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Ferreira, Ferrari: ficções do exílio

Giorgi, Artur de Vargas January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-11-17T03:07:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336364.pdf: 12679273 bytes, checksum: 8477ae90ae03785504bbebbc18bbd341 (MD5) Previous issue date: 2015 / Esta é uma leitura dos exílios de Ferreira Gullar e León Ferrari, durante as últimas ditaduras militares que tomaram conta do Cone Sul, incluindo Brasil e Argentina. Entre 1971 e 1977, Gullar passou por Moscou, Santiago, Lima e Buenos Aires, além de outras cidades, enquanto Ferrari, por sua vez, estabeleceu-se com sua família em São Paulo do final de 1976 até 1984, sendo que após esse período ainda dividiria por alguns anos a sua permanência entre a capital paulista e Buenos Aires. Alguns de seus mais notáveis trabalhos foram realizados no exílio, de modo que a configuração de uma paisagem ou cena exílica torna-se indissociável das experiências conduzidas com a linguagem. Em poucas palavras: embora marcado pela tanatopolítica castrense e pelo nomos gestor do capital global, é possível afirmar que o exílio não está dado de antemão e nem permanece sempre o mesmo, quer seja como dano ou como dádiva; é somente com a linguagem  a imagem, o sensível  que uma experiência exílica, sempre singular e radicalmente contemporânea, pode encontrar a sua superfície de exposição, quer dizer, a sua diferença. Conquanto sejam profundamente dessemelhantes, os exílios de Ferreira Gullar e León Ferrari não deixam de mostrar afinidades, sobretudo nos momentos em que suas experiências tocam um ponto comum: o espaço  um topos  a-tópico da impropriedade, da potência, da in-operatividade que, com a linguagem, resiste indomesticável às tentativas de cristalização da língua, do povo, do poder, da nação. Foucault, Saer, Coccia e outros autores franqueiam um pensamento da ficção enquanto construção contingencial capaz de desnaturalizar os usos do discurso e a teleologia que assedia constantemente a literatura, as artes, a história. De certo modo, a ficção ¬repete, expõe e portanto difere as fábulas, ao mesmo tempo em que expõe e difere a si mesma. É essa operação in-operante, esse trabalho afirmativo da negatividade que suspende a maquinaria imunitária, autonomista, da civilização ocidental e cristã.<br> / Abstract : This is a reading of both Ferreira Gullar and León Ferrari s exiles, during the last military dictatorships that took account of the Southern Cone, including Brazil and Argentina. Between 1971 and 1977, Gullar went through Moscow, Santiago, Lima and Buenos Aires, and other cities, while Ferrari settled with his family in São Paulo from late 1976 until 1984, and thereafter still divided for a few years his stay between São Paulo and Buenos Aires. Some of his most notable works were carried out in exile, so that the configuration of an exilic landscape or scene becomes inseparable from experiments conducted with language. In short, although marked by military thanatopolitics and the nomos of global capital manager, it is possible to say that exile is not given in advance and not always remains the same, whether as damage or as a gift; it is only with the language  the image, the sensible  that an exilic experience, always singular and radically contemporary, can find its exposure surface, that is, its difference. While they are profoundly dissimilar, Ferreira Gullar and León Ferrari s exiles show their affinities, particularly at times when their experiences play a common point: the space  a topos  a-topic of the impropriety, potency, of in-operativity that, together with language, resists untamable against all crystallization attempts on the idiom, people, power, and nation. Foucault, Saer, Coccia and other authors frank a thought of fiction as a contingency construction able to denature the uses of speech and the teleology that constantly haunts literature, arts, and history. In a way, fiction repeats, exposes and therefore differs fables, while exposes and differs itself. It is this in-operative operation, this affirmative work of negativity that suspends the immunitary machinery of Christian Western civilization.
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Angola : lugar de castigo ou jóia do império : o degredo na historiografia e fontes (Séc. XIX)

Aló, Clarisse Moreira 03 October 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de História, 2006. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-10-08T17:06:10Z No. of bitstreams: 1 2006_Clarisse Moreira Aló.pdf: 564956 bytes, checksum: 546241c7a33b72e3dbf031e98d98d936 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-10-09T15:30:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Clarisse Moreira Aló.pdf: 564956 bytes, checksum: 546241c7a33b72e3dbf031e98d98d936 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-09T15:30:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Clarisse Moreira Aló.pdf: 564956 bytes, checksum: 546241c7a33b72e3dbf031e98d98d936 (MD5) Previous issue date: 2006-10-03 / O degredo esteve presente nas práticas punitivas do Estado português do século XV ao XX, orientado para dentro e fora do seu território continental. Após a independência brasileira em 1822, Angola se tornou o principal destino para os condenados pelas leis lusitanas, chegando a receber centenas deles, anualmente. O período de mudanças por que passou todo o continente africano no final do século XIX foi marcado pelo aumento da presença européia e a conversão econômica a partir da abolição do tráfico de escravos. Em 1864, os degredados somavam praticamente um terço da população branca de Angola. Este estudo se dedicou a investigar a atuação dos condenados ao exílio no território angolano e a forma como a historiografia construiu um conhecimento acerca da presença dos degredados na política imperial portuguesa e na história de Angola. Foram usadas, também, fontes para vislumbrar esse grupo ¿marginal¿ no cotidiano da sociedade angolana, tomando o contexto de profundas transformações com o crescente impulso colonial. Os degredados foram importantes instrumentos povoadores e tomaram parte num processo de embate e diálogo cultural, intensificado na segunda metade do século XIX. A presente pesquisa investiga diferentes dimensões desta prática penal. Seu uso pelo projeto povoador, o ponto de vista histórico e social da pena, a dimensão punitiva e o seu papel de agente cultural de fronteira entre o mundo europeu e o africano. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The penal exile has been used in the practices of the Portuguese state from the fifteenth century, into the twentieth century, oriented inside and outside its own continental territory. After the brazilian independence in 1822, Angola became the main destination for the convicts of portuguese laws, having received hundreds of them, annually. The period of changes that the whole african continent went through in the end of the nineteenth century took place due to the raise of the european presence and the economical conversion since the slave abolition. In 1864, the exiles were up to one third of the population in Angola. This study is dedicated to the investigation of the exiled convicts performance in Angola, and how the historiography built a certain knowledge about their presence in the portuguese empire politics and in the history of Angola. Sources were also used to view these “marginal” group into the everyday life in angolan society, taking to context the meaningful changes within the century. The exiles were important instruments of the portuguese colonial drive and became a part in a process of cultural struggle and dialogue, intensified at the second half of the nineteenth century. The present research investigates different dimensions of this penal practice. Its use to the populating politic, the historical and social point of view, the punitive dimension and its part as a cultural frontier agent between the european and the african worlds.
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Identidade e exílio em terra estrangeira

Cordeiro Freire, Janaína January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4588_1.pdf: 2447530 bytes, checksum: 910da282a6900df3d1552579d1d468cf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Este trabalho investiga a representação das identidades culturais no filme de longa-metragem brasileiro Terra Estrangeira (1995). Para tal, adota o aporte teórico da crítica cultural contemporânea e elege como categorias centrais de análise os conceitos de identidade e exílio. Trata-se, portanto, de um estudo de caso com abordagem orientada por uma metodologia qualitativa. Com o objetivo de refletir sobre o modo como o filme retrata as identidades na contemporaneidade, foram traçadas duas linhas de análise: a primeira manteve o foco dirigido para a leitura da sintaxe da obra, contemplando aspectos determinantes para a construção da narrativa fílmica. A segunda ampliou a abordagem do tema e trouxe à tona questões essencialmente teóricas acerca, sobretudo, da validade epistemológica do conceito clássico de identidade. Ao longo do trabalho foi levantada a hipótese de que o filme traz um relato de identidades culturais que passam por um profundo colapso no contemporâneo. Localizadas em situação de exílio, as personagens articulam suas diferenças sem, no entanto, a proposição de um discurso uníssono, nostálgico e enaltecedor da matriz de onde partiram: a terra natal. Divorciados do referente da nação, formulam contranarrativas não inteiramente esvaziadas, todavia, de utopias. Sob essa ótica, concluiu-se que, embora seja identificada em Terra Estrangeira a representação de identidades estilhaçadas, há, subjacente a esse discurso, um projeto de país, um discreto desejo de transformação da matéria-prima do ressentimento em respeito, da prosa em poesia, do nãolugar em lugar. Da identidade em identidades
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Da ditadura ao exílio: ientidade em Tropical sol da liberdade

Prado, Aparecida de Fátima dos Reis 25 January 2018 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2018-03-06T20:20:23Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Aparecida de Fátima dos Reis Prado - 2018.pdf: 939952 bytes, checksum: 5f5f397e957c3e8c5dfc58b9b10fc75b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-03-07T12:15:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Aparecida de Fátima dos Reis Prado - 2018.pdf: 939952 bytes, checksum: 5f5f397e957c3e8c5dfc58b9b10fc75b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-07T12:15:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Aparecida de Fátima dos Reis Prado - 2018.pdf: 939952 bytes, checksum: 5f5f397e957c3e8c5dfc58b9b10fc75b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-01-25 / O tema da presente pesquisa contempla a ficcionalização da História, corporificada na ditadura militar de 1964 que foi transformada em Ficção na obra Tropical sol da liberdade (2012), de Ana Maria Machado. Pode-se dizer que essa obra contempla a interação entre ficção e história. Enquanto história não passa de uma triste crônica dos acontecimentos que tiveram início em 1964 e terminaram em 1985. Sua transposição para literatura ficcional se dá a partir do momento em que deixa de ser contada como fato documentado de um período e passa a sê-lo a partir do momento em que a sequência de acontecimentos é vista na perspectiva de seus efeitos sobre a sensibilidade da autora. São esses efeitos que se tornam objeto de estudo nesta pesquisa, pois seu tema é literatura e não história. Os efeitos da ditadura têm duas tomadas de posição quando se considera sua influência sobre as pessoas. Enquanto história todos sofreram igualmente os rigores do regime então implantado, enquanto ficção remete ao fato de que cada indivíduo teve uma impressão diferenciada e foi essa impressão que, devidamente refletida, adentrou as páginas daquele tipo de obra que, sendo ficção, parece história. Há, de um lado, indivíduos e comunidades que aceitaram viver passivamente sob o novo regime, por outro, os que não aceitaram e se rebelaram contra o regime; entretanto, inúmeras pessoas passaram a lutar pelo retorno à normalidade democrática, tentando retomar a liberdade perdida. Seja na prisão, seja por meio da fuga para outros países, essas pessoas produziram relatos que dão conta de sua memória pessoal relativa ao quadro político vigente. Nesse caso, encontramos os exilados, cuja experiência promoveu traços existenciais com tal qualidade que moveu ou fez girar, de modo rápido, sua identidade. / O tema da presente pesquisa contempla a ficcionalização da História, corporificada na ditadura militar de 1964 que foi transformada em Ficção na obra Tropical sol da liberdade (2012), de Ana Maria Machado. Pode-se dizer que essa obra contempla a interação entre ficção e história. Enquanto história não passa de uma triste crônica dos acontecimentos que tiveram início em 1964 e terminaram em 1985. Sua transposição para literatura ficcional se dá a partir do momento em que deixa de ser contada como fato documentado de um período e passa a sê-lo a partir do momento em que a sequência de acontecimentos é vista na perspectiva de seus efeitos sobre a sensibilidade da autora. São esses efeitos que se tornam objeto de estudo nesta pesquisa, pois seu tema é literatura e não história. Os efeitos da ditadura têm duas tomadas de posição quando se considera sua influência sobre as pessoas. Enquanto história todos sofreram igualmente os rigores do regime então implantado, enquanto ficção remete ao fato de que cada indivíduo teve uma impressão diferenciada e foi essa impressão que, devidamente refletida, adentrou as páginas daquele tipo de obra que, sendo ficção, parece história. Há, de um lado, indivíduos e comunidades que aceitaram viver passivamente sob o novo regime, por outro, os que não aceitaram e se rebelaram contra o regime; entretanto, inúmeras pessoas passaram a lutar pelo retorno à normalidade democrática, tentando retomar a liberdade perdida. Seja na prisão, seja por meio da fuga para outros países, essas pessoas produziram relatos que dão conta de sua memória pessoal relativa ao quadro político vigente. Nesse caso, encontramos os exilados, cuja experiência promoveu traços existenciais com tal qualidade que moveu ou fez girar, de modo rápido, sua identidade.
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Lindolfo Collor: o olhar de um brasileiro exilado na Europa sobre o regime nazista

FREITAS, M. F. 07 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7645_FREITAS,MIQUELINE-LINDOLFO-COLLOR-O-OLHAR-DE-UM-BRASILEIRO-EXILADO-NA-EUROPA-SOBRE-O-REGIME-NAZISTA.pdf: 1165812 bytes, checksum: 527c9dce8817ba4b2c88158005e059c0 (MD5) Previous issue date: 2015-08-07 / O objetivo desta dissertação de Mestrado foi analisar duas importantes obras do escritor, jornalista e político Lindolfo Collor, escritas quando de seu exílio no continente europeu entre os anos de 1938 a 1941. Durante este período Lindolfo Collor escreveu vários artigos publicados no jornal Diário de Notícias, do Rio de Janeiro, sobre o Regime Hitlerista e a conjuntura inicial da Segunda Guerra Mundial. Posteriormente esses artigos foram reunidos em duas obras Europa 1939 (1939) e Sinais dos Tempos (1942) fontes desta dissertação. Escolhemos o desafio de pesquisar a formação, trajeto histórico e condição em que Lindolfo Collor foi exilado; identificar as transformações políticas, sociais e culturais deste período; analisar o olhar de Lindolfo Collor ante as transformações ocorridas na Europa; bem como, compreender suas memórias e representações da experiência que vivenciou.
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Paulo Duarte contra a correnteza

França, George Luiz January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:19:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320195.pdf: 1212731 bytes, checksum: 9088d2c51bb6335a5322994530f6b3fd (MD5) Previous issue date: 2013 / Esta Tese de Doutorado versa sobre os contatos intelectuais estabelecidos por Paulo Duarte durante o período de seus dois exílios, que lhe foram impostos por Getúlio Vargas em 1934 e, depois de um período de retorno ao Brasil, entre 1938 e 1945, durante a vigência do Estado Novo. O texto se serve da imagem do rio, fundamental que foi ao longo dos escritos de Duarte, para realizar um movimento a contrapelo, ou seja, na contramão da correnteza, no sentido de encontrar as relações e contatos que não foram explorados na criação da imagem ?institucional? do escritor. Após um excurso em que se apresenta a imagem do rio e questões relativas à redação da autobiografia e às teorias da memória e da história que guiam as reflexões da Tese, debatem-se três problemas-chave em que a posição de Duarte permite ler diferentes teorias da modernidade na América Latina. Primeiramente, a ideia de patrimônio e o debate travado na passagem pela Argentina, em sua proximidade com as reflexões contemporâneas de Benjamin e com o pensamento dos Annales a respeito da História. Em seguida, a procura pelo fundamento da História e da cultura leva, pois, a pensar o problema da origem do humano, radicada em sua reflexão, na linguagem. Por fim, chega-se à emergência da problemática da imagem, a qual, em convergência com a origem e a linguagem, leva, na leitura e no contato de Duarte com Luis Buñuel, Anton Giulio Bragaglia e Samuel Beckett, ao torvelinho de radicar a origem no vazio. <br> / Abstract : This dissertation is about the intellectual contacts made by Paulo Duarte during his two exiles. The Brazilian president, Getúlio Vargas, exhiled Duarte for two times: in 1934 and, after a period back in Brazil, again, between 1938 and 1945, during the dictatorial government called Estado Novo. The text uses the image of the river, essential in Duarte's writings, to make a movement brushing the history against the grain, that is, against the stream, searching for the relations and contacts which have not been explored in the creation of the writer's "institutional" image. After an excursus in which the river's image is presented, as well as questions about autobiography and the theories about memory and history that guides the doctoral dissertation, we discuss three problems in which Duarte's position allows reading different modernity theories in Latin America. First come the idea of heritage and the debate in which he takes part during his passage through Argentina, in its proximity with Walter Benjamin and the Annales' reflections about History. Second, the search for History and culture's foundings takes Duarte's reflections to the problem of the mankind's origin, that is rooted in the language, according to Duarte. At last, the dissertation approaches the emergency of the problem of image, which, converging with the discussion about origin and language, takes, in the reading of and the contact between Duarte and Luis Buñuel, Anton Giulio Bragaglia and Samuel Beckett, to the swirl of rooting the origin in the void.
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Enquanto esperamos Godot, o que Beckett tem a nos dizer sobre o sujeito pós-moderno?

TRONQUOY, D. V. G. A. 20 December 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:43:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10502_TESE 1 CAPA DURA 9_02_17.pdf: 3693182 bytes, checksum: 6940d033425ae9a988db9c3b96c8ac5b (MD5) Previous issue date: 2016-12-20 / Esta tese pretende refletir sobre a condição humana na atualidade, a condição do sujeito pós-moderno como aquele suposto ser efeito de uma mutação do discurso que o engendra. E isso numa articulação entre o texto literário de Beckett e conceitos da psicanálise com o objetivo de lançar luz em relação ao que se passa com o sujeito, em nossa contemporaneidade, tanto no âmbito mais geral, no campo da cultura, como no privado de sua experiência. A suposição é a de que alguns sintomas indicam essa mutação: a posição de exílio e de espera em que se encontra o sujeito em questão, a dificuldade para refletir sobre si mesmo em um mundo que tenta expulsar o trágico, seus impasses frente ao necessário da construção de sua posição sexual e de uma ficção que sustente sua vida amorosa lhe permitindo fazer face à angústia e à possibilidade da loucura inerentes à condição humana. Sem recursos, o homem pós-moderno tem sucumbido diante do vazio da existência. A hipótese é que Beckett, como artista contemporâneo, possa instruir sobre esta posição que fala de uma nova economia psíquica. Outra suposição é a de que esse autor, ainda que com uma estética/poética difícil de situar, antecipa o comparecimento desse sujeito com seus personagens e o modo como comparecem em suas páginas e palco. Além disso, trouxe para este trabalho uma tentativa de refletir sobre a criação artística a partir da psicanálise, no intuito de trazer uma contribuição para uma perspectiva psicanalítica de abordar a obra de arte, mais especificamente a obra de Beckett, esse artista criador de vazios.
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Exílio: Pertencimentos e reconhecimentos em populações deslocadas: o caso Itacuruba. - Recife

FIGUEIREDO, Maria do Socorro Fonseca Vieira 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1398_1.pdf: 8730375 bytes, checksum: 0e93d430afb47e48158aca23e75589d8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Estudos, em diversos países, têm focalizado os processos de desordem/reorganização resultantes da instalação de grandes barragens voltadas à irrigação e à produção de energia elétrica. Essas pesquisas têm demonstrado que a edificação destas obras tece uma rede de extrema complexidade, com a conjugação de diferentes atores humanos e não-humanos. Entretanto, esta teia mostra-se pouco visível em suas especificidades. Na deriva dessas idéias, este estudo busca, por meio de uma aproximação com o universo da cidade de nova Itacuruba, refletir sobre o exílio a que grupos inteiros são condenados, para permitir a construção desses mega-projetos. A antiga Itacuruba, em 1988, teve 27,21% de sua área inundada, incluindo sua sede e terras agricultáveis pela construção da Barragem de Itaparica. No exílio (nova Itacuruba) a população perece viver uma profunda crise de sentido, uma vez que no novo espaço nada parece ter relação com as antigas experiências. Vive-se o lamento pela identidade perdida. Talvez a escuta das memórias/narrativas das pessoas de Itacuruba, tanto dos oriundos da velha cidade quanto dos que nasceram no novo município, e a inserção em seus cotidianos possam revelar astúcias que se movimentam nas entrelinhas do discurso da perda de identidade, dando a ver os pesadelos e sonhos de uma população exilada em um espaço inóspito, sem qualquer possibilidade de retorno ao antigo lugar, agora submerso
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Percurso do exílio na condição feminina: morte e renascimento em as parceiras e exílio de Lya Luft

Fonsêca de Freitas, Selma January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:36:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7885_1.pdf: 605902 bytes, checksum: eea59f2877c0ca173e8d64a6f80d2b4d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Nosso trabalho objetiva estudar a condição de exílio da mulher no que concerne ao isolamento de si próprio, onde a repetição constante da mesma experiência aponta para o retorno à perda do objeto amor a mãe elemento fundamental na formação da subjetividade. Subsidiados pelas teorias freudianas, em especial, as noções de luto e melancolia, processos agudizados no exílio, situação experienciada por Anelise e a Doutora , narradoras-protagonistas dos romances As parceiras e Exílio de Lya Luft, enfocamos a constituição da vida psíquica dessas mulheres fortemente marcadas pelo sistema patriarcal, mediante análise da trajetória agônica de suas vidas. As narradoras, através da memória, revisitam a casa da infância, motivo propulsor de nossa recorrência à imagem simbólica que também sugere a questão da identidade. Partindo dessas abordagens, verificamos através da urdidura dos romances uma reconfiguração do sujeito feminino que, buscando novos caminhos questiona ou transgride o estabelecido e, de formas diferenciadas, ressignificam suas vidas
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Exílio em revista: Max Aub em Cuadernos Americanos / Exile in review: Max Aub in Cuadernos Americanos

Karina Arruda Cruz 28 February 2011 (has links)
Esta dissertação apresenta o estudo de todos os textos poéticos e ensaios que o escritor espanhol Max Aub publicou na revista Cuadernos Americanos, de 1947 a 1971. Além dessa produção, integra o corpus do trabalho a fortuna crítica composta pelos textos escritos em homenagem póstuma ao autor publicados na revista em 1973. Tanto os textos poéticos como os ensaios situam sua obra, escrita durante os anos de exílio no México, como sendo tributária das condições da época. A dissertação dedica-se, assim, a destacar como Aub interpreta seu contexto histórico nesses textos, formulando hipóteses que nem sempre coincidem com os estudos críticos de 1973. / This dissertation presents a study of poetic texts and essays written by the Spanish writer Max Aub, during his exile in Mexico, published in a Journal called Cuardernos Americanos from 1947 to 1971. We added to this corpus critical writings, a posthumous tribute to Aub, which were published in Cuardernos Americanos in 1973. Not only Aubs poetic texts but also his essays situate his work in his historical reality. This study highlights how the this historical context appears in his texts, formulating hypothesis which do not agree with the critical writings.

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