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Estudos moleculares populacionais com o complexo específico Encholirium spectabile Mart. ex Schult. f. em ‘inselbergs’ do Nordeste Brasileiro

OLIVEIRA, Rodrigo César Gonçalves de 27 February 2012 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2015-05-15T18:02:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Rodrigo_Oliveira_2012_CBiol.pdf: 2594061 bytes, checksum: 6a3318fa749532683f2f56edde3b47ec (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-15T18:02:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Rodrigo_Oliveira_2012_CBiol.pdf: 2594061 bytes, checksum: 6a3318fa749532683f2f56edde3b47ec (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / A família Bromeliaceae é uma das mais diversificadas no território brasileiro e conta com cerca de 1.200 espécies das quais 1.024 são endêmicas. Esses vegetais apresentam muitas associações ecológicas não observáveis em outros grupos de plantas, como a ocorrência de tanques na base de suas rosetas e a polinização primariamente por beija-flores ou morcegos. Encholirium spectabile Mart. Ex Schult. f. é uma bromélia que apresenta uma correlação direta com afloramentos rochosos do Nordeste Brasileiro. Esta espécie possui uma grande plasticidade morfológica regional, sendo tratada como um complexo específico, fato que resultou na descrição incorreta de outros binômios relacionados, como E. pernambucanum L.B.Sm. & Read e E. hoehneanum L.B. Sm. Plantas estritamente rupícolas são tratadas como modelos para estudos de irradiação adaptativa, bem como para correlações entre a vegetação e mudanças climáticas ocorrentes no passado. Vários marcadores moleculares têm sido aplicados nesse sentido, entre eles marcadores do tipo Fingerprinting de DNA, incluindo marcadores DAF (DNA Amplification Fingerprinting, Impressão Genômica do DNA Amplificado) e ISSR (Inter Simple sequence Repeat; Repetição Entre Sequências Simples). Indivíduos de nove populações de E. spectabile foram coletados, sendo distribuídos de norte a sul do Nordeste brasileiro, com populações nos estados da Paraíba, Pernambuco, Bahia e Sergipe. Nesse estudo 99 loci polimórficos foram gerados. A amostragem apresentou heterozigosidade total de 0,3417, semelhante à reportada para outras espécies de Encholirium como E. subsecundum Mez. Dois grupos genéticos foram encontrados a partir de uma análise Bayesiana de agrupamentos (k=2) distribuídos regionalmente, resultado também evidenciado pelo agrupamento gerado pelo método de Neighbor-joining. A análise da estrutura genética mostrou que existem diferenças significativas entre as populações (Fst = 0,3781), porém pouca correlação entre distância genética e distância geográfica foi observada (r = 0,3578, p >= 0,033), não sendo assim considerada. O compartilhamento de diversidade verificado pelo teste de AMOVA mostrou que a maior parte da diversidade está presente dentro das populações, o que é esperado para vegetais com reprodução clonal. A irradiação da espécie deve ter ocorrido do sul para norte, com dispersão em um modelo de ilhas. Este estudo concluiu que apesar da grande variação morfológica existente nesse complexo específico, E. spectabile compreende uma única espécie, onde cada morfotipo deve ser considerado como uma unidade para conservação in situ.
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Análise populacional e evolução de bromeliaceae da Caatinga e da Floresta Atlântica do Nordeste brasileiro

OLIVEIRA, Rodrigo César Gonçalves de 24 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-03-02T15:33:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_Rodrigo_Oliveira_Final_Digital.pdf: 3172764 bytes, checksum: e5cbe5f381c8ea2c61f22137aec481f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-02T15:33:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_Rodrigo_Oliveira_Final_Digital.pdf: 3172764 bytes, checksum: e5cbe5f381c8ea2c61f22137aec481f6 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / FACEPE / A Floresta Atlântica e a Caatinga são os domínios onde as Bromeliaceae apresentam maior diversidade de espécies. Tal diversidade morfológica tem sido atribuída a eventos de evolução via radiação adaptativa. Por se tratar de um grupo morfologicamente polimórfico, a delimitação de espécies e o conhecimento de sua evolução ainda são elementares. Este trabalho teve como objetivo aplicar marcadores moleculares de DNA em nível populacional e filogenético tendo os gêneros brasileiros Encholirium e Hohenbergia como modelo, com a finalidade de evidenciar os efeitos evolutivos nas populações e na filogenia desses grupos. A primeira espécie analisada no presente estudo foi Encholirium spectabile, avaliada em nível populacional com marcadores microssatélites. As populações amostradas apresentam grande diversidade quanto aos caracteres morfológicos, seguindo um padrão geográfico. Testamos a hipótese de que a diversidade genética seria tão expressiva quanto a morfológica. Nossos resultados sugeriram alta diversidade genética com uma distribuição uniforme, coerente com o esperado para espécies de inselbergs. Todavia algumas populações de Sergipe apresentaram um isolamento genético com valores de FST maiores quando comparados com as populações do restante da distribuição da espécie, no Planalto da Borborema ou ao norte da Cadeia do Espinhaço. Fundamentados nesses resultados, sugerimos que as populações de Sergipe compreendam uma linhagem críptica. A segunda espécie estudada em nível populacional foi E. magalhaesii a qual, em contrapartida, ocorre na Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais. Foram realizadas coletas em quatro localidades. Os marcadores SSR aplicados revelaram baixa ou nenhuma estruturação genética, com moderados níveis de diversidade em equilíbrio. A comparação entre os dois cenários nos permitiu concluir que o fluxo gênico nos campos rupestres tende a ser mais efetivo que entre inselbergs, sugerindo que efeitos da matriz circundante dos inselbergs seriam inexistentes em ambientes de campos rupestres. Nossos estudos continuaram com o gênero Hohenbergia, para o qual foram utilizadas sequências de DNA para gerar uma filogenia molecular, incluindo três sequências nucleares (PhyC, ETS and AGT1) e duas cloroplastidiais (ycf1_1 e ycf1_6). Além da observação de agrupamentos com padrões geográficos, a filogenia desse gênero agrupou espécies morfologicamente distintas em alguns clados, sugerindo que Hohenbergia compreende um grupo recente do ponto de vista evolutivo, sendo necessária a inserção de um maior número de sequências para melhorar o suporte dos ramos da filogenia gerada, bem como técnicas que tenham maior cobertura do genoma como AFLP. Por possuir uma evolução recente, sugere-se que Hohenbergia seja suscetível às flutuações populacionais causadas pelas alterações climáticas do período pleistocênico. Com base na distribuição dos táxons, modelamos cenários para três períodos, correlacionando-os com a filogenia gerada. A partir da reconstrução de ambiente ancestral propõe-se que Hohenbergia teria sua origem na Floresta Atlântica com sucessivas migrações para a Caatinga. O fato de utilizarmos dois gêneros de subfamílias diferentes neste trabalho nos permitiu reconhecer padrões evolutivos diferenciados, sugerindo uma evolução complexa dentro de Bromeliaceae nos ambientes da Caatinga e da Floresta Atlântica. O presente trabalho gerou ainda a descrição de uma nova espécie de Hohenbergia para a Floresta Atlântica brasileira, Hohenbergia isepponae. / The Atlantic Forest and the Caatinga are ecosystems where bromeliads have high species diversity. Such a morphological diversity has been attributed to evolutionary events via adaptive radiation. Because it is a morphologically polymorphic group, the species delimitation and the knowledge of its evolution are still elementary. This study aimed to apply DNA molecular markers in population and phylogenetic level in the Brazilian genera Encholirium and Hohenbergia aiming to highlight the evolutionary effects on populations and on the phylogeny of these bromeliads groups. The first studied species was Encholirium spectabile, evaluated at the population level with microsatellite markers. The sampled populations exhibited a great diversity of morphological characters following a geographical pattern. We tested the hypothesis that genetic diversity is as large as to morphologic. Our results suggested high genetic diversity in a uniform distribution, consistent with the expected for inselberg species. However, some populations of Sergipe presented an increased genetic isolation with higher FST values when compared with populations from the Borborema Plateau and northern Espinhaço Range. Based on these results, we suggest that populations of Sergipe comprise a cryptic lineage. The second species studied at the population level was E. magalhaesii that occurs in the Espinhaço Range in Minas Gerais. Sampling was carried out at four sites. SSR markers applied to these populations revealed low levels up to no genetic structuring, with moderate levels of diversity in equilibrium. The comparison between both scenarios allowed us to conclude that gene flow in the Campos Rupestres tends to be more effective than between inselbergs, indicating that effects caused by the surrounding matrix of inselbergs would not exist in the Campos Rupestres environment. Our studies continued with the genus Hohenbergia, for which we used DNA sequences to generate a molecular phylogeny, including three nuclear (PhyC, ETS and AGT1) and two chloroplast (ycf1_1 e ycf1_6) sequences. Besides the observation of groups with geographical patterns, the phylogeny of this genus clustered morphologically dissimilar species, suggesting that Hohenbergia comprises a recent group from the evolutionary point of view, requiring the insertion of additional sequences to improve the support of the branches in phylogeny generated. Thereby it is proposed that Hohenbergia would be susceptible to population fluctuations caused by climate change in the Pleistocene period. Based on the distribution of the taxa, scenarios were modeled for three periods and correlated with the generated phylogeny. The ancestral environment reconstruction indicates that Hohenbergia possibly originated in the Atlantic Forest with successive migrations to Caatinga. The fact that we used two genera from different subfamilies allowed us to recognize different evolutionary patterns, suggesting a complex evolution within Bromeliaceae in Caatinga and Atlantic Forest environments.This work also generated the description of a new specie for the genus Hohenbergia from the Brazilian Atlantic Forest, Hohenbergia isepponae.
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Efeito antinociceptivo de espécies de bromeliaceae nativas da caatinga: um estudo comparativo

Raquel Gomes de Lima Saraiva, Sarah 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9483_1.pdf: 4370229 bytes, checksum: e8e56a766760a50453de971b216794f4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Bromeliaceae é uma família de monocotiledôneas de grande importância pela sua diversidade ecológica. Possui 57 gêneros e cerca de 3.000 espécies, das quais 40% podem ser encontradas no Brasil. A família apresenta uma longa história de uso etnobotânico, como fonte de fibras, alimentos e medicamentos. Foram selecionadas para o estudo três espécies de Bromeliaceae, Neoglaziovia variegata (Nv-EtOH), Encholirium spectabile (Es-EtOH) e Bromelia laciniosa (Bl-EtOH), todas com domínio fitogeográfico na caatinga. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito antinociceptivo do extrato etanólico bruto dessas espécies em camundongos, utilizando estímulos químicos (teste das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético e teste da formalina) e térmico (teste da placa quente), bem como realizar o estudo de toxicidade aguda, a fim de assegurar a utilização dos extratos e servir de parâmetros para o desenvolvimento de futuros medicamentos. Quanto à atividade antinociceptiva, os extratos demonstraram efeito em todos os ensaios experimentais. Nv-EtOH (100, 200 e 400 mg/kg, i.p.) reduziu significativamente o comportamento nociceptivo dos animais no teste das contorções abdominais. Este extrato também reduziu o tempo em que os animais lamberam a pata na 1ª e 2ª fase do teste da formalina, além de aumentar o tempo de permanência dos animais na placa quente, efeito este que foi revertido pela naloxona, sugerindo a participação dos receptores opióides no mecanismo de ação do extrato. Es-EtOH (100, 200 e 400 mg/kg, i.p.) reduziu significativamente as contorções abdominais induzidas pelo ácido acético. O extrato também mostrou efeito significativo em reduzir o tempo de lambida em ambas as fases do teste da formalina. Já no teste da placa quente, a administração de Es-EtOH não alterou o tempo de permanência dos animais sobre a placa quente, sugerindo para o extrato um possível mecanismo de ação periférico. Bl-EtOH (100, 200 e 400 mg/kg, i.p.) reduziu significativamente o número de contorções no teste das contorções abdominais. Este extrato também reduziu o tempo em que o animal lambeu a pata na 1ª e 2ª fase do teste da formalina. Quando foi utilizado o teste da placa quente, de uma maneira geral, a administração do extrato não induziu alterações no tempo de latência, porém na dose de 100 mg/kg, no tempo de 60 minutos, o extrato apresentou aumento no tempo de latência. Esse efeito não foi revertido pela naloxona. Este estudo mostrou que os extratos possuem atividade antinociceptiva em diversos modelos experimentais. Porém, o mecanismo exato peloqual exercem esse efeito ainda está sendo elucidado. Dessa forma, novos estudos são necessários para se chegar ao mecanismo de ação exato, bem como quais constituintes químicos são responsáveis pelo efeito antinociceptivo dos extratos. Na avaliação da toxidade aguda, a administração dos extratos nas doses de 2 e 5 g/kg pelas vias oral e intraperitoneal, respectivamente, não provocou morte nem alterações significativas nos parâmetros bioquímicos e hematológicos do sangue, assim, podemos considerar os extratos, de baixa toxicidade. Porém, de acordo com a análise histopatológica dos órgãos dos animais tratados com os extratos, a avaliação mostrou que houve algumas lesões, sobretudo no fígado e nos rins. Assim, faz-se necessário a realização de outros ensaios de toxicidade sub-crônica e crônica a fim de determinar o perfil de segurança dos extratos
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Efeito antinociceptivo de espécies de Bromeliaceae nativas da caatinga: um estudo comparativo

Lima-Saraiva, Sarah Raquel Gomes de 24 February 2011 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-04T13:49:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Sarah Raquel Gomes de Lima Saraiva.pdf: 4577192 bytes, checksum: 006435d59c24729500354b2115be773b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T13:49:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Sarah Raquel Gomes de Lima Saraiva.pdf: 4577192 bytes, checksum: 006435d59c24729500354b2115be773b (MD5) Previous issue date: 2011-02-24 / CNPq , FACEPE / Bromeliaceae é uma família de monocotiledôneas de grande importância pela sua diversidade ecológica. Possui 57 gêneros e cerca de 3.000 espécies, das quais 40% podem ser encontradas no Brasil. A família apresenta uma longa história de uso etnobotânico, como fonte de fibras, alimentos e medicamentos. Foram selecionadas para o estudo três espécies de Bromeliaceae, Neoglaziovia variegata (Nv-EtOH), Encholirium spectabile (Es-EtOH) e Bromelia laciniosa (Bl-EtOH), todas com domínio fitogeográfico na caatinga. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito antinociceptivo do extrato etanólico bruto dessas espécies em camundongos, utilizando estímulos químicos (teste das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético e teste da formalina) e térmico (teste da placa quente), bem como realizar o estudo de toxicidade aguda, a fim de assegurar a utilização dos extratos e servir de parâmetros para o desenvolvimento de futuros medicamentos. Quanto à atividade antinociceptiva, os extratos demonstraram efeito em todos os ensaios experimentais. Nv-EtOH (100, 200 e 400 mg/kg, i.p.) reduziu significativamente o comportamento nociceptivo dos animais no teste das contorções abdominais. Este extrato também reduziu o tempo em que os animais lamberam a pata na 1ª e 2ª fase do teste da formalina, além de aumentar o tempo de permanência dos animais na placa quente, efeito este que foi revertido pela naloxona, sugerindo a participação dos receptores opióides no mecanismo de ação do extrato. Es-EtOH (100, 200 e 400 mg/kg, i.p.) reduziu significativamente as contorções abdominais induzidas pelo ácido acético. O extrato também mostrou efeito significativo em reduzir o tempo de lambida em ambas as fases do teste da formalina. Já no teste da placa quente, a administração de Es-EtOH não alterou o tempo de permanência dos animais sobre a placa quente, sugerindo para o extrato um possível mecanismo de ação periférico. Bl-EtOH (100, 200 e 400 mg/kg, i.p.) reduziu significativamente o número de contorções no teste das contorções abdominais. Este extrato também reduziu o tempo em que o animal lambeu a pata na 1ª e 2ª fase do teste da formalina. Quando foi utilizado o teste da placa quente, de uma maneira geral, a administração do extrato não induziu alterações no tempo de latência, porém na dose de 100 mg/kg, no tempo de 60 minutos, o extrato apresentou aumento no tempo de latência. Esse efeito não foi revertido pela naloxona. Este estudo mostrou que os extratos possuem atividade antinociceptiva em diversos modelos experimentais. Porém, o mecanismo exato pelo LIMA-SARAIVA, S.R.G. Efeito antinociceptivo de espécies de Bromeliaceae nativas da caatinga: xi um estudo comparativo. qual exercem esse efeito ainda está sendo elucidado. Dessa forma, novos estudos são necessários para se chegar ao mecanismo de ação exato, bem como quais constituintes químicos são responsáveis pelo efeito antinociceptivo dos extratos. Na avaliação da toxidade aguda, a administração dos extratos nas doses de 2 e 5 g/kg pelas vias oral e intraperitoneal, respectivamente, não provocou morte nem alterações significativas nos parâmetros bioquímicos e hematológicos do sangue, assim, podemos considerar os extratos, de baixa toxicidade. Porém, de acordo com a análise histopatológica dos órgãos dos animais tratados com os extratos, a avaliação mostrou que houve algumas lesões, sobretudo no fígado e nos rins. Assim, faz-se necessário a realização de outros ensaios de toxicidade sub-crônica e crônica a fim de determinar o perfil de segurança dos extratos.

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