• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • Tagged with
  • 8
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Projeto para a implantação de um programa de investigação de efeitos adversos à enoxaparina sódica em hospital da rede privada no município do Rio de Janeiro / Project for the implementation of an adverse effects inquiry program to the use sodium enoxaparin in hospital of the private net in the town of the Rio de Janeiro

Pereira, Marcia Caneca January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 864.pdf: 959599 bytes, checksum: f4e6598a599b75d8b1f5d85a695165e0 (MD5) Previous issue date: 2006 / O desenvolvimento de um programa de farmacovigilância pode representar a melhoria da qualidade assistencial, também através de ações continuadas que monitorem parâmetros clínico/laboratoriais e forneçam retro-alimentação sobre a terapêutica medicamentosa. De modo a estimular a implantação da farmacovigilância em um hospital da rede privada do Rio de Janeiro identificou-se o medicamento, enoxaparina sódica, e formulou-se um projeto de investigação de efeitos adversos nas unidades Emergência/Hemodinâmica e Coronariana do hospital. Revisou-se a literatura, por meio de busca nas bases Medline e Lilacs, para identificar indicações de uso, efeitos adversos mais freqüentes e fatores de risco para o aparecimento de reações adversas (RAM) à enoxaparina sódica. A seguir, elaborou-se um instrumento para a coleta dos dados e propôs-se o fluxo de encaminhamento das notificações, seguidos da análise e classificação das reações segundo a WHO-ART. O projeto incluiu também planejamento para cursos de capacitação em farmacovigilância e estruturação do programa. Aplicou-se o pré-teste do instrumento durante 30 dias nas unidades. (...) O instrumento mostrou-se de fácil aplicabilidade. A coleta mostrou que as variáveis eram passíveis de resgate nas fontes e que situações específicas poderiam ser descritas com base no relato, o que possibilitaria, no futuro, a análise de causalidade. O pré-teste subsidiou informações para a elaboração do programa de treinamento e educação permanente, incluídos no projeto, e a elaboração de instrumento de coleta mais refinado. Os objetivos deste trabalho foram alcançados e um destaque positivo foi a maior integração com a equipe multidisciplinar. O projeto propõe um modelo factível de identificação, quantificação e análise de reações adversas à enoxaparina sódica. Embora desenvolvido para um hospital privado, entende-se que este modelo pode ser adaptado a outras instituições.
2

PCR para o diagnóstico da angiostrongilíase abdominal em tecido humano e resultados em camundongos tratados com enoxaparina

Rodriguez, Rubens January 2013 (has links)
A angiostrongilíase abdominal (AA) é uma doença causada pelo nematódeo Angiostrongylus costaricensis, tendo como hospedeiros definitivos roedores silvestres e hospedeiros intermediários moluscos terrestres. No homem, hospedeiro acidental, pode causar infartos intestinais e pseudotumorações, que podem complicar com peritonite e sepse. O diagnóstico definitivo é realizado pelo estudo histopatológico de peças cirúrgicas, ao serem identificadas estruturas parasitárias como vermes, ovos ou larvas. Este processo demanda tempo e experiência do patologista. Até o presente momento não existe tratamento disponível contra o parasito ou para evitar as complicações, apesar de várias tentativas realizadas com o uso de antiparasitários. O presente estudo teve dois objetivos: 1. Testar a reação em cadeia da polimerase (PCR) em bloco parafinado para o diagnóstico de angiostrongilíase abdominal em seres humanos; e 2. Avaliar o efeito da enoxaparina na prevenção de complicações isquêmicas intestinais em camundongos com AA. Para a técnica da PCR utilizamos iniciadores de DNA do Angiostrongylus cantonensis. Blocos parafinados de 4 grupos foram divididos em: (1) casos confirmados (n=20), onde haviam estruturas parasitárias; (2) casos suspeitos (n=20), sendo alvos os granulomas e infiltrado eosinofílico; (3) controle negativo (n=3), proveniente de pacientes operados por adenocarcinomas; e (4) controle de especificidade (n=7), outras parasitoses, representados por estrongiloidíase, enterobíase, ascaridíase e esquistossomose. Para avaliar do tratamento foram utilizados 24 camundongos Swiss infectados com Angiostrongylus costaricensis (10L3/animal), sendo 12 tratados com enoxaparina subcutânea (40mg/kg/dia) e 12 com água destilada (placebo) por 50 dias. Os resultados mostraram que a sensibilidade da PCR foi de 55%, a especificidade de 100% e valor preditivo positivo de 100% para confirmaçãoo da AA. O tratamento dos camundongos com enoxaparina não mostrou diferença com o grupo placebo, em relação a prevenção das lesões tissulares e óbito. Concluindo, a PCR pode tornar-se uma ferramenta promissora para auxiliar na definição diagnóstica da AA, em especial quando o patologista não está familiarizado com esta doença. A enoxaparina na dose profilática não preveniu as lesões e os óbitos causados pelo parasito. / Abdominal angiostrongyliasis (AA) is a disease caused by the nematode Angiostrongylus costaricensis. The parasite has wild rodents as definitive hosts and molusks as intermediate hosts. Incidental contamination in men can provoke bowel infarction and pseudotumoral lesions, clinically manifested as acute abdomen. The diagnosis has been confirmed after histopathological examination of surgical specimens, with the identification of parasitic structures such as worms, eggs and larvae. Diagnostic workup demands high expertise from the pathologist. Hitherto there is no available treatment either for parasite eradication or avoidance of complications, despite several studies addressing the effect of anti-parasitic drugs. The current study aimed: 1. To test polimerase chain reaction (PCR) in formalin-fixed paraffin-embedded (FFPE) tissue for the diagnosis of AA in humans; and 2. To assess the effect of enoxaparin in preventing intestinal ischemic complications in mice with AA. For PCR we used DNA primers from Angiostrongylus cantonensis. Four groups of FFPE intestinal tissue from surgically treated patients were tested with PCR: (1) confirmed cases (n = 20), in which AC structures were present in the target tissue; (2) presumptive cases (n = 20), containing eosinophilic infiltrates and/or granulomatous reaction in the absence of AC structures; (3) negative controls (n = 3), consisting of normal colonic tissue surrounding resected colonic adenocarcinoma; and (4) tissue affected by other parasitosis (n = 7), including strongiloidiasis, ascaridiasis, schistosomiasis, and enterobiasis. In the study with enoxaparin, 24 mice infected with Angiostrongylus costaricensis (10L3/animal) were allocated to receive subcutaneous enoxaparin (40mg/kg/day, n = 12) or sterile water (n = 12) for 50 days. Regarding results, PCR showed sensitivity of 55%, specificity of 100% and positive predictive value of 100% in confirming AA. Treatment with enoxaparin was not superior to placebo in preventing AA related complications or death. In conclusion, the PCR technique might be a promising tool to be used in the diagnostic workup of AA, particularly in the setting of non-experienced pathologists. Enoxaparin in prophylactic doses did not prevent lesions or death in mice suffering from AA.
3

PCR para o diagnóstico da angiostrongilíase abdominal em tecido humano e resultados em camundongos tratados com enoxaparina

Rodriguez, Rubens January 2013 (has links)
A angiostrongilíase abdominal (AA) é uma doença causada pelo nematódeo Angiostrongylus costaricensis, tendo como hospedeiros definitivos roedores silvestres e hospedeiros intermediários moluscos terrestres. No homem, hospedeiro acidental, pode causar infartos intestinais e pseudotumorações, que podem complicar com peritonite e sepse. O diagnóstico definitivo é realizado pelo estudo histopatológico de peças cirúrgicas, ao serem identificadas estruturas parasitárias como vermes, ovos ou larvas. Este processo demanda tempo e experiência do patologista. Até o presente momento não existe tratamento disponível contra o parasito ou para evitar as complicações, apesar de várias tentativas realizadas com o uso de antiparasitários. O presente estudo teve dois objetivos: 1. Testar a reação em cadeia da polimerase (PCR) em bloco parafinado para o diagnóstico de angiostrongilíase abdominal em seres humanos; e 2. Avaliar o efeito da enoxaparina na prevenção de complicações isquêmicas intestinais em camundongos com AA. Para a técnica da PCR utilizamos iniciadores de DNA do Angiostrongylus cantonensis. Blocos parafinados de 4 grupos foram divididos em: (1) casos confirmados (n=20), onde haviam estruturas parasitárias; (2) casos suspeitos (n=20), sendo alvos os granulomas e infiltrado eosinofílico; (3) controle negativo (n=3), proveniente de pacientes operados por adenocarcinomas; e (4) controle de especificidade (n=7), outras parasitoses, representados por estrongiloidíase, enterobíase, ascaridíase e esquistossomose. Para avaliar do tratamento foram utilizados 24 camundongos Swiss infectados com Angiostrongylus costaricensis (10L3/animal), sendo 12 tratados com enoxaparina subcutânea (40mg/kg/dia) e 12 com água destilada (placebo) por 50 dias. Os resultados mostraram que a sensibilidade da PCR foi de 55%, a especificidade de 100% e valor preditivo positivo de 100% para confirmaçãoo da AA. O tratamento dos camundongos com enoxaparina não mostrou diferença com o grupo placebo, em relação a prevenção das lesões tissulares e óbito. Concluindo, a PCR pode tornar-se uma ferramenta promissora para auxiliar na definição diagnóstica da AA, em especial quando o patologista não está familiarizado com esta doença. A enoxaparina na dose profilática não preveniu as lesões e os óbitos causados pelo parasito. / Abdominal angiostrongyliasis (AA) is a disease caused by the nematode Angiostrongylus costaricensis. The parasite has wild rodents as definitive hosts and molusks as intermediate hosts. Incidental contamination in men can provoke bowel infarction and pseudotumoral lesions, clinically manifested as acute abdomen. The diagnosis has been confirmed after histopathological examination of surgical specimens, with the identification of parasitic structures such as worms, eggs and larvae. Diagnostic workup demands high expertise from the pathologist. Hitherto there is no available treatment either for parasite eradication or avoidance of complications, despite several studies addressing the effect of anti-parasitic drugs. The current study aimed: 1. To test polimerase chain reaction (PCR) in formalin-fixed paraffin-embedded (FFPE) tissue for the diagnosis of AA in humans; and 2. To assess the effect of enoxaparin in preventing intestinal ischemic complications in mice with AA. For PCR we used DNA primers from Angiostrongylus cantonensis. Four groups of FFPE intestinal tissue from surgically treated patients were tested with PCR: (1) confirmed cases (n = 20), in which AC structures were present in the target tissue; (2) presumptive cases (n = 20), containing eosinophilic infiltrates and/or granulomatous reaction in the absence of AC structures; (3) negative controls (n = 3), consisting of normal colonic tissue surrounding resected colonic adenocarcinoma; and (4) tissue affected by other parasitosis (n = 7), including strongiloidiasis, ascaridiasis, schistosomiasis, and enterobiasis. In the study with enoxaparin, 24 mice infected with Angiostrongylus costaricensis (10L3/animal) were allocated to receive subcutaneous enoxaparin (40mg/kg/day, n = 12) or sterile water (n = 12) for 50 days. Regarding results, PCR showed sensitivity of 55%, specificity of 100% and positive predictive value of 100% in confirming AA. Treatment with enoxaparin was not superior to placebo in preventing AA related complications or death. In conclusion, the PCR technique might be a promising tool to be used in the diagnostic workup of AA, particularly in the setting of non-experienced pathologists. Enoxaparin in prophylactic doses did not prevent lesions or death in mice suffering from AA.
4

PCR para o diagnóstico da angiostrongilíase abdominal em tecido humano e resultados em camundongos tratados com enoxaparina

Rodriguez, Rubens January 2013 (has links)
A angiostrongilíase abdominal (AA) é uma doença causada pelo nematódeo Angiostrongylus costaricensis, tendo como hospedeiros definitivos roedores silvestres e hospedeiros intermediários moluscos terrestres. No homem, hospedeiro acidental, pode causar infartos intestinais e pseudotumorações, que podem complicar com peritonite e sepse. O diagnóstico definitivo é realizado pelo estudo histopatológico de peças cirúrgicas, ao serem identificadas estruturas parasitárias como vermes, ovos ou larvas. Este processo demanda tempo e experiência do patologista. Até o presente momento não existe tratamento disponível contra o parasito ou para evitar as complicações, apesar de várias tentativas realizadas com o uso de antiparasitários. O presente estudo teve dois objetivos: 1. Testar a reação em cadeia da polimerase (PCR) em bloco parafinado para o diagnóstico de angiostrongilíase abdominal em seres humanos; e 2. Avaliar o efeito da enoxaparina na prevenção de complicações isquêmicas intestinais em camundongos com AA. Para a técnica da PCR utilizamos iniciadores de DNA do Angiostrongylus cantonensis. Blocos parafinados de 4 grupos foram divididos em: (1) casos confirmados (n=20), onde haviam estruturas parasitárias; (2) casos suspeitos (n=20), sendo alvos os granulomas e infiltrado eosinofílico; (3) controle negativo (n=3), proveniente de pacientes operados por adenocarcinomas; e (4) controle de especificidade (n=7), outras parasitoses, representados por estrongiloidíase, enterobíase, ascaridíase e esquistossomose. Para avaliar do tratamento foram utilizados 24 camundongos Swiss infectados com Angiostrongylus costaricensis (10L3/animal), sendo 12 tratados com enoxaparina subcutânea (40mg/kg/dia) e 12 com água destilada (placebo) por 50 dias. Os resultados mostraram que a sensibilidade da PCR foi de 55%, a especificidade de 100% e valor preditivo positivo de 100% para confirmaçãoo da AA. O tratamento dos camundongos com enoxaparina não mostrou diferença com o grupo placebo, em relação a prevenção das lesões tissulares e óbito. Concluindo, a PCR pode tornar-se uma ferramenta promissora para auxiliar na definição diagnóstica da AA, em especial quando o patologista não está familiarizado com esta doença. A enoxaparina na dose profilática não preveniu as lesões e os óbitos causados pelo parasito. / Abdominal angiostrongyliasis (AA) is a disease caused by the nematode Angiostrongylus costaricensis. The parasite has wild rodents as definitive hosts and molusks as intermediate hosts. Incidental contamination in men can provoke bowel infarction and pseudotumoral lesions, clinically manifested as acute abdomen. The diagnosis has been confirmed after histopathological examination of surgical specimens, with the identification of parasitic structures such as worms, eggs and larvae. Diagnostic workup demands high expertise from the pathologist. Hitherto there is no available treatment either for parasite eradication or avoidance of complications, despite several studies addressing the effect of anti-parasitic drugs. The current study aimed: 1. To test polimerase chain reaction (PCR) in formalin-fixed paraffin-embedded (FFPE) tissue for the diagnosis of AA in humans; and 2. To assess the effect of enoxaparin in preventing intestinal ischemic complications in mice with AA. For PCR we used DNA primers from Angiostrongylus cantonensis. Four groups of FFPE intestinal tissue from surgically treated patients were tested with PCR: (1) confirmed cases (n = 20), in which AC structures were present in the target tissue; (2) presumptive cases (n = 20), containing eosinophilic infiltrates and/or granulomatous reaction in the absence of AC structures; (3) negative controls (n = 3), consisting of normal colonic tissue surrounding resected colonic adenocarcinoma; and (4) tissue affected by other parasitosis (n = 7), including strongiloidiasis, ascaridiasis, schistosomiasis, and enterobiasis. In the study with enoxaparin, 24 mice infected with Angiostrongylus costaricensis (10L3/animal) were allocated to receive subcutaneous enoxaparin (40mg/kg/day, n = 12) or sterile water (n = 12) for 50 days. Regarding results, PCR showed sensitivity of 55%, specificity of 100% and positive predictive value of 100% in confirming AA. Treatment with enoxaparin was not superior to placebo in preventing AA related complications or death. In conclusion, the PCR technique might be a promising tool to be used in the diagnostic workup of AA, particularly in the setting of non-experienced pathologists. Enoxaparin in prophylactic doses did not prevent lesions or death in mice suffering from AA.
5

Avaliação da ação do uso tópico de heparina encapsulada em nanopartículas poliméricas recobertas com quitosana em modelo de úlcera de pele em ratos / Evaluation of the action of topical use of encapsulated heparin in polymeric nanoparticles recovered by chitosan in rat skin ulcer model

Huber, Stephany Cares, 1988- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Joyce Maria Anicchino-Bizzacchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T13:12:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Huber_StephanyCares_M.pdf: 5877456 bytes, checksum: 79a59ae5e01aa03f9d5a57ca56e58df7 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract is available with the full electronic document / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Clínica Médica
6

Avaliação da atividade anticoagulante e antitrombótica de enoxaparina encapsulada em nanopartículas em modelo de trombose venosa profunda em ratos / Evaluation of the anticoagulant and antithrombotic activity of enoxaparin encapsulated in nanoparticles in model of deep vein thrombosis in rats

Prado, Lucas Bessa, 1986- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Joyce Maria Annichino-Bizzacchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T22:14:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Prado_LucasBessa_M.pdf: 3008068 bytes, checksum: 3758f8a952dfe1f77c113246b8e2a0bd (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A Trombose Venosa Profunda (TVP) é definida como uma oclusão parcial ou total da circulação venosa profunda. A heparina é um fármaco com ação anticoagulante e antitrombótica utilizado desde 1930. O custo, a via de administração (endovenosa ou subcutânea) e as doses repetidas são algumas das limitações do seu uso. Assim, o desenvolvimento de um produto que possa ser administrado por via subcutânea ou oral em um menor número de aplicações, torna-se um importante desafio e de grande aplicabilidade clínica. Sistemas de liberação sustentada permitem que o fármaco seja encapsulado e liberado gradativamente. Este estudo constituiu na preparação, caracterização e avaliação in vivo de nanopartículas de poli (?-caprolactona) (PCL) e quitosana como carreadores de heparina de baixo peso molecular (enoxaparina). As nanopartículas foram preparadas pelo método de dupla emulsão água/óleo/água e evaporação do solvente. A caracterização das nanopartículas foi realizada por microscopia eletrônica de varredura (MEV), onde foram observadas partículas esféricas e homogêneas. O diâmetro médio das nanopartículas foi de 512,8 ± 13,8 nm e o potencial zeta foi de +30,9 ± 1,3 mV. A eficiência de encapsulamento, analisada pelo método Azure II foi de 99,04 ± 0,001 %. A atividade anticoagulante in vivo da enoxaparina encapsulada foi avaliada pela atividade anti-Xa plasmática, através de método colorimétrico. Quando a enoxaparina livre foi administrada por via subcutânea observou-se um pico de atividade (0,5 UI/mL) em 1 hora, com um decréscimo gradual até 6 horas. A atividade anticoagulante da enoxaparina encapsulada em nanopartículas manteve-se por até 14 horas, quando foi administrada por via subcutânea, sugerindo que as nanopartículas podem permitir que a enoxaparina seja liberada de forma gradual, podendo ser uma vantagem na prática clínica. Após a administração das nanopartículas por via oral não se observou nenhuma atividade em até 14 horas, sugerindo que as nanopartículas não tenham sido absorvidas ou a enoxaparina tenha sido degradada no trato gastrointestinal. Para avaliação do efeito antitrombótico foi padronizado o modelo de TVP por estase e hipercoagulabilidade em ratos. Após administração subcutânea, houve uma significativa diminuição do tamanho do trombo formado tanto com o emprego de enoxaparina livre (p= 0,002) como após encapsulamento em nanopartículas (p= 0,0411) em comparação ao grupo controle. Quando foram administradas nanopartículas por via oral, os resultados mostraram que não houve diferença estatística em comparação ao grupo controle (p= 0,9476) e a um grupo de nanopartículas vazias (p= 0,9372). Em resumo, o método de dupla emulsão a/o/a mostrou-se eficiente para o encapsulamento de enoxaparina, proporcionando a obtenção de nanopartículas esféricas e com alta eficiência de encapsulamento. Pelos estudos in vivo, a enoxaparina encapsulada mostrou uma atividade anticoagulante com liberação sustentada, por um período superior ao obtido com a enoxaparina livre, com excelente efeito antitrombótico quando administrada por via subcutânea. Contudo, não se observou nenhum efeito anticoagulante ou antitrombótico quando as nanopartículas foram administradas por via oral. Novos experimentos com quitosanas de diferentes massas molares serão necessários na tentativa de possibilitar a absorção oral dessas nanopartículas / Abstract: Deep vein thrombosis (DVT) is defined as partial or total occlusion of the deep venous circulation. Heparin is a drug with anticoagulant and antithrombotic action used since 1930. The costs, administration vias (intravenous or subcutaneous) and the repeated doses are some limitations of its use. Thus, the development of a product that could be administered subcutaneous or orally in a smaller number of applications becomes a major challenge with huge clinical applicability. Sustained release systems allow the medication to be gradually encapsulated and released. This study was based on the preparation, characterization and in vivo evaluation of nanoparticles of poly (?-caprolactone) (PCL) and chitosan as carriers of low molecular weight heparin (enoxaparin). The nanoparticles were prepared by the double emulsion water/oil/water method and solvent evaporation. The nanoparticles characterization was performed by scanning electron microscopy (SEM), in which were observed spherical and homogeneous particles. The average diameter of the nanoparticles was 512.8 ± 13.8 nm and the zeta potential was +30.9 ± 1.3 mV. The encapsulation efficiency, analyzed by Azure II method, was 99.04 ± 0.001%. The in vivo anticoagulant activity of the encapsulated enoxaparin was evaluated by plasmatic anti-Xa activity performed by colorimetric method. When the free enoxaparin was subcutaneously administered a peak of activity was observed (0.5 IU/mL) in 1 hour with a gradual decrease until 6 hours. The anticoagulant activity of the nanoparticles encapsulated enoxaparin was kept until 14 hours when it was administered subcutaneously, suggesting that nanoparticles may allow the enoxaparin release by a gradual way, what could be an advantage on clinical practice. After the oral administration of the nanoparticles, any activity could be observed in until 14 hours, suggesting that or the nanoparticles might be not absorbed or the enoxaparin might be degraded on the gastrointestinal tract. In order to evaluate its antithrombotic effect, it was standardized a model of DVT by stasis and hypercoagulability in rats. After subcutaneous administration, there was a significative reduction on the thrombus size both with free enoxaparin (p= 0.002) and after encapsulation (p= 0.0411) in comparison with control group. When nanoparticles were administered orally, the results showed no statistical difference compared to the control group (p = 0.9476) and to a group of empty nanoparticles (p = 0.9372). In summary, the double emulsion method w/o/w was efficient for the enoxaparin encapsulation, providing the obtainment of spherical nanoparticles with high encapsulation efficiency. For in vivo studies, the encapsulated enoxaparin showed a sustained release anticoagulant activity for a higher period than that obtained with free enoxaparin, with an excellent antithrombotic effect when administered subcutaneously. However, there was no anticoagulant or antithrombotic effect when the nanoparticles were administered orally. Further experiments with chitosans of different molecular weights will be needed on the attempt to allow the oral absorption of these nanoparticles / Mestrado / Medicina Experimental / Mestre em Fisiopatologia Médica
7

Efeito dos anticoagulantes sobre a agregabilidade plaquetária: ação da heparina de baixo peso molecular enoxaparina, e do inibidor direto da trombina dabigatrana / Influence of dabigatran and enoxaparin on platelet aggregation in patients with stable coronary artery disease

Arantes, Flávia Bittar Britto 10 July 2018 (has links)
Introdução: A interação entre os anticoagulantes e a agregabilidade plaquetária é complexa. Dados laboratoriais prévios mostraram que a dabigatrana aumenta a excreção urinária de metabólito do tromboxano, indicando efeito de ativação de plaquetas. Posteriormente, dados do estudo RELY sugeriram que a dabigatrana 150mg poderia aumentar o risco de infarto do miocárdio em pacientes com fibrilação atrial. Objetivos: Comparar a influência da Dabigatrana e Enoxaparina na agregabilidade plaquetária. Métodos: Estudo prospectivo, intervencionista, realizado em pacientes com doença arterial coronariana (DAC) crônica em uso de aspirina em baixas doses. Os indivíduos foram inicialmente designados para dabigatrana 150mg, 2x/dia, por 5 dias, seguido por um período de washout de 30 dias e depois para exoxaparina 1mg/kg, 2x/dia, por um período adicional de 5 dias. Os testes de função plaquetária foram realizados no início e após cada fase de intervenção, usando agregometria de sangue total p (MEA) (objetivo primário), ELISA para determinação quantitativa de tromboxano B2 (TXB2), Verify Now Aspirin e testes de coagulação (objetivos secundários). Resultados: Em comparação com os valores basais, a dabigatrana aumentou a agregabilidade plaquetária avaliada pelo teste MEA-ASPI (+5U ± 24,1), enquanto a enoxaparina diminuiu a agregabilidade plaquetária (-6U ± 22,2), p=0,012 para a comparação entre os grupos ). O mesmo padrão foi observado usando o ensaio TXB2 (+2pg/mL para dabigatrana, -13pg/mL para enoxaparina, p = 0,011). Não houve diferenças significativas entre os dois grupos em relação aos demais testes. Individualmente, a enoxaparina diminuiu significativamente a agregabilidade plaquetária por TXB2 [33 (16,5 - 95)pg/mL vs. 20 (10-52) pg/mL, respectivamente, p = 0,026), mas não foram observadas diferenças significativas individuais com a dabigatrana em relação aos valores basais. Conclusões: Em relação à agregabilidade plaquetária, há um efeito oposto significativo da dabigatrana (aumento) em comparação com a enoxaparina (diminuição). Individualmente, foi observada uma diminuição significativa na agregabilidade plaquetária apenas com a enoxaparina, quando comparada com valores basais / Background: The interaction between anticoagulants and platelet aggregation is complex. Previous laboratory data have shown that dabigatran increases urinary thromboxane metabolite excretion, indicating platelet-activating effect. Thereafter, data from RELY trial suggested that dabigatran 150mg could enhance the risk of myocardial infarction in atrial fibrillation patients. Objectives: To compare the influence of Dabigatran and Enoxaparin on platelet aggregation. Methods: Prospective, interventional study conducted in chronic coronary artery disease (CAD) patients taking low-dose aspirin. Subjects were assigned initially to dabigatran 150mg bid for 5 days followed by a washout period of 30 days and then to exoxaparin 1mg/kg bid for an additional 5 days period. Platelet function tests were performed at baseline and after each intervention phase using multiple electrode aggregometry (MEA) (primary endpoint), ELISA for plasma quantitative determination of thromboxane B2, Verify Now Aspirin and coagulation tests as secondary endpoints. Results: In comparison with the baseline values, dabigatran increased platelet aggregation evaluated by MEAASPI test (+5U ± 24.1), whereas enoxaparin decreased platelet aggregation (- 6U± 22.2), p=0.012 for the comparison between the groups). The same pattern was observed using theTxB2 assay (+2pg/mL for dabigatran, -13pg/mL for enoxaparin, p=0.011). There were no significant differences between both groups regarding the VerifyNow Aspirin or the other platelet function and coagulation tests utilized. Individually, enoxaparin significantly decreased platelet aggregation by TXB2 [33 (16,5 - 95) pg/mL vs. 20 (10-52) pg/mL, respectivamente, p = 0.026) but no significant differences were observed with dabigatran when individually compared to baseline. Conclusions: Regarding platelet aggregation, there is a significant opposite effect of dabigatran (increase) in comparison with enoxaparin (decrease). Individually, a significant decrease in platelet aggrebability was observed with enoxaparin, but no significant differences were observed with dabigatran
8

Efeito dos anticoagulantes sobre a agregabilidade plaquetária: ação da heparina de baixo peso molecular enoxaparina, e do inibidor direto da trombina dabigatrana / Influence of dabigatran and enoxaparin on platelet aggregation in patients with stable coronary artery disease

Flávia Bittar Britto Arantes 10 July 2018 (has links)
Introdução: A interação entre os anticoagulantes e a agregabilidade plaquetária é complexa. Dados laboratoriais prévios mostraram que a dabigatrana aumenta a excreção urinária de metabólito do tromboxano, indicando efeito de ativação de plaquetas. Posteriormente, dados do estudo RELY sugeriram que a dabigatrana 150mg poderia aumentar o risco de infarto do miocárdio em pacientes com fibrilação atrial. Objetivos: Comparar a influência da Dabigatrana e Enoxaparina na agregabilidade plaquetária. Métodos: Estudo prospectivo, intervencionista, realizado em pacientes com doença arterial coronariana (DAC) crônica em uso de aspirina em baixas doses. Os indivíduos foram inicialmente designados para dabigatrana 150mg, 2x/dia, por 5 dias, seguido por um período de washout de 30 dias e depois para exoxaparina 1mg/kg, 2x/dia, por um período adicional de 5 dias. Os testes de função plaquetária foram realizados no início e após cada fase de intervenção, usando agregometria de sangue total p (MEA) (objetivo primário), ELISA para determinação quantitativa de tromboxano B2 (TXB2), Verify Now Aspirin e testes de coagulação (objetivos secundários). Resultados: Em comparação com os valores basais, a dabigatrana aumentou a agregabilidade plaquetária avaliada pelo teste MEA-ASPI (+5U ± 24,1), enquanto a enoxaparina diminuiu a agregabilidade plaquetária (-6U ± 22,2), p=0,012 para a comparação entre os grupos ). O mesmo padrão foi observado usando o ensaio TXB2 (+2pg/mL para dabigatrana, -13pg/mL para enoxaparina, p = 0,011). Não houve diferenças significativas entre os dois grupos em relação aos demais testes. Individualmente, a enoxaparina diminuiu significativamente a agregabilidade plaquetária por TXB2 [33 (16,5 - 95)pg/mL vs. 20 (10-52) pg/mL, respectivamente, p = 0,026), mas não foram observadas diferenças significativas individuais com a dabigatrana em relação aos valores basais. Conclusões: Em relação à agregabilidade plaquetária, há um efeito oposto significativo da dabigatrana (aumento) em comparação com a enoxaparina (diminuição). Individualmente, foi observada uma diminuição significativa na agregabilidade plaquetária apenas com a enoxaparina, quando comparada com valores basais / Background: The interaction between anticoagulants and platelet aggregation is complex. Previous laboratory data have shown that dabigatran increases urinary thromboxane metabolite excretion, indicating platelet-activating effect. Thereafter, data from RELY trial suggested that dabigatran 150mg could enhance the risk of myocardial infarction in atrial fibrillation patients. Objectives: To compare the influence of Dabigatran and Enoxaparin on platelet aggregation. Methods: Prospective, interventional study conducted in chronic coronary artery disease (CAD) patients taking low-dose aspirin. Subjects were assigned initially to dabigatran 150mg bid for 5 days followed by a washout period of 30 days and then to exoxaparin 1mg/kg bid for an additional 5 days period. Platelet function tests were performed at baseline and after each intervention phase using multiple electrode aggregometry (MEA) (primary endpoint), ELISA for plasma quantitative determination of thromboxane B2, Verify Now Aspirin and coagulation tests as secondary endpoints. Results: In comparison with the baseline values, dabigatran increased platelet aggregation evaluated by MEAASPI test (+5U ± 24.1), whereas enoxaparin decreased platelet aggregation (- 6U± 22.2), p=0.012 for the comparison between the groups). The same pattern was observed using theTxB2 assay (+2pg/mL for dabigatran, -13pg/mL for enoxaparin, p=0.011). There were no significant differences between both groups regarding the VerifyNow Aspirin or the other platelet function and coagulation tests utilized. Individually, enoxaparin significantly decreased platelet aggregation by TXB2 [33 (16,5 - 95) pg/mL vs. 20 (10-52) pg/mL, respectivamente, p = 0.026) but no significant differences were observed with dabigatran when individually compared to baseline. Conclusions: Regarding platelet aggregation, there is a significant opposite effect of dabigatran (increase) in comparison with enoxaparin (decrease). Individually, a significant decrease in platelet aggrebability was observed with enoxaparin, but no significant differences were observed with dabigatran

Page generated in 0.0552 seconds