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Estresse ocupacional em enfermeiros de unidades de emergência no município de Manaus/AM

Fonseca, José Ricardo Ferreira da 27 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-22T22:06:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jose Ricardo F Fonseca.pdf: 2443451 bytes, checksum: aaeac99e0c5ced36e21de0c5273a4ebf (MD5) Previous issue date: 2012-08-27 / O trabalho do enfermeiro em emergência, considerado estressante, demanda atenção para realização de atividades com alto grau de responsabilidade e dificuldade, exigindo um esforço físico, mental, emocional e psicológico. O estresse ocupacional é oriundo das tensões no trabalho e as fontes dessas reações são os estressores que podem influenciar o comportamento profissional, comprometendo resultados e a qualidade de vida. Tem a finalidade de avaliar o nível de estresse ocupacional em enfermeiros de unidades de emergência no município de Manaus/AM. Estudo de campo, epidemiológico e transversal, de natureza quantitativa, realizado com 39 enfermeiros de unidades de emergência. Utilizado questionário com questões sobre as características dos participantes e o seu reconhecimento do estresse, 57 questões sobre atividades relacionadas ao trabalho em emergência, associados a escala tipo likert com escala de 1 a 7. Os dados foram coletados nos períodos diurnos e noturnos, nas duas unidades de saúde selecionadas, durante os horários dos plantões, o instrumento era entregue ao enfermeiro e recolhido ao final do plantão. Os resultados mostraram que os enfermeiros estavam em médio nível de estresse com escore de 4.0, as áreas C - Atividades relacionadas ao funcionamento adequado da unidade e área F atividades relacionadas a administração de pessoal foram as mais estressoras. As atividades mais estressoras foram a solicitação de revisão e conserto de equipamentos com escore de 5.4 e, elaborar relatório mensal da unidade com escore de 5.1. O cargo gerencial teve maiores escores de estresse que o assistencial, apesar de não encontrar correlação significativa. Houve correlação entre os níveis de estresse quanto ao tempo de formação, tempo de trabalho em unidades de emergência, vínculo com outra instituição, rodizio de setores da mesma unidade e instituição com nível de significância de <5%. Observou-se correlação significativa dos níveis de estresse com instituição A relacionada ao funcionamento adequado da unidade e a administração de pessoal. Sendo assim, os dados mostram que o estresse dos enfermeiros de emergência está relacionado tanto às atividades do ambiente de trabalho, quanto às características dos sujeitos.
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Primary health and emergency care network: interfaces in health regions in Brazil and Canada / Atenção primária e rede de urgência e emergência: interfaces no âmbito de regiões de saúde no Brasil e Canadá

Uchimura, Liza Yurie Teruya 17 May 2019 (has links)
Introduction: There are many factors to be identified and flows to be established in the interface between primary care and the emergency care network. Comparing different health systems with processes of health policies based on regionalization can result in new health planning instruments. In this sense, understanding the regional arrangements and dynamics of the Canadian health system in a comparative study with the Brazilian reality enabled the implementation of strategies for the development of innovations and health management planning in Brazil. Objective: To identify the factors that interfere in the establishment of primary care and emergency care network interfaces in different socio-spatial realities (regions) and in different health systems. Methods: Two case studies: in Brazil, using mixed methods and in Canada, qualitative methods. The study in the North-Barretos and South-Barretos regions (São Paulo, Brazil) consists of interviews with key informants and analysis of secondary data. In the Mississauga Halton Local Health Integration Network and Toronto Central Local Health Integration Network (LHIN) (Ontario, Canada) interviews were conducted with key informants. The data from the structured questionnaires were tabulated using the PHP Line Survey - Open Source software. Statistical calculations were performed using SPSS Statistics for Windows, Version 22.0. Thematic analysis of the qualitative data (interviews with open-ended questions, meeting minutes and documents) was carried out in Atlas-ti software. The results of the case studies were analyzed independently and, finally, compared to identify their differences and similarities. The study was approved by the Ethics Committee of the University of São Paulo Faculty of Medicine, under process number 045/16. Results: Aspects of policy, structure and organization interfere at different levels between primary care and the emergency care network in the regions selected for this study. Regionalization as a dimension of health policy has presented satisfactory results for planning, decision making, and resource management focused on health needs, but has been insufficient for the integration of primary care and the emergency care network. Barriers and facilitators, at policy, structural and organizational levels, were identified for the integration of primary care and the emergency services in the studied regions. Conclusion: Health managers should recognize the interfaces and integrate the different health services and share knowledge and population health diagnoses. Fragmented health management is reflected in fragmented health care. To achieve effective integration among health services, stakeholders and policy makers should prioritize better management performance, effective teamwork forums, leadership training, and monitoring programs for each dimension of integrated care / Introdução: Há muitos fatores a serem identificados e fluxos a serem estabelecidos nas interfaces entre a atenção primária e a rede de urgência e emergência. A comparação de diferentes sistemas de saúde com processos de políticas de saúde baseados na regionalização pode resultar em novos instrumentos de planejamento de saúde. Nesse sentido, compreender os arranjos e dinâmicas regionais do sistema de saúde canadense em um estudo comparativo com a realidade brasileira possibilitou a implementação de estratégias para o desenvolvimento de inovações e o planejamento da gestão em saúde no Brasil. Objetivo: Identificar os fatores que interferem no estabelecimento das interfaces da atenção primária e a rede de urgência e emergência em diferentes realidades socioespaciais (regiões) e nos diferentes sistemas de saúde. Métodos: Trata-se de dois estudos de caso: no Brasil, utilizando métodos mistos e no Canadá, métodos qualitativos. O estudo nas regiões Norte-Barretos e Sul-Barretos (São Paulo, Brasil) consiste em entrevistas com informantes-chave e análise de dados secundários. Na Mississauga Halton Local Health Integration Network e na Toronto Central Local Health Integration Network (LHIN) (Ontário, Canadá) foram realizadas entrevistas com informantes-chave. Os dados dos questionários estruturados foram tabulados usando o software PHP Line Survey - Open Source. Os cálculos estatísticos foram realizados no SPSS Statistics for Windows, versão 22.0. A análise temática dos dados qualitativos (entrevistas com questões abertas, atas de reuniões e documentos) foi realizada no software Atlas-ti. Os resultados dos estudos de caso foram analisados de forma independente e, finalmente, comparados para identificar suas diferenças e semelhanças. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo sob o número de processo 045/16. Resultados: Aspectos políticos, estruturais e organizacionais interferem em diferentes níveis entre a atenção primária e a rede de urgência e emergência nas regiões selecionadas para este estudo. A regionalização como dimensão da política de saúde tem apresentado resultados satisfatórios para o planejamento, a tomada de decisão e a gestão de recursos com foco nas necessidades de saúde, mas tem sido insuficiente para a integração da atenção primária e da rede de urgência e emergência. Barreiras e facilitadores, nos níveis político, estrutural e organizacional, foram identificados para a integração da atenção primária com os serviços de emergência nas regiões estudadas. Conclusão: Os gestores de saúde devem reconhecer as interfaces e integrar os diferentes serviços de saúde e compartilhar conhecimentos e diagnósticos de saúde da população. A gestão fragmentada da saúde reflete-se em cuidados de saúde fragmentados. Para alcançar uma integração eficaz entre os serviços de saúde, as partes interessadas e formuladores de políticas devem priorizar um melhor desempenho gerencial, fóruns eficazes de trabalho em equipe, treinamento de liderança e programas de monitoramento para cada dimensão do cuidado integrado

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