• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 18
  • Tagged with
  • 18
  • 18
  • 15
  • 11
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Distribuição do neuroepitélio olfatório em concha média e superior em cadáveres humanos / Distribution of olfactory neuroepithelium in the middle and superior turbinate of human cadavers

Fabio de Rezende Pinna 03 September 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A biópsia do neuroepitélio olfatório (NeuO) oferece perspectivas para aplicações terapêuticas tanto em doenças do olfato como doenças neurodegenerativas. Uma coleta bem sucedida desse tecido in vivo ainda não é rotina, devido á carência de estudos sobre a distribuição do NeuO em conchas superior (CS) e média (CM). Neste trabalho, descrevemos a distribuição do NeuO na CS e CM em cadáveres a partir da retirada integral dessas estruturas e posterior análise histológica por coloração de hematoxilina e eosina (HE) e imunoistoquímica. Além disso, também analisamos a influência do sexo, idade e lateralidade no grau de presença do NeuO nas CS e CM. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Estudo anatômico prospectivo realizado de março de 2006 a janeiro de 2008. A CS e a CM foram endoscopicamente retiradas de um total de 25 cadáveres frescos com menos de 12 horas de óbito. Cada concha foi seccionada na metade de seu comprimento ântero-posterior. Assim, cada um dos 25 cadáveres deu origem a oito fragmentos de mucosa de regiões anatômicas distintas, totalizando 200 lâminas para análise tanto por coloração de HE como por reação de imunoistoquímica. Nas lâminas coradas por HE, classificamos a distribuição do NeuO em graus 0, 1, 2, 3, 4, sendo que a análise foi realizada por 3 patologistas de forma cega. Para imunoistoquímica, só obtivemos positividade com a proteína S-100. A concordância entre os três patologistas foi avaliada aos pares utilizando-se o coeficiente de Kappa. A distribuição do NeuO foi analisada de acordo com a idade, sexo, tempo de óbito, simetria entre as fossas nasais e acurácia da imunoistoquímica. RESULTADOS: Pela HE na CS, o NeuO esteve presente em 82,9% das vezes e, na CM, em 17,1%. Na CS, o NeuO foi detectado em 82,9 % das lâminas, 4,9 vezes a prevalência na CM, que foi de 17,1 % das lâminas (p < 0,001). Pela imunoistoquímica, foi possível encontrar NeuO em um total de 15 fragmentos. Desses, 10 (20%) eram da metade posterior da CS e cinco (7,6%) da metade anterior da CS. Pelo cálculo da razão de prevalência, temos que a chance de encontrar NeuO é 4,9 vezes maior na CS do que na CM (IC95%: 3,3 7,4). Dos 15 fragmentos com marcação positiva para proteína S-100, sete corresponderam aos que tinham uma distribuição grau 3 (>50% e 75%) pela HE e outros sete aos que tinham uma distribuição grau 4 (acima de 75%). Somente um fragmento teve marcação positiva para imunoistoquímica no grupo 2 (entre 26 e 50%) na HE. A proteína S-100 apresentou uma sensibilidade de 13,5% e especificidade de 100% para detecção de NeuO. Não houve diferença estatisticamente significante na prevalência de NeuO quando os fragmentos foram divididos de acordo com o sexo, idade de óbito e lado da fossa nasal. No entanto, ao analisarmos a presença de NeuO de acordo com o grau de distribuição entre cada lado, não se percebe uma concordância. CONCLUSÕES: A quantidade total de NeuO foi simetricamente distribuída entre as fossas nasais, mas não houve uma concordância entre os lados quanto à maneira como o NeuO está distribuído. O NeuO apresenta maior probabilidade de ser encontrado na metade posterior de CS. A HE é um método eficaz para distinção entre NeuO e epitélio respiratório, devido a grande concordância entre três patologistas distintos. / INTRODUCTION: Olfactory neuroepithelium (ON) biopsy provides perspectives for several therapeutic applications, both in disorders of olfaction and in neurodegenerative diseases. Successful in vivo collection of ON is still not routine, due to a dearth of studies on ON distribution in the superior and middle turbinate (ST and MT respectively). This study describes the distribution of ON in cadaver ST and MT as determined by complete endoscopic removal of turbinates and histological analysis with hematoxylin and eosin (H&E) and immunohistochemical staining. We also analyzed the influence of gender, age, and naris side on the extent to which ON is present in the superior and middle turbinate. CASE SELECTION AND METHODS: We conducted a prospective anatomical study from March 2006 to January 2008. The superior and middle turbinates of 25 fresh cadavers (less than 12 hours post-mortem) were removed endoscopically. Each turbinate was halved into anterior and posterior fragments. Eight anatomically distinct fragments were therefore obtained from each of the 25 cadavers for a total of 200 specimens, which were analyzed through H&E staining and immunohistochemistry. Hematoxylin and eosin-stained slides were subjected to blind examination by three independent pathologists; ON distribution was graded on a fivepoint numeric scale (grade 0, 1, 2, 3, or 4). Immunohistochemistry was only positive through S-100 staining. Pairwise agreement between pathologists was assessed by means of the Kappa coefficient. The distribution of ON was analyzed regarding age, gender, time elapsed between death and specimen harvesting, symmetry between nares, and accuracy of immunohistochemistry results. RESULTS: In H&E-stained slides, olfactory neuroepithelium was present in 82.9% of ST and 17.1% of MT specimens; prevalence in the superior turbinate was therefore 4.9-fold greater (p < 0.001). Immunohistochemical analysis was able to identify ON in 15 fragments, 10 of which (20%) were from the posterior half of the superior turbinate; the remaining five specimens (7.6%) were from the anterior ST. According to prevalence ratio, the odds of finding ON are 4.9 times greater in superior turbinate than in the middle turbinate (CI, 95%; 3.37.4). Of the 15 immunohistochemistry-positive fragments, seven were assigned distribution grade 3 (>50% and 75% presence of ON) on H&E staining seven others were graded 4 (>75% presence of ON). A single immunohistochemistrypositive fragment was found to have grade 2 ON distribution (i.e., it contained 26% to 50% olfactory neuroepithelium) on H&E staining. S-100 staining showed a sensitivity of 13.5% and specificity of 100% for ON detection. There was no statistically significant difference in ON prevalence when fragments were compared according to gender, age at time of death, and naris side. However, when we analyzed ON presence according to the degree of ON distribution in each side, we found no concordance. CONCLUSIONS: Total ON was distributed symmetrically between nares, but we found no concordance between sides in the manner in which ON is distributed. ON is most likely to be found in the posterior half of the superior turbinate. Hematoxylin and eosin (H&E) staining is an effective method for distinguishing ON from respiratory epithelium, as shown by high inter-rater agreement among three independent pathologists
12

Tempo de fechamento faríngeo correlacionado com consistências, volumes, gênero e idade em videoendoscopia da deglutição / Pharyngeal contraction time on fiberoptic endoscopic evaluation of swallowing: correlation with consistency, volume, gender, and age

Elza Maria Lemos 28 March 2011 (has links)
O peristaltismo constritor é um dos principais componentes da fase faríngea da deglutição. Foram estudados os efeitos das consistências e volumes de alimento ofertado sobre a duração do fechamento faríngeo (white-out) por meio da videoendoscopia da deglutição em 61 indivíduos com deglutição normal. Os resultados foram correlacionados com gênero (24 masculinos e 37 femininos) e idade (20 a 77 anos). Foram ofertadas amostras alimentares de 5 e 10mL, nas consistências liquido, liquido espessado, pastoso e sólido a todos os indivíduos, obtendo-se 394 vídeos do período de fechamento faríngeo nas diversas consistências e volumes. As imagens foram digitalizadas e analisadas quadro-a-quadro no programa Adobe® Premiere® 6.5. Não houve diferença estatisticamente significante no tempo de fechamento faríngeo comparando-se entre as diferentes consistências e volumes. Não houve diferença quando comparados com gênero ou idade dos indivíduos. Conclui-se que o tempo de fechamento faríngeo não sofre impacto das diferentes consistências e volumes, assim como o gênero e idade em indivíduos com deglutição normal / Peristaltic constriction is one of the main components of the pharyngeal phase of swallowing. This study assessed the effects of various food consistencies and volumes on pharyngeal contraction time (as measured by duration of white-out during fiberoptic endoscopy) in 61 subjects with no swallowing problems. Results were correlated with gender (24 male, 37 female) and age (range, 2077 years). Food was provided in 5 and 10mL samples in various consistencies (fluid, thickened fluid, pureed, and solid) to all participants; a total of 394 video recordings of pharyngeal contraction during the passage of these various food consistencies and volumes were obtained. Footage was digitized and frame-by-frame analysis was carried out in the Adobe® Premiere® 6.5 software package. There were no statistically significant differences in pharyngeal contraction time during swallowing of the various food consistencies and volumes provided. Furthermore, there were no statistically significant differences between male and female patients or across different age. We conclude that sample consistency, bolus volume, gender and age have no impact on pharyngeal contraction time among individuals with no pathological changes in swallowing
13

Estudo da anatomia do seio esfenoidal através da dissecção endoscópica em cadáveres / Study of the anatomy of the sphenoid sinus using endoscopic cadaver dissection

Araújo Filho, Bernardo Cunha 30 April 2008 (has links)
Introdução: O seio esfenoidal apresenta relações anatômicas extremamente importantes com estruturas neurovasculares. Estas podem apresentar diversas variações, tornando as suas relações com seio esfenoidal bastante complexas e potencialmente associadas a graves lesões durante sua abordagem. Objetivo: O objetivo deste estudo prospectivo foi descrever, através da dissecção endoscópica em cadáveres, os detalhes das variações anatômicas do SE, avaliando a concordância entre os lados e as diferenças dessas variações entre o gênero e a cor da pele. Casuística e Métodos: Quarenta e cinco cadáveres (90 fossas nasais) de ambos os sexos com idade no óbito entre 30 e 83 anos foram submetidos à dissecção endoscópica meticulosa do seio esfenoidal. A distância da parede anterior do SE à espinha nasal anterior; a localização e o formato do óstio do SE, o grau de pneumatização do SE, a presença de células de Onodi, a dominância entre os lados, a inserção de septo interssinusal e de cristas, a presença de proeminências e/ou deiscências da artéria carótida interna, do nervo óptico, do nervo maxilar e do nervo vidiano, assim como a presença de recessos óptico-carotídeo, pterigóide e lateral foram descritos. As prevalências foram comparadas entre o gênero e diferentes cor da pele. Também foi analisada a simetria entre os lados direito e esquerdo. Resultados: O óstio estava localizado medialmente à inserção póstero-inferior da concha superior em 85,6% das fossas nasais estudadas e em 50% apresentava-se com formato arredondado. A distância média do óstio do seio esfenoidal à espinha nasal anterior foi de 68 mm (+- 4,6mm) para ambos os lados. Não havia dominância dos lados direito ou esquerdo em 21 (46,7%) dos cadáveres. Em 17 cadáveres (37,8%) o seio esquerdo se apresentou mais pneumatizado e em 7 (15,6%), o seio esfenoidal direito apresentou dominância em relação ao esquerdo. O tipo selar foi o mais prevalente (53%) seguido do pré-selar (38%). O recesso mais prevalente foi o pterigóide (47,8%). As cristas estivaram presentes em 22,7% dos lados. O septo intersinusal se inseriu no trajeto da artéria carótida interna e do nervo óptico, respectivamente, em 16,7% e 2,2%. A artéria carótida interna esteve proeminente em 48,9% e deiscente em 31,1% das fossas estudadas. O nervo óptico estava proeminente e deiscente em 35,6% e 8,9%, respectivamente. O nervo vidiano foi a estrutura com proeminência mais prevalente (50%). O nervo maxilar esteve deiscente em 5,6% dos lados estudados. Uma célula de Onodi esteve presente em 23 (25,6%) dos lados dissecados. A análise da simetria mostrou concordância perfeita com relação ao grau de pneumatização e se apresentou bastante variável de acordo com a estrutura estudada. Cadáveres do sexo feminino apresentaram de forma estatisticamente significante maior prevalência de deiscência de carótida interna (p=0,002) e do nervo maxilar (p=0,02), assim como proeminência do nervo óptico (p < 0,001). Conclusão: Os dados demonstram a complexa anatomia interna do seio esfenoidal, e o conhecimento desta anatomia é de grande importância para evitar as potenciais complicações cirúrgicas nesta região. / Introduction: There are extremely important anatomic relationships between the sphenoid sinus (SS) and neurovascular structures. These structures may have several anatomic variations, which makes their relationship with the sphenoid sinus complex and carries risks of severe injuries during surgery. Objective: This prospective study used endoscopic cadaver dissection to describe details of SS anatomic variations and to evaluate agreement between sides and differences between sexes and ethnic groups. Casuistic and Methods: Fourty-five cadavers (90 nasal fossae) of both sexes ageing between 30 and 83 years underwent careful dissection of the sphenoid sinus. Distance from the SS anterior wall to the anterior nasal spine, the position and shape of the SS, the degree of SS pneumatization, the presence of Onodi cells, the dominance between sides, the insertion of the intersinus septum and crests, the presence of dehiscence and protrusions of the internal carotid artery (ICA), optic nerve (ON), maxillary and vidian nerves, and the presence of optic-carotid, pterygoid and lateral recesses were described. Data were analyzed according to sex, skin color and symmetry between nasal fossae of each cadaver. Results: Ostia were located medially to the posteroinferior insertion of the superior turbinate in 85.6% of the nasal fossae, and were circular in 50% of the cases. The mean distance from the ostium to the anterior nasal spine was 68 mm (+- 4.6 mm) for both sides. No dominance of right or left side was found in 21 (46.7%) of the cadavers. In 17 cadavers (37.8%), the left sinus was more pneumatized, and in 7 (15.6%), the right sphenoid sinus showed dominance over the left sinus. The sellar type was the most prevalent (53%), followed by the presellar type (38%). Pterygoid recesses were the most prevalent (47.8%). Crests were found in 22.7% of the sides. The intersinus septum was inserted on the course of the internal carotid artery and optic nerve in 16.7% and 2.2 % of the cases. ICA protrusions were found in 48.9% of the cases, and dehiscence in 31.1% of the fossae under study. Dehiscence and protrusion of the ON were found in 35.6% and 8.9% of the cases. The vidian nerve was the structure with the most prevalent protrusion (50%). Dehiscence over the maxillary nerve was found in 5.6% of the sides. Onodi cells were found in 23 (25.6%) of the dissected sides. The analysis of symmetry revealed perfect agreement of the degree of pneumatization and was greatly variable depending on the structure analyzed. Female cadavers had a statistically greater prevalence of dehiscence over the internal carotid artery (p = 0.002) and over the maxillary nerve (p = 0.02), as well as greater prevalence of optic nerve protrusion (p < 0.001). Conclusion: Our data showed that the SS internal anatomy is complex, and its knowledge is essential during surgical approaches to the sphenoid sinus.
14

Estudo da hidrolaparoscopia transvaginal com novo instrumental de acesso à cavidade pélvica / Transvaginal hydrolaparoscopy with a new instrument to access pelvic cavity

Vieira, Carlos Henrique Fontana 22 October 2004 (has links)
INTRODUÇÃO: A hidrolaparoscopia transvaginal (HLT) é uma técnica de exploração das estruturas tubo-ovarianas em pacientes inférteis sem alteração pélvica determinada. O procedimento consiste no acesso via vaginal da cavidade pélvica com trocarte e introdução de óptica que é acoplada ao sistema de videodocumentação. O exame é realizado em ambulatório com anestesia local. A visibilização é conseguida graças a hidroflotação das estruturas pélvicas provocada pela instilação de soro fisiológico ou solução de lactatoringer. Trata-se de uma das técnicas vídeo-endoscópicas ginecológica mais recentes descrita na literatura, ainda em fase de estudos. Este método permite o diagnóstico de afecções da pelve posterior como, endometriose, cistos ovarianos, aderências, hidrossalpinge, miomas e estudo da tuba distal em pacientes laqueadas. O estudo desenvolvido tem por objetivo avaliar a técnica operatória em si, assim como os achados através deste método e a segurança e eficácia de um novo um novo instrumental, mais particularmente uma agulha de Veress modificada, desenvolvida especificamente para este procedimento. Este instrumental difere de outros utilizados e descritos na literatura por apresentar um dispositivo de segurança em sua base que tem por finalidade fixar a parte interna da ponta da agulha, oferecendo maior segurança ao adentrar-se às cegas na cavidade pélvica através do fórnice vaginal posterior. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Para realização do estudo selecionou-se 38 pacientes laqueadas que apresentavam desejo de gravidez. Foram excluídas pacientes que apresentassem outra afecção pélvica e aquelas cujos parceiros apresentavam espermograma alterado com indicação de fertilização in vitro. O procedimento foi realizado com a paciente em posição ginecológica. Após a anti-sepsia da vulva e vagina procedeu-se à infiltração de 2 ml de lidocaína com vasoconstritor em porção mediana do fórnice vaginal posterior aproximadamente 1,5 cm abaixo da inserção da parede vaginal na cérvice uterina. Depois disto puncionava-se através do local previamente anestesiado com a agulha, objeto deste estudo, já envolta por uma cânula similar a um trocarte, até transpassar-se a parede vaginal e obter-se acesso à cavidade pélvica. Introduzia-se 100 ml de soro fisiológico ou solução de lactato-ringer com lidocaína 2% sem vasoconstritor diluída em uma proporção de 1/100. Após remover a agulha introduzia-se através da cânula uma óptica de 2,9 mm com ângulo de 30º acoplada a um sistema de vídeodocumentação; confirmava-se o acesso ao interior da cavidade e prosseguia-se a instilação de líquido e inspeção da mesma. RESULTADOS: 1) Obteve-se acesso à cavidade pélvica em 36 (94,7%) das pacientes. 2) A quantidade de líquido utilizada variou de 300 a 1500 ml. 3) O escore médio de dor foi de 2,3 na escala visual analógica de dor. O escore médio nas pacientes nas quais se utilizou quantidades 600ml foi de 2,7 e 1,7 respectivamente. 4) Os achados mais comuns durante o procedimento foram de aderências pélvicas velamentosas, além de hidrossalpinge e salpingectomia distal em alguns casos. 5) Não houve qualquer complicação nos 38 casos estudados. CONCLUSÕES: 1) O novo instrumental de hidrolaparoscopia transvaginal (agulhas de Veress modificada) é eficaz em acessar a cavidade pélvica, é seguro e de fácil manuseio. 2) A hidrolaparoscopia transvaginal é um método realizável em âmbito ambulatorial, reprodutível, bem tolerado, de baixo custo e com boa capacidade diagnóstica / INTRODUCTION: Transvaginal hydrolaparoscopy (THL) is a technique for pelvic exploration in patients without pelvic pathology. The procedure consists of accessing the pelvic cavity with a trocar and introduction of an optic coupled to a videodocumentation system. The exam is performed in outpatient under local anesthesia. Visualization is achieved through hydroflotation of the pelvis\'s structures, following instillation of saline or Ringer\'s lactate solution. It is one of the most recently described gynecological videoendoscopic techniques in the literature and still in trial phase. This method enables the diagnosis of alterations in the posterior pelvis, such as endometriosis; ovarian cysts; adhesions; hydrosalpinx; myomas; and evaluation of the distal tube in patient with tubal ligation. The objective of the study was to evaluate the technique itself, as well as the findings using this method and the efficiency of the new instrument, in particular the modified Veress needle that has been developed specifically for this procedure. This instrument differs from others described in the literature because it has a safety device in its base designed to fix the inner part of needle\'s tip, thereby offering greater safety during blind insertion into the pelvic cavity through the posterior fornix. MATERIAL AND METHODS: A total of 38 patients with tubal ligation were selected that had expressed the desire to become pregnant. Patients with other pelvic alteration and whose partner presented abnormal semen analisys with indication for in vitro fertilization were excluded. The procedure was performed in gynecologic position. After antisepsis of the vulva and vagina, 2 ml of lidocaine with adrenaline was perfomed of posterior fornix at midline, approximately 1.5 cm below the insertion of the vaginal wall in the uterine cervix. After this, the Veress needle previously covered with a cannula that is similar a trocar, was inserted through the anesthetized area until it reached the pelvic cavity. A hundred milliliter of saline or Ringer\'s lactate solution with 2% lidocaine, without adrenaline and diluted to 1:100 was introduced. After removal of the Veress needle, a rigid 2,9 mm endoscope with a 30º optical angle coupled to a videodocumentation system was inserted trough the cannula to confirm the access into pelvic cavity. The liquid has continued instilled and the inspection was undertaken. RESULTS: 1) the pelvic cavity was accessed in 36 (94.7%) patients; 2) the distention media volume used was 300 to 1500 ml; 3) the mean score for pain using the visual analog pain scale was 2.3. This score for the patients that received 600 ml was 2.7 and 1.7, respectively; 4) the most common findings during the procedure were filamentous pelvic adhesions, besides hydrosalpinx and distal salpingectomy in some cases 5) there were no complications in any of the 38 cases studied. CONCLUSIONS: 1)The new transvaginal hydrolaparoscopy instrument (modified Veress needle) is effective to access the pelvic cavity, safe and easy handle; 2) transvaginal hydrolaparoscopy is feasibility in outpatient basis and is reproducible, well tolerated, inexpensive and offers a good diagnostic capacity
15

Hidrolaparoscopia transvaginal no prognóstico cirúrgico de mulheres laqueadas candidatas à reversão da esterilização tubária / Transvaginal hydrolaparoscopy for evaluating surgical prognosis in sterilized women desiring a new pregnancy

Vieira, Carlos Henrique Fontana 06 November 2007 (has links)
Introdução: Aproximadamente 2% a 26% das mulheres submetidas à esterilização demonstram arrependimento em algum momento de sua vida. A reversão cirúrgica pode ser realizada por laparotomia, minilaparotomia ou laparoscopia. Para tanto, é necessário avaliarem-se as condições tubárias para prognosticar o procedimento cirúrgico. Para a avaliação anatômica da tuba procede-se à histerossalpingografia para a análise da porção proximal à cicatriz cirúrgica da laqueadura, e a laparoscopia para a porção distal. Neste estudo prospectivo transversal, avaliou-se a porção distal das tubas pela hidrolaparoscopia transvaginal (HLT) como alternativa à laparoscopia diagnóstica. Métodos: No período de agosto de 2001 a abril de 2004, 38 pacientes sem outra afecção pélvica, com idade inferior a 40 anos, índice de massa corpórea menor que 35 kg/m2, e cujos parceiros não apresentavam espermograma alterado com indicação de fertilização in vitro, foram submetidas à HLT, em ambulatório e sob anestesia local. A reversão cirúrgica foi efetuada em 30 pacientes por minilaparotomia, que foi considerada \"padrão-ouro\" para determinar a acurácia dos achados da HLT. Resultados: 1) Obteve-se acesso à cavidade pélvica em 36 (94,7%) pacientes; em duas (5,3%) houve falha de acesso. 2) Das 30 pacientes que se mantiveram no estudo, em duas (6,7%) não se obteve acesso à cavidade pélvi-ca, e das 28 (93,3%) pacientes avaliadas em um total de 56 tubas, o prognóstico foi correto em 25 (89,3%) e insatisfatório em três (10,7%). A falha prognóstica decorreu de hidrossalpinge e laqueadura em dois pontos em cada uma das tubas em uma paciente e de hidrossalpinge em outras duas pacientes. 3) Não houve qualquer complicação nos 38 casos estudados. Conclusões: A HTL é método que per-mite a visualização das fímbrias e do coto distal das tubas de pacientes laqueadas. Constitui método com alto índice de acerto na análise da possibilidade de recanalização cirúrgica pós-laqueadura, mas a presença de hidrossalpinge prejudica a avaliação do prognóstico da reversibilidade. / Background: The rate of post sterilization regret in women is about 2% to 26% de-pending on the moment of life they are living. Surgical reversibility can be carried out with the use of laparotomy, minilaparotomy or laparoscopy. However, tubal condi-tions must be assessed for the surgical prognosis. Hysterosalpingography is useful for assessing the proximal surgical scar of the ligated tube, and laparoscopy is used for evaluating the distal portion. Distal portion of ligated tubes were evaluated by transvaginal hydrolaparoscopy (THL) as an alternative to laparoscopy in this investi-gation. Method: Between August 2001 and April 2004, 38 female candidates for sterilization reversal without any other pelvic disease, aged up to 40 years old, pre-senting body mass index <35 kg/m2, whose partners did not present abnormal es-permogram, and without indication for in vitro fertilization were submitted to outpa-tient THL under local anesthesia. Surgical reversal was accomplished in 30 patients with minilaparotomy, considered the golden-pattern for analyzing the accuracy of THL findings. Results: 1) Pelvic cavity was achieved in 36 (94.7%) patients, and the access failed in the other two (5.3%). 2) Out of the 30 patients who were kept in the study, failure in achieving the pelvic cavity occurred in two (6.7%) of them. In the remaining 28 (93.3%) women or 56 tubes, THL diagnosis was correct in 25 (89.3%) and unsatisfactory in the other three (10.7%). Prognosis failure was result of hy-drosalpinge, and one of these three patients presented two points ligated in both tubes as well. 3) There were no THL complications in all cases. Conclusion: THL is a technique useful for allowing visualization of fimbriae and distal stump of ligated tubes, and for accurately previewing the possibility of surgical reversal, although the presence of hydrosalpinge can interfere in the THL prognosis for tubal reversibility.
16

Estudo da anatomia do seio esfenoidal através da dissecção endoscópica em cadáveres / Study of the anatomy of the sphenoid sinus using endoscopic cadaver dissection

Bernardo Cunha Araújo Filho 30 April 2008 (has links)
Introdução: O seio esfenoidal apresenta relações anatômicas extremamente importantes com estruturas neurovasculares. Estas podem apresentar diversas variações, tornando as suas relações com seio esfenoidal bastante complexas e potencialmente associadas a graves lesões durante sua abordagem. Objetivo: O objetivo deste estudo prospectivo foi descrever, através da dissecção endoscópica em cadáveres, os detalhes das variações anatômicas do SE, avaliando a concordância entre os lados e as diferenças dessas variações entre o gênero e a cor da pele. Casuística e Métodos: Quarenta e cinco cadáveres (90 fossas nasais) de ambos os sexos com idade no óbito entre 30 e 83 anos foram submetidos à dissecção endoscópica meticulosa do seio esfenoidal. A distância da parede anterior do SE à espinha nasal anterior; a localização e o formato do óstio do SE, o grau de pneumatização do SE, a presença de células de Onodi, a dominância entre os lados, a inserção de septo interssinusal e de cristas, a presença de proeminências e/ou deiscências da artéria carótida interna, do nervo óptico, do nervo maxilar e do nervo vidiano, assim como a presença de recessos óptico-carotídeo, pterigóide e lateral foram descritos. As prevalências foram comparadas entre o gênero e diferentes cor da pele. Também foi analisada a simetria entre os lados direito e esquerdo. Resultados: O óstio estava localizado medialmente à inserção póstero-inferior da concha superior em 85,6% das fossas nasais estudadas e em 50% apresentava-se com formato arredondado. A distância média do óstio do seio esfenoidal à espinha nasal anterior foi de 68 mm (+- 4,6mm) para ambos os lados. Não havia dominância dos lados direito ou esquerdo em 21 (46,7%) dos cadáveres. Em 17 cadáveres (37,8%) o seio esquerdo se apresentou mais pneumatizado e em 7 (15,6%), o seio esfenoidal direito apresentou dominância em relação ao esquerdo. O tipo selar foi o mais prevalente (53%) seguido do pré-selar (38%). O recesso mais prevalente foi o pterigóide (47,8%). As cristas estivaram presentes em 22,7% dos lados. O septo intersinusal se inseriu no trajeto da artéria carótida interna e do nervo óptico, respectivamente, em 16,7% e 2,2%. A artéria carótida interna esteve proeminente em 48,9% e deiscente em 31,1% das fossas estudadas. O nervo óptico estava proeminente e deiscente em 35,6% e 8,9%, respectivamente. O nervo vidiano foi a estrutura com proeminência mais prevalente (50%). O nervo maxilar esteve deiscente em 5,6% dos lados estudados. Uma célula de Onodi esteve presente em 23 (25,6%) dos lados dissecados. A análise da simetria mostrou concordância perfeita com relação ao grau de pneumatização e se apresentou bastante variável de acordo com a estrutura estudada. Cadáveres do sexo feminino apresentaram de forma estatisticamente significante maior prevalência de deiscência de carótida interna (p=0,002) e do nervo maxilar (p=0,02), assim como proeminência do nervo óptico (p < 0,001). Conclusão: Os dados demonstram a complexa anatomia interna do seio esfenoidal, e o conhecimento desta anatomia é de grande importância para evitar as potenciais complicações cirúrgicas nesta região. / Introduction: There are extremely important anatomic relationships between the sphenoid sinus (SS) and neurovascular structures. These structures may have several anatomic variations, which makes their relationship with the sphenoid sinus complex and carries risks of severe injuries during surgery. Objective: This prospective study used endoscopic cadaver dissection to describe details of SS anatomic variations and to evaluate agreement between sides and differences between sexes and ethnic groups. Casuistic and Methods: Fourty-five cadavers (90 nasal fossae) of both sexes ageing between 30 and 83 years underwent careful dissection of the sphenoid sinus. Distance from the SS anterior wall to the anterior nasal spine, the position and shape of the SS, the degree of SS pneumatization, the presence of Onodi cells, the dominance between sides, the insertion of the intersinus septum and crests, the presence of dehiscence and protrusions of the internal carotid artery (ICA), optic nerve (ON), maxillary and vidian nerves, and the presence of optic-carotid, pterygoid and lateral recesses were described. Data were analyzed according to sex, skin color and symmetry between nasal fossae of each cadaver. Results: Ostia were located medially to the posteroinferior insertion of the superior turbinate in 85.6% of the nasal fossae, and were circular in 50% of the cases. The mean distance from the ostium to the anterior nasal spine was 68 mm (+- 4.6 mm) for both sides. No dominance of right or left side was found in 21 (46.7%) of the cadavers. In 17 cadavers (37.8%), the left sinus was more pneumatized, and in 7 (15.6%), the right sphenoid sinus showed dominance over the left sinus. The sellar type was the most prevalent (53%), followed by the presellar type (38%). Pterygoid recesses were the most prevalent (47.8%). Crests were found in 22.7% of the sides. The intersinus septum was inserted on the course of the internal carotid artery and optic nerve in 16.7% and 2.2 % of the cases. ICA protrusions were found in 48.9% of the cases, and dehiscence in 31.1% of the fossae under study. Dehiscence and protrusion of the ON were found in 35.6% and 8.9% of the cases. The vidian nerve was the structure with the most prevalent protrusion (50%). Dehiscence over the maxillary nerve was found in 5.6% of the sides. Onodi cells were found in 23 (25.6%) of the dissected sides. The analysis of symmetry revealed perfect agreement of the degree of pneumatization and was greatly variable depending on the structure analyzed. Female cadavers had a statistically greater prevalence of dehiscence over the internal carotid artery (p = 0.002) and over the maxillary nerve (p = 0.02), as well as greater prevalence of optic nerve protrusion (p < 0.001). Conclusion: Our data showed that the SS internal anatomy is complex, and its knowledge is essential during surgical approaches to the sphenoid sinus.
17

Estudo da hidrolaparoscopia transvaginal com novo instrumental de acesso à cavidade pélvica / Transvaginal hydrolaparoscopy with a new instrument to access pelvic cavity

Carlos Henrique Fontana Vieira 22 October 2004 (has links)
INTRODUÇÃO: A hidrolaparoscopia transvaginal (HLT) é uma técnica de exploração das estruturas tubo-ovarianas em pacientes inférteis sem alteração pélvica determinada. O procedimento consiste no acesso via vaginal da cavidade pélvica com trocarte e introdução de óptica que é acoplada ao sistema de videodocumentação. O exame é realizado em ambulatório com anestesia local. A visibilização é conseguida graças a hidroflotação das estruturas pélvicas provocada pela instilação de soro fisiológico ou solução de lactatoringer. Trata-se de uma das técnicas vídeo-endoscópicas ginecológica mais recentes descrita na literatura, ainda em fase de estudos. Este método permite o diagnóstico de afecções da pelve posterior como, endometriose, cistos ovarianos, aderências, hidrossalpinge, miomas e estudo da tuba distal em pacientes laqueadas. O estudo desenvolvido tem por objetivo avaliar a técnica operatória em si, assim como os achados através deste método e a segurança e eficácia de um novo um novo instrumental, mais particularmente uma agulha de Veress modificada, desenvolvida especificamente para este procedimento. Este instrumental difere de outros utilizados e descritos na literatura por apresentar um dispositivo de segurança em sua base que tem por finalidade fixar a parte interna da ponta da agulha, oferecendo maior segurança ao adentrar-se às cegas na cavidade pélvica através do fórnice vaginal posterior. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Para realização do estudo selecionou-se 38 pacientes laqueadas que apresentavam desejo de gravidez. Foram excluídas pacientes que apresentassem outra afecção pélvica e aquelas cujos parceiros apresentavam espermograma alterado com indicação de fertilização in vitro. O procedimento foi realizado com a paciente em posição ginecológica. Após a anti-sepsia da vulva e vagina procedeu-se à infiltração de 2 ml de lidocaína com vasoconstritor em porção mediana do fórnice vaginal posterior aproximadamente 1,5 cm abaixo da inserção da parede vaginal na cérvice uterina. Depois disto puncionava-se através do local previamente anestesiado com a agulha, objeto deste estudo, já envolta por uma cânula similar a um trocarte, até transpassar-se a parede vaginal e obter-se acesso à cavidade pélvica. Introduzia-se 100 ml de soro fisiológico ou solução de lactato-ringer com lidocaína 2% sem vasoconstritor diluída em uma proporção de 1/100. Após remover a agulha introduzia-se através da cânula uma óptica de 2,9 mm com ângulo de 30º acoplada a um sistema de vídeodocumentação; confirmava-se o acesso ao interior da cavidade e prosseguia-se a instilação de líquido e inspeção da mesma. RESULTADOS: 1) Obteve-se acesso à cavidade pélvica em 36 (94,7%) das pacientes. 2) A quantidade de líquido utilizada variou de 300 a 1500 ml. 3) O escore médio de dor foi de 2,3 na escala visual analógica de dor. O escore médio nas pacientes nas quais se utilizou quantidades 600ml foi de 2,7 e 1,7 respectivamente. 4) Os achados mais comuns durante o procedimento foram de aderências pélvicas velamentosas, além de hidrossalpinge e salpingectomia distal em alguns casos. 5) Não houve qualquer complicação nos 38 casos estudados. CONCLUSÕES: 1) O novo instrumental de hidrolaparoscopia transvaginal (agulhas de Veress modificada) é eficaz em acessar a cavidade pélvica, é seguro e de fácil manuseio. 2) A hidrolaparoscopia transvaginal é um método realizável em âmbito ambulatorial, reprodutível, bem tolerado, de baixo custo e com boa capacidade diagnóstica / INTRODUCTION: Transvaginal hydrolaparoscopy (THL) is a technique for pelvic exploration in patients without pelvic pathology. The procedure consists of accessing the pelvic cavity with a trocar and introduction of an optic coupled to a videodocumentation system. The exam is performed in outpatient under local anesthesia. Visualization is achieved through hydroflotation of the pelvis\'s structures, following instillation of saline or Ringer\'s lactate solution. It is one of the most recently described gynecological videoendoscopic techniques in the literature and still in trial phase. This method enables the diagnosis of alterations in the posterior pelvis, such as endometriosis; ovarian cysts; adhesions; hydrosalpinx; myomas; and evaluation of the distal tube in patient with tubal ligation. The objective of the study was to evaluate the technique itself, as well as the findings using this method and the efficiency of the new instrument, in particular the modified Veress needle that has been developed specifically for this procedure. This instrument differs from others described in the literature because it has a safety device in its base designed to fix the inner part of needle\'s tip, thereby offering greater safety during blind insertion into the pelvic cavity through the posterior fornix. MATERIAL AND METHODS: A total of 38 patients with tubal ligation were selected that had expressed the desire to become pregnant. Patients with other pelvic alteration and whose partner presented abnormal semen analisys with indication for in vitro fertilization were excluded. The procedure was performed in gynecologic position. After antisepsis of the vulva and vagina, 2 ml of lidocaine with adrenaline was perfomed of posterior fornix at midline, approximately 1.5 cm below the insertion of the vaginal wall in the uterine cervix. After this, the Veress needle previously covered with a cannula that is similar a trocar, was inserted through the anesthetized area until it reached the pelvic cavity. A hundred milliliter of saline or Ringer\'s lactate solution with 2% lidocaine, without adrenaline and diluted to 1:100 was introduced. After removal of the Veress needle, a rigid 2,9 mm endoscope with a 30º optical angle coupled to a videodocumentation system was inserted trough the cannula to confirm the access into pelvic cavity. The liquid has continued instilled and the inspection was undertaken. RESULTS: 1) the pelvic cavity was accessed in 36 (94.7%) patients; 2) the distention media volume used was 300 to 1500 ml; 3) the mean score for pain using the visual analog pain scale was 2.3. This score for the patients that received 600 ml was 2.7 and 1.7, respectively; 4) the most common findings during the procedure were filamentous pelvic adhesions, besides hydrosalpinx and distal salpingectomy in some cases 5) there were no complications in any of the 38 cases studied. CONCLUSIONS: 1)The new transvaginal hydrolaparoscopy instrument (modified Veress needle) is effective to access the pelvic cavity, safe and easy handle; 2) transvaginal hydrolaparoscopy is feasibility in outpatient basis and is reproducible, well tolerated, inexpensive and offers a good diagnostic capacity
18

Hidrolaparoscopia transvaginal no prognóstico cirúrgico de mulheres laqueadas candidatas à reversão da esterilização tubária / Transvaginal hydrolaparoscopy for evaluating surgical prognosis in sterilized women desiring a new pregnancy

Carlos Henrique Fontana Vieira 06 November 2007 (has links)
Introdução: Aproximadamente 2% a 26% das mulheres submetidas à esterilização demonstram arrependimento em algum momento de sua vida. A reversão cirúrgica pode ser realizada por laparotomia, minilaparotomia ou laparoscopia. Para tanto, é necessário avaliarem-se as condições tubárias para prognosticar o procedimento cirúrgico. Para a avaliação anatômica da tuba procede-se à histerossalpingografia para a análise da porção proximal à cicatriz cirúrgica da laqueadura, e a laparoscopia para a porção distal. Neste estudo prospectivo transversal, avaliou-se a porção distal das tubas pela hidrolaparoscopia transvaginal (HLT) como alternativa à laparoscopia diagnóstica. Métodos: No período de agosto de 2001 a abril de 2004, 38 pacientes sem outra afecção pélvica, com idade inferior a 40 anos, índice de massa corpórea menor que 35 kg/m2, e cujos parceiros não apresentavam espermograma alterado com indicação de fertilização in vitro, foram submetidas à HLT, em ambulatório e sob anestesia local. A reversão cirúrgica foi efetuada em 30 pacientes por minilaparotomia, que foi considerada \"padrão-ouro\" para determinar a acurácia dos achados da HLT. Resultados: 1) Obteve-se acesso à cavidade pélvica em 36 (94,7%) pacientes; em duas (5,3%) houve falha de acesso. 2) Das 30 pacientes que se mantiveram no estudo, em duas (6,7%) não se obteve acesso à cavidade pélvi-ca, e das 28 (93,3%) pacientes avaliadas em um total de 56 tubas, o prognóstico foi correto em 25 (89,3%) e insatisfatório em três (10,7%). A falha prognóstica decorreu de hidrossalpinge e laqueadura em dois pontos em cada uma das tubas em uma paciente e de hidrossalpinge em outras duas pacientes. 3) Não houve qualquer complicação nos 38 casos estudados. Conclusões: A HTL é método que per-mite a visualização das fímbrias e do coto distal das tubas de pacientes laqueadas. Constitui método com alto índice de acerto na análise da possibilidade de recanalização cirúrgica pós-laqueadura, mas a presença de hidrossalpinge prejudica a avaliação do prognóstico da reversibilidade. / Background: The rate of post sterilization regret in women is about 2% to 26% de-pending on the moment of life they are living. Surgical reversibility can be carried out with the use of laparotomy, minilaparotomy or laparoscopy. However, tubal condi-tions must be assessed for the surgical prognosis. Hysterosalpingography is useful for assessing the proximal surgical scar of the ligated tube, and laparoscopy is used for evaluating the distal portion. Distal portion of ligated tubes were evaluated by transvaginal hydrolaparoscopy (THL) as an alternative to laparoscopy in this investi-gation. Method: Between August 2001 and April 2004, 38 female candidates for sterilization reversal without any other pelvic disease, aged up to 40 years old, pre-senting body mass index <35 kg/m2, whose partners did not present abnormal es-permogram, and without indication for in vitro fertilization were submitted to outpa-tient THL under local anesthesia. Surgical reversal was accomplished in 30 patients with minilaparotomy, considered the golden-pattern for analyzing the accuracy of THL findings. Results: 1) Pelvic cavity was achieved in 36 (94.7%) patients, and the access failed in the other two (5.3%). 2) Out of the 30 patients who were kept in the study, failure in achieving the pelvic cavity occurred in two (6.7%) of them. In the remaining 28 (93.3%) women or 56 tubes, THL diagnosis was correct in 25 (89.3%) and unsatisfactory in the other three (10.7%). Prognosis failure was result of hy-drosalpinge, and one of these three patients presented two points ligated in both tubes as well. 3) There were no THL complications in all cases. Conclusion: THL is a technique useful for allowing visualization of fimbriae and distal stump of ligated tubes, and for accurately previewing the possibility of surgical reversal, although the presence of hydrosalpinge can interfere in the THL prognosis for tubal reversibility.

Page generated in 0.4391 seconds