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Jardim cerrado: um trânsito para a identidade / Jardín cerrado: a passage to identity

Freitas, Josenildes da Conceição 30 June 2015 (has links)
Este trabalho propõe-se a examinar a obra Jardín cerrado (1946) de autoria do poeta espanhol Emilio Prados, exilado no México. Tem por objetivo apontar o jardín cerrado como um território de busca da identidade do sujeito lírico, onde se realiza um deslocamento simbólico que é associado ao processo de elaboração poética. O trabalho constrói-se a partir da análise de sete textos poéticos, na sequência dos livros que compõem a obra, e pretende analisá-los sob o signo do trânsito que marca a experiência do exílio republicano espanhol para delinear a proposta de uma poética do escritor. / The proposed study aims to examine the literary work Jardín cerrado (1946) written by the Spanish poet Emilio Prados, exiled in Mexico. It aims to define \"jardín cerrado\" as a search territory of the identity of the lyrical subject where there is a symbolic displacement associated to the process of poetic creation. The study builds on the analysis of seven poetic texts presented according to the sequential books which compose the work. The study intends to analyse them under the image of the passage that describes the experience of the Spanish republican exile to outline the author\'s poetic proposal.
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Bastidores de Papeles de Son Armadans: as correspondências. Cela e os exilados: Alberti, Aub, Castro e Emilio Prados / Backstages of Papeles de Son Armadans: the correspondences. Cela and the exiled: Alberti, Aub, Castro and Emilio Prados

Munhoz, Solange Chagas do Nascimento 22 June 2015 (has links)
Esta tese propõe a análise das cartas trocadas entre Camilo José Cela e os escritores Rafael Alberti, Max Aub, Américo Castro e Emilio Prados, durante as décadas de 50 a 70, reunidas no livro Correspondencia con el exilio (2009). Nessas correspondências, que se configuram como território textual de sociabilidade, examinamos a articulação entre os carteadores para fazer circular as obras dos escritores exilados na Espanha franquista, seja na revista Papeles de Son Armadans seja na editora Alfaguara. O estudo demonstra, ainda, a relevância da interlocução para o projeto de Cela de evidenciar sua atuação como mediador cultural entre o exílio e a península. / This thesis aims to analyze the exchanged letters between Camilo José Cela and the writers Rafael Alberti, Max Aub, Américo Castro and Emilio Prados, during the decades of 50 to 70\'s, gathered in the book Correspondencia con el exilio (2009). In these correspondences, which configure themselves as a textual territorial of sociability, we examine the articulation between the correspondents in order to circulate the writers collected works exiled in franquist Spain, in both Papeles de Son Armadans magazine and Alfaguara publisher house. The study yet demonstrates the relevance of the interlocution for the Cela\'s project of evidence his performance as a cultural mediator between the exile and peninsula.
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Bastidores de Papeles de Son Armadans: as correspondências. Cela e os exilados: Alberti, Aub, Castro e Emilio Prados / Backstages of Papeles de Son Armadans: the correspondences. Cela and the exiled: Alberti, Aub, Castro and Emilio Prados

Solange Chagas do Nascimento Munhoz 22 June 2015 (has links)
Esta tese propõe a análise das cartas trocadas entre Camilo José Cela e os escritores Rafael Alberti, Max Aub, Américo Castro e Emilio Prados, durante as décadas de 50 a 70, reunidas no livro Correspondencia con el exilio (2009). Nessas correspondências, que se configuram como território textual de sociabilidade, examinamos a articulação entre os carteadores para fazer circular as obras dos escritores exilados na Espanha franquista, seja na revista Papeles de Son Armadans seja na editora Alfaguara. O estudo demonstra, ainda, a relevância da interlocução para o projeto de Cela de evidenciar sua atuação como mediador cultural entre o exílio e a península. / This thesis aims to analyze the exchanged letters between Camilo José Cela and the writers Rafael Alberti, Max Aub, Américo Castro and Emilio Prados, during the decades of 50 to 70\'s, gathered in the book Correspondencia con el exilio (2009). In these correspondences, which configure themselves as a textual territorial of sociability, we examine the articulation between the correspondents in order to circulate the writers collected works exiled in franquist Spain, in both Papeles de Son Armadans magazine and Alfaguara publisher house. The study yet demonstrates the relevance of the interlocution for the Cela\'s project of evidence his performance as a cultural mediator between the exile and peninsula.
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Jardim cerrado: um trânsito para a identidade / Jardín cerrado: a passage to identity

Josenildes da Conceição Freitas 30 June 2015 (has links)
Este trabalho propõe-se a examinar a obra Jardín cerrado (1946) de autoria do poeta espanhol Emilio Prados, exilado no México. Tem por objetivo apontar o jardín cerrado como um território de busca da identidade do sujeito lírico, onde se realiza um deslocamento simbólico que é associado ao processo de elaboração poética. O trabalho constrói-se a partir da análise de sete textos poéticos, na sequência dos livros que compõem a obra, e pretende analisá-los sob o signo do trânsito que marca a experiência do exílio republicano espanhol para delinear a proposta de uma poética do escritor. / The proposed study aims to examine the literary work Jardín cerrado (1946) written by the Spanish poet Emilio Prados, exiled in Mexico. It aims to define \"jardín cerrado\" as a search territory of the identity of the lyrical subject where there is a symbolic displacement associated to the process of poetic creation. The study builds on the analysis of seven poetic texts presented according to the sequential books which compose the work. The study intends to analyse them under the image of the passage that describes the experience of the Spanish republican exile to outline the author\'s poetic proposal.
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Três poetas e três tempos do exílio espanhol de 1939: Luis Cernuda, Emilio Prados e Max Aub / Three poets and three periods of the 1939 Spanish exile: Luis Cernuda, Emilio Prados and Max Aub

Forneron, Ivan Martucci 10 November 2015 (has links)
Este trabalho se debruça sobre a poesia do exílio republicano espanhol de 1939. A pesquisa procura demonstrar que o tempo de duração do exílio é fator preponderante para a leitura de uma produção poética ampla e dispersa. Desse modo, seu enfoque central trata de investigar como essa poética exilada assimilou e ressignificou as três décadas de exílio, reconstruindo a identidade de seus autores. O corpus é composto por livros de inflexão da obra de três autores: Luis Cernuda (Vivir sin estar viviendo, 1944-1949), Emilio Prados (La piedra escrita, 1959-1961) e Max Aub (Antología traducida, 1963-1971). / The present study examines the 1939 Spanish Republican exile poetry. The investigation aims to demonstrate that the time the exile lasted is a fundamental aspect when reading such a widespread poetic production. Thus, the focus is on analyzing in which way this exiled poetry incorporated and resignified the three decades of exile, reconstructing the authors identity. Critical books in three authors works compose the corpus: Luis Cernuda (Vivir sin estar viviendo, 1944-1949), Emilio Prados (La piedra escrita, 1959- 1961) and Max Aub (Antología traducida, 1963-1971).
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Três poetas e três tempos do exílio espanhol de 1939: Luis Cernuda, Emilio Prados e Max Aub / Three poets and three periods of the 1939 Spanish exile: Luis Cernuda, Emilio Prados and Max Aub

Ivan Martucci Forneron 10 November 2015 (has links)
Este trabalho se debruça sobre a poesia do exílio republicano espanhol de 1939. A pesquisa procura demonstrar que o tempo de duração do exílio é fator preponderante para a leitura de uma produção poética ampla e dispersa. Desse modo, seu enfoque central trata de investigar como essa poética exilada assimilou e ressignificou as três décadas de exílio, reconstruindo a identidade de seus autores. O corpus é composto por livros de inflexão da obra de três autores: Luis Cernuda (Vivir sin estar viviendo, 1944-1949), Emilio Prados (La piedra escrita, 1959-1961) e Max Aub (Antología traducida, 1963-1971). / The present study examines the 1939 Spanish Republican exile poetry. The investigation aims to demonstrate that the time the exile lasted is a fundamental aspect when reading such a widespread poetic production. Thus, the focus is on analyzing in which way this exiled poetry incorporated and resignified the three decades of exile, reconstructing the authors identity. Critical books in three authors works compose the corpus: Luis Cernuda (Vivir sin estar viviendo, 1944-1949), Emilio Prados (La piedra escrita, 1959- 1961) and Max Aub (Antología traducida, 1963-1971).

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