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Un essai sur la pertinence de la théorie marxiste pour l'analyse du phénomène urbain capitaliste /Couture, Yves January 1976 (has links)
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Un essai sur la pertinence de la théorie marxiste pour l'analyse du phénomène urbain capitaliste /Couture, Yves January 1976 (has links)
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Marx e o ultimo Engels : o modo de produção asiaticoAntunes, Jair 03 August 2018 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodrigues Benoit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: Marx faz referências à forma social asiática desde seus primeiros trabalhos. Refere-se, por exemplo, à forma despótica de governo, ao caráter "patriarcal" da escravidão e, principalmente, ao rígido sistema de castas que mantinha imutáveis as relações sociais na Ásia. Formulou, assim, a categoria de modo de produção asiático que, de modo geral, está na origem de todas as sociedades. Esta categoria permeou as teorias de Marx sobre a história da humanidade até sua morte. Engels, no entanto, não utiliza esta categoria em sua obra A Origem da Famz1ia, da Propriedade Privada e do Estado, caracterizando a Ásia como um continente que estaria ainda na comunidade primitiva. A ausência dessa categoria na obra do "último" Engels possibilitou a Stalin, por exemplo, não caracterizar a Rússia e a China, antes da revolução proletária em 1917, como "asiáticas", suprimindo o caráter imutável destas sociedades, inaugurando a era dos "estágios" na teoria marxista, dogmatizando a concepção de história de Marx / Abstract: Marx makes references to the Asian social form since his first works. He refers, for example, to the despotic form of govemment to the "patriarchal" character of slavery and, mainly, to the rigid system of castes which the social relations immutable m Asia. He formulated, thus, the category of the Asian way of production, which is, in general, in the origin of alI societies. This category permeated the theories of Marx about the history of mankind until his death. Engels, nevertheless, doesn't use it in this work The Origin of the Family, Private Property and the State, characterizing Asia as a continent that would still be in the primitive community. The absence of this category in the work of the "last" Engels made it possible for Stalin, for example, not to characterize Russia and China before the proletarian revolution in 1917, like "asiatics" and to suppress the immutable character of these societies initiatmg the era of the "stages" in the marxist theory, dogmatizing marxist conception of history / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Karl Marx, Friedrich Engels et les conflits nationauxPetermann, Simon January 1983 (has links)
Doctorat en philosophie et lettres / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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A Proposta Marxiana de Vinculação Trabalho - Ensino no Embate com o Utopismo e Reformismo Burguês Análise Teórico-HistóricaALBUQUERQUE, Sharly Et Chan Nunes de January 2007 (has links)
ALBUQUERQUE, Sharly Et Chan Nunes. A proposta Marxiana de vinculação trabalho - ensino no embate com o utopismo e reformismo burguês análise teórico-histórica. 2007. 106f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-07-23T11:49:48Z
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Previous issue date: 2007 / RESUMO O presente trabalho tem como objetivo recuperar e discutir a proposta educativa marxiana/engelsiana de vinculação entre trabalho e instrução, examinando a gênese histórica e a evolução dessa proposta nos escritos dos fundadores do socialismo científico. Trata-se de um estudo calcado na revisão bibliográfica de textos que lidam sobre educação e o ensino. Do Manifesto de 1848 à Crítica do Programa de Gotha, passando pelo O Capital, e outros conhecidos textos, busca-se identificar as propostas dos autores, destacando as nuanças e singularidades de cada uma na sua relação com o contexto da luta operária, causa maior no seio da qual estava situada a discussão a respeito da educação. No exame dos textos há pouco referidos, à luz dos acontecimentos históricos que estavam na sua base, tentou-se acompanhar o desenvolvimento do pensamento de Marx e Engels que, no diálogo critico com o socialismo utópico e com o ideal reformista burguês, denuncia os efeitos destrutivos da industrialização capitalista para as condições de vida e de formação da classe trabalhadora. Ao mesmo tempo, buscam forjar a resistência, elaborando propostas que vieram a animar as lutas operárias no campo sócio-educacional. Procura-se, com efeito, deslindar os pressupostos e as finalidades da proposta marxiana de conjugação trabalho-ensino, de educação politécnica, como formação teórico-prática; a combinação entre educação intelectual, ginástica e formação tecnológica, uma das importantes contribuições da reflexão marxiana para a luta de classes no campo educacional, que permite estabelecer distinção entre o projeto de vinculação pretendido pela classe dominante em relação ao trabalho e à educação. O presente estudo transita também pelo controverso debate sobre o trabalho como princípio educativo, apoiando-se na tese do trabalho como categoria ontológica central da sociabilidade humana, que precisa ser distinguido em sua dupla determinabilidade, criação e destruição do humano. O presente trabalho tem origem na pressuposição de que a luta dos trabalhadores em educação se insere na peleja mais geral do movimento operário pela elaboração de um projeto educativo voltado à emancipação dos trabalhadores e à superação da exploração do homem pelo homem. Como participante desta luta, pretende-se, com este esforço, contribuir, ainda que modestamente, para retomar esta importantíssima discussão / RESUMEN El actual trabajo tiene como objetivo recuperar y discutir la propuesta marxiana/engelsiana de vinculación entre trabajo y la instrucción, examinado la génesis histórica y la evolución de esta propuesta en los escritos de los fundadores del socialismo científico. Ponese como un estudio pavimentado en la revisión bibliográfica de textos que se vuelven a la educación y a la enseñanza. De Manifiesto de 1848 a la Crítica del programa de Gotha, pasando por El Capital, y otras conocidas obras, búscase identificar las propuestas de los autores, los matices que los separan y las singularidades de cada uno en su relación con el contexto de la lucha obrera, causa más grande en el seno de la cual la pelea con respecto a la educación fue situada. En la examinación de los textos, hace poco referidos, a la luz de los acontecimientos históricos que estaban en su base, fue intentado seguir el desarrollo del pensamiento de Marx y de Engels que, en el diálogo crítico con el socialismo utópico y con el burgués ideal reformista, denuncia el efecto destructivo de la industrialización del capitalismo para las condiciones de la vida y la formación de la de clase obrera. Al mismo tiempo buscan, para forjar la resistencia, la elaboracion de propuestas que habían venido a impulsionar las luchas obreras en el sitio socio-educativo. Se mira, con efecto, para definir presupuesto y propósitos de la idea marxiana de la conjugação trabajo-enseñanza, educación politécnica, como formación teórico-práctica; la combinación entre la educación intelectual, la gimnasia y la formación tecnológica, una de las contribuciones importantes de la reflexión marxiana para la lucha de clases en el campo educativo, que permite establecer la distinción del proyecto de vinculación previsto por la clase dominante en lo referente al trabajo y a la educación. El actual estudio también transita para la polémica discusión sobre el trabajo como principio educativo, apoyándose en la tesis del trabajo como categoría ontológica central de la sociabilidad humana, que necesita ser distinguido en su determinabilidad, creación y destrucción dobles del humano. El trabajo presente tiene origen en la presuposición de que la lucha de los trabajadores en la educación si conflue con la lucha general del movimiento de la clase obrera para la elaboración de un proyecto educativo vuelto a la emancipación de los trabajadores y a la superación de la explotación del hombre por el hombre. Como participante de esta lucha, se piensa, con este esfuerzo, de contribuir, a pesar de modesto, para que se vuelva a retomar esta importantíssima discusión
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As relações entre a concepção de natureza de F. Engels e a hipótese A. I. Oparin sobre o problema da origem da vida na terraNegretti, Carlos 08 June 2006 (has links)
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CarlosNegretti.pdf: 1213179 bytes, checksum: b4db34b2eaca3e036fb14e0b7dc37436 (MD5)
Previous issue date: 2006-06-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Russian biochemist Alexandre Ivanovicth Oparin , in 1924 in the former Soviet Union wrote an article in which he puts forward his hypothesis about a delicate subject in the history of biology: the origin of life on Earth. Proposes his hypothesis about th origin of life relating the biological evolution mainly the Natural Selection Theory of Charles Darwin with the Dialectic Materialism of Karl Marx and Friedrich Engels.
There are some disagreements about the nature of such relation, which is considered by some authors coherent and by others just adequate to political pressures of the Stanilist regime in the former Soviet Union.
From a comparative analysis between the books of Engels mainly Dialectic of Nature, in with his conception of nature and dialectic materialism are present and Oparin s articles, this work shows that such concepts helped Oparin to develop his lage hypothesis with a sophistication in terms of argument, to the philosophical point of view
as well as experimental / O bioquímico russo Alexandre Ivanovicth Oparin publica, em 1924, na antiga União Soviética, um artigo contendo sua hipótese acerca de um ponto considerado nevrálgico da história da biologia: o problema da origem da vida na Terra. Oparin propõe sua hipótese sobre a origem da vida relacionando o evolucionismo biológico, principalmente a teoria da seleção natural de Charles Darwin, com o materialismo dialético de Karl Marx e Friedrich Engels. Há divergências quanto à natureza de tal relação, considerada, por alguns autores, coerente e, por outros, forçada por pressões políticas presentes no contexto em que Oparin viveu, sob o regime stalinista da antiga União Soviética. A partir de uma análise comparativa entre os livros de Engels principalmente Dialética da natureza, no qual sua concepção de natureza e do materialismo dialético são presentes e publicações de Oparin, este trabalho mostra que tais concepções serviram a este último para o desenvolvimento posterior de sua hipótese, como uma certa sofisticação em termos de argumentos, tanto do ponto de vista filosófico como experimental
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