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Avaliação no ensino de ciências no nível fundamental : investigando orientações oficiais e práticas docentes, fazendo “escuta” e intervenções em escolas

Dantas, Claudio Rejane da Silva January 2017 (has links)
Resumo não disponível
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Análise de um projeto de difusão científica : uma parceria entre UFRGS e escola pública

Lorenzoni, Bruna Bertoglio January 2015 (has links)
O estabelecimento de um diálogo entre ciência e sociedade se faz extremamente necessário, por isso a importância de se repensar e articular novas estratégias para a educação em ciências, as quais promovam à difusão do conhecimento. O presente trabalho tem como objetivo verificar a relevância das ações experimentais e interativas realizadas com alunos de uma turma de 4 º ano do Ensino Fundamental, de uma Escola Estadual de Porto Alegre, desenvolvido pelo grupo de Neuroproteção e Doenças Neurometabólicas, do Departamento de Bioquímica/ Instituto de Ciências Básicas da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS. Os dados foram coletados a partir de questionários aplicados aos alunos, sendo que as respostas foram categorizadas sob um enfoque quanti-qualitativo; registro das observações a partir das oficinas realizadas e entrevistas com a professora desta Escola, analisados qualitativamente. A proposta em si revelou-se como significativa aos alunos e à professora, oportunizando uma associação entre teoria e prática a partir das atividades de experimentação, assim como, uma perspectiva de que projetos relacionados sob este enfoque, de difusão da ciência, possam ser estimulados através desta parceria entre Universidade e Escola. / It is extremely necessary setting up dialogue between science and society; therefore, it is the importance of rethinking and articulating new strategies for science education, which will promote knowledge dissemination. This study aims to verify the relevance of experimental and interactive actions carried out with 4thyear-elementary school students of a Public State School in Porto Alegre, developed by the group of Neuroprotection and Neurometabolic Diseases of Biochemistry Department / Institute of Basic Sciences of Health of Federal University of Rio Grande do Sul – UFRGS. Data was taken from students by questionnaires; responses were categorized under quantitative and qualitative approach; a record of observations was taken from workshops and interviews with this School's teacher and analyzed qualitatively. The proposal itself has proved to be significant to both the students and the teacher, providing opportunities for association between theory and practice from experimentation activities, as well as a perspective that related projects under this approach – dissemination of science – can be stimulated by partnership between University and School.
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A experimentação no ensino de ciências : possibilidades e limites na busca de uma aprendizagem significativa

Giani, Kellen 27 May 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Física, Instituto de Química, Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, 2010. / Submitted by Allan Magalhães (allanout@gmail.com) on 2011-07-01T22:54:03Z No. of bitstreams: 1 2010_KellenGiani.pdf: 6546048 bytes, checksum: 48b077f67193bc0e09ecc596aa2fbf13 (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-07-14T12:24:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_KellenGiani.pdf: 6546048 bytes, checksum: 48b077f67193bc0e09ecc596aa2fbf13 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-14T12:24:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_KellenGiani.pdf: 6546048 bytes, checksum: 48b077f67193bc0e09ecc596aa2fbf13 (MD5) / O objetivo central desse estudo foi demonstrar que é possível usar protocolos experimentais que se caracterizam como sendo de níveis um e dois (ESCALA DE HERRON, 1971) em aulas de ciências de uma escola onde fazia uso de protocolos de nível zero, ou seja, protocolos que tinham como objetivo ilustrar os conhecimentos estudados na aula teórica. Para tanto, foram desenvolvidas atividades experimentais com alunos do sétimo ano do Ensino Fundamental de uma escola privada do Distrito Federal. O referencial teórico utilizado para a análise das atividades propostas foi o da teoria da aprendizagem significativa desenvolvida por David Ausubel (AUSUBEL et al, 1980). Os resultados da pesquisa indicam que o desenvolvimento desse tipo de atividades despertou o interesse dos alunos e proporcionou momentos de reflexão. Apesar da resistência inicial dos alunos, foi possível verificar, que com ajuda do professor, eles formularam hipóteses na tentativa de solucionar o problema em discussão e criaram metodologias. Observouse, também, que o papel do professor é de suma importância ao conduzir esse tipo de atividade investigativa. Este deve questionar e sugerir desafios proporcionando aos alunos momentos para analisar e avaliar os seus próprios conhecimentos. Sem tal abordagem a potencialidade das atividades experimentais fica comprometida. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The main purpose of this study was to demonstrate that it is possible to use experimental protocols which are characterized in levels 1 and 2 (Herron Scale, 1971) in Science classes at a school which used Level 0 protocols, in other words, protocols which aimed at illustrating the knowledge studied in the theoretical class. With this objective, experimental activities were developed with seventh grade students of a private Elementary School in Distrito Federal. The theoretical reference used for the analysis of the suggested activities was the Meaningful Learning Theory developed by David Ausubel (AUSUBEL, et al, 1980). The results of the research indicate that the development of this kind of activities aroused the interest of students and provided them with reflection moments. Despite the initial resistance of the students, it was possible to verify that with the teacher’s aid, students formulated hypotheses attempting to solve the problem under discussion, and created methodologies. It was also observed that the teacher’s role is of the utmost importance to lead this kind of investigative activity. He should question and suggest challenges, providing the students with moments to analyze and evaluate their own knowledge. Without such approach, the prospects of the experimental activities are jeopardized.
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Análise de um projeto de difusão científica : uma parceria entre UFRGS e escola pública

Lorenzoni, Bruna Bertoglio January 2015 (has links)
O estabelecimento de um diálogo entre ciência e sociedade se faz extremamente necessário, por isso a importância de se repensar e articular novas estratégias para a educação em ciências, as quais promovam à difusão do conhecimento. O presente trabalho tem como objetivo verificar a relevância das ações experimentais e interativas realizadas com alunos de uma turma de 4 º ano do Ensino Fundamental, de uma Escola Estadual de Porto Alegre, desenvolvido pelo grupo de Neuroproteção e Doenças Neurometabólicas, do Departamento de Bioquímica/ Instituto de Ciências Básicas da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS. Os dados foram coletados a partir de questionários aplicados aos alunos, sendo que as respostas foram categorizadas sob um enfoque quanti-qualitativo; registro das observações a partir das oficinas realizadas e entrevistas com a professora desta Escola, analisados qualitativamente. A proposta em si revelou-se como significativa aos alunos e à professora, oportunizando uma associação entre teoria e prática a partir das atividades de experimentação, assim como, uma perspectiva de que projetos relacionados sob este enfoque, de difusão da ciência, possam ser estimulados através desta parceria entre Universidade e Escola. / It is extremely necessary setting up dialogue between science and society; therefore, it is the importance of rethinking and articulating new strategies for science education, which will promote knowledge dissemination. This study aims to verify the relevance of experimental and interactive actions carried out with 4thyear-elementary school students of a Public State School in Porto Alegre, developed by the group of Neuroprotection and Neurometabolic Diseases of Biochemistry Department / Institute of Basic Sciences of Health of Federal University of Rio Grande do Sul – UFRGS. Data was taken from students by questionnaires; responses were categorized under quantitative and qualitative approach; a record of observations was taken from workshops and interviews with this School's teacher and analyzed qualitatively. The proposal itself has proved to be significant to both the students and the teacher, providing opportunities for association between theory and practice from experimentation activities, as well as a perspective that related projects under this approach – dissemination of science – can be stimulated by partnership between University and School.
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Elementos organizadores da aprendizagem em atividades de monitoria como estratégia pedagógica para o ensino de ciências no nível fundamental

Cavalheiro, Patrícia da Silva January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Educação alimentar: tecendo argumentos nas aulas de ciências

MOTTA, Micheline Barbosa da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-13T13:33:21Z No. of bitstreams: 2 TESE_Tecendo Argumentos_final.pdf: 4541775 bytes, checksum: 6279431c83963a37e964f1f8ffd2552e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T13:33:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE_Tecendo Argumentos_final.pdf: 4541775 bytes, checksum: 6279431c83963a37e964f1f8ffd2552e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Ressaltamos que a nova percepção da educação alimentar, entendida como multideterminada por aspectos como os sociais, históricos, culturais e ambientais, sendo ainda, uma ação consciente e voluntária, exige uma abordagem integradora das diversas áreas do saber, o que apresenta afinidades epistemológicas com as propostas atuais do ensino de ciências e as pesquisas em nutrição. Assim, a prática educativa do professor deve buscar desenvolver nos alunos o pensamento crítico e a conscientização sobre sua cultura e escolhas alimentares, sendo necessário ainda focar a atenção sobre a dinâmica discursiva pelo qual serão tratadas tais questões. Polemizar temas ligados ao cotidiano numa dinâmica discursiva não autoritária, em que o aluno seja instigado a expressar sua opinião, julgar, negociar pontos de vista, justificar respostas e elaborar conclusões, é caro à argumentação e não só pode favorecer o entendimento de conteúdos, como também, contribuir para a formação cidadã crítica do mesmo. Compreendendo o discurso como dialógico e heterogêneo, reconhecemos que sua construção se dá na relação com outro(s) discurso(s) e não se restringe a um tipo textual. Buscamos revelar como a argumentação aparece junto a outras sequências textuais e assim identificar quais práticas discursivas e educativas são construídas sobre a temática. Para isso realizamos videogravações e entrevista. Diante do cenário discursivo encontrado em nossa pesquisa, cujos arranjos argumentativos apresentavam precariamente o conhecimento científico, sendo orientados basicamente pela docente e assim fortemente monológico e de autoridade, além de versarem fundamentalmente sobre os aspectos biológico-nutricionais da alimentação, concluímos que a tessitura argumentativa produzida em sala de aula encontra-se distante do esperado atualmente pelos campos da educação em ciências e da nutrição. Possivelmente, tal contradição nega aos alunos a oportunidade de vivenciarem uma educação alimentar mais ampla e integrada, cuja abordagem colaboraria para desenvolver nos sujeitos uma postura mais consciente e responsável em relação aos efeitos da produção, do manejo e do consumo alimentar, não só para si, mas também, para vida em sociedade e a sustentabilidade planetária. Para tanto, fortalecer a base disciplinar da alimentação ao tempo em que se estabeleça o diálogo entre os diversos discursos sobre o tema, cria um espaço discursivo rico no qual os alunos poderão expressar livremente suas opiniões, confrontando-as com o saber científico, refletindo sobre os avanços e limites do mesmo, questionando certas verdades e assim analisando, de modo mais crítico, os múltiplos discursos que permeiam e determinam suas escolhas alimentares.
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A explicação na prática discursiva-pedagógica no ensino de ciências naturais

Ribeiro de Lira, Mirtes 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo184_1.pdf: 1282130 bytes, checksum: a681fe541196c8f576e48ff4e6553cc7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade de Pernambuco / A palavra explicação, tanto em seu uso corrente quanto em seus empregos, remete a universos de sentidos. Embora a explicação seja inerente à prática discursiva dos saberes cotidianos da sala de aula, não se tem muito claro o que vem ser explicação no ensino de Ciências. Assim, um dos objetivos deste trabalho é investigar o conceito de explicação, na visão dos professores de ensino de Ciências. Participaram deste estudo duas professoras de Ciências do 6º ano do Ensino Fundamental e seus respectivos alunos. A construção dos dados se deu através de entrevistas e da videogravação das aulas das respectivas professoras. Foi realizado um paralelo dos conceitos apresentados pelas professoras com o conceito que assumimos neste estudo uma atividade verbal metacognitiva, construída dialogicamente, que tem como propósito evidenciar um conhecimento científico , chegando a algumas conclusões que servirão de reflexão e aprofundamentos para futuras pesquisas, a saber: é ponto coincidente nas duas concepções a ausência do entendimento da constituição dialógica da explicação para a construção do conhecimento; para as professoras, na explicação o professor aparece como ponto específico. Neste sentido, ela é apenas ofertada; não se fez menção da explicação como atividade metacognitva, uma vez que explicar requer uma reelaboração dos próprios conhecimentos, dos conceitos. Não foi identificada a questão da interatividade na relação professor-aluno, durante a explicação, e o conceito de explicação das professoras parece, ainda, estar atrelado ao conceito de explicação do senso comum, no sentido de esclarecer, tornar fácil, embora, exista um prenunciar de um entendimento do que é ensinar Ciências, quando relacionam com apropriação de um conhecimento científico para a prática do cotidiano. Assim, as conclusões desta pesquisa evidenciam a necessidade dos professores atentarem mais para as explicações científicas no desenvolvimento de capacidades explicativas dos alunos. Entretanto, o alcance de tal objetivo requer uma atenção na formação científica e didática dos professores e um posicionamento mais crítico em relação ao livro didático
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EDUCAÇÃO ALIMENTAR: TECENDO ARGUMENTOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS

MOTTA, Micheline Barbosa da 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Ressaltamos que a nova percepção da educação alimentar, entendida como multideterminada por aspectos como os sociais, históricos, culturais e ambientais, sendo ainda, uma ação consciente e voluntária, exige uma abordagem integradora das diversas áreas do saber, o que apresenta afinidades epistemológicas com as propostas atuais do ensino de ciências e as pesquisas em nutrição. Assim, a prática educativa do professor deve buscar desenvolver nos alunos o pensamento crítico e a conscientização sobre sua cultura e escolhas alimentares, sendo necessário ainda focar a atenção sobre a dinâmica discursiva pelo qual serão tratadas tais questões. Polemizar temas ligados ao cotidiano numa dinâmica discursiva não autoritária, em que o aluno seja instigado a expressar sua opinião, julgar, negociar pontos de vista, justificar respostas e elaborar conclusões, é caro à argumentação e não só pode favorecer o entendimento de conteúdos, como também, contribuir para a formação cidadã crítica do mesmo. Compreendendo o discurso como dialógico e heterogêneo, reconhecemos que sua construção se dá na relação com outro(s) discurso(s) e não se restringe a um tipo textual. Buscamos revelar como a argumentação aparece junto a outras sequências textuais e assim identificar quais práticas discursivas e educativas são construídas sobre a temática. Para isso realizamos videogravações e entrevista. Diante do cenário discursivo encontrado em nossa pesquisa, cujos arranjos argumentativos apresentavam precariamente o conhecimento científico, sendo orientados basicamente pela docente e assim fortemente monológico e de autoridade, além de versarem fundamentalmente sobre os aspectos biológico-nutricionais da alimentação, concluímos que a tessitura argumentativa produzida em sala de aula encontra-se distante do esperado atualmente pelos campos da educação em ciências e da nutrição. Possivelmente, tal contradição nega aos alunos a oportunidade de vivenciarem uma educação alimentar mais ampla e integrada, cuja abordagem colaboraria para desenvolver nos sujeitos uma postura mais consciente e responsável em relação aos efeitos da produção, do manejo e do consumo alimentar, não só para si, mas também, para vida em sociedade e a sustentabilidade planetária. Para tanto, fortalecer a base disciplinar da alimentação ao tempo em que se estabeleça o diálogo entre os diversos discursos sobre o tema, cria um espaço discursivo rico no qual os alunos poderão expressar livremente suas opiniões, confrontando-as com o saber científico, refletindo sobre os avanços e limites do mesmo, questionando certas verdades e assim analisando, de modo mais crítico, os múltiplos discursos que permeiam e determinam suas escolhas alimentares
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ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR NO ENSINO DE CIÊNCIAS : entre o ideal e a realidade

Roberto Ferreira de Lima, Adriel 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3577_1.pdf: 1559167 bytes, checksum: 7d7d5699838ffd879f886030eff1a04c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A década da educação, iniciada em 1996 com a publicação da nova LDB, disseminou pelo país um grande número de experiências que buscavam colocar em prática as propostas contidas nos documentos oficiais. Dentre essas propostas, destacamos aqui a interdisciplinaridade e buscamos através dessa pesquisa, realizada num Centro de Ensino Experimental em Pernambuco, com experiência na prática interdisciplinar, entender como um trabalho nesta perspectiva é operacionalizado no ensino das ciências naturais. O Centro de Ensino, inaugurado em 2004, viveu dois momentos distintos com relação a prática interdisciplinar, um primeiro, até 2006, muito intenso, e um outro, a partir de 2006, de afastamento e reformulação. Uma mudança com três aspectos básicos: gestão, metodologia e currículo. Os sujeitos da pesquisa foram professores do Centro nas áreas de Física, Biologia, Química e Matemática, além da coordenadora pedagógica e uma professora universitária que atuou na formação específica dos docentes para trabalharem no Centro. A pesquisa consistiu em entrevistas e observações. Tratando mais especificamente do ensino de ciências, verificamos a existência de um corpo docente cujo perfil é muito favorável ao desenvolvimento de atividades interdisciplinares bem sucedidas. Mas ao mesmo tempo identificamos prioridades ao ensinar ciências, que não favorecem a interdisciplinaridade, o que se comprova quando em atividades com este fim, em mais da metade do tempo (51%) não encontramos evidências de qualquer tipo de interdisciplinaridade. A ausência de um problema norteador das atividades, também aparece com destaque no planejamento e na prática dos professores. Os professores não apresentaram preocupação em listar os conceitos envolvidos numa atividade e como seus alunos refaziam seus esquemas na interação com uma classe de situações demandada por tal atividade. Tal preocupação seria fundamental para que o processo de avaliação tivesse um efeito positivo. Destacam-se como obstáculos à implementação de uma atividade interdisciplinar, o tempo curto para planejamento e avaliação, o perfil pessoal inadequado, o descompasso entre disciplinaridade e interdisciplinaridade, e a insuficiência de recursos financeiros. A interdisciplinaridade parece ser uma alternativa viável para formação integral do cidadão na escola embora seja preciso observar com rigor os passos para executá-la. É necessário uma vigilância pedagógica que garanta um exercício de realidade cada vez mais próximo do ideal
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Alfabetização científica e argumentação escrita nas aulas de ciênciais naturais: pontos e contrapontos

Marinho Rocha de Lira, Magadã 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:23:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo973_1.pdf: 10464661 bytes, checksum: 57f05bcbdf8b4fdb28cf509b55b78f73 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Este trabalho apresenta resultado da investigação que teve como objeto a relação entre a argumentação escrita e a alfabetização científica. A pesquisa foi realizada através da análise de 16 cartas argumentativas produzidas por crianças do segundo ano do ensino fundamental de uma escola da rede particular de ensino da cidade do Recife. Na análise, quando necessário, traçamos um paralelo entre momentos provenientes da argumentação oral e da escrita, buscando respaldar nossas considerações a cerca do objeto investigado. Fundamentamos nosso trabalho na concepção de língua como interação proposta por Bakhtin (2003) e concebemos a argumentação como condução mediadora de pontos de vista, e por isso entendida como prática indispensável nas aulas de ciências. A compreensão dos conhecimentos científicos sistematizados nestes espaços perpassa o processo de alfabetização científica e assumem a argumentação como poderosa ferramenta na construção do pensamento científico (CAPECCHI; CARVALHO, 2000). Nas produções escritas dos alunos, identificamos os elementos constituintes da argumentação segundo o modelo de Toulmin (2006 [1958]) e caracterizamos os indicadores da alfabetização científica propostos por Sasseron (2008), entendidos como habilidades de ação e investigação na construção do conhecimento. Os resultados indicam que a argumentação escrita, através de uma reorganização e melhor sistematização das ideias, contribui substancialmente no processo de alfabetização científica, e que, por isso, o trabalho com gêneros textuais argumentativos deve ser uma prática constante nas aulas de ciências desde as séries iniciais do ensino fundamental

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