêneros, incluindo caracteres novos do metanoto, do mesoventrito e da genitália masculina e ilustrações para grande parte dos caracteres. / The tribe Pyrophorini (sensu Costa, 1975) comprises 144 species and 19 genera that occur in Neotropical, Southern Neartic and Australian Regions. They have been traditionally recognized as a monophyletic group, sharing as a presumed synapomorphy the bioluminescent organs. I present here a cladistic analysis of the tribe, based on the adult morphology. This study resulted in eight alternative phylogenetic hypotheses. The most parsimonious cladograms show that Pyrophorini (sensu Costa, 1975) is paraphyletic, because it includes, among the descendants of its most recent ancestor, six genera of Heligmini: Meroplinthus Candèze, 1891, Schistogyne Costa, 1975, Agnostelater Costa, 1975, Paraphileus Candèze, 1881, Euplinthus Costa, 1975 and Compsoplinthus Costa, 1975. The presence of a pair of bioluminescent organs on pronotum is corroborated as synapomorphy for the tribe, but this condition was lost three times independently and it was acquired homoplastically at least once in the internal group. The genera Pyrearinus Costa, 1975, Deilelater Costa, 1975, Lygelater Costa, 1975 and Ptesimopsia Costa, 1975 were subdivided in species groups that were included as terminal taxa in the analysis; they resulted polyphyletic. Four new genera were recognized: Genus B gen n., Genus C gen n., Genus D gen n. and Genus E gen n. For an undescribed species is also proposed the Genus A gen n. The monophyly of the Oceanic and Neotropical genera is confirmed, their disjunction is, probably, due to the tectonic of Gondwana, during the Mesozoic. The consensus cladogram show the following phylogenetic relationships for the tribe Pyrophorini sensu novo: ((Noxlumenes (Nyctophyxis + Cryptolampros)) + (Gênero A the gen. n. (Pyrophorus (Fulgeochlizus (Meroplinthus (Ptesimopsia paralella (Ptesimopsia (Hapsodrilus (Pyroptesis Sooporanga))))) + ((Gênero B gen. n., Pyrearinus, (Phanophorus+Hypsiophthalmus)) + (Gênero C gen. n. (Gênero D gen. n. (Coctilelater (Agnostelater (Paraphileus (Euplinthus (Campsoplinthus (Hifo (Opselater, group melanurus, Lygelater, L. bifossulatus, Deilelater, (Photophorus + Ignelater), (Gênero E gen. n. (V. sirius comb. n. (V gemmiferus + Vesperelater))))))))))))))))). A new composition is proposed for the tribe Pyrophorini, including now 159 species and 30 genera subdivided in two subtribes, Nyctophyxina Costa, 1975 and Pyrophorina Candèze, 1863. Taxonomic revisions of all genera, including new characters mainly of the metanotum, mesoventrite, aedeagous and illustrations for most of them are also given.
|
6 |
A genus level revision of the subfamily Cardiophorinae Candèze (insecta: Coleoptera : Elateridae) /Douglas, Hume B., January 1900 (has links)
Thesis (Ph.D.) - Carleton University, 2006. / Includes bibliographical references (p. 88-121). Also available in electronic format on the Internet.
|
7 |
Revisão taxonômica e filogenia do gênero Balgus Fleutiaux, 1920 (Coleoptera, Elateridae, Thylacosterninae) / Taxonomic revision and phylogeny o genus Balgus Fleutiaux, 1920 (Coleoptera, Elateridae, Thylacosterninae)Barbosa, Felipe Francisco 24 April 2015 (has links)
Balgus Fleutiaux, 1920 possui atualmente nove espécies: B. tuberculosus (Dalman, 1823); B. eganensis (Bonvouloir, 1875); B. humilis (Bonvouloir, 1875); B. obconicus (Bonvouloir, 1875); B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875); B. albofasciatus (Bonvouloir, 1875); B. eschscholtzi (Laporte, 1835); B. rugosus (Blanchard, 1843) e B. schnusei (Heller, 1914), mais uma subespécie. Espécies deste gênero podem ser facilmente diferenciadas das espécies dos outros gêneros de Thylacosterninae pela presença de tubérculos no disco pronotal. O presente trabalho teve como objetivos: realizar a revisão taxonômica das espécies do gênero; e realizar a reconstrução filogenética do gênero, por meio de caracteres morfológicos e moleculares. Apenas uma espécie, B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), não foi analisada. Para as extrações do rDNA 16S foi utilizado um protocolo adaptado de Gilbert et al. (2007) para espécimes conservados em via seca. Os dados foram analisados por meio do critério de máxima parcimônia (MP) e por meio da inferência bayesiana (BI). Em sua versão final a matriz de caracteres contém 55 caracteres. Para a BI com dados morfológicos, foi utilizado o modelo Mkv para dados discretos morfológicos, com taxa de distribuição Gamma (). No caso dos dados moleculares, foi utilizado o alinhamento e busca de árvores por meio do método de alinhamento direto por Tree alignment (homologia dinâmica). O gênero Balgus foi redescrito, assim como todas as espécies do gênero analisadas. Todas as espécies se mantiveram válidas e a subespécie B. schnusei cayennensis Chassain, 2003 se tornou inválida. Foi gerada uma chave de classificação para todas as espécies do gênero. O cladograma preferível foi o gerado por MP com morfologia, devido ao fato de ter sido o cladograma mais bem resolvido: (Lissomus(C. mutabilis(P. bimaculatus((B. obconicus(B. humilis+B. schnusei))(B. eganensis(B. tuberculosus(B. eschscholtzi(B. albofasciatus+B. rugosus)))))))). São necessários novos estudos taxonômicos que visem B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), novos caracteres morfológicos sejam amostrados e, principalmente, que outros genes sejam sequenciados, para as espécies amostradas e não amostradas. / Balgus Fleutiaux 1920 currently has nine species: B. tuberculosus (Dalman, 1823); B. eganensis (Bonvouloir, 1875); B. humilis (Bonvouloir, 1875); B. obconicus (Bonvouloir, 1875); B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875); B. albofasciatus (Bonvouloir, 1875); B. eschscholtzi (Laporte, 1835); B. rugosus (Blanchard, 1843) and B. schnusei (Heller, 1914), further one subespecies. Species of this genus can be easily distinguished from species of other genera of Thylacosterninae by the presence of tubercles in pronotal disk. This study aimed to: the taxonomic revision of the genus; and the phylogenetic reconstruction of the genus, based on morphological and molecular characters. The examination of type material of two species, B. tuberculosus and B. rugosus was performed. Only one species, B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), was not analyzed. The extractions of rDNA 16S were performed using a protocol adapted from Gilbert et al. (2007) for samples preserved in a dry route. Data were analyzed using the maximum aarsimony (MP) and by bayesian inference (BI). The final version of the character matrix contains 55 characters. For BI with morphological data, the model Mkv was used for morphological discrete data with a distribution rate Gamma (). In the case of molecular data, we used the method of Tree alignment (dynamic homology). The Balgus genus was redescribed, as well as all species of the genus which were analyzed. All species remained valid and the subspecies B. schnusei cayennensis Chassain, 2003 are now invalid. A classification key to all species of the genus was generated. The preferred cladogram was generated by MP with morphology due to the fact that it was the most well-resolved cladogram: (Lissomus(C. mutabilis(P. bimaculatus((B. obconicus(B. humilis+B. schnusei))(B. eganensis(B. tuberculosus(B. eschscholtzi(B. albofasciatus+B. rugosus)))))))). New taxonomic studies, aimed B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), are necessary, new characters must be sampled and especially new genes must be sequenced for non-sampled species as well as for those which were already sampled.
|
8 |
Dažniausiai agrocenozėse aptinkamų spragšių (Elateridae) lervų bioekologijos tyrimai / Study of Click Beetle (Coleoptera: Elateridae) species larvea common in agrocenoses bioecologyBilytė, Toma 21 June 2013 (has links)
Magistratūros studijų baigiamajame darbe pateikiama 2012 metais Aleksandro Stulginskio universiteto Agronomijos fakulteto Biologijos ir augalų biotechnologijos instituto Augalų apsaugos metodų laboratorijoje tirti veiksniai, kaip skirtingi spragšių (Elateridae) lervų kiekiai įtakoja žemės ūkio augalų vystymąsi.
Darbo objektas - Agriotes sp., Selatosomus sp. ir Cidnopus sp. lervos.
Darbo metodai: buvo vykdomi 3 bandymai norint išsiaiškinti spragšių lervų daromą žalą įvairiems žemės ūkio augalams. Pirmojo bandymo metu buvo stebima kaip Agriotes sp., Selatosomus sp. ir Cidnopus sp. skirtingi 2, 4 ir 6 lervų kiekiai įtakos kukurūzų, kviečių ir miežių vystymosi procesus. Antrojo bandymo metu buvo stebima kaip 3, 5 ir 7 Agriotes sp. lervos paveiks morkas, runkelius ir rapsus. Trečiojo bandymo metu stebėta kaip skirtingi 3, 5, ir 7 lervų kiekiai paveiks morkų, runkelių ir rapsų vystymąsi. Visuose bandymuose kontroliniame variante lervų naudota nebuvo. Eksperimentai buvo vykdomi trimis pakartojimais, pažeidimai augaluose stebėti 5 kartus, kas 5 dienas. Duomenys statistiškai įvertinti naudojant programą ANOVA iš paketo SELEKCIJA.
Darbo rezultatai: 2012 m. Aleksandro Stulginskio universiteto Agronomijos fakulteto Augalų apsaugos laboratorijoje atlikus stebėjimus, kaip spragšių lervos įtakoja augalų vystymąsi gauti rezultatai parodė, kad didžiausias esminis kukurūzų pažeidimų skaičius lyginat su kontrolinių variantu buvo Selatosomus sp. 6 lervų variante. Pažeistų augalų buvo rasta... [toliau žr. visą tekstą] / Master's thesis submitted in 2012, Alexander Stulginskio University, Faculty of Agronomy in the laboratory to investigate factors such as different gaps (Elateridae) larvae affect the amounts of crop development.
The object of the work - Agriotes sp. Selatosomus sp. and Cidnopus sp. larvae.
Methods of the work - was carried out three tests for identifying gaps larval damage to various crops. The first test was observed as Agriotes sp. Selatosomus sp. and Cidnopus sp. Different 2, 4 and 6 of the larvae of the influence of corn, wheat and barley development processes. Second test was observed as 3, 5 and 7 Agriotes sp. larvae affect carrots, beet and oilseed rape. The third test was seen as different 3, 5, and 7 larvae affect the amounts of carrot, beet and oilseed rape development. All of the tests in the control larvae were used. Experiments were carried out in three replications, damage plants monitored 5 times every 5 days. Statistically evaluated using ANOVA program from the package SELEKCIJA.
The results: 2012. Aleksandras Stulginskis University, Faculty of Agronomy Plant protection laboratory observations carried out as a gap in the larval development of the plant influences the results obtained showed that the highest corn substantial number of violations compared to the control variant was Selatosomus sp. 6 larvae version. Infected plants were found as much as 46 percent. Abundantly as much as 50 percent. damaged wheat was 6 Selatosomus sp. larvae version. Most barley... [to full text]
|
9 |
Revisão taxonômica e filogenia do gênero Balgus Fleutiaux, 1920 (Coleoptera, Elateridae, Thylacosterninae) / Taxonomic revision and phylogeny o genus Balgus Fleutiaux, 1920 (Coleoptera, Elateridae, Thylacosterninae)Felipe Francisco Barbosa 24 April 2015 (has links)
Balgus Fleutiaux, 1920 possui atualmente nove espécies: B. tuberculosus (Dalman, 1823); B. eganensis (Bonvouloir, 1875); B. humilis (Bonvouloir, 1875); B. obconicus (Bonvouloir, 1875); B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875); B. albofasciatus (Bonvouloir, 1875); B. eschscholtzi (Laporte, 1835); B. rugosus (Blanchard, 1843) e B. schnusei (Heller, 1914), mais uma subespécie. Espécies deste gênero podem ser facilmente diferenciadas das espécies dos outros gêneros de Thylacosterninae pela presença de tubérculos no disco pronotal. O presente trabalho teve como objetivos: realizar a revisão taxonômica das espécies do gênero; e realizar a reconstrução filogenética do gênero, por meio de caracteres morfológicos e moleculares. Apenas uma espécie, B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), não foi analisada. Para as extrações do rDNA 16S foi utilizado um protocolo adaptado de Gilbert et al. (2007) para espécimes conservados em via seca. Os dados foram analisados por meio do critério de máxima parcimônia (MP) e por meio da inferência bayesiana (BI). Em sua versão final a matriz de caracteres contém 55 caracteres. Para a BI com dados morfológicos, foi utilizado o modelo Mkv para dados discretos morfológicos, com taxa de distribuição Gamma (). No caso dos dados moleculares, foi utilizado o alinhamento e busca de árvores por meio do método de alinhamento direto por Tree alignment (homologia dinâmica). O gênero Balgus foi redescrito, assim como todas as espécies do gênero analisadas. Todas as espécies se mantiveram válidas e a subespécie B. schnusei cayennensis Chassain, 2003 se tornou inválida. Foi gerada uma chave de classificação para todas as espécies do gênero. O cladograma preferível foi o gerado por MP com morfologia, devido ao fato de ter sido o cladograma mais bem resolvido: (Lissomus(C. mutabilis(P. bimaculatus((B. obconicus(B. humilis+B. schnusei))(B. eganensis(B. tuberculosus(B. eschscholtzi(B. albofasciatus+B. rugosus)))))))). São necessários novos estudos taxonômicos que visem B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), novos caracteres morfológicos sejam amostrados e, principalmente, que outros genes sejam sequenciados, para as espécies amostradas e não amostradas. / Balgus Fleutiaux 1920 currently has nine species: B. tuberculosus (Dalman, 1823); B. eganensis (Bonvouloir, 1875); B. humilis (Bonvouloir, 1875); B. obconicus (Bonvouloir, 1875); B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875); B. albofasciatus (Bonvouloir, 1875); B. eschscholtzi (Laporte, 1835); B. rugosus (Blanchard, 1843) and B. schnusei (Heller, 1914), further one subespecies. Species of this genus can be easily distinguished from species of other genera of Thylacosterninae by the presence of tubercles in pronotal disk. This study aimed to: the taxonomic revision of the genus; and the phylogenetic reconstruction of the genus, based on morphological and molecular characters. The examination of type material of two species, B. tuberculosus and B. rugosus was performed. Only one species, B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), was not analyzed. The extractions of rDNA 16S were performed using a protocol adapted from Gilbert et al. (2007) for samples preserved in a dry route. Data were analyzed using the maximum aarsimony (MP) and by bayesian inference (BI). The final version of the character matrix contains 55 characters. For BI with morphological data, the model Mkv was used for morphological discrete data with a distribution rate Gamma (). In the case of molecular data, we used the method of Tree alignment (dynamic homology). The Balgus genus was redescribed, as well as all species of the genus which were analyzed. All species remained valid and the subspecies B. schnusei cayennensis Chassain, 2003 are now invalid. A classification key to all species of the genus was generated. The preferred cladogram was generated by MP with morphology due to the fact that it was the most well-resolved cladogram: (Lissomus(C. mutabilis(P. bimaculatus((B. obconicus(B. humilis+B. schnusei))(B. eganensis(B. tuberculosus(B. eschscholtzi(B. albofasciatus+B. rugosus)))))))). New taxonomic studies, aimed B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), are necessary, new characters must be sampled and especially new genes must be sequenced for non-sampled species as well as for those which were already sampled.
|
10 |
Evolução molecular das luciferases das lanternas da fase adulta e larval de elaterídeos luminescentes e filogenia molecular de ElateroideaAmaral, Danilo Trabuco do 01 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:20:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
6253.pdf: 5729447 bytes, checksum: f2e05373166926e6816bed92f8f5d53f (MD5)
Previous issue date: 2014-10-01 / Universidade Federal de Minas Gerais / The origin and evolution of Elateridae bioluminescence is uncertain, especially the evolution of the luciferases of different phases and lanterns of Elateridae, the relationship between structure and bioluminescence spectra and the phylogeny of neotropical species. In this study, the cDNA containing the genes of Fulgeochlisus bruchi and Pyrophorus angustus luciferases, which presente different kinetic characteristics, such as high pH optimum and a high affinity for ATP and Luciferin, were cloned. Analyses of Elateridae luciferases suggest that, regardless of the stage of life or organ (dorsal or ventral lanterns), these luciferases displayed a higher identity degree to the luciferases that present closer bioluminescence spectra, probably, due to intergenetic recombination effects. The luciferase primary sequences alignments and site-directed mutagenesis studies suggested important residues to modulate color in Elateridae, such as S247. Our phylogenetic analyzes indicated a closer relationship between Elateridae and Phengodidae, however there are diverngence between the markers used. The sequencing of mitochondrial genomes showed that the Phengodidae genomes displayed several rearrangements and gene duplication, indicating the need for further studies on this family. Our data also suggest that bioluminescence arised at least three times independently in Elateoridea from ancestors similar enzymes. / A origem e evolução da bioluminescência em Elateridae é incerta, especialmente a evolução das luciferases das diferentes fases e lanternas de elaterídeos, a relação entre estrutura e espectros de bioluminescência e a filogenia de espécies neotropicais. Neste trabalho os cDNA contendo os genes das luciferases de Fulgeochlisus bruchi e de Pyrophorus angustus, as quais possuem características cinéticas distintas, como elevado pH ótimo e alta afinidade com ATP e Luciferina, foram clonados. Comparando as luciferases de Elateridae sugerimos que, independentemente da fase de vida ou órgão (lanterna dorsal ou ventral), essas luciferases apresentam maior grau de identidade quanto mais próximos forem os espectros de bioluminescência, provavelmente, devido a efeitos de recombinação gênica. Os alinhamentos das sequências primárias das luciferases e de estudos de mutagênse sítiodirigida sugerem possíveis resíduos importantes para a modulação de cor em Elateridae, como o resíduo S247. Nossas análises filogenéticas indicaram uma maior proximidade entre as famílias Elateridae e Phengodidae, porém existem divergências entre os marcadores utilizados. O sequenciamento dos genomas mitocondriais mostrou que os genomas dos Phengodidae possuem diversos rearranjos e duplicações gênicas, indicando a necessidade de mais estudos sobre essa família. Nossos dados também sugerem que a bioluminescência se originou pelo menos três vezes independentemente em Elateoridea, a partir de enzimas ancestrais similares.
|
Page generated in 0.0692 seconds