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Projeto para a implantação de um programa de investigação de efeitos adversos à enoxaparina sódica em hospital da rede privada no município do Rio de Janeiro / Project for the implementation of an adverse effects inquiry program to the use sodium enoxaparin in hospital of the private net in the town of the Rio de Janeiro

Pereira, Marcia Caneca January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 864.pdf: 959599 bytes, checksum: f4e6598a599b75d8b1f5d85a695165e0 (MD5) Previous issue date: 2006 / O desenvolvimento de um programa de farmacovigilância pode representar a melhoria da qualidade assistencial, também através de ações continuadas que monitorem parâmetros clínico/laboratoriais e forneçam retro-alimentação sobre a terapêutica medicamentosa. De modo a estimular a implantação da farmacovigilância em um hospital da rede privada do Rio de Janeiro identificou-se o medicamento, enoxaparina sódica, e formulou-se um projeto de investigação de efeitos adversos nas unidades Emergência/Hemodinâmica e Coronariana do hospital. Revisou-se a literatura, por meio de busca nas bases Medline e Lilacs, para identificar indicações de uso, efeitos adversos mais freqüentes e fatores de risco para o aparecimento de reações adversas (RAM) à enoxaparina sódica. A seguir, elaborou-se um instrumento para a coleta dos dados e propôs-se o fluxo de encaminhamento das notificações, seguidos da análise e classificação das reações segundo a WHO-ART. O projeto incluiu também planejamento para cursos de capacitação em farmacovigilância e estruturação do programa. Aplicou-se o pré-teste do instrumento durante 30 dias nas unidades. (...) O instrumento mostrou-se de fácil aplicabilidade. A coleta mostrou que as variáveis eram passíveis de resgate nas fontes e que situações específicas poderiam ser descritas com base no relato, o que possibilitaria, no futuro, a análise de causalidade. O pré-teste subsidiou informações para a elaboração do programa de treinamento e educação permanente, incluídos no projeto, e a elaboração de instrumento de coleta mais refinado. Os objetivos deste trabalho foram alcançados e um destaque positivo foi a maior integração com a equipe multidisciplinar. O projeto propõe um modelo factível de identificação, quantificação e análise de reações adversas à enoxaparina sódica. Embora desenvolvido para um hospital privado, entende-se que este modelo pode ser adaptado a outras instituições.
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Algumas considerações sobre a história dos hospitais privados no Rio de Janeiro: o caso Clínico São Vicente / Some considerations on the history of private hospitals in Rio de Janeiro: the Clínica São Vicente case

Moraes, Margarete Farias January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2013-01-07T15:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 51.pdf: 531689 bytes, checksum: 73eb4b4515bbeb9a7cd715fa34638724 (MD5) Previous issue date: 2005 / Conta a história de um estabelecimento privado de saúde, a Clínica São Vicente, que foi fundada em 1933, pelos médicos Genival Londres e Aluízio Marques, à época destinada ao repouso de pacientes cardiológicos e psiquiátricos. Em 1969 empreendeu um projeto de transformação em hospital moderno no intuito de ser inserida no mercado privado de saúde, que ao mesmo tempo se desenvolvia com a entrada dos planos de saúde no cenário da saúde privada, que o fortaleceu e expandiu. A análise da transformação baseou-se em cinco elementos extraídos do conceito de hospital moderno que se cristalizou a partir da década de 1950, a saber: oferta de procedimentos cirúrgicos, serviços em vários especialidades, tecnologia, administração moderna e ensino e pesquisa. Este período de transformação foi estendido por toda década de 1970 e fechou seu ciclo nos primeiros anos da década de 1980 a partir de sucessivos acontecimentos e conjunturas, entre eles, a crise econômica que bateu o Brasil entre o final da década de 1970 e início da de 1980, o aumento da concorrência e a morte da cantora Clara Nunes.
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Fatores condicionantes da gestão de custos interorganizacionais na cadeia de valor de hospitais privados no Brasil: uma abordagem à luz da Teoria da Contingência / Condictioning factors of interorganizational cost management in value chain of private hospitals in Brazil: a approach from perspective of contingency theory

Camacho, Reinaldo Rodrigues 13 December 2010 (has links)
Este estudo tem como objetivo investigar e identificar, sob a perspectiva da Teoria da Contingência, os fatores ou circunstâncias que favorecem ou inibem a prática da Gestão de Custos Interorganizacionais (GCI) por parte de hospitais privados no Brasil. Como estratégia de pesquisa, utilizou-se de levantamento, por meio de questionário estruturado, aplicado a uma população de 40 hospitais privados brasileiros. Os dados foram analisados basicamente por meio de recursos da estatística descritiva com cálculos de médias, desvios padrão, mediana, moda e distribuição de frequência. A pesquisa não identificou nenhum novo fator capaz de inibir ou favorecer a GCI que seja configurado como específico do setor hospitalar. Entretanto, alguns fatores condicionantes, reportados na literatura, não se aplicam ou não fazem sentido no setor hospitalar. A análise dos dados revelou que, sob a perspectiva dos hospitais pesquisados, os fatores tipo de cadeia, confiança dos planos de saúde e expectativa de divisão de benefícios econômicos com planos de saúde são inibidores da GCI. Todos os demais fatores investigados sob a mesma perspectiva podem ser considerados favoráveis à GCI. A pesquisa identificou algumas ações realizadas pelos hospitais junto a fornecedores e/ou planos de saúde que se configuram como práticas de GCI, a saber: compras consignadas, compras programadas, e empacotamento de serviços. No tocante à gestão de processos ou atividades, tais como cirurgias, processamento de roupas, esterilização de materiais, exames, etc., nenhuma evidência foi encontrada a respeito da GCI. Os achados permitem afirmar que os hospitais pesquisados confiam mais em seus fornecedores do que nas operadoras de planos de saúde. Em se tratando de cooperação para resolução dos problemas que surgem no dia a dia dos negócios, sob a ótica dos hospitais, os fornecedores estão mais dispostos a cooperar do que os planos de saúde. Os hospitais percebem também que os fornecedores estão mais dispostos a comprometer-se no sentido de manter o relacionamento por longo prazo do que os planos de saúde. No que diz respeito à divisão justa de benefícios econômicos advindos de uma possível parceria com foco na gestão conjunta de custos, na percepção dos hospitais, as expectativas maiores recaem sobre seus fornecedores. Os dados também demonstram que os hospitais percebem seu relacionamento com fornecedores mais estável e maduro do que o relacionamento com os planos de saúde. Corroborando evidências empíricas de pesquisas anteriores, os dados parecem apontar também para uma possível dependência financeira dos hospitais em relação às operadoras de planos de saúde. / This study aims to investigate and identify, from the perspective of Contingency Theory, the factors or circumstances that encourage or inhibit the practice of Interorganizational Cost Management (ICM) by private hospitals in Brazil. As a research strategy was used to survey through structured questionnaire applied to a population of 40 private hospitals in Brazil. Data were analyzed primarily through descriptive statistics resources with averages, standard deviations, median, mode and frequency distribution. The research has not identified a new factor that could inhibit or encourage the ICM that is configured as a specific hospital sector. However, some conditioning factors, as reported in the literature, do not apply or do not make sense in the hospital sector. Data analysis revealed that, from the perspective of the hospitals surveyed, the factors \'type of chain,\' \'trust of health plans\' and \'expectation of sharing economic benefits with health plans\' are inhibitors of ICM. All other factors investigated under the same perspective can be considered favorable to the ICM. The research identified some actions taken by hospitals with suppliers and / or health plans that constitute ICM practices, namely consignment purchase, planned purchases, and packaging services. Regarding the management of processes or activities such as surgeries, laundry, sterilization of materials, examinations, etc., no evidence was found regarding the ICM. The findings show that hospitals surveyed rely more on their suppliers than in the health plan operators. From the perspective of hospitals, considering cooperation as way to solve the problems that arise on day-to-day business, suppliers are more willing to cooperate than the health plans. Hospitals also realize that suppliers are more willing to \'engage\' in order to maintain the relationship for the long-term than the health plans. With regard to the equitable sharing of economic benefits arising from a possible partnership with a focus on joint management of costs, the perception of hospitals, greater expectations weigh on their suppliers. The data also show that hospitals notice that their relationship with suppliers more stable and mature than the relationship with health plans. Corroborating empirical evidence from previous research, the data seem to indicate to a possible financial dependence of the hospitals on the operators of health plans.
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Um estudo exploratório sobre as estratégias de mercado adotadas em grandes hospitais gerais privados brasileiros / An exploratory study of the marketing strategies adopted in large general hospitals Brazilian private

Colucci, Claudio 21 November 2013 (has links)
O estudo analisa estratégias de mercado adotadas por hospitais gerais privados brasileiros de grande porte (acima de 150 leitos). Trata-se de uma pesquisa qualitativa de casos múltiplos, com dados coletados a partir de entrevistas semiestruturadas. Inclui cinco hospitais localizados no município de São Paulo, classificados em três grupos a partir do binômio modelo de propriedade (com ou sem fins lucrativos) e clientela atendida (beneficiários de seguros e planos de saúde e usuários do SUS): Grupo 1, hospitais (H1, H2, H3) sem fins lucrativos, atendem sobretudo beneficiários de operadoras de planos privados de assistência à saúde; Grupo 2, hospital (H4) com fins lucrativos, atende sobretudo beneficiários de operadoras de planos privados de saúde; Grupo 3, hospital (H5) sem fins lucrativos, atende sobretudo usuários do SUS. Foram entrevistados em cada hospital três gestores ou mais, entendidos como informantes-chave e em condições de responder sobre as estratégias adotadas. Os resultados mostram que as estratégias se desenvolvem a partir da combinação de avaliações dos ambientes externo e interno, segundo a visão baseada em recursos. Os hospitais H1 e H2, do Grupo 1, adotam a combinação de estratégia de diferenciação, melhor posicionamento em produto e busca da oferta de soluções totais ao cliente; H3 (Grupo 1) adota a combinação de estratégia de diferenciação com liderança em custo, maior aderência ao melhor posicionamento em produto do que a oferta de soluções totais ao cliente; H4 (Grupo 2) adota a combinação de diferenciação com liderança em custo, e ainda mais próximo do melhor posicionamento em produto do que as soluções totais ao cliente; H5(Grupo 3) adota a estratégia de liderança em custo, e melhor posicionamento em produto. Os hospitais do Grupo 1 apresentam alta densidade em tecnologia e no atendimento de casos de maior complexidade; o hospital do Grupo 2 apresenta uma situação intermediária na densidade em tecnologia e no atendimento de casos de maior complexidade; o hospital do Grupo 3 apresenta baixa densidade em tecnologia e no atendimento a casos de maior complexidade. Perante a saúde suplementar, os hospitais H1 e H2 apresentam posicionamento de alta qualidade e preços superiores; o H3 apresenta preços compatíveis aos produtos entregues; o H4 segue a média de mercado (pacientes das classes B e C); o H5 opera com a tabela do SUS e no privado com preços menores. A combinação do envelhecimento da população com menor taxa de natalidade, o crescimento de doenças crônicas, as receitas hospitalares vinculadas principalmente às taxas e serviços poderão conduzir a um modelo assistencial mais amplo, com maior concentração de mercado entre as operadoras de planos de saúde privados e entre hospitais; maior complementaridade entre o público e o privado, e funcionamento em redes de organizações mais integradas. A entrega de maior valor aos \'clientes\' será fundamental, com pagamentos baseados nessa entrega e não apenas em quantidade, além de novos modelos de relacionamentos com os médicos / The study analyzes marketing strategies adopted by large (over 150 beds) private general hospitals Brazilian. This is a qualitative study of multiple cases with data collected from semi-structured interviews. Includes five hospitals in the city of São Paulo, classified into three groups from the binomial property model (with or without profit) and clientele (beneficiaries of insurance and health plans and the SUS): Group 1, hospitals (H1, H2, H3) nonprofit cater mainly beneficiaries of operators of private health care, Group 2, hospital (H4) for profit, serves primarily beneficiaries of operators of private health plans, Group 3, hospital (H5) nonprofit, serves primarily the SUS. Three or more managers were interviewed in each hospital, seen as key informants and able to answer questions about the strategies adopted. The results show that strategies are developed from a combination of assessments of external and internal environments, according to the resource-based view. Hospitals H1 and H2, Group 1, adopt the combination of differentiation strategy, better positioning in product and in the way to offer total solutions to the client; H3 (Group 1) adopts the combination of differentiation strategy with cost leadership, greater adherence to the better positioning in product than the offer of total solutions to the client; H4 (Group 2) adopts the combination of differentiation with cost leadership, and even closer to the better positioning in product than the total solutions to the client; H5 (Group 3) adopts the strategy of cost leadership, and better positioning in product. Hospitals Group 1 feature high density technology and care of more complex cases, the hospital group 2 presents an intermediate situation in the density of technology and in the care of more complex cases, the Hospital Group 3 has a low density technology and in care to more complex cases. Given the health insurance, hospitals H1 and H2 have quality positioning and higher prices, the H3 features compatible prices for products delivered, H4 follows the market average (classes B and C patients), the H5 operates with the SUS and for private with lower prices. The combination of an aging population with a lower birth rate, growth of chronic diseases, hospital revenues primarily related to fees and services may be related to a broader model of care, with greater market concentration among operators of private health plans and also hospitals, greater complementarity between public and private networks and organizations working in more integrated. Delivering greater value to \'customers\' will be key, with payments based on this delivery and not only in the quantity, and new relationships models with physicians
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Escolas de nível médio de enfermagem: criação e desenvolvimento em hospitais privados modelo-referência da cidade de São Paulo (1945-1989) / Mid-level nursing schools: creation and development at model private hospitals in the city of São Paulo (1945-1989)

Caverni, Leila Maria Rissi [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Estudo de natureza histórico-social sobre a criação dos cursos de formação de auxiliares e técnicos de enfermagem em hospitais privados modelo-referência da cidade de São Paulo, no recorte temporal de 1945 a 1989, respectivamente anos de criação da primeira e da última escola estudadas. Os objetivos da pesquisa foram reconstruir a história da criação e instalação de cada uma das sete escolas de enfermagem estudadas e traçar um panorama das circunstâncias e estratégias que propiciaram esse desfecho, de forma a encontrar convergências e divergências entre esses movimentos que expliquem a intencionalidade dessas instituições hospitalares na formação de profissionais de nível médio de enfermagem. Os conceitos da Teoria do Mundo Social de Pierre Bourdieu foram empregados para subsidiar a análise dos dados obtidos da documentação dos cursos, bem como da legislação de ensino e do exercício de enfermagem, que foram cotejados com fontes secundárias _ publicações sobre os cursos e históricos autorizados sobre os hospitais modelo-referência e seus mantenedores. Os documentos foram ordenados e agrupados em ordem cronológica e por similaridade e pertinência temática, criando-se pastas físicas para armazenamento, conservação e análise destes. Os resultados da pesquisa evidenciaram quatro períodos demarcados por transformações relevantes na formação, exercício profissional e prática política da Enfermagem na sociedade brasileira. O primeiro período teve como destaque a insuficiência de recursos humanos para a assistência de enfermagem e a tendência a se formar um elemento auxiliar, propiciando espaço de luta simbólica para elaboração de atos legais que regulamentassem o ensino e o exercício da Enfermagem. O segundo período teve como marco principal a promulgação da Lei 775/49, que oficializou o ensino e a existência da categoria auxiliar de enfermagem e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 4.024/61, que possibilitou a existência do técnico de enfermagem. Já o terceiro período foi marcado pela criação do primeiro curso técnico de enfermagem no Estado de São Paulo e pela promulgação de dois atos legais – o que criou o Sistema COFEN-CORENs (Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem) e o que determinou a obrigatoriedade de cursos técnicos no ensino médio _ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 5.692/71. Por fim, no quarto período, se destacou a promulgação da Lei do Exercício Profissional de Enfermagem, ainda em vigor em 2009, com importante impacto sobre a criação de cursos de nível médio de enfermagem. Concluiu-se que os hospitais criaram as escolas em momentos diferentes mas com objetivos convergentes, quais sejam: preparar sua própria mão-de-obra, usufruir de seus serviços enquanto alunos, conquistar isenções fiscais e auxílios e agregar capital cultural, social e econômico e, consequentemente poder simbólico, na luta por prestígio travada entre os hospitais privados modelo-referência na cidade de São Paulo, no período estudado. / Historical-social study of the creation of training courses for nursing auxiliaries and technicians in reference model private hospitals in the city of São Paulo from 1945 to 1989, the years that the first and last schools studied were created, respectively. The objectives of the research were to, reconstruct the history of the creation and implementation of the seven nursing schools studied, and give an overview of the circumstances and strategies which produced this outcome, by finding differences and similarities between those movements that could explain the intention of these institutions in the training of mid-level nursing professionals. The concepts from the Social World Theory by Pierre Bourdieu were used to assist the analysis of the data obtained from the course documentation, and legislation on education and nursing practice, which were checked against secondary sources – publications about the courses and authorized records on the reference-model hospitals and their sponsors. The documents were ordered and grouped in chronological order, by similarity and thematic relevance, and physical folders for their storage, conservation and further analysis were created. The results from the research revealed four different periods demarcated by important changes in training, professional practice and political practices of Nursing in Brazilian society. The first period was highlighted by the insufficiency of human resources for nursing care, and the tendency to train an auxiliary element, providing space for a symbolic fight for the formulation of legal acts regulating the teaching and practice of nursing. The second period is marked by the promulgation of Law 775/09, which officialized the teaching and existence of the auxiliary nurse category, and the Law of Directions and Bases of National Education 5.692/71, which officialized the existence of the nursing technician. The third period is marked by the creation of the first nursing technician course in the state of São Paulo and the promulgation of two legal acts – which created the COFEN-COREN System (Federal and Regional Nursing Councils), and that determined the obligation of technical courses at high school level education - Law of Directions and Bases of National Education 5.692/71. Finally, in the fourth period, the promulgation of the Professional Nursing Practice Law stands out; still operational in 2009, it had an important impact on the creation of mid-level nursing courses. It was concluded that the hospitals created their schools at different times, but with common objectives, these being: preparing their own workforce, benefiting from their work while students, gaining tax breaks and aid, and increasing cultural, social and economic stock, and, consequentially gaining symbolic power in the dispute for prestige among the model private hospitals of the city of São Paulo during the studied period. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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A situação contratual da rede hospitalar privada vinculada ao SUS: alguns elementos para reflexão / Contractual situation of the private sector linked to SUS: some elements for reflection

Pompeu, João Cláudio Basso January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 961.pdf: 806431 bytes, checksum: 91576fdff162fe33c14129636b1f016f (MD5) Previous issue date: 2004 / O objetivo dessa dissertação é discutir a situação contratual da rede privada vinculada ao SUS e algumas estratégias para enfrentar o problema da baixa formalização dos contratos. A partir do relato de experiências de municípios que contrataram a rede privada ou que tentaram contratar e não obtiveram êxito, busca-se contextualizar os problemas para o eselecimento de contratos com a rede privada. Além dos estudos de caso relacionados às experiências municipais, foi realizado um levantamento de dados em sistemas de informações do Ministério da Saúde e em outros órgãos governamentais; o levantamento bibliográfico pertinente ao tema, a análise da legislação sobre contratos administrativos e entrevistas com técnicos das secretarias municipais de saúde dos municípios selecionados. Os resultados mostram que, segundo dados do Cadastro Nacional de Eselecimentos de Saúde, aproximadamente 80 por cento dos serviços privados que prestam atendimento a usuários do SUS não têm nenhum instrumento formal que regule essa relação. Apontam-se algumas causas para essa irregularidade, como a resistência da rede privada ao processo de contratação; dificuldades relacionadas à legislação brasileira em relação ao processo de contratação da rede privada; as dívidas da rede privada com o setor público, que devem ser sanadas para que se efetue o processo de contratação, e o modelo de financiamento utilizado atualmente pelo Ministério da Saúde que estimula a produção de serviços e desestimula o processo de contratação. Por fim, a dissertação discute estratégias que estão sendo desenhadas no Ministério da Saúde visando à regularização desta situação.
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Estresse no trabalho de enfermeiros que atuam em hospitais privados segundo o modelo demanda-controle / Stress in nurses working in private hospitals that operate according to the demand-control model

Fernanda Henriques da Silva 26 February 2015 (has links)
O objeto de estudo foi os níveis de demanda psicológica e controle sobre o trabalho de enfermeiros que atuam em hospitais privados. O objetivo geral avaliar os níveis de demanda psicológica e controle sobre o trabalho de enfermeiros que atuam em hospitais privados de acordo com o Modelo Demanda-Controle. Trata-se de um estudo transversal realizado com 69 enfermeiros (n=69) que atuam em diversos hospitais privados. Para caracterização da amostra utilizou-se o Questionário Sociodemográfico e para avaliar os aspectos psicossociais do trabalho o Job Content Questionnaire. A coleta de dados foi entre os meses de setembro e outubro de 2014. Para análise dos dados utilizou-se o programa SPSS 18.0 e o programa Microsoft Excel Office 2010. Os principais resultados encontrados na amostra estudada foram a predominância do sexo feminino (78,3%), com idade entre 24 e 47 anos de idade sendo maioria com a idade entre 20 e 29 anos, 50,7% relataram ser casados. Quanto à exposição ao estresse o estudo demonstrou que a amostra possui trabalho de alta exigência (56,5%) e trabalho ativo (53,6%). Diante do exposto, conclui-se que a amostra é de trabalhadores que possuem Alta exigência e Alto controle caracterizando trabalho ativo, o que seria o ideal no trabalho do enfermeiro, embora nem todos os âmbitos de atuação deste profissional permita tal liberdade, dado a aspectos inerentes da profissão, por exemplo, a fragmentação dos processos de trabalho, a burocratização, rotinização, hierarquia rígida dentre outros. Entende-se que novos estudos utilizando este modelo de instrumento podem contribuir para o conhecimento das reais condições de trabalho dos enfermeiros, com foco nos aspectos psicossociais, que são potenciais estímulos para o estresse no trabalho. Este conhecimento nos remete a uma reflexão mais aprofundada da saúde do trabalhador de enfermagem no âmbito hospitalar, além de nos permitir refletir sobre as mudanças necessárias para a redução das demandas psicológicas no trabalho permitindo maior autonomia e versatilidade na execução das tarefas, que podem contribuir para melhoria da qualidade de vida no trabalho, consequentemente melhoria na assistência prestada. / The study focused on levels of psychological demands and control over the work of nurses working in private hospitals. The general objective to evaluate the levels of psychological demand and control over the work of nurses working in private hospitals according to the demand-control model. This is a cross-sectional study of 69 nurses (n=69) operating in various private hospitals. To characterize the sample used the Sociodemographic Questionnaire and to assess the psychosocial aspects of work the "Job Content Questionnaire". Data collection was between the months of September and October 2014. For data analysis we used SPSS 18.0 and Microsoft Excel Office 2010 program. The main findings in the study sample were predominantly female (78,3%), aged between 24 and 47 years old with most between the ages of 20 and 29, 50.7% reported being married. Regarding exposure to stress the study showed that the sample had high strain (56.5%) and active work (53.6%). Given the above, it is concluded that the sample is of workers with high demand and high control featuring active work, which is ideal in nursing work, although not all of this professional performance scopes allow such freedom, because the aspects of the profession, for example, fragmentation of work processes, bureaucratization, routinization, rigid hierarchy among others. It is understood that further studies using this instrument model can contribute to the knowledge of the real working conditions of nurses, focused on psychosocial aspects, which are potential stimuli for stress at work. This knowledge leads us to a deeper reflection of the health of nursing workers in hospitals, and allows us to reflect on the changes necessary to reduce the psychological demands at work allowing greater autonomy and versatility in performing the tasks that can contribute to improving the quality of life at work, therefore improving the care provided.
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Estresse no trabalho de enfermeiros que atuam em hospitais privados segundo o modelo demanda-controle / Stress in nurses working in private hospitals that operate according to the demand-control model

Fernanda Henriques da Silva 26 February 2015 (has links)
O objeto de estudo foi os níveis de demanda psicológica e controle sobre o trabalho de enfermeiros que atuam em hospitais privados. O objetivo geral avaliar os níveis de demanda psicológica e controle sobre o trabalho de enfermeiros que atuam em hospitais privados de acordo com o Modelo Demanda-Controle. Trata-se de um estudo transversal realizado com 69 enfermeiros (n=69) que atuam em diversos hospitais privados. Para caracterização da amostra utilizou-se o Questionário Sociodemográfico e para avaliar os aspectos psicossociais do trabalho o Job Content Questionnaire. A coleta de dados foi entre os meses de setembro e outubro de 2014. Para análise dos dados utilizou-se o programa SPSS 18.0 e o programa Microsoft Excel Office 2010. Os principais resultados encontrados na amostra estudada foram a predominância do sexo feminino (78,3%), com idade entre 24 e 47 anos de idade sendo maioria com a idade entre 20 e 29 anos, 50,7% relataram ser casados. Quanto à exposição ao estresse o estudo demonstrou que a amostra possui trabalho de alta exigência (56,5%) e trabalho ativo (53,6%). Diante do exposto, conclui-se que a amostra é de trabalhadores que possuem Alta exigência e Alto controle caracterizando trabalho ativo, o que seria o ideal no trabalho do enfermeiro, embora nem todos os âmbitos de atuação deste profissional permita tal liberdade, dado a aspectos inerentes da profissão, por exemplo, a fragmentação dos processos de trabalho, a burocratização, rotinização, hierarquia rígida dentre outros. Entende-se que novos estudos utilizando este modelo de instrumento podem contribuir para o conhecimento das reais condições de trabalho dos enfermeiros, com foco nos aspectos psicossociais, que são potenciais estímulos para o estresse no trabalho. Este conhecimento nos remete a uma reflexão mais aprofundada da saúde do trabalhador de enfermagem no âmbito hospitalar, além de nos permitir refletir sobre as mudanças necessárias para a redução das demandas psicológicas no trabalho permitindo maior autonomia e versatilidade na execução das tarefas, que podem contribuir para melhoria da qualidade de vida no trabalho, consequentemente melhoria na assistência prestada. / The study focused on levels of psychological demands and control over the work of nurses working in private hospitals. The general objective to evaluate the levels of psychological demand and control over the work of nurses working in private hospitals according to the demand-control model. This is a cross-sectional study of 69 nurses (n=69) operating in various private hospitals. To characterize the sample used the Sociodemographic Questionnaire and to assess the psychosocial aspects of work the "Job Content Questionnaire". Data collection was between the months of September and October 2014. For data analysis we used SPSS 18.0 and Microsoft Excel Office 2010 program. The main findings in the study sample were predominantly female (78,3%), aged between 24 and 47 years old with most between the ages of 20 and 29, 50.7% reported being married. Regarding exposure to stress the study showed that the sample had high strain (56.5%) and active work (53.6%). Given the above, it is concluded that the sample is of workers with high demand and high control featuring active work, which is ideal in nursing work, although not all of this professional performance scopes allow such freedom, because the aspects of the profession, for example, fragmentation of work processes, bureaucratization, routinization, rigid hierarchy among others. It is understood that further studies using this instrument model can contribute to the knowledge of the real working conditions of nurses, focused on psychosocial aspects, which are potential stimuli for stress at work. This knowledge leads us to a deeper reflection of the health of nursing workers in hospitals, and allows us to reflect on the changes necessary to reduce the psychological demands at work allowing greater autonomy and versatility in performing the tasks that can contribute to improving the quality of life at work, therefore improving the care provided.
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Investimento estrangeiro direto em hospitais privados no Brasil: estudo comparativo do ambiente regulatório e de investimento entre países do BRICS e EUA

Costa Júnior, Gilberto José Alves 13 September 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T14:19:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Gilberto José Alves Costa Júnior.pdf: 1826953 bytes, checksum: 8d91e844f5a7a53003fa1d69f893a8dd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T14:19:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Gilberto José Alves Costa Júnior.pdf: 1826953 bytes, checksum: 8d91e844f5a7a53003fa1d69f893a8dd (MD5) Previous issue date: 2013-09-13 / desenvolvimento de vários segmentos da indústria nacional e têm seu marco regulatório a partir da Constituição Federal. A Carta Magna, entretanto, restringe a aplicação, direta ou indireta, de IED em operações hospitalares privadas. Partindo dessa restrição legal e objetivando avaliar impactos no desenvolvimento do mercado interno de serviços hospitalares, empreendeu-se uma análise comparativa do marco regulatório entre os países que compõem o grupo BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul e os Estados Unidos da América (EUA). Destaque-se que os membros do BRICS, além das diferenças econômicas, sociais e de modelo governamental, possuem regulamentações distintas com relação à entrada de capital estrangeiro para investimento direto em operações hospitalares privadas. Nesse sentido, observa-se que os demais países do BRICS fomentam operações de investimento, de fusões e aquisições de operadores hospitalares locais, além de parcerias estruturadas, com o objetivo de financiar seus sistemas, público e privado, e principalmente integrarem e qualificarem os serviços de saúde. Verifica-se, assim, que a regulação e o controle impostos pelos organismos públicos têm permitido o desenvolvimento de grandes operações hospitalares em todos os países do BRICS, excluído o Brasil, e nos EUA. Constata-se que, de modo geral, o modelo de provimento amplo e direto dos serviços de saúde pelo Estado mostra-se deficiente e limitado no atendimento à população, além de exigir recursos permanentes em imobilizações, manutenção de instalações e investimentos em equipamentos. No âmbito internacional, percebe-se que, cada vez mais, os países buscam recursos privados, internos ou externos, para desenvolver atividades reguladas pelo poder público e consideradas de interesse coletivo. Evidencia-se, por outro lado, que o IED em hospitais não deve ser considerado fator que possa prejudicar o acesso amplo da população brasileira aos serviços de saúde e que a proteção contínua ao investidor local proporcionada pelas restrições constitucionais tem, na verdade, reduzido o acesso da população a serviços de referência e, além disso, de certo modo, impedido que o poder público direcione recursos que são escassos para aplicação de forma objetiva e direta na saúde básica da população. Nesse contexto, avaliadas as normas, os regulamentos, as leis e o desempenho dos serviços de saúde de cada um dos países objeto dessa comparação, ratifica-se o entendimento de que a entrada de capital externo tem desenvolvido o setor de saúde e contribuído para a evolução qualitativa dos serviços prestados pelas entidades hospitalares. Diante dessas evidências e das situações descritas ao longo desse trabalho, faz-se necessário que as organizações públicas brasileiras acelerem as mudanças legais no arcabouço constitucional de modo que sejam eliminadas ou reduzidas as restrições ao IED em hospitais privados, proporcionando assim condições para o desenvolvimento de um ambiente dinâmico e de provimento privado, como requer a urgência na prestação dos serviços de saúde.
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Fatores condicionantes da gestão de custos interorganizacionais na cadeia de valor de hospitais privados no Brasil: uma abordagem à luz da Teoria da Contingência / Condictioning factors of interorganizational cost management in value chain of private hospitals in Brazil: a approach from perspective of contingency theory

Reinaldo Rodrigues Camacho 13 December 2010 (has links)
Este estudo tem como objetivo investigar e identificar, sob a perspectiva da Teoria da Contingência, os fatores ou circunstâncias que favorecem ou inibem a prática da Gestão de Custos Interorganizacionais (GCI) por parte de hospitais privados no Brasil. Como estratégia de pesquisa, utilizou-se de levantamento, por meio de questionário estruturado, aplicado a uma população de 40 hospitais privados brasileiros. Os dados foram analisados basicamente por meio de recursos da estatística descritiva com cálculos de médias, desvios padrão, mediana, moda e distribuição de frequência. A pesquisa não identificou nenhum novo fator capaz de inibir ou favorecer a GCI que seja configurado como específico do setor hospitalar. Entretanto, alguns fatores condicionantes, reportados na literatura, não se aplicam ou não fazem sentido no setor hospitalar. A análise dos dados revelou que, sob a perspectiva dos hospitais pesquisados, os fatores tipo de cadeia, confiança dos planos de saúde e expectativa de divisão de benefícios econômicos com planos de saúde são inibidores da GCI. Todos os demais fatores investigados sob a mesma perspectiva podem ser considerados favoráveis à GCI. A pesquisa identificou algumas ações realizadas pelos hospitais junto a fornecedores e/ou planos de saúde que se configuram como práticas de GCI, a saber: compras consignadas, compras programadas, e empacotamento de serviços. No tocante à gestão de processos ou atividades, tais como cirurgias, processamento de roupas, esterilização de materiais, exames, etc., nenhuma evidência foi encontrada a respeito da GCI. Os achados permitem afirmar que os hospitais pesquisados confiam mais em seus fornecedores do que nas operadoras de planos de saúde. Em se tratando de cooperação para resolução dos problemas que surgem no dia a dia dos negócios, sob a ótica dos hospitais, os fornecedores estão mais dispostos a cooperar do que os planos de saúde. Os hospitais percebem também que os fornecedores estão mais dispostos a comprometer-se no sentido de manter o relacionamento por longo prazo do que os planos de saúde. No que diz respeito à divisão justa de benefícios econômicos advindos de uma possível parceria com foco na gestão conjunta de custos, na percepção dos hospitais, as expectativas maiores recaem sobre seus fornecedores. Os dados também demonstram que os hospitais percebem seu relacionamento com fornecedores mais estável e maduro do que o relacionamento com os planos de saúde. Corroborando evidências empíricas de pesquisas anteriores, os dados parecem apontar também para uma possível dependência financeira dos hospitais em relação às operadoras de planos de saúde. / This study aims to investigate and identify, from the perspective of Contingency Theory, the factors or circumstances that encourage or inhibit the practice of Interorganizational Cost Management (ICM) by private hospitals in Brazil. As a research strategy was used to survey through structured questionnaire applied to a population of 40 private hospitals in Brazil. Data were analyzed primarily through descriptive statistics resources with averages, standard deviations, median, mode and frequency distribution. The research has not identified a new factor that could inhibit or encourage the ICM that is configured as a specific hospital sector. However, some conditioning factors, as reported in the literature, do not apply or do not make sense in the hospital sector. Data analysis revealed that, from the perspective of the hospitals surveyed, the factors \'type of chain,\' \'trust of health plans\' and \'expectation of sharing economic benefits with health plans\' are inhibitors of ICM. All other factors investigated under the same perspective can be considered favorable to the ICM. The research identified some actions taken by hospitals with suppliers and / or health plans that constitute ICM practices, namely consignment purchase, planned purchases, and packaging services. Regarding the management of processes or activities such as surgeries, laundry, sterilization of materials, examinations, etc., no evidence was found regarding the ICM. The findings show that hospitals surveyed rely more on their suppliers than in the health plan operators. From the perspective of hospitals, considering cooperation as way to solve the problems that arise on day-to-day business, suppliers are more willing to cooperate than the health plans. Hospitals also realize that suppliers are more willing to \'engage\' in order to maintain the relationship for the long-term than the health plans. With regard to the equitable sharing of economic benefits arising from a possible partnership with a focus on joint management of costs, the perception of hospitals, greater expectations weigh on their suppliers. The data also show that hospitals notice that their relationship with suppliers more stable and mature than the relationship with health plans. Corroborating empirical evidence from previous research, the data seem to indicate to a possible financial dependence of the hospitals on the operators of health plans.

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