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Práticas colaborativas no ensino de funções: uma aplicação no Programa de Educação de Jovens e Adultos do município do Rio de Janeiro / Collaborative practice on teaching function: an aplication on the youth and Adult Education Program in the city of Rio de Janeiro

Victor Luiz Castro del Rio 02 September 2014 (has links)
Esse trabalho apresenta uma experiência com o Ensino Colaborativo (EC) no Programa de Educação de Jovens e Adultos em uma escola da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. Ele visa dar ferramentas ao docente que possibilitem o uso do Ensino Colaborativo, além de explicar e estruturar o uso dessa prática colaborativa no ensino de matemática. O trabalho mostra também um estudo comparativo entre duas turmas do Ensino de Jovens e Adultos de um colégio do munícipio do Rio de Janeiro, na qual o EC foi utilizado em apenas uma delas, e esse estudo, visa caracterizar as diferenças entre o EC e o ensino tradicional. O fato de ter desenvolvido esse estudo do EC no Ensino de Jovens e Adultos se deu pelo fato de ser uma modalidade de ensino cujo público, historicamente, apresenta algumas dificuldades no processo de aprendizagem e também por se tratar de uma modalidade de ensino na qual a diversidade de experiências se torna um diferencial para o desenvolvimento da prática colaborativa. As atividades propostas visam criar um ambiente propício para que a interação entre os alunos e entre professor e aluno(s) ocorra. Cada estudante deve ser capaz de confrontar ideias, dividir conhecimentos e desenvolver ou adquirir habilidades, ou seja, cada um deve buscar o seu desenvolvimento e também o de todos que estão a sua volta. Ao aliar a prática colaborativa com o ensino de funções, foi possível introduzir o conceito básico de função e mostrar aos discentes as diferentes formas de representar uma função e de que maneira o conceito de função está ligado a diversas áreas do conhecimento. Espera-se que com esse trabalho qualquer pessoa que deseje utilizar o Ensino Colaborativo, sinta-se encorajado e embasado para desenvolver tópicos do programa de Matemática utilizando essa prática pedagógica. É importante destacar que todas as estruturações sugeridas podem e devem ser adaptadas a cada realidade e às suas peculiaridades, pois além de ser uma prática que visa melhorar o processo de ensino aprendizagem, o EC pode ser usado como uma ferramenta de análise que permite a todos os indivíduos participantes ter um melhor entendimento da sociedade na qual estão inseridos / This study presents an experience on Collaborative Teaching (CT) on the Youth and Adult Educational Program. It offers the teacher tools that enable the use of Collaborative Teaching, besides explaining and structuring the use of this collaborative practice on teaching mathematics. The work also shows a comparative study between two groups of Youth and Adult Educational Program of the city of Rio de Janeiro, in which only one the CT has been used. This study intends to make a difference between collaborative teaching the traditional one. The reason of having developed this study on Youth and Adult Educational Program was due to the fact that it is a public historically known for presenting problems on the learning process, and also because it is a method of teaching in which the diversity of experiences is a differential to the development of collaborative practice. The proposed activities lead to creating an atmosphere likely to stimulate the interaction among the students and between the teacher and the student(s). Each student should be able to confront ideas, share knowledge and either develop or acquire skills, that is, each one should look forward to his own development and everybody elses too. By allying the collaborative practice to the function teaching, it was possible to introduce the basic concept of this topic, and show the students the different ways of representing it and in what ways its concept is connected to diversified areas of knowledge. With this work, it is expected that anyone becomes willing to use the Collaborative Practice feels encouraged and based to develop the topics of the Mathematics syllabus using this pedagogical practice. It is important to highlight that all the suggested structurings can and should be adapted to each reality and its particularities because, in addition to being a practice that leads to enhancing the teaching-learning process, the CT can be used as an analysis tool to allow all the participants to have a better understanding of the situation they are part of
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Práticas colaborativas no ensino de funções: uma aplicação no Programa de Educação de Jovens e Adultos do município do Rio de Janeiro / Collaborative practice on teaching function: an aplication on the youth and Adult Education Program in the city of Rio de Janeiro

Victor Luiz Castro del Rio 02 September 2014 (has links)
Esse trabalho apresenta uma experiência com o Ensino Colaborativo (EC) no Programa de Educação de Jovens e Adultos em uma escola da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. Ele visa dar ferramentas ao docente que possibilitem o uso do Ensino Colaborativo, além de explicar e estruturar o uso dessa prática colaborativa no ensino de matemática. O trabalho mostra também um estudo comparativo entre duas turmas do Ensino de Jovens e Adultos de um colégio do munícipio do Rio de Janeiro, na qual o EC foi utilizado em apenas uma delas, e esse estudo, visa caracterizar as diferenças entre o EC e o ensino tradicional. O fato de ter desenvolvido esse estudo do EC no Ensino de Jovens e Adultos se deu pelo fato de ser uma modalidade de ensino cujo público, historicamente, apresenta algumas dificuldades no processo de aprendizagem e também por se tratar de uma modalidade de ensino na qual a diversidade de experiências se torna um diferencial para o desenvolvimento da prática colaborativa. As atividades propostas visam criar um ambiente propício para que a interação entre os alunos e entre professor e aluno(s) ocorra. Cada estudante deve ser capaz de confrontar ideias, dividir conhecimentos e desenvolver ou adquirir habilidades, ou seja, cada um deve buscar o seu desenvolvimento e também o de todos que estão a sua volta. Ao aliar a prática colaborativa com o ensino de funções, foi possível introduzir o conceito básico de função e mostrar aos discentes as diferentes formas de representar uma função e de que maneira o conceito de função está ligado a diversas áreas do conhecimento. Espera-se que com esse trabalho qualquer pessoa que deseje utilizar o Ensino Colaborativo, sinta-se encorajado e embasado para desenvolver tópicos do programa de Matemática utilizando essa prática pedagógica. É importante destacar que todas as estruturações sugeridas podem e devem ser adaptadas a cada realidade e às suas peculiaridades, pois além de ser uma prática que visa melhorar o processo de ensino aprendizagem, o EC pode ser usado como uma ferramenta de análise que permite a todos os indivíduos participantes ter um melhor entendimento da sociedade na qual estão inseridos / This study presents an experience on Collaborative Teaching (CT) on the Youth and Adult Educational Program. It offers the teacher tools that enable the use of Collaborative Teaching, besides explaining and structuring the use of this collaborative practice on teaching mathematics. The work also shows a comparative study between two groups of Youth and Adult Educational Program of the city of Rio de Janeiro, in which only one the CT has been used. This study intends to make a difference between collaborative teaching the traditional one. The reason of having developed this study on Youth and Adult Educational Program was due to the fact that it is a public historically known for presenting problems on the learning process, and also because it is a method of teaching in which the diversity of experiences is a differential to the development of collaborative practice. The proposed activities lead to creating an atmosphere likely to stimulate the interaction among the students and between the teacher and the student(s). Each student should be able to confront ideas, share knowledge and either develop or acquire skills, that is, each one should look forward to his own development and everybody elses too. By allying the collaborative practice to the function teaching, it was possible to introduce the basic concept of this topic, and show the students the different ways of representing it and in what ways its concept is connected to diversified areas of knowledge. With this work, it is expected that anyone becomes willing to use the Collaborative Practice feels encouraged and based to develop the topics of the Mathematics syllabus using this pedagogical practice. It is important to highlight that all the suggested structurings can and should be adapted to each reality and its particularities because, in addition to being a practice that leads to enhancing the teaching-learning process, the CT can be used as an analysis tool to allow all the participants to have a better understanding of the situation they are part of
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Deficiência intelectual e ensino-aprendizagem: aproximação entre ensino comum e Salas de Recursos Multifuncionais / Intellectual disabilities and teaching-learning: common approach between education and Multifunction Resource Rooms

Moscardini, Saulo Fantato [UNESP] 30 March 2016 (has links)
Submitted by Saulo Fantato Moscardini (s_moscardini@yahoo.com.br) on 2016-08-15T19:34:25Z No. of bitstreams: 1 TESE DEFESA.pdf: 6119735 bytes, checksum: 673bac0b374953c920be4d8bfaf9b5aa (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido está sem a ficha catalográfica. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. Corrija esta informação e edite sua submissão por meio do link enviado. Agradecemos a compreensão. on 2016-08-17T13:16:10Z (GMT) / Submitted by Saulo Fantato Moscardini (s_moscardini@yahoo.com.br) on 2016-08-24T01:11:20Z No. of bitstreams: 1 TESE DEFESA.pdf: 6144498 bytes, checksum: 42a14cf3fa577adc2f346ff8d62694b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-08-24T14:41:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 moscardini_sf_dr_arafcl.pdf: 6144498 bytes, checksum: 42a14cf3fa577adc2f346ff8d62694b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-24T14:41:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 moscardini_sf_dr_arafcl.pdf: 6144498 bytes, checksum: 42a14cf3fa577adc2f346ff8d62694b0 (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Assumindo a relevância que as discussões que permitam a estruturação de práticas sociais e educacionais que, de fato, afiancem a inclusão na escola e na sociedade daqueles sujeitos aceitos como público alvo da educação especial, sobremaneira dos que apresentam indicativos de deficiência intelectual, possuem para a sistematização de políticas públicas equitativas, o estudo que aqui se delineia analisa como são estruturadas as práticas das professoras da sala regular que possuem em sua classe alunos com indicativo de deficiência intelectual e das professoras especialistas, mais especificamente, daquelas docentes responsáveis pelas Salas de Recursos Multifuncionais nas quais essas crianças são atendidas, buscando compreender os motivos que sustentam o distanciamento existente entre essas profissionais que inviabilizam a implementação de uma prática de ensino colaborativa e as consequências que essa situação impõe para a aprendizagem escolar das crianças com deficiência intelectual. Para além disso, a presente investigação objetiva a-) avaliar se a prática das professoras especialistas e de suas colegas regentes do ensino regular se encontram em concordância com a legislação educacional brasileira que defende a estruturação de um movimento de inclusão baseado na cooperação entre todos os atores inseridos nesse processo; b-) compreender as diferenças e semelhanças existentes entre o trabalho desenvolvido na sala regular e as dinâmicas implementadas no AEE com o aluno com deficiência intelectual; c-) observar se entre as professoras especializadas e as docentes generalistas existe a preocupação com a manutenção de práticas de ensino colaborativas; d-) averiguar se as propostas de ensino implementadas junto as crianças com deficiência intelectual se mostram capazes de proporcionar o seu desenvolvimento acadêmico. Essa investigação de caráter qualitativo possui como base teórica os escritos de Lev Semiónovich Vigotski, se apoiando na legislação que regulamenta a modalidade de AEE pesquisada, devendo ser aceita como um estudo de caso de orientação descritiva. Nesse sentido, foram selecionados cinco alunos que apresentavam indício de deficiência intelectual e que se encontravam matriculados em escolas públicas municipais localizadas em uma cidade do interior paulista. A indicação dessas crianças se deu pelas professoras do AEE, tomando como base os seguintes critérios: a participação desses alunos no Atendimento Educacional Especializado e a inserção desses indivíduos em salas comuns do 1° ao 4° ano do primeiro ciclo do ensino fundamental. Essas crianças foram acompanhadas durante todo o ano letivo de 2014, sendo observadas tanto nos momentos que frequentavam o ensino regular, quanto nas suas sessões do Atendimento Educacional Especializado. A coleta de dados se valeu da observação, sendo que todas as informações recolhidas foram organizadas em um diário de campo. O exame dos dados coletados se norteou pela proposta de análise de conteúdo de Laurence Bardin, organizando essas informações em categorias que foram pensadas a partir dos objetivos propostos e tomando como base o referencial teórico que orientou a realização dessa investigação. Os resultados encontrados sublinham a existência de práticas de ensino nas quais o AEE se orienta pelo trabalho com o conteúdo acadêmico, sendo assumido como principal responsável pelo ensino das crianças público alvo da educação especial. A professora da sala regular não se ocupa de oferecer o auxílio necessário para que o aluno possa experienciar seu desenvolvimento escolar, enquanto a docente especialista norteia a sua prática pelas habilidades que devem ser estruturadas nos educandos para que façam frente as urgências do ensino regular, convertendo o AEE em um tipo de reforço escolar. Concluí-se que existe uma distância entre os preceitos contidos nos documentos oficiais e a maneira como o processo inclusivo é organizado no cotidiano escolar, haja vista que entre os professores especialistas e seus colegas do ensino regular não se fazem presentes propostas de trabalho colaborativas, o que acaba por impor dificuldades para a manutenção de práticas de ensino complementares que possam contribuir para a aprendizagem dos alunos com deficiência intelectual. / Assuming the relevance of discussions about structuring social and educational practices – that indeed secure school and social inclusion of individuals who receive special education, especially those with intellectual disabilities – have for the systematization of equitable public policies, this study analyzes how the practices of regular class teachers (who have students with indicatives of intellectual disabilities) and specialist teachers (more specifically those who are responsible for Multifunction Resource Rooms) are structured. We seek to understand the reasons that support the gap between these professionals, that prevent the implementation of a collaborative teaching practice and the consequences that this situation imposes at the school education of children with intellectual disabilities. Furthermore, the investigation aims at a-) assessing whether the specialist teachers’ and regular teachers practices agree with the Brazilian educational legislation (that supports the structuration of an inclusion movement based on the cooperation amongst all actors in the process; b-) understanding the differences and similarities between the work developed in regular classroom and the dynamics implemented in SES with the intellectually disabled students; c-) observing whether there is concern with maintaining collaborative teaching practices amongst specialist teachers and regular teachers; d-) ascertaining whether educational proposals implemented with intellectually disabled children are capable of providing academic development. This qualitative research has the writings of Lev Semiónovich Vigotski as its theoretical basis, relying on the legislation that regulates the researched SES modality – thus accepted as a case study of descriptive orientation. In this sense, we selected five students who presented indications of intellectual disability, and were enrolled in municipal public schools from a city in the state of São Paulo. These children were indicated by the SES teachers, according to the following criteria: the students’ participation in the Special Education Service and their insertion in common classrooms of 1st to 4th grades of elementary school. These children were followed throughout the school year 2014, observed both while attending regular school, as well as while attending Special Education Service sessions. Data collection was made during observation, and all gathered information was organized in a field diary. The examination of collected data was guided by pela Laurence Bardin’s content analysis proposal, organizing the information in categories that were designed from the proposed objectives, based on the theoretical framework that guided the realization of this investigation. The results underline the existence of teaching practices in which SES is oriented by academic studies, assumed as the main responsible for the education of children in special education. The regular room teacher is not concerned with offering the necessary help for the student to experience their school development, whilst the specialist teacher guides their practice through the skills that should be structured for the children, so they meet the regular education. This converts SES in a kind of school support. We concluded that there is a distance between the precepts contained in official documents and the inclusive process organization in the school routine – given that there are no present collaborative work proposals among specialist and regular teachers. This imposes ultimately difficulties for maintaining complementary teaching practices that contribute to the learning of students with intellectual disabilities.
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A inclusão matemática de um aluno surdo na rede municipal de Juiz de Fora mediada por um professor colaborativo surdo de libras atuando em bidocência

Brettas, Kátia Parreira 05 October 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-04-13T13:19:00Z No. of bitstreams: 1 katiaparreirabrettas.pdf: 1287031 bytes, checksum: 2c0a822c87e3c9519a637a1bc11afc59 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-04-24T03:26:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 katiaparreirabrettas.pdf: 1287031 bytes, checksum: 2c0a822c87e3c9519a637a1bc11afc59 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-24T03:26:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 katiaparreirabrettas.pdf: 1287031 bytes, checksum: 2c0a822c87e3c9519a637a1bc11afc59 (MD5) Previous issue date: 2015-10-05 / Esse trabalho é parte de uma pesquisa de campo realizada numa escola pública municipal regular, que propõe um ensino inclusivo para alunos surdos, mediada por um (a) professor (a) colaborativo (a), atuando em bidocência. Entendemos no contexto inclusivo, a Libras, não apenas como uma língua, mas principalmente como uma ferramenta de comunicação viabilizadora no processo de ensino e aprendizagem entre surdos e ouvintes. Nosso principal objetivo na realização do trabalho de campo foi buscar na escola, espaço rico em diversidade, a resposta a nossa indagação inicial de como é possível fazer a inclusão de aluno surdo em aulas de matemáticas? Partindo da nossa ansiedade em buscar informações sobre as possibilidades da inclusão de alunos surdos em aulas de matemática, nos dispomos a observar em uma escola aberta a inclusão, sobretudo de alunos surdos, as reais perspectivas da inclusão. Com essa ideia inicial, fomos ver na escola se a inclusão de fato acontece e como ela acontece. Nosso trabalho consiste na coleta de dados em visitas periódicas a escola, na qual chegamos a uma sala de aula que se tornou objeto de nossas observações. Usamos recursos de notas de campos e vídeos feitos pelo professor colaborativo também sujeito de nossa pesquisa como instrumento de informações para nossas análises. A partir da coleta das informações, realizamos um estudo de caso, tendo como embasamento teórico Vygotsky. Procuramos descrever as observações e analisar os dados coletados no campo, contribuindo para a compreensão da perspectiva educacional inclusiva como uma realidade possível e viável no município de Juiz de Fora-MG. / This study is part of a field research conducted in a regular public school, which proposes an inclusive education for deaf students, mediated by a collaborative teacher, operating under a collaborative approach. Concerning the inclusive context, not only is the LIBRAS (ASL) a language, but primarily an enabling communication tool in the teaching and learning process among deaf and hearing. Our main aim in carrying out this research was seeking the answer to our initial question of how the inclusion of deaf students may be achieved in math classes at school, a place that has a great deal of diversity. Due to our anxiety in seeking information on the possibilities of inclusion of deaf students in math classes, we are willing to observe in a school, which already develops this method, which the real prospects of the inclusion are, especially among deaf students. Based on this initial idea, we investigated if the inclusion actually works and how it works. Our job is to collect data on regular visits to that school, where we joined a classroom which became the focus of our observations. We made use of both resource field notes and videos made by the collaborative teacher, who is also a subject of our research by being an instrument of information regarding our analysis. After collecting the information needed, we conducted a case study based on Vygotsky’s theory. It was intended to describe the observations and analyse the data collected in the field, contributing to the understanding of the inclusive educational perspective as a possible and viable reality in the city of Juiz de Fora – MG.
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Análise qualitativa de uma estratégia instrucional: a avaliação em grupo / Qualitative analysis of an instructional strategy: the group exams

Israel de Souza Almeida 04 April 2012 (has links)
A avaliação é um componente curricular de fundamental importância para o sucesso pedagógico de qualquer curso e a avaliação de desempenho por provas individuais tem sido o método mais comumente utilizado para a aferição do conhecimento dos alunos. Este trabalho propõe uma visão sobre as provas realizadas em grupo e sua contribuição no processo de cognição, interação e engajamento dos alunos em um curso de Bioquímica Básica, de forma que as avaliações em grupo possam servir de instrumentos de avaliação e também instrução. Para a investigação, foram utilizadas disciplinas que têm uma estratégia de ensino do tipo aprendizado colaborativo. As notas das avaliações individuais e em grupo foram coletadas e tratadas estatisticamente. Foram utilizados também um questionário baseado no modelo de Likert, e entrevistas semiestruturadas para verificar as percepções dos alunos em relação ao processo. Os dados dos questionários que foram coletados sugerem eficiência das avaliações em grupo como método de instrução e de avaliação, com alto grau de concordância com afirmações favoráveis à hipótese de que as avaliações em grupo trazem grandes benefícios no ensino de Bioquímica. A análise das entrevistas semiestruturadas revelou resultados que concordam com aqueles obtidos nos questionários e sugerem que as avaliações em grupo trouxeram significativa melhora no aprendizado e no interesse pela Bioquímica. / Assessment is a curriculum component that plays an important role in the success of any educational course. Nowadays, the performance evaluation per individual exams is the most common method used to gauge students\' knowledge. This paper proposes an alternative view on exams conducted in groups and their contribution in the process of cognition, interaction and engagement of students in a course of Basic Biochemistry. According to this proposal, group evaluations can serve as an assessment tool as well as instructional. For this research, we selected disciplines that use a teaching strategy based on collaborative learning. The grades of individual and group assessments were collected and processed statistically. We also used a questionnaire based on Likert model, and semi-structured interviews to check the perceptions of the students regarding the process. The data collected from the questionnaires suggest the efficiency of group evaluations as a method of instruction and assessment, showing a great number of statements in favor of the hypothesis that the exams conducted in groups are beneficial in teaching of Biochemistry. The analysis of semi-structured interviews revealed results that concur with those obtained in the questionnaires and suggest that group evaluations have brought significant improvement in learning and interest in Biochemistry
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Ambiente colaborativo para forma??o de pessoal em medicina nuclear

Brambilla, Cl?udia R?gio 18 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429244.pdf: 7848641 bytes, checksum: 61cb9e48ce85b1b1f7a5bc2b6e4b3be6 (MD5) Previous issue date: 2011-01-18 / Este trabalho teve como objetivo principal desenvolver e validar um prot?tipo de Ambiente Colaborativo em Medicina Nuclear em um teste piloto, com profissionais experientes da ?rea de Medicina Nuclear. Inicialmente, foram detectadas as premissas, restri??es e funcionalidades necess?rias para o desenvolvimento e implementa??o deste ambiente. Bancos de Imagens Cl?nicas, Experimentais e Simuladas foram desenvolvidos, al?m de um Banco de Documentos e um prot?tipo para realizar a submiss?o facilitada de simula??es pelo m?todo Monte Carlo atrav?s de processamento em cluster computacional hospedado no Laborat?rio de Alto Desempenho da PUCRS. O prot?tipo foi desenvolvido no ambiente Moodle, amplamente utilizado pela comunidade cient?fica e acad?mica e foi avaliado com uma amostra de quinze profissionais experientes que atuam efetivamente na ?rea de Medicina Nuclear em um teste piloto de intera??o. Foram realizadas an?lises descritivas da amostra, bem como an?lises quantitativas e qualitativas da opini?o dos usu?rios no intuito de promover a melhoria desse ambiente. O Ambiente Colaborativo em Medicina Nuclear teve boa aceita??o pela amostra do teste piloto e poder? ser aprimorado para a futura aplica??o na rotina dos profissionais que atuam em servi?os de Medicina Nuclear, universidades e em pesquisas nesta ?rea.
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A Comunicação Alternativa favorecendo a aprendizagem de crianças com autismo, Asperger e Angelman: formação continuada de profissionais de Educação e Saúde / The alternative communication favoring the learning of children with autism, Asperges and Angelman: continuing education of profissionals and health education

Marcia Mirian Ferreira Corrêa Netto 30 August 2012 (has links)
A formação continuada de profissionais de Educação e Saúde se constitui como objeto desta dissertação. Na presente pesquisa pretendi planejar, implementar e avaliar os efeitos de um programa de formação continuada de profissionais de Educação e Saúde, oferecendo instruções e orientações de uso dos recursos da Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA), para favorecer a comunicação e aprendizagem de crianças com autismo, Asperger e Angelman. Os estudos foram realizados em uma escola regular e em uma instituição especializada, com abordagem clínica-terapêutica-educacional. O universo da pesquisa abrangeu oito profissionais: duas professoras de classes regulares de ensino, uma professora especialista (Atendimento Educacional Especializado), duas estagiárias (estudantes de Pedagogia), exercendo a função de mediadora do aluno com autismo incluído, uma professora da instituição especializada, um auxiliar da professora e uma psicóloga. Também nove crianças fizeram parte desse universo: uma criança com autismo, incluída em classe regular e oito crianças que frequentavam a instituição especializada, sendo duas com Asperger, quatro com autismo e duas com Angelman. Para responder à pergunta principal do estudo: A Comunicação Alternativa e Ampliada pode favorecer a comunicação e a aprendizagem de crianças com autismo, Asperger e Angelman?, foi necessário conhecer os profissionais, as instituições e as respectivas gestoras, bem como o corpo docente, a equipe técnica e as crianças assistidas pelos profissionais, para verificar as suas necessidades, potencialidades, interesses e limitações. Outro elemento fundamental na proposta de formação dos profissionais foram os procedimentos do ensino e da consultoria colaborativa. A pesquisa foi desenvolvida em três estudos, durante o período de julho de 2010 a abril de 2012. Foi utilizado o delineamento intrasujeitos do tipo A-B (estudo I) e A-B-C (estudos II e III) e análise qualitativa dos resultados. Os procedimentos iniciais adotados foram: aplicação de questionários para os profissionais e os responsáveis pelas crianças, entrevistas semiestruturadas com as gestoras das instituições, observações in loco, filmagens das atividades pedagógicas e anotações de campo. Com base nos questionários, entrevistas, observações e anotações foram levantadas as principais dificuldades e necessidades dos profissionais e das crianças e construídos protocolos de observação dos comportamentos destes sujeitos. Durante o desenvolvimento dos estudos foram realizadas filmagens das atividades pedagógicas e anotações de campo, bem como reuniões com os profissionais, para orientações e planejamento das atividades pedagógicas adaptadas a serem desenvolvidas com as crianças, bem como materiais e recursos da CAA. Os resultados apontaram à presença de algumas modificações nos comportamentos dos profissionais e nos comportamentos das crianças. Revelaram ainda, que este trabalho proporcionou aos profissionais a oportunidade de reverem as suas atuações e as suas crenças, com relação à inclusão de crianças com autismo, Asperger e Angelman em ambientes não protegidos. Foi possível verificar as contribuições dos procedimentos e dos recursos da CAA, para favorecer a comunicação, a autorregulação e a aprendizagem dessas crianças e o quanto os procedimentos do ensino e da consultoria colaborativa se apresentam como promissores para o desenvolvimento dos profissionais. / A formação continuada de profissionais de Educação e Saúde se constitui como objeto desta dissertação. Na presente pesquisa pretendi planejar, implementar e avaliar os efeitos de um programa de formação continuada de profissionais de Educação e Saúde, oferecendo instruções e orientações de uso dos recursos da Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA), para favorecer a comunicação e aprendizagem de crianças com autismo, Asperger e Angelman. Os estudos foram realizados em uma escola regular e em uma instituição especializada, com abordagem clínica-terapêutica-educacional. O universo da pesquisa abrangeu oito profissionais: duas professoras de classes regulares de ensino, uma professora especialista (Atendimento Educacional Especializado), duas estagiárias (estudantes de Pedagogia), exercendo a função de mediadora do aluno com autismo incluído, uma professora da instituição especializada, um auxiliar da professora e uma psicóloga. Também nove crianças fizeram parte desse universo: uma criança com autismo, incluída em classe regular e oito crianças que frequentavam a instituição especializada, sendo duas com Asperger, quatro com autismo e duas com Angelman. Para responder à pergunta principal do estudo: A Comunicação Alternativa e Ampliada pode favorecer a comunicação e a aprendizagem de crianças com autismo, Asperger e Angelman?, foi necessário conhecer os profissionais, as instituições e as respectivas gestoras, bem como o corpo docente, a equipe técnica e as crianças assistidas pelos profissionais, para verificar as suas necessidades, potencialidades, interesses e limitações. Outro elemento fundamental na proposta de formação dos profissionais foram os procedimentos do ensino e da consultoria colaborativa. A pesquisa foi desenvolvida em três estudos, durante o período de julho de 2010 a abril de 2012. Foi utilizado o delineamento intrasujeitos do tipo A-B (estudo I) e A-B-C (estudos II e III) e análise qualitativa dos resultados. Os procedimentos iniciais adotados foram: aplicação de questionários para os profissionais e os responsáveis pelas crianças, entrevistas semiestruturadas com as gestoras das instituições, observações in loco, filmagens das atividades pedagógicas e anotações de campo. Com base nos questionários, entrevistas, observações e anotações foram levantadas as principais dificuldades e necessidades dos profissionais e das crianças e construídos protocolos de observação dos comportamentos destes sujeitos. Durante o desenvolvimento dos estudos foram realizadas filmagens das atividades pedagógicas e anotações de campo, bem como reuniões com os profissionais, para orientações e planejamento das atividades pedagógicas adaptadas a serem desenvolvidas com as crianças, bem como materiais e recursos da CAA. Os resultados apontaram à presença de algumas modificações nos comportamentos dos profissionais e nos comportamentos das crianças. Revelaram ainda, que este trabalho proporcionou aos profissionais a oportunidade de reverem as suas atuações e as suas crenças, com relação à inclusão de crianças com autismo, Asperger e Angelman em ambientes não protegidos. Foi possível verificar as contribuições dos procedimentos e dos recursos da CAA, para favorecer a comunicação, a autorregulação e a aprendizagem dessas crianças e o quanto os procedimentos do ensino e da consultoria colaborativa se apresentam como promissores para o desenvolvimento dos profissionais.
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Ensino colaborativo na educação infantil para favorecer o desenvolvimento da criança com deficiência intelectual / Collaborative Teaching in early childhood education to encourage the development of children with intellectual disabilities

Mendes, Melina Thaís da Silva 11 May 2016 (has links)
Submitted by Livia Mello (liviacmello@yahoo.com.br) on 2016-10-04T20:10:20Z No. of bitstreams: 1 DissMTSM.pdf: 3395631 bytes, checksum: cc2018be7c59656fcb226f7850e56fb2 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T18:51:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissMTSM.pdf: 3395631 bytes, checksum: cc2018be7c59656fcb226f7850e56fb2 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T18:52:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissMTSM.pdf: 3395631 bytes, checksum: cc2018be7c59656fcb226f7850e56fb2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-20T18:52:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissMTSM.pdf: 3395631 bytes, checksum: cc2018be7c59656fcb226f7850e56fb2 (MD5) Previous issue date: 2016-05-11 / Não recebi financiamento / School inclusion is not represented only by the registration of intellectual disabled children, but their stay and ensuring an effective education that should happen from kindergarten. Considering this need, the research aimed to describe and analyze the process of intervention between the professor of Early Childhood Education of the common class and the teacher of Special Education with a view to training based on collaborative learning and adaptation activity. The specific objectives were: a) analyze the Child Education teacher knowledge of common teaching and teacher of Special Education before and after training on collaborative learning and adaptation activities; b) describe and analyze as teacher of Early Childhood Education of the common teaching and teacher of Special Education develop teaching practice with children with intellectual disabilities; c) describe the process of intervention with children's activities to adapt with intellectual disabilities in order to promote learning; d) describe and analyze the limits and possibilities of collaborative proposal in kindergarten teacher's view of the common teaching and teacher of Special Education. The participants were a teacher of Special Education who served in the collaborative proposal and a common room teacher of stage 6 of Early Childhood Education who had enrolled in his room a child with intellectual disabilities. Under the qualitative approach, this research was characterized as a collaborative research aimed at contributing to ongoing training of teachers, reflections of teaching practices and production of co-knowledge. For this, there were 11 meetings with teachers and researcher. For data collection was used five instruments: initial semi-structured interviews, observations script, script meetings, field diary and semi-structured interview guide end. Data were analyzed by means of elaboration of categories, with consideration of three judges, in view of the reliability of the analysis. The treatment of the data was qualitatively done through thematic categories. The results revealed the need for more information on the themes of co-teaching and adaptation activities on the part of teachers, for dissemination and implementation in practice. The use of pedagogical practices that consider the characteristics and ways of access to the knowledge of the child with intellectual disabilities and the constant reflection of the same. The importance and necessity of planning done by the teacher of the common room and expert. The need for structuring and regulation of co-learning in the city studied. Also show that collaborative learning and adaptation contribute to the improvement of participation and focus on activities, encouraging the development of intellectual disabled children in kindergarten. / A inclusão escolar não se configura apenas pela matrícula da criança com deficiência intelectual na rede regular de ensino, mas sim pela permanência e a garantia de uma escolarização efetiva que deverá acontecer desde a Educação Infantil. Considerando tal necessidade, a pesquisa teve como objetivo geral descrever e analisar o processo de intervenção entre o professor de Educação Infantil da classe comum e o professor de Educação Especial, com vistas a formação baseada no ensino colaborativo e na adaptação de atividade. Os objetivos específicos foram: a) analisar o conhecimento do professor de Educação Infantil do ensino comum e o professor de Educação Especial antes e depois da formação sobre o ensino colaborativo e adaptação de atividades; b) descrever e analisar como o professor de Educação Infantil do ensino comum e o professor de Educação Especial desenvolveram a prática pedagógica com a criança com deficiência intelectual; c) descrever o processo de intervenção com adaptação de atividades para criança com deficiência intelectual com vistas a favorecer a aprendizagem; d) descrever e analisar os limites e possibilidades da proposta colaborativa na visão do professor de Educação Infantil do ensino comum e do professor de Educação Especial. Participaram da pesquisa uma professora da Educação Especial que atuava na proposta colaborativa e uma professora da sala comum da fase 6 da Educação Infantil que tinha matriculado em sua sala uma criança com deficiência intelectual. Sob a abordagem qualitativa, a pesquisa caracterizou-se como uma pesquisa colaborativa que visa contribuir para formação continuada dos professores, reflexões das práticas pedagógicas e produção do co-conhecimento. Para isto, foram realizadas 11 reuniões com as professoras e pesquisadora. Para coleta de dados foram utilizados cinco instrumentos: roteiro de entrevista semiestruturada inicial, roteiro de observações, roteiro das reuniões, diário de campo e roteiro de entrevista semiestruturada final. Os dados foram analisados por meio de elaboração de categorias, contando com apreciação de três juízes, tendo em vista a fidedignidade da análise realizada. A forma de tratamento dos dados foi feita de qualitativa por meio de categorias temáticas. Os resultados revelaram a necessidade de maiores informações sobre as temáticas de coensino e adaptação de atividades, por parte das professoras, para difusão e realização na prática. O uso de práticas pedagógicas que considerem as características e maneiras de acesso ao conhecimento da criança com deficiência intelectual e a reflexão constante das mesmas. A importância e a necessidade do planejamento feito pelo professor da sala comum e especialista. A necessidade de uma estruturação e regulamentação do coensino no município estudado. Evidenciaram-se também que o ensino colaborativo e adaptação contribuem para a melhora da participação e permanência nas atividades, favorecendo o desenvolvimento da criança com deficiência intelectual na Educação Infantil.
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Colaboração da educação especial em sala de aula: formação nas práticas pedagógicas do coensino

Vilaronga, Carla Ariela Rios 24 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:44:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6410.pdf: 2821172 bytes, checksum: d07699e7f29cfb0828f5940b27cb7cd3 (MD5) Previous issue date: 2014-11-24 / So that a sort of education can meet the needs of all students, it is necessary to think of strategies that seek success in learning. Among the supports for the Educational Target is the proposal of collaborative learning, which is when the regular class teacher works in collaboration with the teacher of the special education in the planning, implementation and evaluation of students teaching. In this sense, the general objective of the study presented here was to build proposals for collaboration in teaching practices of the Special Education teacher in the regular school classroom, which already had an ongoing co-teaching deployment initiative. Specifically, the study aimed to: (a) identify collaborative evidence from the teacher of Special Education and the ordinary classroom one; (b) develop and conduct a teacher training program for performance in co-teaching; (c) assess their training performed with Special Education Teachers (d) provide training spaces on the proposal for co-teaching to discuss and strengthen such support. In this sense, the present study is based on the type of collaborative action research, a kind of research that has been widely used in education, meeting the growing demand so that the academic research is more useful and practical. The development of the study involved four nonlinear steps, which were differentiated in this work to elucidate the journey made during the investigation: (a) Preliminary Step: ethical procedures implementations; (b) Step I: Initial Information Search; (c) Step II: Development and Implementation of the Training Programme and (e) Step III: Training program evaluation and training of subjects as mediators. The direct research participants were six teachers of Special Education. The context illustrates the beginning of a Special Education Teacher job in co-teaching perspective, however, it points out that it happens experimentally. The municipality has experienced this model of collaborating teaching, from its relationship with the university and the rich results that have been brought by this action for the students who are target of the Special Education. For activities with the regular class teacher, it is understood that another function should be performed; one that is differentiated from single previous models proposed with the activities in the resource multifunctional room, necessitating of a specific training for this initial contact and for the learning of the collaboration proposal, from the perspective of the research subjects. Thus, this support to the proposed co-teaching is characterized by being adaptive, therefore it requires time to contextual changes. Such a proposal must be intentionally cultivated or developed and must also be considered in the training processes, both initial and continuing through the professional practice which allows the practice and reflection on it. The fact that these proposals have been adopted by the municipal public policies of São Carlos facilitated the process of co-teaching and made the city to become one of the pioneers in the exercise of coteaching as a public policy in Brazil. To conclude this work, it is stated as a thesis that collaborative learning is one of the necessary supports to strengthen the proposed school inclusion, arguing that the student who is a Special Education Target has the right to education specialist support within the regular classroom, and the collaboration between the Special Education professional with the regular teacher is essential to build this inclusive space, taking into account the specificities of each professional and the formative character of these everyday exchanges. / Para uma educação que atenda às demandas de todos os alunos, é necessário pensar em estratégias que busquem o sucesso na aprendizagem. Entre os apoios para o Público Alvo da Educação Especial está a proposta de ensino colaborativo, que é quando o professor da sala comum trabalha em colaboração com o docente de educação especial no planejamento, realização e avaliação do ensino dos alunos. Nesse sentido, o objetivo geral do estudo que aqui apresento foi o de construir propostas de colaboração nas práticas pedagógicas do professor da Educação Especial, na sala de aula comum da escola regular, que já tinha uma iniciativa de implantação do coensino em curso. Especificamente, o estudo se propôs a: (a) Identificar indícios de colaboração entre o professor de Educação Especial e o da sala de aula comum; (b) Elaborar e realizar um programa de formação de professores para atuação no coensino; (c) Avaliar essa formação realizada com professores de Educação Especial (d) Proporcionar espaços formativos sobre a proposta de coensino visando discutir e fortalecer esse tipo de apoio. Nessa direção, o presente estudo é baseado na modalidade de pesquisaação colaborativa, um tipo de pesquisa que vem sendo muito utilizado no âmbito da educação, atendendo à demanda crescente para que a pesquisa acadêmica seja mais útil e prática. O desenvolvimento do estudo envolveu quatro etapas não lineares, que foram diferenciadas no trabalho para elucidar o caminho realizado durante a investigação: (a) Etapa Preliminar: Condução dos procedimentos éticos; (b) Etapa I: Busca de Informações Iniciais; (c) Etapa II: Desenvolvimento e Implementação do Programa de Formação e (e) Etapa III: Avaliação do programa de formação e formação dos sujeitos como mediadores. Os participantes diretos da pesquisa foram seis professores de Educação Especial. O contexto ilustra o início de um trabalho do professor de Educação Especial na perspectiva do coensino, porém, aponta que acontece ainda de maneira experimental. O município tem vivenciado a experiência, partindo de sua relação com a universidade e dos ricos frutos que essa atuação tem trazido para o aprendizado dos alunos Público Alvo da Educação Especial. Para as atividades com o professor de sala comum, entende-se que deve ser realizada outra função, diferenciada do modelo único anterior proposto com as atividades na sala de recurso multifuncional, necessitando-se de uma formação específica para esse contato inicial e para o aprendizado da proposta de colaboração, segundo a perspectiva dos sujeitos da pesquisa. Sendo assim, esse apoio, a proposta de coensino, tem como característica ser adaptativa, portanto requer tempo para mudanças contextuais. Deve ser intencionalmente cultivada ou desenvolvida e também ser considerada nos processos de formação, tanto inicial quanto continuada, por meio da atuação profissional a qual permite a prática e a reflexão sobre ela. O fato de as propostas terem adentrado as políticas públicas municipais de São Carlos facilitou o processo de coensino e fez com que o município se tornasse um dos pioneiros no exercício do coensino como política pública no Brasil. Em título de conclusão de trabalho, afirma-se como tese que o ensino colaborativo é um dos apoios necessários para se fortalecer a proposta de inclusão escolar, defendendo que o aluno Público Alvo da Educação Especial tem o direito de ensino com apoio especializado no espaço da sala comum, sendo a colaboração entre o profissional da Educação Especial com o da sala comum essencial para construção desse espaço inclusivo, levando em consideração as especificidades de cada profissional e o caráter formativo dessas trocas cotidianas.
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Ensino colaborativo como estratégia de formação continuada de professores para favorecer a inclusão escolar / Collaborative teaching as a strategy continued formation of teachers to promote school inclusion

Rabelo, Lucélia Cardoso Cavalcante 29 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4352.pdf: 1998493 bytes, checksum: 0e51ea33f8921abda5c3480940bea87a (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / This study approaches the thematic of the collaborative teaching, which is understood as a partnership between teachers of regular classes and special education teachers who share responsibilities, as well as the whole process of planning, instructing and evaluating the procedures involved in teaching students with special education needs. The experiences of collaborative teaching have facilitated the inclusion of students with special needs in regular schools and at the same time it has contributed to the continuous formation of teachers. In this context, this study investigated if collaborative teaching can enable teacher´s continuous formation and support the school inclusion of students with autism. This research intended to analyze the contributions and limitations of the collaborative teaching experience to the continuous formation of teachers who belong either to regular or to special education system. The research has been developed in a qualitative approach, based on the collaborative research model. The researcher, two teachers from regular classes and one trainee, who taught the second and third grades of an Elementary regular school and five special education teachers that taught three students with autism have taken part of this study . The study took place in three public elementary schools in the state of Pará. The following instruments were used to collect data: questionnaires, a form containing student´s personal information, two scripts to guide the group meetings; participative observations sections during regular and special education classes which were registered in a field diary. As part of the collaborative teaching process, the researcher has coordinated eight meetings with all the teachers (these meetings have been recorded), twenty meetings with each teacher to plan, execute and evaluate the activities prepared to the students and twenty eight meetings involving the teachers and their students with special needs. A focal group technique was applied to the group of teachers in two meetings. The data were organized and analyzed according to a category system. The results have showed that collaborative teaching in fact enables the continuous formation of the teachers who participated in this study. It has also supported the inclusion of students with autism in regular classes. Nevertheless, it´s important to warn that collaborative teaching can`t supply all demands from teachers in regular and special education schools. We hope the collaborative teaching may be recognized as an effective strategy that can be part of policies which aim to create an inclusive education system in Brazil. / O estudo aborda a temática do Ensino Colaborativo, que é compreendido como uma parceria entre professores do ensino comum e professores da área de Educação Especial que compartilham responsabilidades, assim como todo processo de planejamento, instruções e avaliações dos procedimentos de ensino no trabalho de escolarização de alunos com necessidades educacionais especiais/NEEs. Na experiência de colaboração entre profissionais do ensino, têm sido apontadas conquistas ao processo de inclusão escolar, ao mesmo tempo em que contribui para formação continuada de professores. Neste contexto, este estudo questiona sobre as possibilidades e limites de contribuições que o ensino colaborativo pode propiciar à formação continuada de professores para a inclusão escolar de alunos com autismo. Com esta pesquisa, pretendeu-se analisar as potencialidades e limites desta experiência na formação continuada de professores, através do ensino colaborativo com profissionais que atuam no ensino comum e ensino especial. A pesquisa se desenvolveu dentro de uma abordagem qualitativa, embasando-se no modelo de pesquisa colaborativa. Participaram da pesquisa: a pesquisadora, duas professoras do ensino comum, uma estagiária, cinco professoras do ensino especial das salas de recursos multifuncionais e três alunos com autismo, matriculados no 1º e 2º anos do ensino fundamental de três escolas públicas municipais do interior do Pará. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados questionários, ficha de identificação dos alunos, roteiros de grupo focal e sessões de observação participante no ensino comum e sala de recursos multifuncionais das escolas, com registros em diários de campo. Nas atividades de colaboração, foram realizados oito encontros com as professoras participantes em um grupo geral, registrados por meio de filmagens; vinte encontros de planejamento, intervenção e avaliação com as professoras por escola e vinte e oito sessões de colaboração em sala de aula com as professoras envolvendo os alunos com autismo. Foi aplicada a técnica de grupo focal com as professoras em dois encontros. Os dados foram organizados e analisados com base em categorias de análises. Com os resultados da pesquisa, identificou-se que o desenvolvimento de experiências de ensino colaborativo trouxe contribuições à formação continuada das professoras participantes de modo a favorecer o desenvolvimento de práticas pedagógicas inclusivas para seus alunos com autismo. Analisou-se que apesar das ricas contribuições, há alguns limites quando se considera a totalidade das demandas de formação continuada de professores do ensino comum e especial e o que é possível propiciar com a proposta de ensino colaborativo. Espera-se que o ensino colaborativo seja reconhecido como uma das diversas alternativas que pode compor as políticas de formação de professores e assim contribuir com a construção de sistemas de ensino inclusivos.

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