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Correlação entre ultrassonografia anorretal tridimensional e videolaparoscopia em mulheres com suspeita de endometriose profunda / Correlation between three-dimensional anorretal ultrasonography and videolaparoscopy in women with suspected deep endometriosis

Lima, Doryane Maria dos Reis 21 December 2012 (has links)
LIMA, D. M. R. Correlação entre ultrassonografia anorretal tridimensional e videolaparoscopia em mulheres com suspeita de endometriose profunda. 2012. 93 f. Tese (Doutorado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-23T13:07:44Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_dmrlima.pdf: 2750680 bytes, checksum: b1fb3159ccb1f170f7107e40fac95d60 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-23T13:07:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_dmrlima.pdf: 2750680 bytes, checksum: b1fb3159ccb1f170f7107e40fac95d60 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-23T13:07:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_dmrlima.pdf: 2750680 bytes, checksum: b1fb3159ccb1f170f7107e40fac95d60 (MD5) Previous issue date: 2012-12-21 / O envolvimento colorretal está presente em aproximadamente 5% a 10% dos casos de endometriose infiltrativa profunda (BAILEY, 2007) e a avaliação da extensão loco-regional destas lesões é essencial para o correto tratamento. O objetivo deste estudo foi correlacionar os achados da ultrassonografia anorretal tridimensional com os achados da videolaparoscopia em mulheres com suspeita de endometriose profunda e calcular o valor preditivo positivo, negativo, sensibilidade e especificidade da ultrassonografia anorretal tridimensional no diagnóstico desta afecção. Este é um estudo prospectivo, observacional, transversal que avaliou 180 pacientes do sexo feminino portadoras de endometriose pélvica e com suspeita de acometimento intestinal, no período de abril de 2010 a agosto de 2012. Destas, 89 pacientes foram incluídas e participaram de todas as etapas do estudo. As pacientes foram inicialmente submetidas a US 3D e colonoscopia para avaliação no Setor de Coloproctologia do Hospital Genesis/Gastroclínica, Cascavel/Paraná. Com base no resultado da US 3D, as pacientes foram distribuídas em Grupo I constituído por 15 mulheres com média de idade de 32,9 anos, variando de 23 a 42 anos, sem lesões envolvendo reto e gordura perirretal, Grupo II constituído por 38 mulheres com idade média de 33,85 anos, variando de 21 a 47 anos, com lesões acometendo a gordura perirretal e Grupo III constituído por 36 mulheres com idade média de 34,67 anos, variando de 26 a 48 anos, com imagens sugestivas de foco endometriótico acometendo, pelo menos, a camada muscular própria do reto. Após essa etapa inicial, foram encaminhadas ao procedimento cirúrgico videolaparoscópico constituído de uma equipe multidisciplinar. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética Médica do Hospital Gênesis/CEDIMED sob a ata nº 07 e todos assinaram o termo de consentimento pós-informado. As pacientes do G-II apresentavam como média do tamanho do foco endometriótico 1,97 cm e a média da distância da lesão ao músculo puborretal foi de 4,45 cm. As imagens correlacionadas com focos de endometriose estavam localizadas na gordura perirretal, sem invasão. Esses achados foram confirmados em 37 pacientes e os procedimentos adotados foram: laparoscopia em 1 paciente (2,8%), colotomia em 2 pacientes (5,2%), excisão da lesão retal em 32 pacientes (84,2%) e retossigmoidectomia em 3 pacientes (7,8%). No G-III, a média do tamanho do foco endometriótico foi de 2,34 cm e a distância média da lesão ao músculo puborretal foi de 4,31 cm. O foco infiltrava, pelo menos, a camada muscular da parede retal. Esses achados foram confirmados em 33 pacientes e os procedimentos cirúrgicos realizados foram: laparoscopia em 1 paciente (2,8%), ressecção em cunha em 1 paciente (2,8%), colotomia em 11 pacientes (30,5%), excisão da lesão retal em 11 pacientes (30,5%) e retossigmoidectomia em 12 pacientes (33,4%). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação ao tamanho do foco e nem em relação à distância da lesão ao músculo puborretal (p>0,05). Foi evidenciado concordância quase perfeita entre os achados do US 3D e a VLP (Kappa: 0,892; IC95%: 0,738-1,0) (p<0,001). Quanto ao diagnóstico de infiltração da parede retal, US 3D obteve uma sensibilidade de 98,5%, especificidade 73,6%, VPP de 93,3%, o VPN 73,6%. Os achados da ultrassonografia anorretal tridimensional quando comparados com a videolaparoscopia em mulheres com suspeita de endometriose profunda mostra-se com excelente concordância. A ultrassonografia anorretal tridimensional apresentou um alto valor preditivo e boa sensibilidade no diagnóstico da endometriose pélvica profunda. / O envolvimento colorretal está presente em aproximadamente 5% a 10% dos casos de endometriose infiltrativa profunda (BAILEY, 2007) e a avaliação da extensão loco-regional destas lesões é essencial para o correto tratamento. O objetivo deste estudo foi correlacionar os achados da ultrassonografia anorretal tridimensional com os achados da videolaparoscopia em mulheres com suspeita de endometriose profunda e calcular o valor preditivo positivo, negativo, sensibilidade e especificidade da ultrassonografia anorretal tridimensional no diagnóstico desta afecção. Este é um estudo prospectivo, observacional, transversal que avaliou 180 pacientes do sexo feminino portadoras de endometriose pélvica e com suspeita de acometimento intestinal, no período de abril de 2010 a agosto de 2012. Destas, 89 pacientes foram incluídas e participaram de todas as etapas do estudo. As pacientes foram inicialmente submetidas a US 3D e colonoscopia para avaliação no Setor de Coloproctologia do Hospital Genesis/Gastroclínica, Cascavel/Paraná. Com base no resultado da US 3D, as pacientes foram distribuídas em Grupo I constituído por 15 mulheres com média de idade de 32,9 anos, variando de 23 a 42 anos, sem lesões envolvendo reto e gordura perirretal, Grupo II constituído por 38 mulheres com idade média de 33,85 anos, variando de 21 a 47 anos, com lesões acometendo a gordura perirretal e Grupo III constituído por 36 mulheres com idade média de 34,67 anos, variando de 26 a 48 anos, com imagens sugestivas de foco endometriótico acometendo, pelo menos, a camada muscular própria do reto. Após essa etapa inicial, foram encaminhadas ao procedimento cirúrgico videolaparoscópico constituído de uma equipe multidisciplinar. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética Médica do Hospital Gênesis/CEDIMED sob a ata nº 07 e todos assinaram o termo de consentimento pós-informado. As pacientes do G-II apresentavam como média do tamanho do foco endometriótico 1,97 cm e a média da distância da lesão ao músculo puborretal foi de 4,45 cm. As imagens correlacionadas com focos de endometriose estavam localizadas na gordura perirretal, sem invasão. Esses achados foram confirmados em 37 pacientes e os procedimentos adotados foram: laparoscopia em 1 paciente (2,8%), colotomia em 2 pacientes (5,2%), excisão da lesão retal em 32 pacientes (84,2%) e retossigmoidectomia em 3 pacientes (7,8%). No G-III, a média do tamanho do foco endometriótico foi de 2,34 cm e a distância média da lesão ao músculo puborretal foi de 4,31 cm. O foco infiltrava, pelo menos, a camada muscular da parede retal. Esses achados foram confirmados em 33 pacientes e os procedimentos cirúrgicos realizados foram: laparoscopia em 1 paciente (2,8%), ressecção em cunha em 1 paciente (2,8%), colotomia em 11 pacientes (30,5%), excisão da lesão retal em 11 pacientes (30,5%) e retossigmoidectomia em 12 pacientes (33,4%). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação ao tamanho do foco e nem em relação à distância da lesão ao músculo puborretal (p>0,05). Foi evidenciado concordância quase perfeita entre os achados do US 3D e a VLP (Kappa: 0,892; IC95%: 0,738-1,0) (p<0,001). Quanto ao diagnóstico de infiltração da parede retal, US 3D obteve uma sensibilidade de 98,5%, especificidade 73,6%, VPP de 93,3%, o VPN 73,6%. Os achados da ultrassonografia anorretal tridimensional quando comparados com a videolaparoscopia em mulheres com suspeita de endometriose profunda mostra-se com excelente concordância. A ultrassonografia anorretal tridimensional apresentou um alto valor preditivo e boa sensibilidade no diagnóstico da endometriose pélvica profunda.
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Níveis de interleucina-6 e expressão gênica na endometriose

Andrade, Vânia Teixeira de January 2015 (has links)
A endometriose é um distúrbio ginecológico benigno, crônico e inflamatório definido pela presença de glândulas e estroma endometriais fora do sítio normal. Alterações inflamatórias e imunológicas nos níveis celular e molecular na endometriose podem contribuir para a sobrevivência e crescimento do implante endometriótico e uma variedade de citocinas e fatores de crescimento podem desempenhar este papel no desenvolvimento da doença, embora sua etiologia ainda seja desconhecida. O objetivo deste estudo foi avaliar os níveis séricos e no fluído peritoneal (FP) e a expressão gênica da interleucina-6 (IL6) em tecido adiposo (TA) subcutâneo e visceral e de focos endometrióticos de mulheres com endometriose pélvica e compará-las com mulheres hígidas. Foram incluídas no estudo 31 mulheres com endometriose e 18 mulheres com pelve normal. A endometriose foi diagnosticada por videolaparoscopia ou confirmada por exame histológico. Amostras de sangue venoso periférico foram coletadas imediatamente antes da laparoscopia, e o FP, imediatamente após ter iniciado o procedimento. Biópsias de TA e tecido endometrial eutópico e ectópico foram coletados para avaliação da expressão gênica por RT-PCR em tempo real. O TA subcutâneo e visceral de pacientes com endometriose não mostrou diferença nos níveis de expressão gênica de IL6 quando comparadas ao grupo controle. Da mesma forma, a expressão gênica foi similar em tecido endometrial eutópico e ectópico de pacientes com endometriose comparadas ao grupo com pelve normal. Não houve associação dos níveis de expressão gênica no TA com o grau de endometriose e tipo de lesão. Contudo, os níveis de IL6 no FP foram significativamente maiores no grupo endometriose em relação ao controle. Além disso, os níveis de IL6 foram maiores no grupo de pacientes com estágio III/IV da doença em relação ao estágio I/II ou pacientes controles. Uma correlação positiva da IL-6 no LP e o escore da severidade da doença também foi observada (r-ASRM, RS= 0.77; p=0.0001). Nossos achados sugerem que a IL6 pode estar associada com a endometriose pélvica e sua severidade. Estudos adicionais deverão esclarecer se a expressão da proteína da IL6 está alterada no endométrio eutópico e ectópico e o papel desempenhado por esta citocina na patogênese da endometriose. / Endometriosis is a gynecological benign disorder, chronic inflammatory and defined by the presence of endometrial glands and stroma outside the normal site. Inflammatory and immunological changes in the cellular and molecular levels in endometriosis may contribute to the survival and growth of endometriotic implants and a variety of cytokines and growth factors can play this role in the development of the disease, although its etiology is still unknown. The objective of this study was to evaluate serum levels and peritoneal fluid (PF) and eutopic and ectopic the gene expression of IL6 in subcutaneous and visceral adipose tissue (AT) and endometriotic tissue of women with pelvic endometriosis and compare them with healthy women. Were included in the study 31 women with endometriosis and 18 women with normal pelvis. Endometriosis was diagnosed by laparoscopy or confirmed by histological examination. Peripheral venous blood samples were collected immediately before the laparoscopy and the PF immediately after having started the procedure. Adipose tissue biopsies and endometrial tissues were collected for evaluation of gene expression by real-time RT-PCR. Adipose tissue subcutaneous and visceral of patients with endometriosis showed no difference in gene expression levels of IL6 when compared to the control group. Similarly, the gene expression was similar in eutopic and ectopic endometrial tissue of patients with endometriosis compared to the group with normal pelvis. No association was observed in levels of gene expression in AT with the degree of endometriosis and type of injury. However, the levels of IL6 on the PF were significantly higher in endometriosis group relative to the control. In addition, the IL6 levels were higher in the group of patients with stage III/IV of the disease in relation to the stage I/II or patients controls. A positive correlation of IL6 on the PF and the score of the severity of the disease was also observed (r-ASRM, RS = 0.77; p = 0.0001). Our findings suggest that IL6 may be associated with pelvic endometriosis and its severity. Additional studies will clarify if the expression of IL6 protein is changed in endometrium and ectopic and eutopic the role played by this cytokine in the pathogenesis of endometriosis.
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Efeito da progesterona no ciclo celular de células endometriais de mulheres com endrometriose pélvica portadoras do polimorfismo progins / Progesterone effect on the cell cycle control in endometrial cells from women with endometriosis harboring the PROGINS polymorphism

D'Amora, Paulo [UNIFESP] 28 October 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-10-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:27Z : No. of bitstreams: 1 Publico-00247.pdf: 1617465 bytes, checksum: 6e919e998ed655de4a47c93b6fab5445 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Alterações no endométrio vêm sendo implicadas na etiopatogenia da endometriose. Dentre os diversos distúrbios já identificados na mucosa uterina destacam-se os regulados pela progesterona, o que implica, de alguma forma, que uma resistência do endométrio ao hormônio pode estar envolvida na gênese da doença. O efeito da progesterona é regulado principalmente por duas isoformas de seu receptor (PRA e PRB) e uma alteração genética (polimorfismo), denominada PROGINS, no gene que codifica este receptor, leva ao desbalanço na expressão dessas subunidades, acarretando alterações enotípicas já detectadas em enfermidades hormônio-dependentes. Em trabalho anterior realizado em nosso laboratório, identificamos que, mulher com esta alteração tem cerca de duas vezes mais chances de desenvolver endometriose. Frente aos dados de que alterações endometriais estão envolvidas na etiopatogenia da endometriose, de que estas alterações são decorrentes da resistência deste tecido a ação da progesterona e de que o polimorfismo PROGINS, prevalente em mulheres com a doença possa estar relacionado à causa desta resistência, nos propusemos, no presente estudo, a avaliar alterações no ciclo celular de células endometriais em cultivo (genotipadas para o polimorfismo PROGINS), de mulheres com e sem endometriose, após tratamentos com estradiol e progesterona. Para tanto foi obtido tecido endometrial das pacientes durante cirurgia videolaparoscópica. Após a cirurgia as pacientes foram divididas, segundo o achado cirúrgico e de acordo com a detecção do polimorfismo PROGINS, em três grupos: pacientes com endometriose, com e sem o polimorfismo PROGINS (E+Alu e E-Alu) e outro formado por mulheres nas quais não foram evidenciadas alterações pélvicas, não portadoras do referido polimorfismo (CP-Alu). Este tecido foi processado para cultura celular e subseqüentemente analisado no que se refere à funcionalidade do receptor de progesterona relacionada aos processos de proliferação celular, apoptose e progressão no ciclo celular. Nossos resultados mostraram que as células de pacientes com endometriose apresentaram diminuição da resposta à progesterona, com conseqüente aumento na proliferação celular com progressão descontrolada do ciclo celular, viabilidade celular sustentada e diminuição da taxa de morte celular por apoptose, especialmente no grupo de portadoras do polimorfismo PROGINS, em comparação ao grupo de não portadoras e grupo controle. Devido à importância da ação da progesterona no endométrio de pacientes com endometriose, nosso estudo apresenta evidências de que o polimorfismo PROGINS possa estar relacionado com a patogênese da endometriose. / FAPESP: 04/09810-6 / CAPES: 130538/2006-3 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Desenvolvimento e validação de um modelo de endometriose subcutânea em ratas para estudo de prováveis mecanismos fisiopatológicos e do efeito de drogas / Development and a form of endometriose validation subcutaneous under study for possible mechanisms of rats phatophysiological and drug effect

Pereira, Francisco Edson Ximenes Gomes January 2013 (has links)
PEREIRA, Francisco Edson Ximenes Gomes. Desenvolvimento e validação de um modelo de endometriose subcutânea em ratas para estudo de prováveis mecanismos fisiopatológicos e do efeito de drogas. 2013. 78 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-06-09T14:03:50Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_fexgpereira.pdf: 2408184 bytes, checksum: 17fc1ad57840167dcb5d178662d0dedd (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-06-09T14:11:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_fexgpereira.pdf: 2408184 bytes, checksum: 17fc1ad57840167dcb5d178662d0dedd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-09T14:11:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_fexgpereira.pdf: 2408184 bytes, checksum: 17fc1ad57840167dcb5d178662d0dedd (MD5) Previous issue date: 2013 / Endometriosis is defined as the presence of endometrial tissue (gland and stroma) outside the uterus. The objective of this study was to design a model of subcutaneous endometriosis in rats for the evaluation of the effect of drugs and the pathophysiology of endometriosis. Initially, female Wistar rats (Rattus norvergicus) were implanted subcutaneously with 4x4 mm uterine fragments to evaluate endometrioma growth after 1, 7, 14 and 21 days. Endometrial tissue implants were confirmed by histological analysis. The greatest relative weight gain was observed on the 14th day (wet weight 29.17 ± 6.79 mg%; dry weight 5.36 ± 0.97 mg%). Subsequently, animals were assigned to treatment groups and given either estradiol (2.5 mg/kg, 5 mg/kg, 10 mg/kg sc), medroxyprogesterone acetate (0.5 mg/kg, 2 mg/kg, 5 mg/kg sc), triptorelin pamoate (0.18 mg/kg, 0.56 mg/kg sc) and acetylsalicylic acid (3 mg/kg gavage) on the fifth day following implantation. Wet and dry relative weight of the endometrioma were used as a indicator of growth for model of endometriosis. In the group treated with estradiol, the average wet weight and dry weight on the 14 th day following implantation was 36.62 ± 4.97 mg% and 3.97 ± 1 mg% (2.5 mg), 56.37 ± 20.19 mg% and 9.11 ± 3.85 mg% (5 mg), and 173.89 ± 69.53 mg% and 27.67 ± 10.27 mg% (10 mg), respectively. In the group treated with medroxyprogesterone acetate, the corresponding figures were 13.58 ± 2.53 mg% and 2.67 ± 0.5 mg% (0.5 mg), 14.29 ± 2.07 mg% and 3.71 ± 1.31 mg% (2 mg), and 15.33 ± 7.08 mg% and 2.68 ± 1.44 mg% (5 mg). In the group treated with triptorelin pamoate, the corresponding figures were 20.04 ± 4.02 mg% and 5.21 ± 1.54 mg% (0.18 mg), and 10.86 ± 1.88 mg% and 1.89 ± 0.29 mg% (0.56 mg). In the group treated with 3 mg acetylsalicylic acid, the corresponding figures were 12.81 ± 2.04 mg% and 2.09 ± 0.4 mg%. In the estradiol group, growth gain was dose-dependent: animals receiving 10 mg differed significantly from animals receiving lower doses and from untreated animals (p<0.0001). In conclusion, the model was found to be reproducible and easy to use. / A endometriose é definida como a presença de tecido endometrial (glândula e estroma) fora do útero (mais precisamente revestimento endometrial). O objetivo foi desenvolver e validar um modelo de endometriose subcutânea em ratas para estudo de prováveis mecanismos fisiopatológicos e do efeito de drogas. Inicialmente, as ratas (Rattus norvergicus, linhagem Wistar) foram implantadas subcutaneamente com fragmentos uterinos 4x4 mm para avaliar o crescimento de endometrioma após 1, 7, 14 e 21dias. Implantes de tecido endometrial foram confirmados por análise histológica. O maior ganho de peso relativo do endometrioma foi observado no dia 14 (peso úmido relativo 29,1 ± 6,79 mg%, peso seco relativo 5,36 ± 0,97 mg%). Posteriormente, os animais foram divididos em grupos e receberam estradiol (2,5 mg/kg, 5 mg/kg, 10 mg/kg sc), acetato de medroxiprogesterona (0,5 mg/kg, 2 mg/kg, 5 mg/kg sc), pamoato de triptorrelina (0,18 mg/kg, 0,56 mg/kg sc) e ácido acetilsalicílico (3 mg/kg gavagem) no quinto dia após a implantação. Peso úmido relativo e seco relativo do endometrioma foram usados como um indicador de crescimento para o modelo de endometriose. No grupo tratado com estradiol, o peso úmido relativo médio e peso seco relativo médio no dia 14 após a implantação foi de 36,62 ± 4,97 mg% e 3,97 ± 1mg % (2,5 mg/kg), 56,37 ± 20,19 mg% e 9,11 ± 3,85 mg% (5 mg/kg), 173,89 ± 69,53 mg% e 27,67 ± 10,27 mg% (10 mg/kg), respectivamente. No grupo tratado com acetato de medroxiprogesterona, os valores correspondentes foram 13,58 ± 2,53 mg% e 2,67 ± 0,5 mg% (0,5 mg/kg), 14,29 ± 2,07 mg% e 3,71 ± 1,31 mg% (2 mg/kg), e 15,33 ± 7,08 mg% e 2,68 ± 1,44 mg% (5 mg/kg). No grupo tratado com pamoato de triptorrelina, os valores correspondentes foram 20,04 ± 4,02 mg% e 5,21 ± 1,54 m% (0,18 mg/kg), e 10,86 ± 1,88 mg% e 1,89 ± 0,29 mg% (0,56 mg/kg). No grupo tratado com ácido acetilsalicílico 3 mg/kg, os valores correspondentes foram 12,81 ± 2,04 mg% e 2,09 ± 0,4 mg%. No grupo de estradiol, o ganho de crescimento foi dependente da dose: os animais que receberam 10 mg/kg diferiram significativamente dos animais que receberam doses mais baixas e a partir de animais não tratados (p < 0,0001). Em conclusão, o modelo mostrou ser reprodutível e fácil de usar.
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Ensaio clínico randomizado duplo cego com resveratrol no tratamento da dor por endometriose

Silva, Daniel Mendes da January 2017 (has links)
Resveratrol, um fitoestrógeno natural tem sido visto como um opção potencial de tratamento para mulheres com endometriose, porém nenhum estudo clínico adequado foi realizado. Objetivo: Em comparação com placebo, o resveratrol (40mg/dia) reduz níveis de dor após 42 dias de uso em mulheres com endometriose usando pílula anticoncepcional monofásica (PAM). Delineamento do estudo: Neste estudo clínico randomizado, duplo-cego, controlado com placebo clínico, as mulheres com endometriose foram randomizados para receber PAM por 42 dias, para ser tomado com 42 cápsulas idênticas contendo 40 mg de resveratrol ou placebo em frascos codificados Os escores médios de dor foram medidos utilizando uma escala visual analógica (EVA) nos dias 0, 7, 21 e 42. Resultados: Este estudo decorreu entre Junho e Setembro de 2015 envolvendo 44 pacientes. Um software foi utilizado para a geração da sequência da randomização. Foram utilizados envelopes opacos selados e codificados para o cegamento. O tamanho da amostra foi calculada para ter uma chance de 95% de detectar, como significativa ao nível de 1%, uma redução de 90% em comparação com placebo e resveratrol em uma escala de 0 a 10 dor. Uma redução significativa nos níveis de dor foi encontrada entre o dia 0 e o dia 42, no grupo placebo (P = 0.02- de Equações estimação generalizada - GEE) e no grupo de resveratrol (P = 0,003 -GEE). (95% IC) Os escores médios de dor no dia 0 foram de 5,4 (4,2-6,6) no placebo e 5,7 (4,8-6,6) no grupo de resveratrol. Após 42 dias de tratamento, os valores de dor mediana foram [3,5 (2,2-4,9); n = 22] e [2,9 (1,8 a 4); n = 22] em relação ao placebo e resveratrol, respectivamente (p = 0,8 - GEE); diferença média entre os grupos (95% CI) foi de 0,75 (-1,6 a 2,3). Conclusão: Em mulheres com endometriose fazendo uso de pílula anticoncepcional monofásica, os escores de dor após 42 dias de utilização diária de 40 mg de resveratrol não foram significativamente diferentes do placebo. / Background: Resveratrol, a natural phytoestrogen, has been suggested as a possible treatment option for women with endometriosis, but there are no proper randomized clinical trial. Objective : Compared to placebo, does resveratrol (40 mg/day) reduce pain scores after 42 days of use in women with endometriosis using monophasic contraceptive pill (COC). Study Design: In this randomized double-blinded, placebo controlled clinical trial, women with endometriosis were randomized to receive COC for 42 days, to be taken with 42 identical capsules containing 40 mg of resveratrol or placebo in coded bottles. Median pain scores measured with an analog visual scale (AVS) on day 42 was the primary outcome. Results: This trial took place between June and September 2015 and enrolled 44 subjects. A software generated the randomization sequence. Allocation sequence was concealed in coded sequenced opaque sealed envelopes. Sample size was calculated to have a 95% chance of detecting, as significant at the 1% level, a 90% reduction comparing placebo and resveratrol in a 0 to 10 pain scale. A significant reduction in pain levels was found between day 0 and day 42, in placebo ( P =0.02- Generalized Estimating Equations - GEE) and in the resveratrol group ( P =0.003 -GEE). Mean (95%CI) pain scores at day 0 were 5.4 (4.2 to 6.6) in placebo and 5.7(4.8 to 6.6) in resveratrol groups. After 42 days of treatment, median pain values were [3.5 (2.2 to 4.9); n=22] and [2.9 (1.8 to 4); n=22] in the placebo and in the resveratrol groups, respectively ( P =0.8 - GEE); median difference between groups (95%CI) was 0.75 ( -1.6 to 2.3). Conclusion : In women with endometriosis in use of monophasic contraceptive pill, pain scores after 42 days of daily use of 40 mg of resveratrol are not significantly different from placebo.
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Avaliação da fase lútea e da secreção de prolactina e do hormônio do crescimento após testes de estímuilo com o hormônio liberador da tireotropina (TRH) e metoclopramida em pacientes inférteis com endometriose mínima e leve

Cunha Filho, João Sabino Lahorgue da January 2000 (has links)
Mulheres férteis com endometriose apresentaram níveis séricos do hormônio do crescimento superiores se comparados com mulheres férteis sem endometriose 15 minutos após infusão de TRH. Estes resultados indicam uma alteração na secreção de prolactina e estrógenos em mulheres com infertilidade e endometriose, provavelmente repercutindo em uma alteração na fase lútea comprovada por biópsia endometrial e progesterona sérica. Estas alterações hormonais relacionam-se e podem explicar a causa da infertilidade neste grupo de mulheres sem dano tubário.
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Análise da prevalência dos polimorfismos N680S e T307A do gene que sintetiza o receptor do hormônio folículo estimulante (FSH) em mulheres com endometriose e infertilidade

Rodini, Gustavo Peretti January 2010 (has links)
A endometriose atinge 10-15% das mulheres. Portadoras dessa patologia têm 20 vezes mais chances de serem inférteis e 30-60% das pacientes com endometriose apresentam infertilidade associada. Nosso grupo de pesquisa demonstrou que mulheres com endometriose e infertilidade apresentam diversas anormalidades hormonais tais como hiperprolactinemia, insuficiência lútea, diminuição de fatores de crescimento intra-folicular e, mais recentemente, a coorte folicular ovariana heterogênea com uma redução da reserva folicular. Portanto, estudaremos a prevalência do polimorfismo do gene do receptor do hormônio folículo estimulante (FSH) em pacientes com endometriose e infertilidade. Acreditamos que polimorfismos no gene que sintetiza o receptor do FSH são mais prevalentes nesse grupo de pacientes. Tal polimorfismo, que altera a transdução do sinal do receptor, pode ser o responsável por uma resposta ovariana inadequada ao FSH. Conduzimos, ao longo dessa dissertação, um estudo caso-controle. Os casos compreendem 50 pacientes com infertilidade e endometriose. Os controles, 51 pacientes férteis sem endometriose. Determinaremos a prevalência alélica da substituição da asparagina (N) pela serina (S) no códon 680 (N680S) e da treonina (T) pela alanina (A) no códon 307 (T307A), localizados no éxon 10, em ambos os alelos do gene que sintetiza o receptor do FSH. Para tal, utilizaremos técnicas de reação em cadeia da polimerase em ambos os alelos. Os dois grupos não diferiram em sua avaliação demográfica. No grupo de pacientes com endometriose e infertilidade foram encontradas 10 pacientes homozigotas S/S e 10 pacientes A/A, 23 pacientes heterozigotas N/S e 17 T/A. Além de 17 pacientes genotipicamente N/N e 23 T/T. No grupo controle, houve 9 pacientes com homozigose S/S e 15 A/A, 25 heterozigotas N/S e 22 T/A. Finalmente, 17 pacientes com genótipo N/N e 14 T/T . Não obtivemos diferença significativa entre os grupos (P>0,05). Esse estudo pioneiro rejeita a hipotética associação entre endometriose e os polimorfismos N680S e T307A no gene que sintetiza o receptor do FSH.
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Níveis séricos e no fluido peritoneal de leptina e interleucina-6 e expressão gênica e protéica da leptina e do seu receptor : isoforma longa no endométrio tópico e ectópico de mulheres com endometriose

Nacul, Andrea Prestes January 2010 (has links)
A endometriose é caracterizada pela presença de tecido endometrial localizado fora da cavidade uterina como peritônio, ovários e septo reto-vaginal e sua prevalência gira em torno de 6% a 10%. Mulheres com endometriose podem ser assintomáticas ou apresentar queixas de dismenorréia, dispareunia, dor pélvica crônica e/ou infertilidade. Em relação à patogênese, a teoria da menstruação retrógrada é bem aceita, embora alterações na biologia molecular do endométrio pareçam ser fundamentais para o desenvolvimento dos implantes endometrióticos. Evidências indicam que a endometriose está associada com aumento das concentrações de citoquinas pró-inflamatórias, fatores de crescimento e de angiogênese no fluido peritoneal (FP). Entre as citoquinas, a leptina é uma proteína derivada do gene da obesidade (Ob) que, além de ações no balanço energético, ingestão alimentar e controle do peso corporal também apresenta atividades imunorregulatórias e angiogênicas. A interleucina-6 (IL-6) é uma glicoproteína secretada por diversos tipos de células, incluindo macrófagos peritoneais e células estromais endometriais. A IL-6 é um marcador da resposta inflamatória de fase aguda e tem diversas atividades biológicas como indução da expressão do fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF), crescimento e diferenciação de linfócitos B e ativação de linfócitos T. Estas citoquinas podem ter um papel na endometriose através das suas propriedades inflamatórias e angiogênicas. No presente estudo, avaliamos a razão leptina/IMC e os níveis de IL-6 no soro e FP, bem como a expressão gênica da leptina e da forma longa do seu receptor (OB-RL) no endométrio tópico e ectópico de 30 mulheres com endometriose e 19 controles com pelve normal à laparoscopia. A razão leptina/IMC no soro foi significativamente maior no grupo com endometriose em relação às controles normais 0.61 (0.41 – 0.95) e 0.41 (0.22 – 0.71) P<0.05, respectivamente. A expressão gênica da leptina e do OB-RL foi significativamente maior no endométrio ectópico do que no endométrio tópico de pacientes com diferentes estágios da endometriose e controles. Uma correlação positiva entre níveis de RNAm da leptina e do OB-RL foi observada no endométrio ectópico e tópico das pacientes com endometriose e no endométrio tópico das controles. A imuno-histoquímica do OB-RL foi mais intensa nas células estromais e epiteliais do endométrio tópico das pacientes e controles com maiores níveis de leptina no FP. Os níveis de IL-6 no FP foram significativamente maiores no grupo com endometriose do que no controle e também nas pacientes com endometriose III e IV em comparação a I e II e controles. Houve uma correlação positiva e significativa entre os níveis de IL-6 no FP e o escore de gravidade da endometriose da American Society of Reproductive Medicine-revised (ASRM-r). Concluindo, nossos resultados sugerem que a razão leptina/IMC está associada com a presença da endometriose, o uso desta razão na prática clínica para predizer a presença de endometriose necessita ainda confirmação. Concentrações mais elevadas de leptina e OB-RL no endométrio ectópico sugerem uma modulação positiva entre a leptina e seu receptor ativo com um papel da leptina no desenvolvimento dos implantes endometrióticos. Finalmente, nosso estudo sugere que a IL-6 esteja associada com a presença da endometriose pélvica e sua gravidade. Estudos avaliando a expressão gênica e protéica da IL-6 no endométrio tópico e ectópico são necessários para melhor elucidar o papel desta citoquina na patogênese da endometriose. / Endometriosis is characterized by the presence of endometrial tissue, localized out of the uterine cavity, like peritoneum, ovaries, and rectum-vaginal septum, with a prevalence of about 6% to 10%. Women with endometriosis may be asymptomatic or present dysmenorrhea, dyspareunia, chronic pelvic pain and/or infertility. Concerning its pathogenesis, while the retrograde menses theory is well accepted, disruption on endometrial molecular mechanisms seems to be critical to development of endometrial ectopic implants. Evidences support that endometriosis is associated with abnormal levels of proinflammatory cytokines, growth and angiogenic factors on peritoneal fluid (PF). Leptin is an adipocyte derived protein and Ob-gene product. Besides the well established functions in energetic balance, food intake and body weight controls, leptin also presents imunoregulatory and angiogenic activities. Interleukin-6 (IL-6) is a glycoprotein secreted by several cell types, including peritoneal macrophages and endometrial stromal cells. IL-6 is a marker of the acute-phase inflammatory response and has several biologic activities including the induction of vascular endothelial growth factor (VEGF) expression, growth and differentiation of B lymphocytes and activation of T lymphocytes. These cytokines may play a role in endometriosis through its inflammatory and angiogenic proprieties. In the present study, we assessed leptin/BMI ratio and IL-6 levels in serum and peritoneal fluid (PF) and evaluated the gene expression of leptin and its long form receptor (OB-RL) in eutopic and ectopic endometrium of 30 women with endometriosis and 19 controls with normal pelvis at laparoscopy. Serum leptin/BMI ratio was significantly increased in endometriosis in comparison with controls [0.61 (0.41 – 0.95); 0.41 (0.22 – 0.71) P<0.05]. Leptin and OB-RL gene expression was significantly higher in ectopic endometrium than in eutopic endometrium of patients with different stages of endometriosis and controls. A positive correlation between leptin mRNA and OB-RL mRNA expression was observed in ectopic and eutopic endometrium in patients and in eutopic endometrium in controls. OB-RL immunostaining was more intense in stromal and epithelial cells of eutopic endometrium in patients and controls with higher PF leptin levels. IL-6 levels in the PF were found to be significantly higher in endometriosis group than in controls. In addition, IL6 levels in PF were significantly higher in patients with endometriosis III and IV in comparison to I and II and normal pelvis controls. There was a positive and significant correlation between IL-6 levels in PF and endometriosis ASRM-r score of severity. In conclusion, our data suggest that serum leptin/BMI ratio is associated with the presence of endometriosis, although the clinical use of leptin/BMI ratio to predict endometriosis presence still needs confirmation. Moreover, the increased expression of leptin and OB-RL in ectopic endometrium suggests a modulatory interaction between leptin and its active receptor and a role of leptin in the development of endometrial implants. In addition, our study suggests that IL-6 may be associated with the presence of pelvic endometriosis and its gravity. Further studies evaluating IL-6 gene and protein expression in topic and ectopic endometrium are needed to better elucidate the role of this cytokine on the pathogenesis of endometriosis.
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Estudo dos polimorfismos do gene do hormônio luteinizante (LH) em mulheres com endometriose e infertilidade : análise da prevalência gênica

Schmitz, Carla Regina January 2011 (has links)
Endometriose é uma patologia que vem recebendo cada vez mais atenção da comunidade científica devido à importância de suas manifestações clinicas e à sua alta prevalência. Suas principais manifestações clínicas incluem dismenorréia, dispareunia, infertilidade e dor pélvica crônica. Entre mulheres inférteis, 30-60% apresentam diagnostico de endometriose. Entre os mecanismos que envolvem a patogênese da endometriose e infertilidade, encontram-se alterações na foliculogênese, anovulação, síndrome do folículo não roto, diminuição da reserva ovariana e anormalidades de fase lútea. Sabe-se que endometriose apresenta componente hereditário, por isso tem se buscado polimorfismos envolvidos. Como a doença está associada com defeitos na fase lútea, resolvemos estudar um polimorfismo do hormônio luteinizante (LH) nessas pacientes. O V-LH (hormônio luteinizante com polimorfismo Trp8Arg - Ile15Thr) ocorre devido à troca polimórfica de triptofano por arginina no códon 8 e de isoleucina por treonina no códon 15 (Trp8Arg e Ile15Thr) no exon 2 da subunidade β do LH. Esse polimorfismo acarreta aumento da bioatividade do hormônio in vitro, mas possui metade da meia vida do LH selvagem. Realizamos um estudo prospectivo transversal. O grupo em estudo foi constituído por 50 mulheres inférteis com endometriose e o grupo controle por 50 mulheres férteis sem a doença. Realizou-se o diagnóstico de endometriose no grupo em estudo e excluiu-se seu diagnóstico no grupo controle durante a laparoscopia, momento no qual foi coletado sangue periférico. As mutações nos códons 8 e 15 foram analisadas por PCR. Sete (14%) pacientes no grupo de estudo e 6 pacientes no grupo controle apresentavam o polimorfismo V-LH. Essa diferença não foi estatisticamente significativa OR 1,19 (CI 95% 0,31-4,67). Assim, apesar de endometriose e infertilidade apresentarem um componente de insuficiência lútea, o V-LH não parece fazer parte desta patogênese.
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Determinação de citocinas no diagnóstico laboratorial da endometriose peritoneal mínima e leve /

Ihlenfeld, Mauro Fernando Kürten. January 2007 (has links)
Orientador: Rogério Dias / Banca: Jorge Nahás / Banca: Waldir Pereira Modotte / Banca: Reginaldo Guedes Coelho Lopes / Banca: Ilza Maria Urbano Monteiro / Resumo: As dosagens da leptina, da interleucina-6 (IL-6) e do fator de necrose tumoral alfa (TNF-a) foram avaliadas no diagnóstico da endometriose peritoneal mínima e leve (estádios I e 11 - American Society for Reproductive Medicine). Participaram, deste estudo prospectivo e casocontrole, 29 mulheres, em idade reprodutiva, submetidas a videolaparoscopia. O grupo de estudo foi composto por 15 pacientes em investigação de esterilidade conjugal ou dor pélvica crônica (grupo E) e o grupo controle por 14 mulheres assintomáticas encaminhadas para realização de ligadura tubária (grupo C). Foram coletadas amostras de sangue periférico e líquido peritoneal para a dosagem laboratorial das citocinas determinadas por meio de testes ELlSA. No soro, não se observou diferenças significantes nas amostras de leptina, de IL-6 e do TNF-Q entre os grupos estudados (p>O,05). No líquido peritoneal, houve diferenças significantes nas dosagens da leptina e do TNF-Q entre os grupos estudados (p<O,05);não havendo diferenças significantes para as amostras de IL-6 (p>O,05). No líquido peritoneal, há evidências da possibilidade da utilização da leptina e do TNF-Q no diagnóstico da endometriose mínima ou leve, na amostra estudada. / Abstract: The levels of leptin, interleukin-6 (IL-6) and tumor necrosis factor-alpha (TNF-o) were evaluated as a diagnostic tool for minimal and mild peritoneal endometriosis (stages I and II - American Society for Reproductive Medicine). lhe subjects of this prospective, case-control study were 29 women of reproductive age, who underwent laparoscopy. Subjects of the study-group were 15 women under investigation of infertility or chronic pelvic pain (E-group) and controls were patients with no symptoms in which tubal ligation would be performed (C-group). In ali these patients were collected samples of peripheral blood and peritoneal f1uid, in order to determine cytokine levels employing ELlSA tests. There were no statistical differences of the sera on the studied groups concerning the levels of leptin, IL-6 and TNF-o (p> 0.05). There were statistical differences in the peritoneal fluid of the studied groups, concerning the levels of leptin and TNF-o (p< 0.05) but not for IL-6 (p> 0.05). There is an evidence of using leptin and TNF-o in the peritoneal f1uid as a diagnostic tool for minimal and mild endometriosis. / Doutor

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